200 médicos generalistas tomam posse nesta quarta-feira (3)
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) acolhe, nesta quarta-feira (3), 200 médicos generalistas. Os profissionais foram convocados por meio de processo seletivo e atuarão de forma temporária, por seis meses, renováveis pelo mesmo período. A entrada em exercício será imediata. “Os profissionais vêm para suprir uma necessidade antiga nas portas de emergência e nos serviços de atendimento móveis de urgências, além de atender pacientes com sintomas de dengue” Lucilene Florêncio, secretária de Saúde A integração dos novos profissionais será realizada no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), a partir das 9h. O objetivo é ampliar a capacidade de atendimento na rede pública, especialmente em casos de dengue e de doenças respiratórias. “Os profissionais vêm para suprir uma necessidade antiga nas portas de emergência e nos serviços de atendimento móveis de urgências, além de atender pacientes com sintomas de dengue”, enfatiza a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio. Publicado em fevereiro deste ano, o edital oferecia 200 vagas para médico generalista, com jornada de trabalho de 20 horas semanais e salário de R$ 10.046,97. Serviço Acolhimento de 200 médicos generalistas – Data: quarta-feira, 3 de março – Horário: 9 horas – Local: Auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), localizada no Setor Médico Hospitalar da Asa Norte. *Com informações da SES-DF
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Centro especializado em diabetes e hipertensão reforça atendimento
Voltado para o atendimento de pacientes com alto ou muito alto risco, o Centro Especializado em Diabetes, Hipertensão e Insuficiência Cardíaca (Cedhic), localizado no Hospital Regional do Guará (HRGu), teve ampliação de carga horária de toda a equipe. Desta terça-feira (12), o local funciona 20 horas por semana, 10 horas a mais que a escala anterior. Os atendimentos ocorrem todas as terças e quintas-feiras, das 7h às 12h e das 13h às 18h. No Cedhic, o paciente é atendido por uma equipe integrada e composta por cardiologista, endocrinologista, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, assistente social, enfermeiro e técnico de enfermagem | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF “Conseguimos recrutar pessoal e corrigir alguns processos de trabalho. Com isso, será possível ampliar a oferta de serviços aos usuários. Nossa expectativa é que o número de atendimentos dobre, pois é um serviço que abarca diversas especialidades. Esta é uma grande vitória”, comemora o superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, Ronan Araújo Garcia. [Olho texto=”“Aqui no Cedhic o paciente será acompanhado por todos os profissionais em uma única manhã ou tarde. Ofertamos o melhor atendimento aos nossos usuários e evitamos deslocamentos desnecessários”” assinatura=”Lilian Bering, gerente de Atenção Secundária da Região Centro-Sul” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ao todo, 60 pacientes da rede pública do DF diagnosticados com diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca de alto ou muito alto risco, recebem, mensalmente, atendimento personalizado e de forma integrada no Cedhic. No local, o usuário é atendido por uma equipe composta por cardiologista, endocrinologista, fisioterapeuta, nutricionista, psicólogo, assistente social, enfermeiro e técnico de enfermagem. Para otimizar a consulta, o paciente recebe assistência de todas as especialidades em uma única ida ao centro. De acordo com a gerente de Atenção Secundária da Região Centro-Sul, Lilian Bering, a finalidade é melhorar a qualidade de vida das pessoas que fazem acompanhamento no centro, reduzindo o número de internações e, consequentemente, o número de óbitos por complicações causadas por diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca. “Meu atendimento é nota mil”, diz Maria Divina Souza, que é acompanhada há dois anos no Cedhic “Aqui no Cedhic o paciente será acompanhado por todos os profissionais em uma única manhã ou tarde. Ou seja, conseguimos resolver a situação dele em um dia. Se precisar ser direcionado para outras áreas, encaminhamos; se precisar de exames, entregamos o pedido. Dessa forma, ofertamos o melhor atendimento aos nossos usuários e evitamos deslocamentos desnecessários”, destaca a gerente. [Olho texto=”A porta de entrada dos pacientes são as UBSs, que realizam o primeiro atendimento dos paciente, avaliam cada caso e direcionam aqueles de alto e muito alto risco às atenções secundária ou especializada” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Cada profissional tem acesso ao plano de autocuidado, um formulário onde as informações são disponibilizadas. Em cada etapa, ele é preenchido com a avaliação do especialista e do próprio paciente, que participa ativamente respondendo perguntas como: “Para melhorar a minha saúde, o que é importante para mim?” e outras. A avaliação vai sendo construída conforme avança o circuito. O profissional seguinte obtém informações da etapa anterior, podendo assim elaborar, em conjunto, uma análise mais ampla da situação do paciente. Ao fim do atendimento, a última área fecha o plano de autocuidado, que também fica disponível aos profissionais da Atenção Primária, nas unidades básicas de saúde (UBSs). Integração A porta de entrada dos pacientes são as UBSs, que realizam o primeiro atendimento dos paciente, avaliam cada caso e direcionam aqueles de alto e muito alto risco às atenções secundária ou especializada. Depois de passarem pelo circuito de assistência do centro, os usuários continuam sendo acompanhados pelas unidades básicas. [Olho texto=”Atualmente, o Cedhic atende pacientes da UBS 3 do Guará, da UBS 2 do Riacho Fundo e da UBS 2 da Estrutural. Com a ampliação, passará a atender também a UBS Metropolitana do Núcleo Bandeirante” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Nesse modelo, realizamos o atendimento em conjunto e interdisciplinar dos pacientes, pois todas as equipes conversam entre si e isso integra a Atenção Secundária [especialidades] com a Primária [UBSs]”, destaca a gerente de Planejamento, Monitoramento e Avaliação da Atenção Secundária da Região Centro-Sul, Amanda Santos. Atualmente, o Cedhic atende pacientes da UBS 3 do Guará, da UBS 2 do Riacho Fundo e da UBS 2 da Estrutural. Com a ampliação, passará a atender também a UBS Metropolitana do Núcleo Bandeirante. A Região Centro-Sul de Saúde compreende Guará, Estrutural/SCIA, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II e Park Way. Atendida no centro há cerca de um ano, Kátia Ribeiro, 46, relata que gosta muito do acompanhamento realizado no local. “Já passo por todos os profissionais de uma única vez, e isso economiza tempo. Só não estou melhor de saúde porque reconheço que sou indisciplinada para seguir à risca as orientações. Às vezes não tomo a medicação certinha”, informa a paciente, que é hipertensa e tem diabetes. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A aposentada Maria Divina Souza, 74, está no Cedhic há dois anos e só tem elogios para o serviço. “Meu atendimento é nota mil. Tenho problemas cardíacos graves e, além de vir aqui mensalmente, sou acompanhada pela equipe da UBS. Além disso, já me encaminharam daqui para a consulta no oftalmologista e no ortopedista”, relata. Cedhic Em 2020, a Região de Saúde Centro-Sul recebeu o primeiro Cedhic, núcleo especializado em atendimento ambulatorial, destinado a pacientes classificados como de alto e muito alto risco para hipertensão e diabetes. Ao chegar ao local, o usuário passa pela triagem e pela sala de acolhimento, onde são verificados sinais vitais como frequência cardíaca, pressão arterial e temperatura, além de medidas – peso, altura e circunferências da barriga e tornozelo. Após essa primeira etapa, segue para a sala de enfermagem e depois, para as especialidades. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Cras passam a atender sem agendamento prévio
[Olho texto=”“É importante frisar que as filas não acabam de uma hora para outra. É um processo gradativo. Por esse motivo, estamos empregando outras alternativas paralelas para que essa redução seja mais célere”” assinatura=”Mayara Noronha Rocha, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou, nesta sexta-feira (3), a retomada do atendimento sem agendamento prévio nos 29 centros de referência de assistência social (Cras). O serviço vai ocorrer por meio de distribuição de senhas e levando em conta a capacidade de atendimento da unidade. Diariamente, vai ser afixado na entrada do local a quantidade de senhas disponíveis. “É importante frisar que as filas não acabam de uma hora para outra. É um processo gradativo. Por esse motivo, estamos empregando outras alternativas paralelas para que essa redução seja mais célere”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha. Durante coletiva no Palácio do Buriti sobre a retomada do atendimento sem agendamento prévio nos 29 Cras, a secretária Mayara Noronha também anunciou a abertura de centros aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único | Fotos: Geovana Albuquerque / Agência Brasília Durante coletiva para a imprensa no Palácio do Buriti, outra medida anunciada foi a abertura dos Cras aos sábados para preenchimento e atualização do Cadastro Único. Regiões com maiores demandas vão atender o público entre 8 e 17 horas em dias pré-determinados. Neste sábado (4), ocorre mutirão em três Cras – P Sul, Santa Maria e Planaltina – exclusivamente para preenchimento e atualização do Cadastro Único, das 8h às 16h. A gestora pondera que o atendimento sociassistencial exige detalhes e pode transcorrer por até uma hora ou mais. “Trata-se de uma escuta qualificada às famílias. Por isso, o número de senhas é limitado nas agências do Na Hora e, agora, nos Cras. Lembrando que o Na Hora continua fazendo os atendimentos de Cadastro Único”, completa a secretária. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Quem preferir, ainda pode fazer a solicitação via 156. Ainda com vistas à ampliação ao preenchimento e à atualização do Cadastro Único, corre edital para seleção de organizações da sociedade civil (OSCs) que vão reforçar esses serviços. A previsão é que o processo de seleção seja concluído em agosto. A entidade vencedora do certame vai instalar 14 novos pontos de atendimento exclusivo para esse serviço em regiões de maior vulnerabilidade do Distrito Federal, reforçando ainda mais o trabalho que já é executado pelas unidades socioassistenciais locais. *Com informações da Sedes-DF
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UPAs do Iges-DF vão atender mais de 68 mil pacientes por mês
A capacidade de atendimento das UPAs administradas pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF) subirá dos atuais 42.625 para quase 70 mil pacientes por mês, um crescimento superior a 60%. Esse número deverá ser alcançado gradativamente quando todas as unidades de pronto atendimento (UPAs) forem entregues. Juntas, elas terão capacidade para receber mensalmente 68.500 pacientes, uma população equivalente à da região administrativa de Sobradinho. As sete unidades que começaram a ser construídas em maio de 2020 – em Ceilândia, Brazlândia, Gama, Planaltina, Paranoá, Riacho Fundo e Vicente Pires – terão capacidade de atender juntas 31.500 pacientes | Fotos: Divulgação/Iges-DF A estimativa é da Superintendência da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF, setor responsável pelas UPAs, com base em relatório sobre a capacidade de atendimento e entregas das novas unidades que estão sendo construídas pela instituição. Até agosto de 2021, o Iges-DF administrava seis unidades em Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho que, juntas, conseguem atender 37.125 pacientes por mês. Mas a partir de maio de 2020, o instituto passou a construir mais sete UPAs em Ceilândia, Brazlândia, Gama, Planaltina, Paranoá, Riacho Fundo e Vicente Pires. Juntas, essas unidades vão atender mensalmente 31.500 pacientes. [Olho texto=”“As unidades de pronto atendimento são fundamentais para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública, já que elas absorvem os pacientes que precisam de assistência imediata e emergencial”” assinatura=”Nadja Vieira, superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar do Iges-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] No dia 24 de setembro, o governador Ibaneis Rocha inaugurou a primeira das sete novas unidades: a UPA Ceilândia II. A próxima a ser entregue é a UPA Paranoá, com inauguração prevista ainda em outubro. Assim como as outras novas unidades, a do Paranoá também tem capacidade para atender 4.500 pacientes por mês. A superintendente da Unidade de Atenção Pré-Hospitalar, Nadja Vieira, explicou nesta quarta-feira (6) que a pandemia afetou a construção civil, provocando forte demanda por materiais, o que resultou em escassez e alta de produtos básicos, como tijolo, ferro e cimento. Esses problemas afetaram o ritmo das obras das UPAs. Mas, com o avanço da vacinação e com as medidas de flexibilização adotadas pelo governador Ibaneis Rocha, a economia vem se recuperando e as atividades produtivas estão voltando à normalidade. Esse novo cenário permitiu retomar o ritmo das obras, conforme a superintendente das UPAs. Características das UPAs “As unidades de pronto atendimento são fundamentais para desafogar os prontos-socorros e os ambulatórios dos hospitais da rede pública, já que elas absorvem os pacientes que precisam de assistência imediata e emergencial”, explicou Nadja Vieira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as UPAs seguem modelos definidos pelo Ministério da Saúde. As seis unidades antigas (Ceilândia, Núcleo Bandeirante, Recanto das Emas, Samambaia, São Sebastião e Sobradinho), embora habilitadas para receber recursos do Ministério da Saúde em dezembro de 2020, têm padrões diferentes, estabelecidos de acordo com o número de médicos contratados e com a capacidade de atendimento. As sete UPAs atualmente em funcionamento (incluindo a Ceilândia II) têm, no total, 37 médicos e capacidade para atender mais de 42 mil pacientes por mês. A unidade de Sobradinho é a que tem maior capacidade de atendimento: 10.125 pacientes por mês. A de menor porte é a do Núcleo Bandeirante: 2.250 pacientes mensais. Veja o estágio das obras das novas UPAs do Iges-DF UPA Executado até 09/2021 Ceilândia II 100% Paranoá 98% Gama 92,56% Riacho Fundo II 89,09% Planaltina 85,93% Brazlândia 71,09% Vicente Pires 71,02% *Com informações do Iges-DF
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