Programação pós-Carnaval do DF tem bloquinhos de diferentes estilos
Quem ainda tem energia para brincar mais um pouco de Carnaval pode aproveitar a programação pós-folia no DF. A programação vai até 16 de março com bloquinhos para todos os gostos. Neste sábado (8), o folião tem como opção o Vai com as Profanas, bloco tropical-feminista que há 9 anos mostra que é possível falar de coisa séria com sorriso na cara. A proposta é uma fusão da estética tropicalista com a antiga, porém atual, luta pela igualdade de gênero e respeito à comunidade LGBTQIAP+. O encontro começa às 14h, na Galeria dos Estados. No estacionamento do Eixo Ibero-americano, no Eixo Monumental, o Carnapati apresenta proposta lúdica que abrange diversos ritmos, incluindo rock e pop, mas sem perder a essência da cultura popular brasileira com execução de musicais e intervenções artísticas alusivas ao Carnaval nas quais samba, maracatu, xaxado e dança de roda são protagonistas. A brincadeira ocorre entre 10h e 14h. O bloco Vamos Fullgil presta homenagem ao cantor e compositor tropicalista Gilberto Gil | Foto: Divulgação/Secec-DF Outro destaque do sábado é o Vamos Fullgil, homenagem a Gilberto Gil, cantor e compositor imortal da Academia Brasileira de Letras. As raízes do projeto remontam às profundas influências do movimento Tropicalista idealizado por Gil, que anunciou para este ano a aposentadoria dos palcos. “Mais uma grande razão para todos curtirem com a gente o legado deste grande mestre”, diz Loly Alves, diretora artística do bloco. Domingo No domingo (9), o Carnafamília tem programação voltada para crianças, durante o dia, e para adultos, à noite, no Residencial do Bosque, em São Sebastião. As atividades envolvem shows com bandas e DJs, a partir das 16h. Já em Planaltina, o Carnaval Delas é protagonizado por mulheres. Um dos objetivos é promover uma grande festa popular brasileira, com diversão, alegria e empoderamento feminino. O bloco começa às 15h, na Praça São Sebastião. O Manga Botânica vai animar o Parque Vivencial Jardim Botânico | Foto: Vanessa Tutti/Divulgação No Parque Vivencial Jardim Botânico, o Manga Botânica propõe uma celebração inclusiva e diversa, conectando territórios por meio da cultura e da alegria coletiva. O encontro começa às 14h. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração” Claudio Abrantes, secretário de Cultura e Economia Criativa O secretário de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, Claudio Abrantes, enfatiza que o sucesso do DF Folia 2025 mostrou a força do nosso Carnaval e a paixão dos brasilienses pela festa. “Com o pós-Carnaval, garantimos que essa energia continue pulsando na cidade, ampliando as oportunidades para artistas locais, movimentando a economia criativa e proporcionando ainda mais momentos de celebração para a população”, destaca. “O pós-Carnaval é a prova do sucesso da folia candanga. O Carnaval chega ao fim mas fica aquele gostinho de quero mais. A programação segue até 16 de março, seguindo as diretrizes de segurança, diversidade e conforto para os brincantes da capital”, ressalta Stéffanie Oliveira, presidente do Instituto Rosa dos Ventos, que realiza o DF Folia 2025 em conjunto com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF). Confira a programação Sábado (8/3) Vamos Fullgil – Das 15h às 22h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano Carnapati – Das 10h às 14h, no estacionamento do Eixo Ibero-americano Vai com as Profanas – Das 14h às 22h, na Galeria dos Estados Domingo (9/3) CarnaFamília – Das 16h às 23h, no Residencial Bosque (Rua 1, Quadra 7, Lote 20, São Sebastião) Carnaval Delas – Das 15h às 22h, na Praça São Sebastião (Setor Tradicional, Planaltina) Manga Botânica – Dasa 14h às 22h, no Parque Vivencial (Jardim Botânico) Sábado (15) Praga de Baiano – A Bahia é Aqui! – Das 10h às 16h – CLN 205/206, estacionamento do Bloco D Ressaca STZ, Não Acaba Nem Quando Termina – Das 14h às 20h, na Avenida Rabelo, entre a Rua Ceará e a Rua Maranhão, Vila Planalto Domingo (16) CarnaFlash – Das 16h às 21h, na Praça da Bíblia (QNP 19E, Ceilândia) Bora Coisar – Das 16h às 22h ,na Galeria dos Estados *Com informações da Secec-DF
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Fim de semana em Brasília tem programação cultural gratuita e despedida do Carnaval
Brasilienses e turistas terão diversas opções de cultura e lazer neste fim de semana. Com programações que incluem exposições artísticas, sessões de cinema acessíveis e a famosa ressaca de Carnaval, o que não falta é atração para quem não quer ficar em casa. Espiritualidade e relação territorial são inspirações da mostra Sarã, ãbakoháy ~ug hãhãw: Raízes, Memórias e Território, no Memorial dos Povos Indígenas | Fotos: Divulgação No Memorial dos Povos Indígenas, a exposição Imenu: Arte Visual Kaxuyana e Tiriyó, idealizada pela artista indígena Bárbara Rehkayie Kaxuyana, traz 30 pinturas que retratam grafismos e desenhos tradicionais dos povos kaxuyana e tiriyó. As obras foram criadas em oficinas realizadas na aldeia Santo Antônio, onde jovens e anciãos compartilharam histórias e técnicas ancestrais. Pinturas da exposição Imenu: Arte Visual Kaxuyana e Tiriyó também integram a programação do Memorial dos Povos Indígenas Tendo como base as tintas sobre tecidos de algodão cru, as pinturas conectam passado e presente, ressaltando a cultura desses povos originários. A mostra fica em cartaz até o dia 23 deste mês, podendo ser visitada de terça a domingo, das 9h às 17h. Também no Memorial dos Povos Indígenas, a exposição Sarã, ãbakoháy ~ug hãhãw: Raízes, Memórias e Território, da artista Uakyrê Pankararu Braz, reúne 20 obras que exploram a espiritualidade e a relação dos povos pankararu e pataxó com seus territórios. Criadas com lápis de cor, giz de cera, canetinhas e tinta guache, as ilustrações destacam a importância das mulheres indígenas como guardiãs da tradição. Assim como Imenu, essa mostra faz parte do edital de incentivo às exposições temporárias do Memorial, com apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Baby é a atração do Cine Brasília neste sábado, em sessão gratuita com audiodescrição e tradução para Libras Para os amantes da sétima arte, o Cine Brasília promove sessão acessível neste sábado (8), às 14h, com o filme Baby. A sessão contará com audiodescrição no sistema de som, tradução para Libras e legendas descritivas projetadas na tela, garantindo inclusão para pessoas com deficiência auditiva e visual. O longa-metragem narra a trajetória de Wellington, um jovem recém-saído de um centro de detenção juvenil que encontra novas formas de sobrevivência em São Paulo ao lado de Ronaldo, em uma história de amor e conflitos. A entrada é gratuita, por ordem de chegada. Para a criançada, o CarnaPati é diversão garantida em São Sebastião, no domingo E, para se despedir oficialmente das festividades carnavalescas, o bloco Carnapati organiza uma ressaca de Carnaval especial também no sábado, das 8h às 13h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano, antiga Funarte. O evento gratuito contará com um espaço dedicado para receber e adotar animais de estimação. Na programação cultural, o destaque vai para o espetáculo Saltimbancos Músicos de Bremen, com sessões às 9h e 11h, e a apresentação do jovem DJ Rei, que animará o público infantil com um repertório especial. Outras atrações não deixarão o folião esquecer o Carnaval durante este final de semana. Veja abaixo aonde ir para aproveitar a saideira da festa. Sábado (8) ⇒ Bloco Vamos Fullgil: 15h às 22h, no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-Americano, Plano Piloto ⇒ Vai com as Profanas: 14h às 22h, na Galeria dos Estados, Plano Piloto Domingo (9) ⇒ CarnaFamília: 16h às 23h, em São Sebastião (Rua 1, Quadra 7, Lote 20, Residencial do Bosque) ⇒ Bloco Carnaval Delas: 15h às 22h, na Praça São Sebastião, Setor Tradicional de Planaltina ⇒ Bloco Manga Botânica: 14h às 22h , no Parque Vivencial Jardim Botânico, Jardim Botânico.
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Carnaval do Espaço Renato Russo abre alas para a criançada
É Carnaval, com muitas festas e blocos desfilando por todo o Distrito Federal. Fantasias, música, confete e serpentina estão em todos os lugares. E, para garantir também a diversão da criançada, o Espaço Cultural Renato Russo (ECRR), na 508 Sul, abriu alas para a folia e preparou uma programação recheada de atrações a partir das 14h desta segunda-feira (12). A programação de Carnaval do Espaço Cultural Renato Russo para esta segunda-feira inclui oficinas de percussão e customização de máscaras, chapéus e adereços de cabeça e um bloquinho, que prometem agitar a galerinha com muita criatividade e cor | Foto: Divulgação/Comunicação ECRR A programação do equipamento público do Governo do Distrito Federal (GDF) vinculado à Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) inclui oficinas de percussão e customização de máscaras, chapéus e adereços de cabeça, além de um bloquinho que promete agitar a galerinha com muita criatividade e cor. [Olho texto=”“Tudo acontecerá dentro do ECRR. Será um Carnaval seguro, lúdico, e teremos espaços com tendas de alimentação. As famílias podem vir para passar a tarde toda conosco”” assinatura=”Jaqueline Dias, coordenadora de Comunicação do ECRR” esquerda_direita_centro=”direita”] As oficinas são abertas das 14h às 16h, e é a chance de as crianças esbanjarem a criatividade. Também haverá pinturinhas de rosto e cabelo para completar o look do Carnaval. “É o segundo ano que promovemos o Carnaval, pois achamos importante inserir o espaço nas festas populares. A nossa programação é para as crianças e as famílias, sem perder a vertente da cultura. Nas oficinas, vamos confeccionar os adereços para o desfile”, informa a coordenadora de Comunicação do ECRR e do Instituto Janelas da Arte, Cidadania e Sustentabilidade, Jaqueline Dias. Às 16h, o Ventoinha de Canudo entra em cena com um cortejo imperdível, trazendo os ritmos mais contagiantes. O grupo, que completa duas décadas neste ano, é considerado a primeira banda de pífanos brasiliense, e pretende animar os pequenos com cantigas tradicionais até homenagens a mestres da música brasileira. O evento no ECRR vai receber cerca de 500 crianças que terão a oportunidade de aproveitar o local com diversas opções de lazer A expectativa do espaço é receber aproximadamente 500 crianças no evento. “Tudo acontecerá dentro do ECRR. Será um Carnaval seguro, lúdico, e teremos espaços com tendas de alimentação. As famílias podem vir para passar a tarde toda conosco”, completa Jaqueline. Carnapati também é opção Também nesta segunda (12), no estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte), a partir das 10h, o bloquinho de rua infantil Carnapati, da Cia Teatral Mapati, promete agitar a cidade com uma programação repleta de música, dança e diversão para toda a família. Às 12h, o público poderá assistir a uma apresentação teatral que pretende encantar todas as idades. O grupo, que também foi contemplado com o termo de fomento do GDF para o Carnaval ,terá na programação DJ, Orquestra Popular Menino da Ceilândia e a Banda Badulaque. ?Serviço Carnaval no Espaço Cultural Renato Russo – 508 sul – Data: segunda-feira (12) – Horário: das 14h às 16h – oficinas de percussão, adereços de Carnaval e pintura de rosto; das 16h às 17h30 – cortejo do Ventoinha de Canudo Carnapati 2024 – Data: segunda-feira (12) – Horário: a partir das 10h – Local: estacionamento do Eixo Cultural Ibero-americano (antiga Funarte) – Entrada gratuita.
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Chuva não impede a diversão da criançada
Fotos: Ludimila Barbosa / Secec As crianças tomaram a iniciativa de dançar no final da chuva que caiu na manhã de domingo (23) no Estacionamento 4 do Parque da Cidade, durante a folia do bloco infantil CarnaPati. Ao som do clássico Peixe Vivo, música de origem desconhecida, segundo o folclorista brasileiro Câmara Cascudo, e frequentemente associada a Juscelino Kubitschek –, elas improvisaram com sombrinhas de frevo que pendiam como decoração do teto das oito barracas de dez metros quadrados cada. Pais e mães foram atrás, e o espaço virou um baile com a criançada fantasiada de super-heróis e heroínas de sempre, ao lado de tradicionais borboletas e joaninhas. Sobrava confete, serpentina, sprays de espuma, bolas de sabão e algumas poças de água. Bem no espírito do que afirma a idealizadora do Teatro Mapati, Maria Tereza Padilha, que teve apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), para a iniciativa: “As crianças são nossa inspiração, maravilhosas, não existe melhor”. Na estrutura local, foi montado um gazebo para amamentação e estacionado um caminhão para contação de histórias. Não faltaram as tradicionais cantigas de roda e brincadeiras. Uma turma de 60 crianças de um orfanato foi levada em dois ônibus alugados e recebeu kits de lanches. Ambiente seguro A Polícia Militar encarregou-se de posto de identificação prévia dos menores, distribuindo pulseiras com o nome e o celular dos responsáveis. “O máximo que temos de ocorrência é uma criança que se desgarra dos pais”, explicou o sargento Wagner Pires. “Vamos ao palco, falamos o nome e está resolvido”. O local, cercado, só podia ser acessado depois de as pessoas passarem revista por seguranças particulares. O analista de sistemas Sérgio Henriques e sua esposa, a contadora Laís Maia, moradores do Sudoeste, levaram as sobrinhas Alice e Milena, ambas de cinco anos, para a folia. “Ano que vem vamos trazer o nosso”, disse ele, em referência à gravidez da companheira. “A estrutura é boa, o local, seguro; só falta a chuva ajudar. A gente acaba se divertindo mais vindo com as crianças que saindo só nós dois”. Mais adiante, o bombeiro da PM Rafael Martins – que estava de folga – e a esposa Mariana pajeavam Isabela, de três anos, se acabando sob confete e serpentina, e Felipe, de quatro, portador de paralisia cerebral, que acompanhava o movimento de sua cadeira de rodas. “Às vezes ele fica meio agitado com o barulho, aí o levamos mais para longe”, explicou o pai. O nível de ruído foi uma preocupação dos organizadores do bloco na construção do evento. “Nada de som muito alto. Precisamos respeitar os ouvidos dos pequenos, seus limites”, explicou Maria Tereza. Vila Planalto Quem passasse pela Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Pompeia, mais conhecida como “igrejinha de madeira”, na Vila Planalto, por volta das 14h de domingo (uma hora depois do começo marcado para a apresentação dos blocos Tropicaos e Charretinha do Forró), não poderia imaginar o volume do cortejo que chegou minutos depois à praça onde fica o monumento, tombado pelo DF em 1988. “A ideia do cortejo foi convidar os moradores daqui a se juntar a nós”, disse o produtor e percussionista da banda Charretinha do Forró, Thiago Fanis. Segundo ele, o pessoal da comunidade que ajudou a construir Brasília, onde foram erguidos dezenas de acampamentos – alguns deixaram estruturas que subsistem –, tem tradição no Carnaval com o bloco Vilões da Vila Planalto. “Adoro no Carnaval de Brasília as várias atmosferas que coexistem”, resume a professora Marina Soares, ladeada pelo filho Joaquim, de nove anos. Ela acompanha o trabalho da Charretinha, cujos dez integrantes puseram o público para dançar ao som de músicas como Morena Tropicana, de Alceu Valença. “A pegada do Tropicaos é diferente. Somos uma fanfarra sem-vergonha que coloca sotaque de forró em tudo”, resume Fanis, que tira uma onda na percussão. Com mediações do DJ Rastamani, responsável por temperar tudo com um pouco de cúmbia, estilo de dança sensual originária da Colômbia, os dois blocos passaram a tarde se revezando e com nenhuma preocupação com a chuva que pairava no céu, ameaçando punir os excessos. Gama Verdade ou não que “quem ama mora no Gama”, fato é que a cidade está disposta a construir uma agenda própria para o seu Carnaval. “A gente quer fazer folia aqui porque temos nossa cultura e muitos não podem ou não querem ir para o Plano Piloto”, sentencia Paulim Diolinda, poeta, compositor e produtor cultural pernambucano à frente do Encontro Carnavalesco dos Bonecos Dançantes, realizado na tarde deste domingo. O evento, na Praça Lourival Bandeira, contígua ao Parque Infantil do Setor Leste – onde mais tarde os coletivos circenses do Gama fariam o Carnaval dos Brincantes – teve no FAC (como também o evento da Vila Planalto) o ponto de partida para voos mais altos, segundo Diolinda. “Ano que vem vamos fazer um evento melhorado, com a ajuda da administração regional”, planeja. Segundo o titular da Região Administrativa II, José Elias de Jesus, a proposta tem seu apoio. “Estamos com o planejamento estratégico para 2020 pronto e queremos fazer um Carnaval fora de época, no meio do ano, provavelmente em julho”, afirma diante do prédio fechado do Centro Cultural Itapoã, testemunha de bons tempos para as artes do local. E há já uma tradição local de artesãos que produzem bonecos de isopor esculpido, recoberto de papel ou de resina pintada. Com três metros de altura, menores que os pernambucanos, uma dezena deles, com “Barack Obama” à frente, bailava na praça, braços abertos movidos por articulação de madeira, chamando o público. Ester, de três anos, correu para o colo da mãe diante da aproximação da “Noiva do Lago”, referência a um trágico acidente, reproduzido pelo imaginário local, que tirou a vida de uma moça afogada no lago Jacob a caminho do altar na vizinha Cidade Ocidental (GO). “É ótimo ter a chance de trazer as crianças a um carnaval por aqui”, aprova a mãe de Ester, a empresária Fernanda Faria. No âmbito da economia criativa, o mecânico Augusto “do Trenzinho”, como se apresenta, aproveitou a inciativa para levar seu comboio feito de vagões construídos com tambores de óleo de 200 litros, cortados, pintados, dotados de assentos com cinto de segurança e puxados por um minitrator de cortar grama, adaptado. Quantas viagens ela planejava fazer, ao preço de R$ 5 o passeio individual de cinco minutos pelo local? Ele olhou para o céu nublado por um instante antes de responder: “Não faço a menor ideia”. * Com informações da Secec
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