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Carteira Nacional do Artesão

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Riacho Fundo II abre comemorações do Dia do Artesão

O Espaço Solidário da Riacho Fundo II foi palco de uma ação em comemoração ao Dia do Artesão, comemorado oficialmente em 19 de março: o cadastramento de 40 artistas da região, que agora terão acesso à Carteira Nacional do Artesão. Artesãs do Riacho Fundo II se reuniram e aproveitaram para fazer o cadastro e obter a certificação | Foto: Divulgação/Ascom Riacho Fundo II “Valorizar o trabalho dos artesãos do Distrito Federal é fortalecer a nossa história, gerar emprego e renda e impulsionar o turismo criativo” Cristiano Araújo, secretário de Turismo A ação, promovida pela Secretaria de Turismo (Setur-DF) e pela Administração Regional do Riacho Fundo II, visa a fortalecer o setor, garantindo que esses profissionais tenham mais oportunidades de exposição e comercialização de seus produtos. “O artesanato é a expressão da nossa cultura e da nossa identidade”, apontou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. “Valorizar o trabalho dos artesãos do Distrito Federal é fortalecer a nossa história, gerar emprego e renda e impulsionar o turismo criativo.” A administradora do Riacho Fundo II, Ana Maria da Silva, reforçou: “Com essa carteira, elas terão mais visibilidade e reconhecimento, podendo expor seus produtos em eventos e ampliar suas vendas”.  A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, também falou sobre a importância do segmento artesanal: “O artesanato tem um papel fundamental na geração de renda e na preservação da cultura local. Nosso governo está empenhado em apoiar essas mulheres talentosas, oferecendo meios para que elas prosperem e levem suas produções para mais pessoas”. As artesãs cadastradas terão seus dados registrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab) e, após aprovação, receberão sua carteira, que tem validade de quatro anos. A entrega oficial do documento será realizada no dia 29 deste mês, no CIL Riacho Fundo II. *Com informações da Administração do Riacho Fundo II  

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Há 18 anos, oficina de mosaico beneficia comunidade do Caps II do Riacho Fundo

O preconceito e a exclusão social são os maiores problemas encontrados por um paciente em tratamento de saúde mental. Isso é o que afirma Emanuel Oliveira, 66, que há seis meses é acolhido pela equipe multiprofissional do Centro de Atenção Psicossocial II (Caps II) do Riacho Fundo. Emanuel Oliveira frequenta o Caps II do Riacho Fundo: “A verdadeira melhora está nisso aqui: em mostrar para si mesmo que você é capaz de criar alguma coisa” | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde Acolhimento também é a palavra que ele utiliza para definir a relação construída com os amigos que encontra na unidade destinada ao atendimento de pessoas com sofrimento mental grave, incluindo aquele decorrente do uso de álcool e outras drogas, em situações de crise ou nos processos de reabilitação psicossocial.  “Só em pensar que eu posso vir para cá, participar das atividades, encontrar com essas pessoas… isso já me transforma”, relata. “Tem vezes em que a gente vem mais para receber um abraço, um carinho. Aqui a gente se sente em família.” Ele e cerca de outros 30 pacientes participam da oficina de mosaico oferecida há 18 anos no Caps II de Riacho Fundo. São dois encontros semanais – às terças-feiras, de 14h às 17h, e às sextas-feiras, de 9h às 11h30. Ao longo de todo esse período, já foram mais de dois mil beneficiados pela atividade. A arte decorativa, que consiste em criar figuras com pequenos fragmentos de materiais, além de oferecer benefícios terapêuticos, favorece também a geração de renda e o incentivo ao mercado de trabalho. Recomeço “Às vezes você se sente como um lixo. A oficina de mosaico começou dessa raiz: daquilo que parecia lixo, a transformação em arte” Cássia Maria Garcia, técnica em enfermagem do Caps II do Riacho Fundo As atividades tiveram início em maio de 2006, em meio ao clamor da reforma psiquiátrica e da subsequente criação de unidades do Caps em todo o país. A técnica em enfermagem Cássia Maria Garcia, que atua há 22 anos no Caps II do Riacho Fundo e coordena as atividades do grupo de artesanato desde a sua proposição, lembra que o projeto levou mais de um ano para ser implementado. A busca por materiais e ferramentas que pudessem ser adquiridos e manuseados pelos pacientes da unidade foi cuidadosa. O grupo encontrou no lixo e em restos de construção a matéria-prima para o exercício artístico e a inspiração para o bem-estar psicossocial. “Quando vem o transtorno mental, um dos primeiros sinais é o isolamento”, pontua a profissional. “Às vezes você se sente como um lixo. A oficina de mosaico começou dessa raiz: daquilo que parecia lixo, a transformação em arte”. Confeccionadas a partir de pedaços de madeira, cacos de azulejo, cola e rejunte, as peças expostas em eventos e feiras de artesanato do DF se destacam pela riqueza de detalhes. Dezenas de unidades são adquiridas ou encomendadas por apreciadores em cada uma das ocasiões. Muitos dos pacientes ingressaram no grupo sem perspectiva de emprego e hoje obtêm renda do artesanato que aprenderam a produzir na oficina. Protagonismo Após determinado estágio da formação, os participantes são orientados à obtenção da Carteira Nacional do Artesão, concedida pela Secretaria de Turismo do DF (Setur). O protagonismo vislumbrado da produção da própria arte e da obtenção do retorno financeiro também serve de combustível para a terapia. Cacos de azulejo, pedaços de madeira, cola e rejunte se transformam em peças que resultam da criatividade das pessoas atendidas “O tratamento não é só resultado de remédio”, assegura Emanuel Oliveira, autor de obras e sempre disposto a ajudar os colegas a comercializarem seus trabalhos. “A verdadeira melhora está nisso aqui: em mostrar para si mesmo que você é capaz de criar alguma coisa.” O Caps é um serviço especializado de saúde mental de caráter aberto e comunitário, ou seja, inserido na comunidade e funcionando em regime de porta aberta, sem necessidade de agendamento prévio ou encaminhamento para ser acolhido. As atividades podem ser coletivas ou individuais. Após acolhimento inicial e avaliação da equipe, o cuidado nesses espaços é desenvolvido por meio de um projeto terapêutico singular (PTS) que envolve equipe, usuário e família. O cidadão deve procurar, prioritariamente, o Caps de sua região. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rota do Artesanato começa no Palácio do Buriti

Arte: Setur-DF O Palácio do Buriti receberá a primeira edição da Rota do Artesanato entre os dias 5 e 6 de maio. A Rota é um projeto elaborado pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal (Setur-DF) e ocorrerá uma vez por mês, até dezembro. Para o lançamento, 100 artistas foram selecionados por meio de edital público, sendo 50 artesãos e 50 manualistas, que poderão expor e vender suas peças. Os produtos a serem comercializados vão conter atributos culturais e naturais referentes a Brasília. Nesta primeira edição, os trabalhos estarão expostos no Anexo do Buriti das 9h às 17h. De acordo com a Setur, mais 700 trabalhadores serão beneficiados com o lançamento da Rota até o final do programa, ganhando espaço para a comercialização dos seus produtos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para participar das próximas seleções, o artesão precisa estar com a Carteira Nacional do Artesão válida. Serão admitidas inscrições de manualistas que estivem pré-cadastrados no site da Setur, por meio do formulário contido na aba “Cadastramento de Manualistas” (http://www.turismo.df.gov.br/cadastramento-manualistas-2/). Serviço – Data: 5 e 6 de maio – Hora: 9h às 17h – Local: Anexo do Palácio do Buriti *Com informações da Setur-DF

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Artesãos de Brazlândia recebem carteira nacional da categoria

Na Casa do Turista de Brazlândia, 41 artesãos receberam, na última sexta-feira (18), as carteiras nacionais da categoria, entregues pela secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. A ação vem garantindo aos trabalhadores que recebam o documento em suas cidades, além de aumentar o número de cadastros e de renovações. “Minha maior preocupação é gerar emprego e renda, e o artesanato precisa desse reconhecimento, para que os artesãos sejam respeitados, não apenas como artistas que são, mas como profissionais diferenciados que trabalham a alma do turismo”, disse a titular da Secretaria de Turismo (Setur). [Olho texto=”A cidade vai ganhar em breve um galpão exclusivo para atividades artesanais” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na oportunidade, a secretária aproveitou para ouvir as demandas do setor e apresentar outras ações que vão garantir a geração de renda para os artesãos, para o turismo e para a população de Brazlândia. “Com o apoio do nosso governador, criamos aqui a Casa do Turismo, que conta com um Centro de Atendimento ao Turista e uma loja de artesanato, onde os artesãos podem expor e comercializar seus produtos; criamos a Rota da Fé, que vai movimentar não apenas o turismo, mas a economia local, entre outras ações que temos apoiado na cidade, como a Feira do Morango e a Feira da Goiaba”, lembrou. Presente à solenidade de entrega das carteiras, o deputado distrital Iolando Almeida anunciou a construção de novos equipamentos na cidade, como um galpão de 400 m a 800 m exclusivo para o artesanato. “Esse será um espaço muito especial para que possam vender os produtos de artesanato feitos na nossa cidade”, declarou. Crescimento do setor O evento também seguiu com prestações de contas do trabalho que a Setur tem realizado nos últimos três anos para o setor. Os números positivos demonstram a evolução do segmento: entre 2019 e 2021, foram movimentados R$ 2,6 milhões com venda de produtos em mais de 100 feiras, eventos e lojas no DF. As informações trouxeram esperança aos artesãos que receberam suas carteiras. “Toda a renda que temos vem do nosso trabalho”, destacou Elizângela do Rosário, que recebeu a Carteira Nacional do Artesão junto ao marido, José Fernando do Rosário. “Agora, com a carteira, vamos poder expor nossos produtos em feiras e nas lojas, essa é a nossa esperança.” A artesã Rebeca Silviano, que apresentou suas peças feitas em concreto, contou ter encontrado no artesanato um ponto de partida para mudar de profissão. Formada em radiologia, ela diz que não estava satisfeita com o mercado de trabalho e resolveu empreender. “A pandemia me fez buscar novos oportunidades, e o artesanato foi a melhor opção que fiz”, relatou. “Eu acredito que a carteira será uma porta para várias oportunidades”. Quem também comemorou a entrega do documento foi a artesã Myrna Caetana Rangel, surda e muda, que, por meio de uma intérprete, declarou: “Agora eu posso participar dos eventos e ajudar os meus amigos que também são surdos a realizar seus sonhos”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Carteira A Carteira Nacional do Artesão é um documento gratuito, válido em todo o território nacional, que ajuda a incentivar o processo de formalização da atividade artesanal, propiciando aos seus portadores acesso a cursos de capacitação, feiras e eventos. O documento habilita o artesão legalmente perante o DF e todo o Brasil. Funciona como um registro profissional e só pode ser emitido mediante a comprovação das atividades desenvolvidas pelos portadores. A renovação das carteiras requer apenas uma atualização de dados e deve ser feita a cada seis anos, a contar da data de sua expedição. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Reforço na geração de renda e formalização do artesanato de Brasília

[Olho texto=”“A carteira é um símbolo de demonstração e reconhecimento pelo que vocês produzem para o Distrito Federal”” assinatura=”Governador Ibaneis Rocha” esquerda_direita_centro=”direita”] Aos 50 anos de idade, sendo metade deles como artesã, Idalete Silva, a Dadá, deu um passo importante, nesta terça-feira (26), para o avanço da sua carreira. Presidente do Instituto Maria do Barro, em Planaltina, ela coordena um coletivo de 32 mulheres que enfrentavam uma restrição na participação de exposições e feiras representadas pela Secretaria de Turismo do Distrito Federal. Agora formalizada como artesã master, Dadá está entre os 200 profissionais que receberam do Governo do Distrito Federal (GDF) a Carteira Nacional do Artesão. O documento gratuito, válido em todo o território nacional, auxilia na formalização da atividade artesanal, proporcionando aos seus portadores acesso a cursos de capacitação, feiras e eventos no Brasil e no exterior. As 32 mulheres do coletivo do Instituto Maria do Barro estavam entre os artesãos contemplados com a carteira que permite a participação em exposições e feiras representadas pela Setur-DF | Foto: Renato Alves/Agência Brasília A entrega foi feita pelo governador Ibaneis Rocha, em solenidade no Palácio do Buriti. “A carteira é um símbolo de demonstração e reconhecimento pelo que vocês produzem para o Distrito Federal”, declarou Ibaneis, que propôs a realização de uma exposição das peças dos artesãos na sede do Executivo. [Numeralha titulo_grande=”12,4 mil ” texto=”artesãos estão registrados no DF, 4.557 deles com carteiras ativas” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O governador incentiva para que a gente faça a diferença na vida dessas pessoas. Que levem esses talentos a vários lugares, dando a elas a chance de comercializar e produzir em escala”, acrescentou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça. A tutela do artesanato no DF é de responsabilidade da Secretaria de Turismo. Por meio da Lei nº 6.924, de 29 de julho de 2021, passou-se a ter um programa local específico para desenvolver, qualificar e promover a atividade como instrumento de trabalho e empreendedorismo. “A carteira é o passaporte para a participação em feiras e exposições. Com ela, agora, poderemos mostrar nosso trabalho do coletivo de mulheres, aumentando nossas vendas e gerando mais renda a essas 32 famílias que vivem do artesanato”, contou a artesã Dadá. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, o DF tem registrados cerca de 12,4 mil artesãos no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro. Desses, 4.557 com carteiras ativas tiveram um faturamento de R$ 1,7 milhão entre janeiro de 2019 e setembro de 2021. O grupo de profissionais formalizados estimulou a economia criativa do DF em 104 eventos, incluindo rotas comerciais e lojas colaborativas.

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Loja do Artesanato gera emprego e renda para artistas

Um grupo de 27 artesãos selecionados para a 3ª Edição da Loja do Artesanato do Pátio Brasil Shopping deixará o local no dia 8 de agosto. E a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, reuniu essa turma para agradecer a participação de cada um durante o período de ocupação do espaço. De acordo com o Edital de Chamamento nº 023/2020, cada grupo pode usar a Loja do Artesanato para exposição e comercialização de produtos artesanais pelo período de três meses. O projeto Loja do Artesanato tem o objetivo de projetar o artesanato como produto turístico da capital federal | Foto: Cláudio Gerber/Setur-DF “O espaço foi conquistado pelo resultado do trabalho de cada um dos senhores. Precisamos valorizar o artesão que está aqui, que reproduz nossa cultura pelas mãos e fortalece o turismo local. As outras lojas têm produtos, a Loja do Artesanato tem alma. Por isso, o artesanato está nas minhas ações diárias”, afirmou a secretária. Visibilidade Divino Alves Faleiros, 63 anos, iniciou no artesanato em 1978. Atualmente, o artesão entalha totens em fibras de buriti, faz flores com pé de mamona e outros produtos, sempre usando recursos naturais, os quais o ofício lhe ensinou a proteger para sempre ter a matéria-prima que usa em suas obras de arte. [Olho texto=”“Foi um presente participar deste espaço aqui no Shopping Pátio Brasil. É um ambiente diferente do que estava acostumada, não tem que correr da chuva ou do sol. É outro público e recebi muitos elogios, que me fizeram querer fazer coisas mais bonitas”” assinatura=”Selma di Sessa, artesã” esquerda_direita_centro=”direita”] “Foi uma alegria quando me inscrevi para a 3ª edição aqui da Loja do Artesanato do Pátio Brasil e fiquei muito satisfeito quando soube que fui escolhido para participar do projeto colaborativo. Fiquei dez anos sem produzir trabalho de arte e com o apoio da Secretaria de Turismo eu fui resgatado. Não só eu, muitos artesãos também foram. Estou lisonjeado por ter produzido e comercializado nessa loja tão bonita, saio com o sentimento de dever cumprido”, disse Divino Faleiros. Artesã há 35 anos, Selma di Sessa, 60 anos, se apaixonou pelo trabalho com sementes numa viagem que fez a Amazônia. Desde então, produz semijoias para vender nas feiras das quais participou ao longo dos anos. No entanto, a Loja do Artesanato lhe proporcionou uma nova experiência profissional. “Foi um presente participar deste espaço aqui no Shopping Pátio Brasil que a gente nunca tinha tido antes. É um ambiente diferente do que estava acostumada, não tem que correr da chuva ou do sol. É outro público e recebi muitos elogios, que me fizeram querer fazer coisas mais bonitas para participar de mais oportunidades como esta. A valorização que o artesão está tendo neste momento com a Secretaria de Turismo é uma coisa inédita e é muito prazeroso vivenciar isso. A gente até comenta entre os artesãos que até parece um sonho e dá medo disso acabar”, comentou Selma di Sessa. [Olho texto=”Cada edital faz a seleção de 30 artesãos que, para concorrer ao processo seletivo, precisam ter a Carteira Nacional do Artesão. O documento é emitido pela Setur-DF e possibilita ao profissional estar em todas as feiras das quais a instituição participa, no DF ou em outras cidades” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “O artesanato é um dos principais segmentos da produção associada ao turismo. No DF, são mais de 11 mil profissionais cadastrados na secretaria, atuando com objetivos e planejamento definidos. Desde o início da nossa gestão, assegurar um local para venda desses produtos é uma meta prioritária. E conseguimos, em todas as ações e eventos apoiados pela Setur-DF, a condição e a garantia do espaço do artesão. Ampliamos para as lojas no shopping, pelas regiões administrativas e estamos fortalecendo, cada vez mais, o trabalho de cada um deles”, declarou a secretária Vanessa Mendonça. Loja do Artesanato O projeto Loja do Artesanato é coordenado pela Secretaria de Turismo do DF em parceria com o Pátio Brasil Shopping, no Plano Piloto, e com o Alameda Shopping, em Taguatinga, por meio de cessão de comodato, para projetar o artesanato como produto turístico da capital federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Cada edital faz a seleção de 30 artesãos que, para concorrer ao processo seletivo, precisam ter a Carteira Nacional do Artesão. O documento é emitido pela Setur-DF e possibilita ao profissional estar em todas as feiras das quais a instituição participa, no Distrito Federal ou em outras cidades. Os Editais de Chamamento Público para ocupação das Lojas do Artesanato são publicados no site da Setur-DF e contêm todas as normas de acordo com a legislação aplicada. Cada grupo formado por 30 artesãos pode utilizar os espaços por três meses. Os artesãos selecionados no Edital de Chamamento nº 023/2020 já venderam R$ 83.365,44, na Loja do Artesanato do Pátio Brasil desde março deste ano. Excepcionalmente, o grupo teve extensão do prazo para compensar o baixo fluxo em função da pandemia. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Fercal recebe ações para qualificar e promover turismo local

O projeto Turismo em Ação da Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF) desembarcou na Fercal para levar ações de qualificação, estruturação, promoção e divulgação do turismo local. A caravana itinerante, coordenada pela secretária Vanessa Mendonça, foi recebida pelo administrador da região administrativa, Fernando Gustavo Lima, e contou com a presença do secretário-executivo da Setur-DF, Rodrigo Costa; do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Corumbá (Acec-MS), André de Arruda Campos; e, também, de artesãos, empresários e líderes comunitários. A artesã Maria da Penha recebeu a Carteira Nacional do Artesão durante o evento. “Estou muito grata. Gosto de todo tipo de artesanato e a carteira vai abrir as portas para eu participar das feiras”, disse a artesã | Foto: Renato Braga/Setur-DF Com o objetivo de transformar a Fercal numa rota do turismo de Brasília e a experiência do visitante, a Setur-DF inaugurou o Centro de Atendimento ao Turista (CAT), entregou a Carteira Nacional do Artesão e visitou pontos com potencial turístico. O CAT funcionará na sede da administração local, das 9h às 18h, inclusive aos finais de semana e feriado. No local, o visitante terá acesso a todas as informações sobre os pontos turísticos da Fercal e de todo o DF, horários de visitação e mapas. “Brasília com as suas regiões administrativas têm uma qualidade de vida que nenhuma outra capital deste país possui. Tudo isso em função do trabalho desenvolvido pelo nosso governador Ibaneis Rocha, que nos deu a missão de colocar Brasília no lugar que é dela, alcançar as pessoas que mais precisam e criar oportunidades de trabalho. É por isso que estamos aqui, o turismo é o setor que mais emprega no mundo e gera desenvolvimento local. Vamos trazer para a Fercal o novo olhar do Turismo”, afirmou a secretária de Turismo, Vanessa Mendonça, durante o evento. Olhar atencioso Para o administrador Fernando Lima, a cidade precisa desse olhar atencioso para o turismo rural, de aventura, gastronômico, de contemplação e religioso. “A vocação natural da Fercal é para o turismo rural e religioso. A nossa Folia do Divino é tradicional, reúne em torno de duas mil pessoas de toda a região. Por incrível que pareça, muita gente não conhece a Fercal. Assim, o CAT vai dar visibilidade às nossas belezas e colocar a nossa cidade na rota do turismo do DF. Neste momento é muito mais importante, pois estamos retomando as atividades econômicas com o avanço da vacinação”, afirmou o administrador. [Olho texto=”Os empreendedores debateram a importância do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) no fomento de atividades do turismo. O fundo estabeleceu uma linha de crédito histórica junto ao Banco de Brasília (BRB), instituição financeira responsável por operar o repasse de R$ 521 milhões feito pelo Ministério do Turismo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O presidente da Acec-MS, André Campos, falou que está levando aprendizado e esperança na bagagem. “Estou aprendendo com o que a Secretaria de Turismo está fazendo por meio do artesanato. Dar valor ao que tem valor, aprender a despertar o valor humano e fazer conexões. Entender que o nosso tempo é curto e a nossa necessidade é urgente. Como é bonito compreender isso por meio das artes e das mãos das mulheres artesãs que estão aqui”, disse. A secretária Vanessa Mendonça entregou a Carteira Nacional do Artesão para a artesã Maria da Penha. “O documento certifica a qualidade do artesanato produzido e abre a oportunidade de o artesão participar de todas as feiras locais e nacionais, além disso, coloco à disposição da comunidade artesã o Caminhão do Artesanato, para levar a produção a todas as feiras das quais participamos”, expôs a secretária. “Estou muito grata em receber a carteira do artesão. Gosto de todo tipo de artesanato e agora a carteira vai abrir as portas para eu participar das feiras. Antes eu não tinha condição, agora vou poder e isso vai me ajudar muito”, falou Maria da Penha. Fungetur Durante o evento, a subsecretária de Promoção e Marketing da Setur-DF, Daniele Faria Lopes, explicou aos empreendedores presentes a importância do Fundo Geral do Turismo (Fungetur) no fomento de atividades do turismo. O fundo estabeleceu uma linha de crédito histórica junto ao Banco de Brasília (BRB), instituição financeira responsável por operar o repasse de R$ 521 milhões feito pelo Ministério do Turismo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “O turismo significa pessoas vindo para cá, para conhecer os lugares, a gastronomia, a cultura, o artesanato, consumir e gerar renda local. É uma indústria com alto poder de transformação e a população precisa se apropriar dos produtos do turismo”, disse Daniele Faria. A empresária Nilda Oliveira é proprietária da fazenda Preciosidades da Roça. O empreendimento rural dispõe de caverna e paredões de escaladas e recebe visitantes em busca de aventura. “A nossa intenção é ampliar o restaurante para oferecer mais opções gastronômicas, construir chalés para as pessoas pernoitarem e melhorar a infraestrutura, mas a gente não dispõe do recurso. O Fungetur é uma grande oportunidade para alavancar os nossos negócios com vantagens bem interessantes”, contou Nilda Oliveira. *Com informações da Secretaria de Turismo

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Carteira Nacional do Artesão para 110 profissionais

A Feira de Artesanato da Torre de TV foi o cenário para a entrega de 110 unidades da  Carteira Nacional do Artesão. O documento que funciona como um registro profissional, foi dado para artesãos que produzem e comercializam sua arte no local, um dos principais pontos de venda de trabalho manual na cidade, devido a sua história e localização. A secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, fez questão de entregar o documento pessoalmente, durante evento nesta sexta-feira (6). “Desde o primeiro dia de governo, estamos trabalhando para que os artesãos do DF possam vender mais e em diferentes espaços, com toda estrutura necessária. Todos os eventos do GDF devem acolher esses artistas. A Setur-DF é a casa deles e vamos apoiá-los no que for preciso”, afirmou. Os artesãos O apoio foi comemorado pelo presidente dos Expositores da Feira da Torre, o artesão Jocélio Aleixo. “É difícil alguém vir até nós para saber o que estamos precisando e a Secretaria de Turismo do DF está fazendo isso. É a primeira vez que sentimos o acolhimento do governo e isso é muito significativo para a nossa classe”, reconhece Aleixo. Amta Leye, do Senegal, produz bonecas na Feira da Torre. Artesã, recebeu o registro profissional | Fotos: Setur/Divulgação Vinda do Senegal, na África, Amta Leye conta que esse tipo de ação em prol do artesanato é novidade. “O artesão não é reconhecido em meu país. Estou muito feliz aqui”, revela a artista, que produz bonecas e há três anos veio tentar uma vida melhor no Brasil. Marina Barbosa, aprendeu a arte com a mãe, aos 18 anos, e desde então nunca parou. Agora, com 43 anos, sente-se reconhecida com sua Carteira Nacional. “Ela revela o nosso talento”, afirmou. Em busca de um sonho, o maranhense Cloves Conceição Martins chegou a Brasília há 15 anos e aqui aprendeu, sozinho, a arte que hoje sustenta toda a sua família. Por meio de uma técnica transmitida por gerações, ele transforma o capim dourado em diferentes obras de arte e encanta os visitantes que passeiam pela Torre. O artista tem orgulho de ter nas mãos a Carteira renovada. “Agora, quando eu precisar do documento, eu tenho. Com o apoio do governo eu consigo representar o meu trabalho”, conta sorrindo. Força-tarefa A força-tarefa da Setur-DF foi concentrada na Feira de Artesanato da Torre de TV para reconhecer os artesãos que lá atuam. Muitos não tinham sequer a Carteira, outros tinham o documento vencido e alguns poucos estão com o documento em dia. Essa força-tarefa também já foi feita em outras cidades do DF, como Brazlândia e Riacho Fundo, mesmo em meio à pandemia, quando o processo todo foi virtual. Este ano, a pasta já gerou 1.173 Carteiras Nacionais e renovou 492 Atualmente, na base de dados do Sicab – Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro, o DF tem cerca de 12 mil artesãos registrados. O documento A carteira habilita o artesão legalmente perante o DF e todo o Brasil. Ela só pode ser emitida mediante a comprovação das habilidades artesãs, por meio de vídeo ou pessoalmente na Setur-DF. Já a renovação das Carteiras já existentes precisa apenas da atualização de dados. “A Carteira Nacional do Artesão é ímpar. Ela garante ao profissional a comercialização e sua qualificação a nível nacional, não só no DF”, destaca Lúcia Cruz, presidente do Sindicato dos Artesãos do Distrito Federal. Segundo Lúcia, há 30 anos um movimento culminou na Lei 13.108/2015, a qual definiu o Estatuto do Artesão, garantindo ao profissional as políticas públicas para o setor e a valorização do seu trabalho. “Nesse momento de desafios, esse artista está conseguindo dizer para a sociedade quem ele realmente é. E agradecemos a gestão da Setur-DF, que nunca foi tão atenciosa”, completou. Como emitir O artesão interessado em emitir a carteirinha deve entrar em contato via WhatsApp, pelo número (61) 9 9147-0748, e enviar os seguintes documentos, em fotos de boa qualidade: Foto 3×4; Foto do RG (frente e verso); Foto do CPF; Foto do comprovante de residência; Foto da própria assinatura; Um vídeo fazendo o produto; Cinco fotos do produto finalizado. Após a validação dos dados, a equipe da Setur emite a carteirinha em formato PDF e envia ao artesão cadastrado. O documento físico poderá ser retirado na própria Secretaria de Turismo localizada no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Eixo Monumental, lote 5 . *Com informações da Secretaria de Turismo

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