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Centro Administrativo (Centrad)

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GDF e Caixa Econômica consolidam parceria no setor imobiliário e grandes projetos 

O Governo do Distrito Federal (GDF) trabalha para lançar 35 mil moradias este ano, o que representa um novo lar para aproximadamente 140 mil pessoas. Nesses e em outros grandes projetos, a Caixa Econômica Federal (CEF) tem atuado como parceira, financiando os empreendimentos.  O presidente da Caixa, Carlos Antônio Vieira Rodrigues, entre o governador Ibaneis Rocha e a vice-governadora Celina Leão | Foto: Renato Alves/Agência Brasília O trabalho conjunto foi destacado nesta terça-feira (19) durante o almoço-debate do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) com a palestra do presidente do banco público, Carlos Antônio Vieira Fernandes.  “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários” Governador Ibaneis Rocha Durante o evento, o governador Ibaneis Rocha reforçou que a parceria com a Caixa vai além do setor imobiliário. Ele lembrou da obra de expansão do metrô em Samambaia e também disse contar com o apoio do banco público para resolver o imbróglio do Centro Administrativo (Centrad). Ibaneis pontuou que, para ocupar o Centrad, serão necessárias obras viárias e de infraestrutura, como viadutos.  “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população” Carlos Vieira, presidente da CEF “A Caixa Econômica é parceira do DF em diversas obras, em especial nos projetos imobiliários”, disse o governador. “Nós temos dois de grande repercussão – o bairro Mangueiral, que está em andamento, e o Itapoã Parque, onde teremos 12 mil residências. O projeto do Itapoã Parque é completo. Ele vem com toda a infraestrutura, diferentemente do modelo construído em outros bairros, como foi na primeira etapa do Mangueiral, onde não havia nenhum tipo de infraestrutura. Assim também foi feito no Paranoá Parque, sem infraestrutura nenhuma de serviço à comunidade. Agora, nós estamos avançando nesses dois bairros com as obras de infraestrutura, construção de escolas, creches e unidades básicas de saúde, para dar conforto a esses moradores.” PPP inédita  Essa união tem proporcionado feitos inéditos no país, como a parceria público-privada (PPP) para construção da nova etapa do Jardins Mangueiral, com cerca de oito mil unidades habitacionais.  “Nós temos na habitação o primeiro grande empreendimento de parceria pública e privada no crédito imobiliário, que é o Jardins Mangueiral; é dessa forma, em interação com o GDF, que a gente quer que a Caixa se posicione cada vez mais junto ao segmento da população”, comemorou o presidente da CEF, Carlos Vieira.  Segundo o gestor, a expectativa para 2024 é investir R$ 180 bilhões somando todos os mecanismos voltados ao financiamento do crédito imobiliário. “Nós geramos, a cada R$ 1 bilhão que se coloca no mercado, 150 mil empregos diretos”, reforçou. “Isso é muito importante para que todo o mercado perceba e sinta no crédito imobiliário uma grande oportunidade de ampliar todo esse conjunto de medidas voltadas para o crescimento do país”.  Com o apoio do banco público, o GDF tem tirado do papel projetos de moradia, como as do Itapoã Parque e de cidades como o Sol Nascente/Pôr do Sol e Samambaia.  Oferta vantajosa R$ 3,3 bilhões Montante em operações de crédito do DF contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023 “A previsão é que nós soltemos aproximadamente 35 mil novas unidades”, anunciou o presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab-DF), Marcelo Fagundes. “Se você totalizar colocando quatro pessoas por unidade, então estaríamos atendendo cerca de 140 mil pessoas. E a Caixa Econômica é um parceiro fundamental no projeto de habitação social, primeiramente pelos subsídios do Minha Casa Minha Vida; e, em segundo lugar, pelo subsídio que ela oferece diretamente ao beneficiário. São imóveis ofertados à cidade e ao mercado com um valor de venda muito aquém do praticado pelo mercado.”  Empresário no ramo imobiliário e presidente do Lide no DF, Paulo Octávio frisou: “A indústria da habitação é fundamental. Quando você imagina Brasília, uma cidade com 64 anos, já com 3 milhões de habitantes, você vê que o papel da Caixa Econômica Federal foi importantíssimo. Hoje, nós temos aqui mais de 1 milhão de residências, muitas delas financiadas pela Caixa. É inconcebível, num país com tanta terra, com todos os insumos, com todas as condições, ainda haver tantas pessoas sem moradia. Entendo que o nosso papel é justamente alavancar a economia e ir criando moradias e condições de habitação para todas as classes sociais”.  O Distrito Federal tem R$ 3,3 bilhões em operações de crédito contratadas junto à Caixa Econômica entre 2005 e 2023. O contrato mais recente é de R$ 49 milhões, pelo Programa Nacional de Apoio à Modernização Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM).  Contratos e convênios Desde 2019, a Caixa Econômica Federal assinou 164 convênios e contratos de repasses com o GDF. A extensa lista de assinaturas com o parceiro financeiro inclui, entre outras realizações, a construção de novas unidades da Casa da Mulher Brasileira; a pavimentação do Pistão Sul, em Taguatinga, e também de acesso às escolas rurais; a aquisição de patrulhas agrícolas e recuperação do canal principal do Rodeador, em Brazlândia, e a construção de unidades de saúde e de batalhões das forças de segurança, entre outras. Esses contratos são de repasses em execução, concluídos e aguardando a prestação de contas.  Também são executadas sob o selo do banco público obras como o Túnel de Taguatinga e todo o Corredor Eixo Oeste e a construção do Itapoã Parque, bairro para 50 mil pessoas.  Fundado no Brasil em 2003 e presidido pelo empresário Paulo Octávio, o Lide é uma organização que reúne diversos setores com o objetivo de fortalecer a livre iniciativa do desenvolvimento econômico e social.

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Celina Leão e bancada federal tratam de saúde e segurança do DF

Em almoço com a bancada federal do Distrito Federal, nesta terça-feira (7), a governadora em exercício Celina Leão tratou da construção de hospitais, de reajuste das forças de segurança, da ocupação do Centro Administrativo (Centrad) e da retomada do ano letivo na rede pública. Governadora em exercício fala durante almoço no Palácio do Buriti nesta terça (7): “Queremos melhorar muito a relação com os deputados federais, senadores e distritais” | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Celina Leão abriu a reunião falando do relacionamento com as bancadas local e federal no DF e também com a União. “Queremos melhorar muito a relação com os deputados federais, senadores e distritais. Pegamos áreas estratégicas, como a saúde, e estamos unificando todos os sistemas. Vamos levar cerca de dois anos para integrar o sistema, mas será importante porque um médico de uma UPA [unidade de pronto atendimento]  terá acesso a documentos de alguém que se consultou em uma UBS [unidade básica de saúde]”, explicou a governadora em exercício. [Olho texto=”“A bancada federal sempre aportou muitos recursos no DF. Eles destinaram R$ 200 milhões para construir o Hospital de Ortopedia no Guará”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A chefe do Executivo também falou dos cerca de 1,3 mil servidores nomeados na Saúde e da portaria que prevê a transferência de servidores do Iges-DF para a Secretaria de Saúde. A construção de um hospital de retaguarda em Taguatinga, próximo ao estádio Serejão, também foi tema do almoço. “Essa estrutura vai atender Taguatinga, Ceilândia, Samambaia e toda a Região Oeste de saúde”, reforçou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo. A governadora em exercício também elogiou a atuação dos parlamentares da bancada federal da legislatura anterior. “A bancada federal sempre aportou muitos recursos no DF. Eles destinaram R$ 200 milhões para construir o Hospital de Ortopedia no Guará”, acrescentou Celina Leão, ao lembrar de outras unidades a serem erguidas, uma no Recanto das Emas e outra em São Sebastião. Ainda na Saúde, foi comentado que todos os deputados distritais vão colaborar com emendas para reduzir as cirurgias eletivas, parceria que também será atendida pela bancada federal. [Olho texto=”“O sistema de educação de Brasília nunca teve a entrega de uniformes para 100% dos alunos da rede pública, e nós faremos isso pela primeira vez em 62 anos. Vamos começar na segunda-feira e esperamos entregar todo o material até março”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Uniforme para todos Na Educação, 21 mil estudantes deixaram a rede pública e outros 31 mil vão entrar a partir de 2023. Um aumento de demanda que será atendido pela Secretaria de Educação. “Com a ampliação da rede, conseguimos abraçar esses alunos. Temos 21 obras em andamento, sendo nove creches. Vamos ampliar escolas com a construção de módulos, onde serão investidos R$ 9 milhões. Vamos acolher todos os que nos procurarem”, garantiu a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. Dentro da esteira de entregas na educação, o Caic do Gama deve ficar pronto no segundo semestre, a Escola Técnica do Paranoá, ainda este ano, e a de Santa Maria, em março próximo. A Escola Classe (EC) 502, no Itapoã, será aberta à comunidade nos próximos dias, antes do início do ano letivo. “O sistema de educação de Brasília nunca teve a entrega de uniformes para 100% dos alunos da rede pública, e nós faremos isso pela primeira vez em 62 anos. Vamos começar na segunda-feira e esperamos entregar todo o material até março”, adiantou a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá. [Olho texto=”“Há uma recomendação do MPDFT e da PGDF para que façamos pequenas intervenções apenas para recuperar o que foi degradado com o tempo (no Centrad). Estamos tomando todos os cuidados para tudo caminhar bem na seara jurídica”” assinatura=”Ney Ferraz Junior, secretário de Planejamento, Orçamento e Administração” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Ocupação do Centrad Outro assunto levado aos parlamentares é a ocupação do Centrad, em Taguatinga. De acordo com o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, as obras para que o espaço seja ocupado devem ser licitadas no segundo semestre de 2023 e iniciadas em 2024. No momento, os projetos de obras viárias estão sendo atualizados pelas secretarias de Obras e de Transporte e Mobilidade e pela Novacap. Há previsão de que o atual terminal rodoviário de Taguatinga seja completamente reformado para atender a demanda na região. A estimativa é de que a construção de três viadutos e adequações viárias vão demandar um investimento de R$ 180 milhões. E, também, inicialmente, o Centrad deve ser ocupado pela Secretaria de Justiça e Cidadania e pelo Banco de Brasília (BRB). “Há uma recomendação do MPDFT [Ministério Público do Distrito Federal e Territórios] e da PGDF [Procuradoria-Geral do DF] para que façamos pequenas intervenções apenas para recuperar o que foi degradado com o tempo. Estamos tomando todos os cuidados para tudo caminhar bem na seara jurídica”, explicou o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz. Reajuste para a segurança pública No âmbito da Segurança Pública, os deputados e senadores discutiram a proposta de 18% de reajuste às forças de segurança, além de um projeto para tirar a tributação sobre o pagamento do serviço voluntário da Polícia Militar (PMDF), bem como incluir a categoria no plano de saúde do Governo do Distrito Federal (GDF). “Essa medida vai transformar a qualidade de vida dos nossos policiais militares. Vamos pegar a policlínica da PMDF e vamos criar um centro de diagnóstico”, pontuou Celina Leão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O encontro desta terça (7) foi semelhante ao ocorrido na sexta-feira (3), com 22 dos 24 deputados e deputadas distritais, na Residência Oficial de Águas Claras (Roac), quando foram tratados temas centrais para o DF. Participaram do almoço os deputados e deputadas Alberto Fraga (PL), Bia Kicis (PL), Erika Kokay (PT), Gilvan Máximo (Republicanos), Julio Cesar Ribeiro (Republicanos), Reginaldo Veras (PV) e Rafael Prudente (MDB), e os senadores Izalci Lucas (PSDB) e Damares Alves (Republicanos). A reunião também teve a presença dos secretários de Comunicação, Weligton Moraes; de Governo, José Humberto Pires de Araújo; de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz; da Casa Civil, Gustavo Rocha; de Segurança Pública, Sandro Avelar; de Relações Institucionais, Agaciel Maia; da presidente do Iges-DF, Mariela Souza; e da superintendente do Sebrae-DF, Rose Rainha.

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