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Centro Educacional Carlos Motta

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Brincadeiras e atividades lúdicas ensinam crianças sobre os riscos dos incêndios florestais para o Cerrado

Em meio a uma seca histórica que assola o Distrito Federal, o Centro Educacional Carlos Motta, localizado no Lago Oeste, se transformou, nesta segunda-feira (9), em um espaço de aprendizado e conscientização sobre a importância do Cerrado. Ao todo, 700 alunos, da educação infantil ao ensino fundamental, participaram das atividades educativas que alertam sobre o perigo dos incêndios florestais para a preservação da fauna e flora do bioma. O evento contou com a participação de servidores da Secretaria do Meio Ambiente (Sema-DF), além de agentes do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), do Instituto Brasília Ambiental, do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Ao todo, 700 alunos, da educação infantil ao ensino fundamental, participaram das atividades educativas que alertam sobre o perigo dos incêndios florestais para a preservação da fauna e flora do bioma | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Segundo a coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF) da Sema, Carolina Schubart, o objetivo é educar os estudantes desde cedo sobre os riscos, as consequências e a importância da prevenção dos incêndios florestais. “A ideia foi trabalhar essa temática desde o primeiro ano, com as crianças menores, até o 9º ano, trazendo essa conscientização sobre a importância de não se colocar fogo em lixo, em resto de poda, não queimar qualquer tipo de área, porque uma fagulha pode ocasionar um incêndio de grande proporção”, explicou. Outra proposta da ação educativa é disseminar o aprendizado de sala de aula no dia a dia das famílias dos estudantes. “A criança é o nosso maior multiplicador de conhecimento. Ela leva esse aprendizado para casa e consegue replicar não só para a família, mas também para o grupo de amigos”, acrescentou. Para o coordenador pedagógico, Rodrigo Cosmo, a preservação do Cerrado deve ser um tema recorrente nas salas de aula. “Nossa escola está localizada em um ponto estratégico. É uma escola do campo e a única que faz fronteira com o Parque Nacional de Brasília, uma área muito sensível do ponto de vista ecológico. É aqui onde ocorre, por exemplo, a captação de água que abastece a bacia da barragem de Santa Maria, que por sua vez leva água para diversas regiões do Plano Piloto”, explica Cosmo. Júlia Beatriz levará para casa o que aprendeu na escola: “Eu acho muito importante essa preocupação com o Cerrado, porque a maior parte da água do Brasil vem daqui” A estudante Júlia Beatriz, de 15 anos, pretende levar os ensinamentos para dentro de casa. “Eu acho muito importante essa preocupação com o Cerrado, porque a maior parte da água do Brasil vem daqui. Hoje eu aprendi muita coisa e eu gosto bastante dessa escola porque eles têm a preocupação de ensinar conteúdos que não servem apenas para a sala de aula, mas para levarmos por toda a vida”.

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Semana do Cerrado: Ação educativa no Lago Oeste conscientiza 700 crianças sobre incêndios florestais

Nesta segunda-feira (9), o Centro Educacional Carlos Motta, no Lago Oeste, será palco de uma grande ação educativa em comemoração à Semana do Cerrado. Cerca de 700 crianças, do 1º ao 9º ano, participarão de atividades voltadas à conscientização sobre os incêndios florestais, um tema de extrema relevância para a preservação do bioma. Arte: Sema-DF A ação, que ocorrerá das 8h às 17h, conta com a colaboração de importantes instituições como a Secretaria do Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema-DF), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), o Instituto Brasília Ambiental, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O principal objetivo do evento é conscientizar os estudantes sobre os riscos e as consequências dos incêndios florestais, além de enfatizar a importância da prevenção. Para isso, serão realizadas diversas atividades simultâneas, incluindo contação de histórias, jogos interativos, exposições com animais do Cerrado, demonstrações de veículos e equipamentos de combate a incêndios, vídeos educativos, e um painel de pintura onde os alunos poderão expressar o que aprenderam. O secretário do Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes, destaca a importância da iniciativa. “É fundamental que desde cedo as crianças compreendam os impactos dos incêndios florestais e a necessidade de preservar o Cerrado. Este tipo de ação não só educa, mas também engaja a comunidade na prevenção desses desastres”, comentou. A coordenadora do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), Carol Schubart, também ressalta o papel transformador da atividade. “Aprendendo sobre a prevenção de incêndios, as crianças se tornam verdadeiros multiplicadores de conhecimento. Muitos deles vivem em áreas rurais e podem levar essas lições para suas famílias e comunidades, contribuindo diretamente para a proteção do Cerrado”, destacou. Além de proporcionar um dia de diversão e aprendizado, a ação conjunta entre os diversos órgãos visa multiplicar o conhecimento. Os estudantes, muitos deles residentes na área rural, tornam-se agentes multiplicadores, levando as lições aprendidas para suas famílias e comunidades, promovendo a conscientização e a prevenção dos incêndios florestais no Lago Oeste. A participação das crianças do CED Carlos Motta é crucial para despertar a consciência ambiental e o cuidado com o Cerrado, um dos biomas mais importantes e ameaçados do Brasil. A iniciativa também destaca a atuação do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PPCIF), coordenado pela Sema e composto por uma série de instituições comprometidas com a proteção do meio ambiente e a segurança das comunidades.

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