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Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal)

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Fones de ouvido: conheça os riscos e saiba como proteger a audição

Os fones de ouvido tornaram-se acessórios comuns do cotidiano, particularmente após a pandemia de covid-19, quando o trabalho remoto, os estudos online e o entretenimento digital entraram na rotina de adultos, adolescentes e até crianças. A Secretaria de Saúde (SES-DF) chama a atenção para os riscos do uso prolongado de fones de ouvido, hábito cada vez mais comum entre jovens e adultos. Arte: Agência Brasília-DF A responsável técnica de fonoaudiologia da SES-DF, Ocânia da Costa, adverte que o uso contínuo e em volume alto pode causar danos significativos. “Hoje usamos fones para tudo: estudar, trabalhar, fazer atividade física”, enumera. “A recomendação é limitar o uso a no máximo duas horas por dia, em volume reduzido. A literatura mostra que, a partir de uma hora com o volume no máximo, o ouvido já aciona mecanismos de proteção, o que indica risco”. “Se a pessoa não escuta bem, não se comunica bem. Isso pode levar à depressão, ansiedade e dificuldades de aprendizado nas crianças. No idoso, a perda auditiva não tratada aumenta o risco de demência” Ocânia da Costa, fonoaudióloga da Secretaria de Saúde Entre os sintomas associados ao uso excessivo de fones estão tontura, zumbido, dificuldade de concentração, estresse, dor devido à pressão sonora e dificuldade para compreender conversas. “O adolescente que usa muito fone pode ter sintomas parecidos com os de trabalhadores expostos a ruídos fortes, inclusive dificuldade para entender o professor na sala de aula”, explica a fonoaudióloga. Detecção e tratamento A porta de entrada para avaliação auditiva na capital é a Unidade Básica de Saúde (UBS). A rede pública conta com ambulatórios especializados nos hospitais Regional da Asa Norte (Hran), Regional de Taguatinga (HRT), Regional do Gama (HRG), de Base (HBDF) e Universitário de Brasília (HUB-UnB), bem como Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal).  A identificação precoce da surdez começa ainda na maternidade, com o teste da orelhinha, realizado nas primeiras 48 horas de vida. Bebês com resultado alterado são encaminhados para diagnóstico e, se necessário, para reabilitação auditiva. Em crianças maiores e adultos, o acompanhamento é feito na UBS, com possibilidade de concessão de aparelhos auditivos ou indicação de implante coclear (prótese eletrônica que restaura a audição em casos de surdez). Prevenção [LEIA_TAMBEM]A fonoaudióloga da SES-DF reforça que cuidar da saúde auditiva envolve tratar infecções de ouvido, evitar exposição prolongada a ruídos intensos e realizar exames periódicos quando há fatores de risco. Entre as causas da perda de audição estão doenças infecciosas, uso de medicamentos que podem danificar o sistema auditivo (ototóxicos), traumas e perfuração do tímpano. Outros fatores que também podem levar à perda auditiva são acúmulo de cerume, predisposição genética, problemas metabólicos e envelhecimento. A especialista alerta para os impactos na saúde mental e cognitiva: “Se a pessoa não escuta bem, não se comunica bem. Isso pode levar à depressão, ansiedade e dificuldades de aprendizado nas crianças. No idoso, a perda auditiva não tratada aumenta o risco de demência”.   *Com informações da Secretaria de Saúde    

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Transitolândia recebe crianças surdas em experiência sobre segurança viária

Nesta quarta-feira (13), a Escola Vivencial de Trânsito (Transitolândia), coordenada pela Diretoria de Educação de Trânsito do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), recebeu 119 alunos do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni (Ceal), localizado no Plano Piloto. A visita, dividida entre os turnos da manhã e da tarde, contemplou crianças surdas oralizadas usuárias de aparelhos auditivos ou implantes cocleares. Alunos do Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavone (Ceal) visitaram a Transitolândia nesta quarta (13) | Foto: André Lima/DER-DF Durante a programação, a equipe da Transitolândia ajustou a forma de comunicação, falando sempre de frente para o público e utilizando linguagem mais simples e pausada para garantir a compreensão. As atividades incluíram a apresentação do espetáculo teatral Guardiões da Faixa, um passeio pela cidade vivencial e a entrega de um kit lanche com bebida, salgado assado, barra de castanha e fruta. [LEIA_TAMBEM]O gerente da Escola Vivencial de Trânsito, Afonso Dutra, destacou a importância da preparação para atender diferentes perfis de visitantes. “A Transitolândia está sempre pronta para receber públicos diversos. Nossa equipe e o grupo de teatro trabalham para adaptar as atividades e a comunicação de forma a tornar a experiência inclusiva e significativa para todos”, afirmou. A ação reforça o compromisso da Transitolândia em promover a educação para o trânsito de maneira lúdica e acessível, entendendo que todos fazem parte do trânsito e têm papel fundamental na construção de um ambiente mais seguro. Ao longo do ano, a escola atende grupos escolares, instituições e comunidades de diferentes perfis, levando informação e conscientização para crianças e jovens do Distrito Federal. *Com informações do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF)

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