Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul oferta capacitação profissional e inclusão social
Mais que uma porta de entrada, os cursos profissionalizantes podem ser uma chance para jovens e adultos no mercado de trabalho. E, quando acompanhados pela inclusão e acessibilidade, são também uma chave para a mudança de vida dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e de pessoas com deficiência (PCDs). Essas possibilidades são reais no Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), localizado na Quadra 602 Sul, que oferece capacitação profissional para a comunidade gratuitamente. Para a estudante Erika dos Santos do Carmo, de 48 anos, que cursa gastronomia, a porta se abriu para um mundo completamente novo. Aprendendo a cozinhar desde fevereiro deste ano, ela gosta de fazer os pratos mais simples e gostosos do dia a dia: de macarrão e carnes a feijão com arroz. Com perda auditiva, Erika nem imaginava adquirir tantos conhecimentos ー mas, atualmente, ela já vislumbra um futuro promissor. Erika dos Santos do Carmo: "Vou me desenvolver cada vez mais e, no futuro, eu vou ser uma chef de cozinha" | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Quando cheguei aqui, não sabia nada. Nesse curso estou aprendendo muita coisa e é muito importante ter um intérprete, porque eu não escuto nada, então seria difícil compreender a fala da professora. Acredito que vou me desenvolver cada vez mais e, no futuro, eu vou ser uma chef de cozinha”, ressalta. São quatro alunos surdos matriculados no Cesas, sendo um pela manhã e três à noite. Ao todo, são nove turmas distribuídas nos cursos de operador de microcomputador, assistente administrativo e cozinheiro, cada turma com uma média de entre 15 e 20 alunos. As aulas são ministradas em três turnos durante três dias na semana - terças, quartas e quintas-feiras. Ao todo, compõem uma carga horária em torno de 220 horas, com a certificação e o passe estudantil que facilita o acesso à escola, além da alimentação junto aos estudantes da unidade. A subsecretária de Educação Inclusiva e Integral da Secretaria de Educação, Vera Barros, afirma que a pasta está em fase de fechamento de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) para o projeto Empregabilidade Inclusiva. “Paralelamente, estamos estabelecendo parcerias com empresas que disponibilizam oportunidades de trabalho, com o objetivo de preparar nossos estudantes para o mercado realizando a capacitação necessária, além de permanecermos acompanhando de perto esse processo junto às empresas. Assim, garantimos que esses estudantes possam realmente participar de planos de carreira”, completa. Visibilidade Ana Carolina Leonel Emediato destaca a importância do projeto para alunos com alguma deficiência entrarem no mercado de trabalho Em funcionamento há 11 anos, os cursos profissionalizantes do Cesas começaram com o objetivo de acolher e capacitar alunos da EJA, direcionados a um público mais interno. Com o passar do tempo e a observação das necessidades da comunidade, o projeto foi readequado para alcançar também as pessoas com deficiência, ganhando intérpretes e abrindo as portas para a comunidade externa. A supervisora pedagógica do Cesas, Ana Carolina Leonel Emediato, chama atenção para a importância do apoio na qualificação profissional ao trabalhar com educação de jovens e adultos. “É uma oportunidade para aquele estudante que já saiu retornar para fazer uma capacitação no mercado de trabalho, que hoje não está muito fácil. E não estamos falando só de PCDs, mas do estudante jovem, adulto ou aquele que está passando por um processo de envelhecimento e ainda quer se qualificar, trabalhar ou até ocupar a cabeça. Temos toda a adaptação para atender essas pessoas”. De olho numa posição melhor no trabalho, Luis Gustavo Ribeiro Almeida trabalha durante o dia e estuda administração à noite O estudante de administração Luis Gustavo Ribeiro Almeida, 47, trabalha durante o dia e estuda à noite, com o intuito de se qualificar para conseguir uma posição melhor no trabalho, em que atua em digitalização. Com um intérprete para facilitar a comunicação, a deficiência auditiva não é um obstáculo para que ele avance e consiga a tão sonhada ascensão no trabalho. “Estou gostando muito e acho esse curso muito importante. Acredito que no futuro eu vou ter uma vida melhor por essa escolha que fiz, vai ser muito bom para mim. Eu tenho muita vontade de ter uma vida melhor e esse curso tem me ajudado, já percebo mudança na minha vida e tenho muita vontade de me formar”. Luis Claudio de Jesus: "Minha vida está mudando muito depois que eu comecei a estudar no Cesas" [LEIA_TAMBEM]Também parte da comunidade surda, o profissional em serviços gerais Luis Claudio de Jesus, 47, atualmente trabalha na unidade escolar durante o dia e faz a EJA no turno da noite. Ele concluiu a etapa do ensino fundamental I e agora cursa o ensino médio. Luis Claudio demonstra interesse em adquirir uma certificação profissional em informática como próximo passo. “Minha vida está mudando muito depois que eu comecei a estudar no Cesas. Quero continuar me desenvolvendo profissionalmente, não quero parar de estudar e vou adquirir mais conhecimento para melhorar minha vida. Aqui eu consigo ter comunicação e pude aprender de forma mais fácil com o ensino adaptado, me desenvolver e dar continuidade aos estudos, além de ter a perspectiva de um futuro melhor e acessível para mim”. Inscrições Novas inscrições estão previstas para julho deste ano. Os interessados podem acessar o site da Secretaria de Educação ou ir pessoalmente ao Cesas localizado na 602 Sul, onde é possível tirar todas as dúvidas e colocar o nome na lista de espera, caso as vagas já estejam preenchidas.
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Dia Nacional da Alfabetização: educação transforma vidas e amplia horizontes no DF
“Toda a vida que você tiver vai ser melhor com conhecimento”, afirma Flávio Leite Sousa, diretor do Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas), ao falar sobre a importância do processo de alfabetização para alunos adultos. “A gente vê que o aprendizado dá mais autonomia aos alunos, principalmente para os adultos. É um movimento de emancipação em todos os níveis e uma abertura para sonhos e possibilidades”, descreve Sousa. O sistema EJA no DF atende 3.470 estudantes no 1º segmento, 10.445 no 2º e 11.816 no 3º, com presença em 99 unidades de ensino distribuídas nas 14 regionais; matrículas podem ser realizadas a qualquer momento | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Neste mês, em que se comemora o Dia Nacional da Alfabetização no dia 14, o Cesas se destaca como uma das escolas mais antigas e atuantes do Distrito Federal (DF) na transformação da vida de jovens e adultos. Com essa atuação, a escola contribui diretamente para os altos índices de alfabetização da capital. Segundo o último Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o DF possui a segunda maior taxa de alfabetização entre as unidades da federação, com índice de 97,2%, atrás somente de Santa Catarina (97,3%). Os avanços do DF em alfabetização são confirmados por dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados em março pelo IBGE, que mostram o DF com a menor taxa de analfabetismo do país (1,7%), bem abaixo da média nacional de 5,6% Esse desempenho positivo do DF é resultado de vários fatores integrados. Além da qualificação dos professores e da flexibilidade de horários, que permite ao aluno adaptar os estudos à sua rotina, a Secretaria de Educação (SEEDF) facilita o ingresso e mantém o envolvimento da comunidade escolar com as famílias. “Na EJA, temos muitos alunos que trabalham em horários variados. Ao oferecer turmas em diferentes turnos, ampliamos as oportunidades para que esses alunos retomem os estudos,” destaca Sousa, ressaltando que essa atenção ao perfil dos estudantes permite que mais pessoas voltem às salas de aula e concluam a formação. Atualmente, o sistema EJA no DF atende 3.470 estudantes no 1º segmento, 10.445 no 2º e 11.816 no 3º, com presença em 99 unidades de ensino distribuídas nas 14 regionais. Além disso, algumas escolas polos oferecem aulas nos turnos diurno e noturno, facilitando o acesso para alunos de diferentes regiões. “A gente vê que o aprendizado dá mais autonomia aos alunos, principalmente para os adultos. É um movimento de emancipação em todos os níveis e uma abertura para sonhos e possibilidades”, destaca o diretor do Cesas, Flávio Leite Sousa As matrículas, que podem ser realizadas a qualquer momento do ano, facilita a entrada de quem deseja iniciar ou retomar os estudos, oferecendo uma oportunidade contínua de reingresso à educação. Para ampliar o alcance, a Secretaria de Educação (SEEDF) realiza campanhas de busca ativa, incentivando a matrícula e promovendo o acesso à educação para todos. Outro diferencial importante é a possibilidade de matrícula aberta durante todo o ano, o que simplifica o reingresso de alunos. A SEEDF também realiza campanhas de busca ativa, incentivando a matrícula e promovendo o acesso à educação para todos, principalmente aqueles que, por algum motivo, se distanciaram da escola. Os avanços do DF em alfabetização são confirmados por dados recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgados em março pelo IBGE, que mostram o DF com a menor taxa de analfabetismo do país (1,7%), bem abaixo da média nacional de 5,6%. Esse resultado não é apenas um reflexo dos altos índices de alfabetização, mas também das políticas efetivas do Governo do Distrito Federal (GDF), que busca erradicar o analfabetismo tanto entre jovens quanto entre adultos. Entre 2022 e 2023, a taxa de analfabetismo caiu de 1,9% para 1,7%, evidenciando a eficácia dessas políticas. Transformação Ivanildes Francisca Tavares voltou a estudar no ano passado e celebra os novos aprendizados e amizades Aluna do Cesas desde o ano passado, Ivanildes Francisca Tavares, 67 anos, sente que a vida ganhou mais cor ao voltar a estudar. “Foi muito bom para mim, porque antes eu ficava muito só e agora além de aprender temas novos, estou conhecendo gente diferente. É muito bom você ter amizade com outras pessoas”, conta. Ela aprendeu a ler e escrever na infância, mas deixou as salas de aula no interior de Minas Gerais, para vir trabalhar na capital federal como empregada doméstica. “Aprendi o básico para me virar, saber onde ir e como voltar. Minha educação foi a vida que me ensinou, não a escola”, lembra. “É essencial ajustar o conteúdo constantemente para que o aprendizado seja prazeroso e eficaz” Maria Susley Pereira, chefe da Unidade de Gestão Estratégica da Educação Básica Depois de muitos anos trabalhando, veio a oportunidade dela voltar a estudar: “Eu moro com a família há muitos anos e a pessoa que me trouxe para o Cesas era professora daqui. Ela me incentivou muito a voltar aos estudos e ocupar mais meu tempo para fazer atividades diferentes”. Com o ensino, Ivanilde aprendeu palavras que antes falava errado e tem se dedicado a melhorar na matemática. “É muito gratificante superar minhas dificuldades”, concluiu. Ensino básico Os primeiros anos escolares até o ensino de jovens e adultos são importantes para o desenvolvimento da criança na vida adulta, segundo a chefe da Unidade de Gestão Estratégica da Educação Básica, da Subsecretaria de Educação Básica da SEEDF, Maria Susley Pereira. Para garantir um ensino de qualidade que se destaca na alfabetização do país, o GDF conta com iniciativas em diferentes áreas da educação básica para aproximadamente 60 mil estudantes matriculados nas turmas de alfabetização dos anos iniciais do Ensino Fundamental no DF, segundo a SEEDF. Entre eles está o programa Alfaletrando, lançado em 2023 para focar na alfabetização de crianças de até 7 anos e na continuidade do processo até o 2º ano do ensino fundamental. “Temos todo um trabalho articulado da rede voltado para uma gestão compartilhada, ações de formação e acompanhamento nas unidades escolares”, observa Maria Susley. O programa tem uma abordagem pedagógica com recursos e práticas educacionais para estimular o interesse e a participação dos estudantes. A SEEDF também preparou material pedagógico suplementar exclusivo do programa, específico para alunos do 1º e 2º ano. “Todo o conteúdo foi atualizado do ano passado para cá pelos professores. O foco agora é que esse material seja revisitado sempre para atender a realidade das crianças simultaneamente”. Além disso, cerca de 3,2 mil professores atuam no desenvolvimento do Alfaletrando, garantindo um acompanhamento pedagógico contínuo. “É essencial ajustar o conteúdo constantemente para que o aprendizado seja prazeroso e eficaz”, conclui Maria Susley.
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Abertas inscrições para CILs, ensino profissional, Escola de Música e EJA
A Secretaria de Educação do Distrito Federal abre inscrições em setembro para vários cursos, tanto do Ensino Profissional como dos Centros de Línguas ou de Educação de Jovens e Adultos. São dezenas de vagas, mas fique atento: cada curso possui períodos distintos para inscrições e especificações variadas para a concorrência. As inscrições são feitas gratuitamente por meio do site da Secretaria de Educação do DF. Devido à pandemia, todas as aulas estão programadas para ocorrerem no ensino remoto. Mas apoio com materiais impressos, se necessário. Essas unidades escolares, como todas as demais da rede pública de ensino, estão com as aulas presenciais suspensas – e ainda sem data para retorno. Confira abaixo os processos seletivos Escola de Música de Brasília (EMB) Irá abrir inscrições para os cursos técnicos de nível médio, neste caso para estudantes de ensino médio e de formação continuada, para diferentes níveis de escolaridade. Os interessados têm do dia 8 até 17 de setembro para participar da seleção. Devido à pandemia, as provas e entrevistas serão realizadas de maneira inteiramente virtual para todos os cursos e modalidades ofertadas nesta seleção da EMB. Foto: Agência Brasília/Arquivo No total, são 460 vagas para diversas áreas de atuação, incluindo processos fonográficos, documentação musical, canto, acordeom, bandolim, bateria, clarineta, contrabaixo, contrabaixo elétrico, fagote, flautas, guitarra, violão, violino e violoncelo, entre tantos outros. Para concorrer às vagas existentes, confira o edital com a lista completa dos cursos disponíveis e também as informações específicas de cada um deles. Educação Profissional – ETC, ETP, ETB-Taguatinga, CEPAG, CEJAEP e CED 02 Cruzeiro As Escolas Técnicas de Ceilândia (ETC), de Planaltina (ETP), de Brasília (ETB-Taguatinga); Centro de Ensino Profissional Articulado do Guará (Cepag); Centro de Educação Jovens e Adultos e Educação Profissional de Brasília (Cejaep) e Centro Educacional 2 do Cruzeiro (CED 02 Cruzeiro) irão abrir inscrições para processos seletivos de diferentes cursos. Os interessados podem se candidatar a uma das vagas, a no período de inscrições de 8 a 17 de setembro. As vagas são para cursos técnicos, como Administração, Informática, Logística, Registros e Informação em Saúde, Secretaria Escolar, entre outros. O resultado da seleção de cada uma das unidades escolares será divulgado em 21 de setembro, após as 18h, no site da SEEDF. A matrícula dos contemplados deverá ocorrer nos dias 22 e 23 de setembro. Todas as informações referentes aos processos seletivos estão disponíveis em cada um dos editais: ETC, ETP, ETB-Taguatinga, CEPAG, CEJAEP e CED 02 Cruzeiro. Centros Interescolares de Línguas (CILs) Os estudantes da rede pública de ensino interessados em concorrer a uma vaga nos Centro Interescolares de Línguas (CILs) poderão fazer as inscrições de 8 até 20 de setembro, exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. O processo seletivo será para as aulas do segundo semestre de 2020. Para se inscrever, é preciso estar matriculado neste ano, do 6º ao 9º anos do Ensino Fundamental, Ensino Médio ou 2º e 3º segmentos da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Foto: Renato Alves/Agência Brasília As línguas oferecidas para o 2º semestre deste ano são inglês, francês, japonês e espanhol. Cada estudante poderá se inscrever em até quatro opções de unidades CILs e de língua estrangeira, conforme a oferta disponibilizada. Os estudantes somente poderão se inscrever no turno contrário ao da matrícula na unidade escolar de origem. O resultado da primeira chamada será divulgado no site da SEEDF em 29 de setembro, e a segunda chamada está prevista para o dia 7 de outubro, sempre após as 18 horas. O sorteio é realizado eletronicamente. A consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato. As matrículas deverão ser feitas entre os dias 30 de setembro a 2 de outubro, para os contemplados em primeira chamada, e nos dias 8 e 9 de outubro, para os contemplados em segunda chamada. As inscrições para as vagas remanescentes, destinadas à comunidade em geral, irão se iniciar em 15 de outubro, e os interessados poderão se inscrever até o dia 18 do mesmo mês, exclusivamente pelo site da Secretaria de Educação. O sorteio eletrônico para a comunidade será no dia 19 de outubro e o resultado está previsto para sair no mesmo dia. As matrículas deverão ser efetivadas nos dias 20 e 21 de outubro, na unidade CIL em que a pessoa for contemplada com a vaga. Para a comunidade é realizada apenas uma chamada. Para a efetivação de matrícula, os estudantes serão informados a respeito das estratégias a serem seguidas pela unidade do CIL em que foi contemplado. Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Centro de Educação de Jovens e Adultos da Asa Sul (Cesas) Também estão disponíveis 40 vagas para os cursos de formação inicial e continuada, no Centro de Educação de Jovens e Adultos (Cesas) da Asa Sul. A seleção começa dia 8 de setembro e vai até 17 do mesmo mês. São oferecidos os cursos de operador de computador para o período noturno e de jardinagem para o vespertino. Serão reservadas 20% das vagas para candidatos com deficiência comprovada por laudo médico no ato da matrícula. O resultado dos contemplados será divulgado em 21 de setembro, no site da SEEDF. Educação de Jovens e Adultos (EJA) As inscrições da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública do DF serão do dia 8 a 20 de setembro para novas matrículas. Os interessados em concorrer a uma vaga deverão se inscrever no site da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) ou pela Central 156, opção 2. A EJA é destinada a maiores de 15 anos que deixaram de concluir o Ensino Fundamental, e àqueles com 18 anos ou mais que não finalizaram a Educação Básica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A oferta é para o 1º e 2º segmentos, que correspondem aos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e para o 3º segmento, equivalente ao Ensino Médio e também ao Ensino Técnico. As 14 regionais de ensino do DF oferecem todos os segmentos da EJA. Os interessados que não tiverem como comprovar o nível de escolaridade no ato da matrícula poderão fazer uma prova de classificação. Diante do resultado, o candidato será matriculado na série mais adequada ao nível de conhecimento. Confira, aqui e aqui, os editais dos processos seletivos publicados esta semana * Com informações da Seduh
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