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Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit)

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Estudantes de Taguatinga participam de lançamento de livros sobre educação patrimonial

Estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) participaram, nesta quinta-feira (5), do evento de lançamento da reedição dos livros Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal e Gabriel em Brasília, no Parque Ecológico Saburo Onoyama. Cada aluno ganhou os dois exemplares e as escolas da rede pública irão recebê-los em suas bibliotecas. Nesta quinta (5), evento lançou a reedição dos livros “Arqueologia e os Primeiros Habitantes do Distrito Federal” e “Gabriel em Brasília”, no Parque Ecológico Saburo Onoyama | Fotos: Mary Leal/ SEEDF A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF), Instituto BRB e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como objetivo reforçar o compromisso com a educação patrimonial, de acordo com os planos de trabalho estabelecidos entre os órgãos. A escolha do local para o lançamento se deu em função da parceria entre a SEEDF, a Secretaria de Meio Ambiente (Sema-DF) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram), que, juntas, desenvolvem o Programa Parque Educador, voltado para o fortalecimento das políticas de educação ambiental e patrimonial. “Contemplar o meio ambiente é essencial para entendermos a sua importância, pois ele faz parte do nosso patrimônio. Atividades como essa nos fazem pensar fora do senso comum. Sair da sala de aula e aprender na prática é enriquecedor e o que queremos é que os estudantes reproduzam o que aprenderam aqui hoje para seus familiares e colegas”, comentou a diretora de Educação em Tempo Integral da SEEDF, Érica Soares Martins, Na cerimônia de lançamento, cada aluno ganhou dois livros; as escolas da rede pública irão receber as obras em suas bibliotecas Leandro Grass, presidente do Iphan, explicou que o objetivo do evento é promover uma consciência dos estudantes sobre o significado de patrimônio e a importância dele na vida de todos. “O nosso papel é preservar o patrimônio cultural brasileiro. O patrimônio cultural parece uma coisa muito rebuscada, difícil, mas está na nossa vida o dia inteiro, todos os momentos a gente está se relacionando com ele. O patrimônio é o que é importante para a gente, é o que tem valor para nós. E o patrimônio cultural é aquilo que tem valor na nossa cultura, que nos representa”, comenta. Os estudantes fizeram uma trilha pelo parque, acompanhados das professoras do programa Parque Educador, e participaram da cerimônia de entrega dos livros. “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas. Fora que aprender na prática é muito interessante”, comentou Matheus de Oliveira Carvalho, 18 anos, estudante do Cemeit. O estudante Matheus de Oliveira Carvalho gostou da experiência: “Achei muito importante esse evento para nos tirar da sala de aula, para vermos a fauna, as plantas” As obras O livro Arqueologia e os Primeiros Habitantes no Distrito Federal, escrito pela arqueóloga Margareth de Lourdes Souza e publicado pelo Iphan, é um recurso valioso e acessível, desenvolvido especialmente para apoiar os professores da rede pública. A obra aborda, de maneira didática, desde conceitos gerais, como a definição de arqueologia e o trabalho dos arqueólogos, até temas específicos relacionados ao Distrito Federal, incluindo as pesquisas realizadas na região e os diversos sítios arqueológicos ali encontrados. Já Gabriel em Brasília é uma narrativa divertida e lúdica. As ilustrações e os traços que a acompanham são uma parte importante da narrativa e nos ajudam a entender que Brasília é tanto bela quanto histórica, tanto atual quanto poética, sutil e moderna, ao seu modo. O livro acompanha a jornada de um jovem em busca de sua identidade e de uma conexão mais profunda com seu país.

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Olimpíada escolar celebra espírito esportivo e combate bullying em Taguatinga

No clima dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que começam no final do mês de julho, o Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) deu início, nesta terça-feira (25), às Olimpíadas 2024 na escola. Este ano, o tema central é o combate ao bullying. Em meio às competições esportivas, que envolvem diversas modalidades como atletismo, futsal, xadrez e tênis de mesa, o evento busca conscientizar os estudantes sobre a necessidade de promover um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos. A Olimpíada do Cemeit envolve toda a escola, com a participação de mais de 2 mil estudantes e cerca de 150 servidores | Fotos: Jotta Casttro/ SEEDF “Neste ano, decidimos colocar o tema do bullying no centro das atenções para enfatizar a importância do respeito e da solidariedade entre nossos estudantes”, declarou o diretor da escola, Gabriel Rodrigues, durante a cerimônia de abertura. “Queremos que todos os nossos alunos se sintam valorizados e protegidos, não apenas durante as competições, mas em todos os momentos dentro da escola.” A Olimpíada do Cemeit é uma ação pedagógica focada nos esportes e envolve toda a escola, com a participação de mais de 2 mil estudantes e cerca de 150 servidores. Cada uma das 40 turmas do turno matutino compõe um país, representando delegações que estarão presentes na Olimpíada de Paris. As competições incluem uma variedade de modalidades esportivas, como atletismo, futsal, basquete, vôlei, handebol, queimada, dama, dominó, xadrez e tênis de mesa, além de jogos eletrônicos, como Fifa, Just Dance, Valorant e League of Legends. A ação conta com apoio da Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL), que forneceu as medalhas para os vencedores do primeiro, segundo e terceiro lugares. “Competições bem organizadas promovem o fair play e o respeito mútuo entre competidores. Esses torneios acabam unindo as comunidades, criando um senso de pertencimento e orgulho local. Portanto, apoiar essas competições não só fortalece o esporte em si, mas também traz benefícios significativos, contribuindo para um ambiente mais saudável”, comentou o titular da pasta, Renato Junqueira. Tocha olímpica O evento que deu início às Olimpíadas do Cemeit reproduziu diversos momentos vistos em uma cerimônia oficial de Jogos Olímpicos e contou até mesmo com a tocha utilizada na abertura dos jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Cedida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a tocha foi levada pelo estudante Kauã de Souza Moreira, 17 anos, cuja história inspira os colegas tanto pelo desempenho esportivo, mas também pela postura contra o bullying. “Para mim, o esporte é uma maneira de unir pessoas e superar desafios. Estou muito feliz em representar meus colegas nesse momento tão especial”, compartilhou. Cedida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), a tocha utilizada na abertura dos jogos do Rio de Janeiro, em 2016, esteve presença na festa O estudante vai competir em pelo menos três modalidades esportivas: futsal, vôlei e handebol. Uma alegria para a mãe, Edna Fidelis de Souza, que fez questão de comparecer à abertura dos jogos para prestigiar o filho. “Me sinto muito orgulhosa pois sei o quanto isso significa pra ele, que desde pequeno sempre demonstrou interesse pelo esporte”, contou. Para o coordenador da Regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi, as competições não são apenas uma chance de demonstrar habilidades atléticas, mas também de promover valores de inclusão e respeito entre os estudantes. “As Olimpíadas do Cemeit 2024 não são apenas uma competição, mas uma oportunidade de fortalecer a comunidade escolar, promover a empatia e construir um ambiente onde todos se sintam seguros e respeitados. Juntos, podemos criar um ambiente escolar onde o bullying não tem lugar”, reforçou Murilo. *Com informações da Secretaria de Educação

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Equipe formada apenas por alunos assume transmissões de jogos em escola de Taguatinga

As partidas dos Jogos Escolares, etapa regional de Taguatinga, têm ficado ainda mais emocionantes com a participação ativa dos estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit). A inovação veio na forma de uma equipe de mídia formada por jovens talentosos que transmitem ao vivo todas as partidas das equipes esportivas da unidade educacional. Equipe de estudantes do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) é responsável pela transmissão ao vivo da etapa regional dos Jogos Escolares | Fotos: Divulgação Para concretizar essa ação, a gestão escolar mobilizou estudantes apaixonados por áreas esportivas, e-sports, publicidade, jornalismo e audiovisual. Com equipamentos doados, esses jovens são responsáveis por todas as etapas do processo de transmissão: programação, narração, comentários, edição e compartilhamento de conteúdo ao vivo. A ideia de criar a equipe de mídia partiu do diretor do Cemeit, Gabriel Souza Rodrigues. O docente explica que essa foi uma forma encontrada pela unidade educacional para engajar os estudantes em atividades extracurriculares. “A sala de aula é um espaço de aprendizado, mas não é o único. Toda escola precisa dispor de espaços alternativos para aprendizado, da quadra de futebol à sala de direção”, defende. Com equipamentos doados, estudantes são responsáveis por todas as etapas do processo de transmissão, como edição e compartilhamento de conteúdo ao vivo O projeto começou pequeno, com a participação do diretor nas transmissões, mas logo foi ganhando forma. “Começou comigo e dois alunos. Eu sempre gostei dessa área, perguntei quais alunos se interessavam também, fiz um cursinho e deixei o básico com eles. Eles estão se saindo muito bem”, detalha Gabriel. A transmissão ao vivo não está restrita às dependências da escola e conta, inclusive, com cobertura in loco das partidas. Enquanto uma parte da equipe fica no que chamam de “estúdio” (a sala da direção), onde recebem as imagens e fazem as edições em tempo real para o placar, replays, músicas e vídeos, a outra parte está no local do jogo, atuando como cinegrafistas, narradores, entrevistadores e comentaristas. A estudante Hélida Montalvão, de 22 anos, já passou por várias etapas da transmissão e a que mais gostou foi a parte de cinegrafia. “Eu já assumi quase todas as funções, mas ficar na câmera acompanhando os jogos foi a mais divertida. Confesso que não me dei muito bem na narração, sou mais de ver do que de falar”, brinca a aluna. Para Luiz Felipe Motta Turassa, 15, fazer parte da equipe de mídia do colégio tem sido uma novidade empolgante. “O Gabriel anunciou que ia ter as transmissões dos jogos e eu me interessei. É algo novo e é bem legal. A gente faz um rodízio, cada um fica com uma função um dia”, conta. “É uma área muito interessante e me vejo levando esse projeto para frente. Agora é melhorar”, completa.

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Escola se destaca em ações de enfrentamento à depressão e ao suicídio

Grupo foi finalista do Desafio Criativos da Escola 2019, que contou com mais de 1,4 mil participantes em todo o país | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “Muitos querem falar, nós queremos ouvir”. É com esse lema que alunos, ex-alunos e educadores do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) oferecem ajuda a quem precisa. Há um ano, esse suporte oferecido à comunidade escolar nasceu com a criação do Grupo de Enfrentamento à Depressão e ao Suicídio (Geds). O trabalho, em destaque durante o Setembro Amarelo, trata de forma perene temas tão sensíveis. Assim, o mês nono mês do calendário será recheado de eventos e palestras para os participantes do Geds. A fala acolhedora e as experiências vividas pelos jovens de 17 a 19 anos participantes do grupo vão passar por escolas públicas do DF e entorno, pelas câmaras federal e distrital e até em Cavalcante (GO), em evento organizado por meio de parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV). A extensa agenda fora do colégio de Taguatinga é uma forma de reconhecimento desse trabalho voluntário, assim como o grupo ter alcançado – entre 1.443 participantes – a final do Desafio Criativos da Escola, uma iniciativa do Instituto Alana, organização da sociedade civil sem fins lucrativos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O trabalho Semanalmente, os jovens se reúnem em uma sala da Escola Industrial de Taguatinga. Auxiliados por uma psicóloga e educadora parental, eles amparam colegas que queiram compartilhar sentimentos e impressões do mundo. Promovem também palestras, espetáculos teatrais, rodas de conversa e ações externas. Os apelos e  mensagens dos jovens ocorrem também pelo Espaço do Desabafo, um mural onde são depositados textos dos estudantes. O incentivo vem de forma parecida, em outra parede da escola onde são coladas mensagens confortantes para esses jovens. Contatos pelas redes sociais junto ao Geds também são recebidas. “Nós começamos o projeto com a ideia de levar afeto, dar suporte aos alunos e conseguir ajudá-los de alguma forma. Embora com toda a dor, temos coisas boas para poder continuar acreditando”, destaca Caroline Miranda, aluna do terceiro ano e participante do projeto. Esse espaço dedicado a ouvir o próximo e conversar olhando nos olhos, o Geds, fez com que Helen Karoline, ex-aluna do Cemeit, continuasse frequentando a escola mesmo depois de formada. “Vivemos numa sociedade como um baile de máscaras, onde as pessoas saem de casa com máscaras sorrindo, mas, às vezes, por trás dela há uma pessoa chorando, passando por problemas. O que a gente precisa é dizer a elas que estamos aqui para dar suporte, que a família dela ama ela e que estamos dispostos a ajudar”, relata Helen. Como o trabalho é voluntário, há necessidade de levantar recursos para eventuais traslados das palestras, lanches e materiais de divulgação. Psicólogos, psiquiatras e outros profissionais interessados em somar ao time do Geds também são bem-vindos. Quem quiser ajudar, basta entrar em contato por e-mail pelo endereço coordenacaocemeit@gmail.com. “Enquanto escola, é uma alegria ter um projeto como esse, que quer combater e enfrentar [o suicídio e a depressão] e acolher nossos estudantes, servidores e comunidades para dizer que a vida vale a pena”, acrescenta o supervisor da escola e um dos coordenadores do projeto, Gabriel Rodrigues. Nascimento do grupo O grupo surgiu durante um simpósio promovido pela escola, em setembro de 2018, com a temática “Educação e Afetividade”. Enquanto conversavam sobre esses assuntos, professores e alunos tomaram conhecimento de que uma jovem, nos arredores da escola, decidiu não continuar a viver. Foi então que educadores decidiram reunir os representantes das turmas e levar o tema para dentro do colégio. Essa realidade, próxima a muitos dos estudantes, levou à formação do grupo mantido até hoje. A partir dos relatos e conversas os estudantes passaram a pensar em ações e formas de ajudar os colegas. O projeto ganhou força e se transformou no Grupo de Enfrentamento à Depressão e ao Suicídio (Geds), dedicado não somente a estudantes e funcionários da escola, mas também aberto à comunidade escolar.  Finalistas em prêmio O Distrito Federal foi bem representado na edição 2019 do Desafio Criativos da Escola, iniciativa que celebra e premia projetos protagonizados por crianças e jovens de todo o país, apoiados por educadores e educadoras. Entre 1.443 inscritos em todo o país, a capital teve dois finalistas e dois participantes com menção honrosa. O Centro De Ensino Médio Escola Industrial De Taguatinga (Cemeit) foi finalista com o projeto Grupo de Enfrentamento à Depressão e ao Suicídio (Geds), enquanto o Centro Educacional do Lago chegou à mesma condição com o projeto Voluntariado para a transformação de uma escola. Receberam menção honrosa o Centro de Ensino Fundamental 801, de Samambaia, pelo projeto Conexão Brasil/Cabo Verde, e o Centro de Ensino Especial 01 de Ceilândia, com a iniciativa Recursos Interventivos para a Inclusão. Participam do projeto estudantes dos ensinos fundamental I e II ou médio, além de educadores de todo o país que desenvolvam projetos em escolas públicas, privadas organizações não-governamentais e coletivos.   Alunos do Cemeit integram Grupo de Enfrentamento à Depressão e ao Suicídio Campanha No início do mês, o Governo do Distrito Federal lançou a campanha “Setembro Amarelo – Vamos dar as Mãos?”, como forma de prevenção ao suicídio de crianças e adolescentes, hoje a quarta causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos no Brasil. A iniciativa é da Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania (Sejus), por meio do Programa DF Criança, que tem, entre seus parceiros, a primeira-dama do Distrito Federal Mayara Noronha. Serão realizadas, durante o mês de setembro, ações em escolas públicas e particulares, abrigos, unidades de internação socioeducativas e em espaços públicos. Além de informativa, a campanha visa sensibilizar a sociedade e incentivar a escuta/empatia e o acolhimento de crianças e adolescentes em sofrimento psíquico. CVV Em vigor desde 2015, o Setembro Amarelo foi criado pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Durante todo o mês, monumentos em diferentes cidades adotam a cor amarela em suas fachadas para dar visibilidade à causa. O número de telefone de atendimento do CVV é o 188 e trata-se de um dos canais que devem ser acionados por quem precisa de alguém para conversar e se acalmar. A ligação é gratuita.

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