Equipes do Hospital de Base são orientadas sobre doenças e agravos de notificação compulsória
Nesta quinta-feira (11), o Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) recebeu a visita de dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) da Secretaria de Saúde. A visita teve como principal objetivo conscientizar as equipes sobre a importância de detectar e notificar imediatamente doenças e agravos de notificação compulsória, como meningites, coqueluche e malária. Além disso, foi uma oportunidade para atualizar os profissionais de saúde sobre o cenário epidemiológico atual e orientar medidas de prevenção e controle para minimizar a propagação de doenças. A visita do Cievs ao HBDF é um exemplo de como a colaboração entre diferentes órgãos de saúde pode fortalecer a vigilância epidemiológica e a resposta rápida a doenças de notificação compulsória | Foto: Davidson Damasceno/IgesDF A chefe do Núcleo de Vigilância Epidemiológica do HBDF, Thaynnara Pires, recebeu os epidemiologistas Patrycia Bassi e Douglas Jr., do Cievs. Durante a visita, foram apresentadas informações gerais da instituição e as instalações do hospital, como o pronto-socorro, a sala vermelha do trauma, UCI, UTI Pediátrica, UTI Geral Adulto, e UTI Neurotrauma. Segundo Thaynnara, oportunidades como essa proporcionam uma troca valiosa de conhecimentos e podem contribuir para elevar ainda mais o padrão de atendimento e cuidados de saúde oferecidos pelo HBDF. “Trabalhamos juntos para manejar surtos e realizar bloqueios vacinais”, acrescentou. Durante a visita, Patrycia Bassi destacou o trabalho do Cievs e a importância da colaboração com o Núcleo Hospitalar de Epidemiologia. “Prestamos auxílio em diagnósticos, tiramos dúvidas sobre doenças não tão recorrentes, fazemos o atendimento completo de pacientes com malária e outras doenças de notificação compulsória. Enquanto o paciente estiver internado, prestamos todo o atendimento junto às equipes para evitar a propagação dessas doenças,” informou. “Estamos 24h em alerta, somos o único serviço que faz atendimento de malária e orientação. Somos um serviço de respostas rápidas para doenças de notificação compulsória. Vamos até o local, fazemos investigação epidemiológica e orientamos, fazemos o bloqueio com medicação e orientamos para não alastrar,” explicou Patrycia. Além disso, a parceria com o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) do Distrito Federal foi mencionada. O CIATox, integrado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), desempenha papel na prevenção e tratamento de emergências toxicológicas desde 2004, com uma equipe multidisciplinar de médicos, farmacêuticos e enfermeiros especialistas em toxicologia. A visita do Cievs ao HBDF é um exemplo de como a colaboração entre diferentes órgãos de saúde pode fortalecer a vigilância epidemiológica e a resposta rápida a doenças de notificação compulsória, garantindo um atendimento de qualidade e seguro para a população. “Essa integração é fundamental para enfrentarmos juntos os desafios da saúde pública,” concluiu Thaynnara. *Com informações do IgesDF
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GDF destaca a importância de a população tomar o reforço contra a covid-19
A população do Distrito Federal, principalmente jovem, precisa completar o ciclo vacinal contra a covid-19. Entre os que têm entre 20 e 40 anos, apenas 35% estão com o registro da dose de reforço. O dado foi apresentado pela Secretaria de Saúde em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (19). “Hoje, 50% dos contaminados são da faixa etária de 20 a 49 anos”, detalhou o secretário de Saúde, general Manoel Pafiadache. O gestor lembrou da expectativa que havia para a chegada da vacina para as faixas etárias menores e que essa motivação precisa envolver, também, a dose de reforço. “Precisamos que os jovens voltem a nos procurar e tomem a sua vacina.” Coletiva de imprensa da Secretaria de Saúde nesta quinta (19) | Foto: Tony Winston/Agência Saúde DF De acordo com a gerente do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis, “a população que não procura a cobertura vacinal está adoecendo mais”. “Após um determinado tempo da vacina, a produção de anticorpos começa a cair, por isso é importante a dose de reforço”, frisou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A transmissão de covid-19 voltou a subir neste mês, passando de 1, o que significa uma nova aceleração da doença. A boa notícia é que a taxa de ocupação dos leitos de UTI covid-19 continua abaixo de 50% e o registro de óbitos não tem acompanhado a subida de casos. Porém, o secretário de Saúde fez um alerta: “Nós podemos ter um aumento de casos e, em razão disso, ter algum impacto nos óbitos”. A Secretaria de Saúde estima que cerca de 743 mil pessoas estejam aptas a receber a dose de reforço, mas não procuraram um local de vacinação. Todas as pessoas acima de 18 anos que tomaram a segunda dose de Pfizer, Coronavac ou Astrazeneca, há pelo menos quatro meses, devem receber o reforço, também disponível para adolescentes de 12 a 17 anos com doenças imunossupressoras, gestantes ou puérperas. Quem tomou o imunizante da Janssen deve tomar a dose de reforço após um intervalo de dois meses. Clique aqui para conferir os locais de vacinação. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Casos ativos da variante Ômicron seguem monitorados
A Secretaria de Saúde informa que o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) permanece monitorando os 14 casos de covid-19 identificados com a variante Ômicron, importados de Cancún, no México. Até o momento, a pasta entrou em contato com 61 pessoas. Dessas, 46 apresentaram resultado não detectável para covid-19 e 15 testaram positivo, sendo 12 confirmados com a variante Ômicron e três não sequenciáveis. A secretaria esclarece que todos os casos identificados com a Ômicron, até o momento, receberam duas doses da vacina contra covid-19. Nove foram imunizados com a vacina AstraZeneca e cinco com a Pfizer. Duas dessas pessoas estão na faixa etária de 20 a 29 anos, dez na faixa de 30 a 39 anos e dois na faixa de 40 a 49 anos. Nenhum dos casos apresentou sintomas graves e todos permanecem em monitoramento diário pela equipe do Cievs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A pasta também confirma mais um caso de covid-19 com a variante Ômicron proveniente de Kingston, Canadá. Trata-se de passageira do sexo feminino, na faixa etária de 20 a 29 anos, vacinada com duas doses, sendo a primeira dose com a vacina da Pfizer e a segunda dose da vacina Moderna. Retornando ao Brasil, no voo CM 471 da Copa Airlines de Toronto para Panamá no dia 7/12, e voo no mesmo dia CM 205 da Copa Airlines do Panamá para Brasília, essa pessoa realizou coleta de PCR na rede privada, no dia 10/12, com resultado positivo para covid-19. Após a confirmação, o médico da paciente notificou o Cievs, que procedeu com a investigação. A paciente apresentou sintomas leves e já é considerada curada. Atualmente, o DF conta com 17 casos confirmados da variante, sendo 14 de Cancún, dois da África do Sul e um do Canadá. Três casos são considerados curados. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Moradores do DF que tiveram variante ômicron da covid-19 estão curados
A Secretaria de Saúde confirmou que os dois moradores do Distrito Federal infectados com a variante ômicron não estão mais com covid-19. “Os dois concluíram o período de isolamento e, conforme o protocolo do Ministério da Saúde, agora são considerados curados”, informou a chefe do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Distrito Federal (Cievs-DF), Priscilleyne Reis. A variante ômicron foi identificada no DF pelo Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) a partir de trabalho realizado em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Um dos dois infectados manifestou apenas sintomas leves e o outro ficou assintomático. Os dois chegaram da África do Sul em 27 de novembro e tiveram a contaminação constatada graças ao trabalho realizado em parceria com o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O Laboratório Central de Saúde Pública do Distrito Federal (Lacen-DF) identificou a nova variante. De acordo com Priscilleyne Reis, a Secretaria de Saúde mantém a rotina de vigilância por eventuais casos da variante, com atenção ao fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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