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Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecon)

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Centros de Convivência oferecem apoio e atividades para mais de 6 mil jovens e idosos do DF

O Distrito Federal conta com 16 centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons), locais destinados a atendimentos em grupo a pessoas em situação de vulnerabilidade e risco social. A unidade mais recente foi aberta à população em São Sebastião, no dia 21 de maio. Os Cecons proporcionam, além do acolhimento, trocas de experiências entre os participantes e um fortalecimento dos vínculos com a família e a comunidade, promovendo dinâmicas e oferecendo atividades culturais, artísticas e esportivas. Anualmente são atendidos em média 6.200 usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), um serviço tipificado da política pública de assistência social do Sistema Único de Assistência Social (Suas) que é oferecido pelos Cecons da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Anualmente são atendidos, em média, 6.200 usuários do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) | Fotos: Divulgação/Sedes-DF Os centros de atendimento também possuem uma articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), ofertado nas unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras), o que promove o atendimento das famílias e garante a estrutura de matriz sociofamiliar da política de assistência social. “Imagine uma idosa, por exemplo, atendida no Cras pelos benefícios socioassistenciais, mas que enfrenta desafios pessoais e familiares. No Cecon, essa mesma mulher vai trocar experiências semelhantes com outras da mesma faixa etária. Esse convívio é algo transformador na vida de uma pessoa”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. O Distrito Federal conta com 16 centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) Na capital, o SCFV é ofertado para crianças de 6 a 15 anos, adolescentes de 15 a 17 anos, jovens e adultos de 18 a 59 anos e também para idosos acima de 60 anos. Os trabalhos são realizados em grupos e organizados a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos usuários de acordo com o seu ciclo de vida. “Assim é estimulada a integração e a troca de experiências entre os participantes, valorizando o sentido de vida coletiva, de forma a promover o respeito às diferenças, a colaboração, o autoconhecimento, a autoconfiança e a cidadania”, destaca o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Coelho Chavante. Neste link, você encontra os endereços de todos os Cecons que prestam atendimento no DF. Dependendo da região administrativa, o SCFV também pode ser ofertado nos Cras e/ou organizações da sociedade civil (OSCs) que compõem a rede complementar parceira da Sedes.

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Centros de convivência vão priorizar atividade de prevenção do risco social

A Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) promoveu um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) da capital federal. A iniciativa ocorreu nesta sexta-feira (4), no Centro de Inovação BRB Lab, na Granja do Torto. A partir deste mês, os educadores deixam de fazer as entrevistas para concessão de benefícios eventuais – auxílios natalidade, por morte, em situação de vulnerabilidade temporária e desastre e calamidade pública -, que é função dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras). [Olho texto=”“Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência… Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de agora, os profissionais vão se dedicar exclusivamente às atividades próprias do serviço de convivência, que é a execução de ações de prevenção do risco social e de fortalecimento de vínculos com famílias vulneráveis. “O objetivo desse encontro é fazer uma releitura do trabalho, em um novo contexto, a partir desse novo recorte social e estrutural que a pandemia deixou. Isso incentiva os educadores a pensarem em novas estratégias para o serviço de convivência”, afirma a coordenadora da Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito. Com a pandemia de covid-19, a maior parte do público que é atendido nos Cecons, que são as pessoas idosas e crianças e adolescentes, deixou de fazer atividades presenciais e tiveram que ficar afastados por mais tempo, por serem considerados grupos de risco para o coronavírus. Os educadores sociais mantiveram os acompanhamentos e atividades, mas, de forma remota, e os Cecons passaram também a colaborar com o Cras para facilitar a concessão de benefícios devido ao aumento expressivo do número de famílias em vulnerabilidade social. Os Cecons e os Cras são unidades gerenciadas pela Sedes. A Sedes realizou, nesta sexta (4), um encontro para atualizar os 121 educadores sociais que atuam nos 16 Cecons do DF | Fotos: Renato Raphael/Sedes “O Cras retoma essa função de fazer as solicitações de benefício e do referenciamento para acompanhar essas famílias atendidas pelos Cecons, para tratar das vulnerabilidades que extrapolam as entregas do serviço de convivência, acompanhar as questões mais macros que envolvem as vulnerabilidades daquela família com um todo, que vão além do educando”, ressalta Brito. A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, reforça que este é o momento para capacitar os novos educadores. “Com as nomeações do último concurso público da Sedes, muitos educadores sociais entraram ainda na pandemia. Até então, esses profissionais não tinham tido a oportunidade de exercer plenamente a sua função dentro dos centros de convivência. O serviço de convivência foi afetado com a pandemia, porque outras ações foram prioritárias naquele momento. Agora, estamos reorganizando e fortalecendo o serviço”, explica a secretária. Formação Esse encontro para atualização dos educadores sociais se soma ao ciclo de capacitações que a Sedes está realizando com os profissionais do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Em julho, os 16 novos educadores sociais nomeados recentemente foram convidados para uma semana de ambientação, no Centro de Treinamento e Capacitação (CTC) da Sedes para conhecer e se aprofundar no serviço, de acordo com as novas normativas técnicas. Novos educadores sociais também passaram por semana de capacitação, em julho “Esse momento foi importante para melhor compreensão do trabalho de educador social e sua relevância para a assistência social. As palestras e trocas de experiências demonstraram a importância dos percursos, respeitando sempre a realidade local, a experiência dos usuários e as formações de cada um dos profissionais do serviço”, conta o educador social do Cecon Gama Oeste, Warley Nascimento. Percurso é como são chamadas as atividades planejadas no âmbito do serviço. Além da ambientação dos novos educadores, a Sedes promoveu quatro dias de capacitação para integrar as equipes dos Cecons de regiões administrativas próximas e promover um alinhamento técnico, ação batizada de Dicon nas unidades. “Capacitação sempre foi uma demanda das unidades, então aproveitamos a publicação do novo caderno Perguntas Frequentes – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, que trouxe novos eixos norteadores para o serviço, como ponto de partida para esse ciclo de capacitações”, reitera a diretora de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Sedes, Priscilla Eller. “A partir do dia 8, faremos o 2º Dicon nas unidades, além de capacitação com as organizações da sociedade civil que pactuaram novos termos de colaboração com a Sedes em 2023”, anuncia. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal

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