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UBSs urbanas do Gama passam a dispensar medicamentos de controle especial

A partir deste mês, no Gama, todas as farmácias das unidades básicas de saúde (UBSs) localizadas em áreas urbanas passam a dispensar medicamentos de controle especial – os psicotrópicos. A UBS 7 da região já iniciou a liberação, completando o quadro de locais que oferecem o serviço. A UBS 7 do Gama, que dispensa uma média de mais de 170 mil medicamentos por mês, já iniciou a liberação de medicamentos de controle especial | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Considerando o novo ponto, Gama e Santa Maria totalizam 13 farmácias com estoques de medicação de controle especial. Esses remédios são destinados a tratamentos para depressão, ansiedade e outros transtornos psiquiátricos. “Garantir a entrega desses remédios à população é uma estratégia essencial de justiça social e de fortalecimento do cuidado, além de ampliar o acesso aos usuários” Regiane Martins, diretora de Atenção Primária do Gama Segundo a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ampliar a dispensação de medicamentos nas farmácias da rede pública, é oferecer um atendimento mais próximo da comunidade. “Essa iniciativa veio a partir da extensão de carga horária dos farmacêuticos. Com isso, conseguimos dispensar os remédios controlados, como psicotrópicos. É nossa função como gestores garantir um atendimento integral e contínuo”, aponta. A diretora de Atenção Primária do Gama, Regiane Martins, concorda e diz que foi um esforço conjunto. “Garantir a entrega desses remédios à população é uma estratégia essencial de justiça social e de fortalecimento do cuidado, além de ampliar o acesso aos usuários. O sentimento é de dever cumprido”, diz. Por mês, a UBS 7 do Gama dispensa, em média, mais de 170 mil medicamentos. Com o aumento da liberação, a expectativa é que o número cresça em pelo menos 15%. A ideia é que, a partir do próximo ano, as farmácias em UBSs de áreas rurais também forneçam o serviço. A supervisora da UBS 7, Elizangela Gama Dourado, explica que a retomada da dispensação permite que os pacientes recebam os fármacos de maneira rápida, segura e sem grandes deslocamentos. “A distribuição local garante que o tratamento continue, previne interrupções que podem agravar os sintomas e comprometer a evolução clínica”, detalha. A retirada dos medicamentos de controle especial ocorre mediante a apresentação do documento pessoal, o cartão do SUS e a receita de controle especial | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF Segundo a gestora, a dispensação organizada de psicotrópicos é uma estratégia de redução de danos, ajudando a evitar a automedicação e o uso indevido de substâncias. Controle especial A retirada dos medicamentos de controle especial ocorre mediante a apresentação do documento pessoal, o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) e a receita de controle especial. Esta última precisa ser preenchida em duas vias, apresentando, obrigatoriamente, em cada uma das vias, os dizeres: “1ª via – Retenção da Farmácia ou Drogaria” e “2ª via – Orientação ao Paciente”. A data também deve estar indicada. Farmácias Atualmente, das 176 UBSs do DF, 143 possuem farmácias que dispensam medicamentos, sendo que 90 liberam psicotrópicos. Todos os remédios dispensados na SES-DF estão contemplados na Relação de Medicamentos do Distrito Federal (REME-DF) – disponível neste link. Na lista, é possível encontrar os fármacos dispostos em ordem alfabética, o local de dispensação, o nível de atenção e o componente da assistência farmacêutica. No momento, o elenco do DF conta com 1.024 códigos de medicamentos disponíveis, incluindo os de uso hospitalar. Além das UBSs, há farmácias nas cinco policlínicas – Taguatinga, Gama, Ceilândia, Lago e Planaltina; nos dois centros especializados – Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) e Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin); e ainda na Farmácia Escola, do Hospital Universitário de Brasília (HUB) e na farmácia ambulatorial do Hospital de Base do DF (HBDF). Dos nove centros de Atenção Psicossocial (Caps), sete possuem farmácia ambulatorial. O DF conta ainda com três núcleos de Farmácia do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica localizados na Asa Sul, Ceilândia e Gama. *Com informações da SES-DF  

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Pastas do GDF destacam importância da Clínica da Mulher

A Secretaria da Mulher (SMDF) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) realizaram, nesta quarta-feira (9), uma visita ao Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) com o objetivo de conhecer mais a fundo o espaço e compreender melhor o atendimento prestado às mulheres em situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas que enfrentam a realidade da violência doméstica. [Olho texto=”“Estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso em fortalecer os serviços oferecidos às mulheres em situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas que enfrentam a violência doméstica. A clínica desempenha um papel crucial em fornecer cuidados médicos e apoio psicológico, contribuindo para a sua recuperação e bem-estar”” assinatura=”Giselle Ferreira, secretária da Mulher” esquerda_direita_centro=”direita”] Também conhecida como Clínica da Mulher, a unidade localizada na 514 Sul proporciona cuidados de saúde abrangentes e especializados, além de oferecer um ambiente acolhedor e atencioso para mulheres que necessitam de apoio e tratamento. Com um total de 10 especialidades médicas disponíveis, a clínica tem como missão oferecer um atendimento integrado e completo para suas pacientes. De acordo com Carla Camilo, gerente da unidade, a clínica realizou cerca de 7 mil atendimentos e 870 mamografias no primeiro semestre de 2023, ressaltando, assim, o impacto positivo na comunidade local. “Nossa equipe está comprometida em garantir que as mulheres que buscam nossa assistência recebam cuidados de qualidade e um suporte abrangente para lidar com suas necessidades de saúde”, afirma Carla. Localizada na 514 Sul, a Clínica da Mulher proporciona cuidados de saúde abrangentes e especializados, além de oferecer um ambiente acolhedor e atencioso para mulheres que necessitam de apoio e tratamento | Foto: Vinicius de Melo/SMDF A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, enfatizou a importância de oferecer um atendimento humanizado e eficiente às mulheres que recorrem à clínica em busca de auxílio. “Estamos aqui para reafirmar o nosso compromisso em fortalecer os serviços oferecidos às mulheres em situação de vulnerabilidade, especialmente aquelas que enfrentam a violência doméstica. A clínica desempenha um papel crucial em fornecer cuidados médicos e apoio psicológico, contribuindo para a sua recuperação e bem-estar”, ressaltou Giselle. Entre as especialidades mais procuradas na clínica, destacam-se a psicologia e a reumatologia. Essas áreas são fundamentais para o tratamento e a recuperação das mulheres, abordando tanto os aspectos físicos quanto os emocionais. A busca por essas especialidades reforça a necessidade de um atendimento holístico e multidisciplinar, que considera todas as dimensões da saúde da mulher. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A defensora pública e chefe do Núcleo de Assistência Jurídica de Promoção de Defesa dos Direitos das Mulheres da DPDF, Antonia Carneiro, destaca o fortalecimento dos laços entre as instituições governamentais e os serviços de saúde oferecidos à população feminina em situação de vulnerabilidade. “A Clínica da Mulher é uma unidade muito importante de atendimento à saúde feminina. É crucial conhecer os serviços prestados, para melhorar os encaminhamentos, bem como para ouvir as demandas de melhoria. Juntamente com a Secretaria da Mulher, estamos nos esforçando para melhorar especialmente o atendimento psicológico das vítimas de violência doméstica, para que elas possam romper o ciclo da violência e diminuir os feminicídios”, destacou Antonia. *Com informações da SMDF

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Para todas as mulheres

As mulheres são maioria no Distrito Federal: 1,6 milhão, 52 por cento dos habitantes. As mulheres são também as principais provedoras dos lares quando se fala das regiões mais pobres do nosso território, assumindo ao mesmo tempo o papel de trabalhadora e mãe. Basta isso para justificar um dia em sua homenagem, porém o 8 de Março existe por uma razão mais profunda: os séculos de discriminação, de preconceito e tudo o que é abominável nas relações humanas que infelizmente ainda estão presentes nos dias de hoje. Daí porque é preciso que não esmoreça a luta contra a violência praticada sob quaisquer de suas formas, abertas ou veladas. É bem verdade que o mundo tem avançado – e a sociedade brasileira também – em termos de reconhecimento de direitos, mas é a desigualdade na distribuição de renda que expõe as mulheres às condições mais precárias, transformando-as nas maiores vítimas da violência no próprio lar. [Olho texto=”“Se alguém discrimina uma mulher, qualquer que seja ela, pelo pré-conceito de que mulher tem de ir para o tanque, ou para a cozinha, em vez de estar fazendo algo notável, esse alguém é um estúpido (por definição) e um covarde (por dedução)”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador do Distrito Federal” esquerda_direita_centro=”direita”] As estatísticas estão aí. O Brasil é o quinto país com maior número de vítimas de feminicídio no mundo, e, no DF, o número alarmante de casos exige do governo uma atitude propositiva de políticas públicas a serem trabalhadas de modo estrutural e permanente. Antes, porém, aqui vai um alerta: todos os segmentos da sociedade, sem exceção – imprensa, escola, família etc – têm a sua parcela de responsabilidade no que diz respeito a esse problema, que deita raízes em um modelo patriarcal segundo o qual os homens são os donos do corpo e da vida das mulheres. De janeiro de 2019 a fevereiro de 2020, foram registrados 37 casos de violência com morte de mulheres no DF. Destes, 92% foram solucionados, numa eficácia que coloca o trabalho da nossa Polícia Civil como um dos melhores do país. À resposta ágil na apuração desses casos se somam outras ações: em parceria com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, quatro novos centros de atendimento a vítimas de violência doméstica serão construídos em breve em São Sebastião, Sobradinho II, Sol Nascente e Recanto das Emas, como parte do Programa Mulher Segura e Protegida. “Respeite o meu não”: GDF reforça políticas públicas de valorização e proteção da mulher, e não só em época de Carnaval | Foto: Agência Brasília Também neste ano teremos mais uma Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), em Ceilândia. Sem falar no Observatório da Mulher do DF, um portal que vai reunir informações relacionadas não só ao enfrentamento da violência contra a mulher, mas também sobre a saúde, educação, trabalho e assistência social. No segmento econômico, está em curso o programa Prospera Mulher 2020, destinado a promover o acesso ao crédito às mulheres empreendedoras. A meta é aumentar os números já alcançados em 2019. No campo da saúde, temos o primeiro Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu), também chamada de Clínica de Saúde da Mulher, na 514 Sul, incluindo especialidades médicas e não médicas e serviços de apoio às vítimas de violência para mulheres. A ideia é que sejam instaladas, até o ano que vem, policlínicas de atendimento à mulher em cada região administrativa – sem dúvida um programa ousado, mas necessário, pois quantas vidas não irão salvar e transformar? [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Tudo isso é resultado de uma soma de esforços, da compreensão e da união de todas as secretarias do Governo do Distrito Federal, resultado de uma cultura democrática na qual a cidadania das mulheres é condição imprescindível. Afinal, na democracia a igualdade entre os sexos faz toda a diferença, pois só assim podemos finalmente entrar na modernidade. E, para finalizar, sem deixar espaço para a ideia infame, retrógrada e criminosa de tratar as mulheres como cidadãs de segunda classe, tomemos este raciocínio como uma forma definitiva de homenagear todas as mulheres do mundo: a premissa é de que se alguém discrimina uma mulher, qualquer que seja ela, pelo pré-conceito de que mulher tem de ir para o tanque, ou para a cozinha, em vez de estar fazendo algo notável, esse alguém é um estúpido (por definição) e um covarde (por dedução).   * Governador do Distrito Federal ** Artigo publicado no jornal Correio Braziliense em 8/3/2020

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Centro de Saúde da Mulher: assistência completa para elas

Com o objetivo de dar assistência integral às mulheres da capital, o Governo do Distrito Federal anunciou no começo desta semana a criação do Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu). Com especialidades médicas e serviço de apoio às vítimas de violência doméstica, a unidade funcionará na policlínica localizada na 514 Sul. O espaço passa por reformas feitas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e, além de mais profissionais, ganhará consultórios e box de acupuntura.  Foto: Renato Alves/Agência Brasília Em entrevista à Agência Brasília, Séfora Hamada – indicada para ser a supervisora da unidade – explica que o centro faz parte de uma série de ações desenvolvidas pelo governo local no mês da mulher, como a construção de mais quatro Casas da Mulher Brasileira e campanhas publicitárias para promover a vacinação contra HPV, realização de exames preventivos, citopatológicos e mamografias.  “O governo aproveitou este o mês da mulher para desenvolver uma proposta muito importante: concentrar profissionais especializados e cuidar da população feminina. O perfil da unidade será exclusivamente de mulheres que vão encontrar em um só lugar uma assistência completa“, garante Séfora. A enfermeira lembra que o atendimento inicial ainda será feito nas Unidades de Saúde Básicas (UBSs) e que, a depender da complexidade do caso, a paciente será encaminhada para a clínica, além de chamar a atenção para exames preventivos.     Qual o perfil do Cesmu? Nele, as mulheres vão encontrar em um só lugar uma assistência completa. Também é uma forma de desafogar as demandas dos outros locais, pois  estamos oferecendo mais vagas em outras especialidades, como vai ser no caso da acupuntura.  Qual a diferença dessa unidade para as que já existem, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS)?  Será um trabalho integral. A mulher vai passar por profissionais que vão estar voltados especificamente para ela nas várias fases da vida. Na gestão pré-natal de alto risco, por exemplo, ela terá um acompanhamento desde o início e depois vai fazer puerpério (pós-parto). No caso da oncologia, vamos ter um oncoginecologista. Também teremos uma mastologista – e a biópsia da mama será feita no local. Em suma: será um lugar de referência para as mulheres procurarem o tratamento específico.  O Cesmu será na Policlínica da 514 Sul. O local será adaptado?  Sim. A obra sendo feita pela Novacap. A parte de demolição começou nesta quarta-feira (4) e a previsão é de que a clínica seja inaugurada este mês. Será construída uma identidade visual voltada para o público feminino. Vamos dobrar o número de consultórios ginecológicos – atualmente temos dois e serão construídos mais dois, com banheiros. Também teremos mais ofertas de acupuntura, onde há uma fila de espera. Outro serviço será a abertura de uma farmácia dentro da unidade – e vamos ofertar alguns exames que não são feitos hoje em dia. A Policlínica foi escolhida por conta da localização privilegiada. A W3 Sul tem acesso para todas as localidades do DF.  Durante a reforma o atendimento na Policlínica será interrompido?    A pediatra será transferida para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) e para o Adolescentro [centro de referência de saúde integral ao adolescente da Secretaria de Saúde]. A acupuntura também será realocada para o centro. Já a sala de vacina e os atendimentos de ginecologia continuam funcionando normalmente aqui. Quais serão as especialidades ofertadas?  Ginecologista, endocrinologista, mastologista, oncoginecologista, nutricionista, dermatologista, psicólogo, assistente social e acupunturista. Hoje, apenas ginecologistas estão lotados na unidade. Será uma força de trabalho nova e que vai aumentar a oferta para as mulheres de todas as regiões da capital.  Como será o atendimento?   As mulheres serão direcionadas pelas UBSs [Unidades de Saúde Básicas]. De acordo com a necessidade, ela será atendida por um grupo multiprofissional. Inicialmente, será acolhida pela  equipe de enfermagem, que traçará um plano de assistência da mulher para o serviço, selecionando as especialidades para as quais a paciente necessita de atendimento. Isso é um diferencial, pois ela será encaminhada para um serviço e não diretamente para o profissional.  O Cesmu também prestará apoio às vítimas de violência…  Sim. Teremos equipes compostas por psicólogos e assistentes sociais para realizar ações diretamente dirigida a esses grupos. Além de encaminhadas para cá, elas terão um acompanhamento. Há várias propostas nesse sentido, como o atendimento de controle pós-traumático.  [Olho texto=”Precisamos incentivar para que as mulheres procurem as UBSs para exames preventivos. Quando alguma doença é identificada, é possível fazer o tratamento em tempo hábil” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mas a mulher já consegue atendimento pleno em toda a rede de saúde do DF?  Com certeza. Aqui não será um serviço de porta aberta. Elas ainda devem continuar ingressando pelo sistema público de saúde pelas UBSs. De acordo com o complexidade de cada caso, a paciente será encaminhada para cá.   Quais são as doenças mais comuns que atingem a mulher? Cânceres de colo, de útero e de mama. Vamos acompanhar aqui todos aqui. Também vamos focar em evitar complicações nas gestação, com relação ao pré-natal de médio e alto risco. Muitas vezes há alta incidência de diabetes.  Qual é a importância da prevenção?  Precisamos incentivar para que as mulheres venham às UBS para fazer os exames preventivos. Quando alguma doença é identificada, é possível fazer o tratamento em tempo hábil. Sabemos que o câncer de mama, por exemplo, quando diagnosticado em estágio inicial, é perfeitamente tratável – assim como o de colo de útero. Então, é importante que os exames preventivos estejam em dia. Serviço  O Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu) funcionará de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h, e das 13h às 18h, exceto feriados.   Local: EQS 514/515, W3 Sul Atendimentos que serão feitos no Centro Especializado de Saúde da Mulher (Cesmu)    Foto: Renato Alves/Agência Brasília Acolhimento da gestante de alto risco referenciada; Atendimento por equipe multiprofissional com elaboração de Projeto Terapêutico Singular, Plano de Parto (em casos de gestantes); Acesso aos medicamentos necessários para saúde da mulher; Encaminhamentos responsáveis; Acesso a pré-natal de alto risco; Acompanhamento puerperal especializado; Ginecologia especializada; Oncoginecologia; Mastologia especializada; Exames diagnósticos de imagem, caso adquira colposcópio e ultrassom; Práticas integrativas de saúde (especificamente homeopatia e acupuntura); Atendimento psicológico; Atendimento aberto às vítimas de violência por assistente social e psicólogo; Dermatologia especializada; Endocrinologia especializada; Nutrição especializada.  

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