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Cesta Emergencial

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Aberta seleção para aquisição de cestas verdes da agricultura familiar do DF

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri) anunciou a abertura de seleção para Proposta Técnica de Venda (PTV) de cestas de alimentos, conforme a Lei Distrital nº 4.752/2012 e o Decreto Distrital 33.642/2012, que regulamentam o Programa de Aquisição da Produção da Agricultura (Papa-DF). A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar a famílias em situação de vulnerabilidade social, distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional | Foto: Arquivo/Agência Brasília A seleção visa à aquisição direta de cestas de alimentos compostas por frutas, verduras, legumes, raízes e tubérculos produzidos por agricultores familiares, com o objetivo de promover a segurança alimentar e nutricional de pessoas em situação de vulnerabilidade social no Distrito Federal. Podem participar agricultores familiares, empreendedores familiares rurais, povos e comunidades tradicionais, e beneficiários da reforma agrária, conforme a lei federal nº 11.326/2006. O valor total destinado para a aquisição é de R$ 900 mil. As propostas e a documentação devem ser enviadas até 13 de agosto, no Parque Estação Biológica, Asa Norte, Brasília-DF. O edital completo está disponível no site ou na sede da Seagri. Desde 2019, o GDF já distribuiu mais de 356,1 mil cestas verdes, representando um investimento acima de R$ 12,3 milhões. Cada unidade tem peso mínimo de 13 kg e contém frutas, verduras e legumes adquiridos pelo Papa-DF. O secretário da Agricultura, Rafael Bueno, destacou a relevância do programa tanto para as pessoas atendidas quanto para os produtores: “Essa ação do nosso governador Ibaneis Rocha e da nossa vice-governadora Celina Leão traz qualidade de vida ao homem do campo e às famílias carentes, em especial na zona urbana. Essa cesta é composta por uma diversidade de alimentos que são muito bons nutricionalmente e ela, de fato, traz a completude da alimentação para pessoas carentes. E ainda são R$ 900 mil que vão beneficiar esses produtores, já que o governo faz uma compra por preço baseado no valor de mercado. Isso permite, inclusive, que esse produtor faça investimentos em sua propriedade”, comentou. A iniciativa visa proporcionar segurança alimentar às famílias distribuindo cestas como complemento para garantir alimentos de alta qualidade nutricional. Em 2023, o GDF distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias em situação de insegurança alimentar. Os alimentos, todos provenientes da agricultura familiar do Distrito Federal, variam conforme a sazonalidade, mas cada cesta inclui itens de pelo menos cinco grupos de alimentos. *Com informações da Seagri  

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Cestas verdes levam alimentação saudável para famílias em vulnerabilidade

Legumes, frutas e verduras fresquinhas, produzidas por agricultores locais, na mesa de quem realmente precisa. Ao longo de 2023, o Governo do Distrito Federal (GDF) distribuiu 86.377 cestas verdes para famílias que se encontravam em situação de insegurança alimentar. Os kits, com 13 kg de alimentos variados, foram entregues em domicílio para os beneficiários do Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília Os programas do GDF que universalizam o acesso a alimentos de qualidade atendem a população em duas modalidades: pecúnia e cesta básica. Nos dois casos, a cesta verde é entregue como um complemento para garantir refeições mais balanceadas. É o que explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Tatieli Paz. [Olho texto=”“Pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles”” assinatura=”Tatieli Paz, diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional” esquerda_direita_centro=”direita”] “As famílias que atendem aos requisitos necessários, como residir no DF, estar em situação de segurança alimentar e ter renda per capita de até meio salário mínimo, participam do programa Cartão Prato Cheio, recebendo auxílio financeiro de R$ 250 por nove meses. Durante todo esse período, também ganham cestas verdes”, explica Tatieli. Cestas Já os beneficiários que não se enquadram nas exigências legais para receber cartão de crédito podem solicitar as cestas básicas, que são entregues sempre acompanhadas do kit com legumes, verduras e frutas. “Neste caso, a entrega não é feita de forma contínua. Atendemos as famílias de forma pontual, de acordo com a necessidade”, observa Tatieli. “Em 2023, foram entregues 7.740 cestas básicas”. Com 13 kg, os kits incluem frutas, verduras e legumes, produtos que vêm da agricultura familiar do Distrito Federal Para fazer parte do programa Cartão Prato Cheio, é preciso estar cadastrado no Sistema da Assistência Social. Para isso, o interessado deve passar por atendimento assistencial em qualquer um dos equipamentos oferecidos pelo GDF. Pode ser no Centro de Referência de Assistência Social (Cras), no Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Crea), no Centro de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro Pop) ou em qualquer unidade de acolhimento. “A entrega das cestas verdes, bem como das cestas básicas, só é realizada mediante prévio agendamento”, informa Tatieli. “Por isso, pedimos aos beneficiários que mantenham seus telefones de contato atualizados. Só assim poderemos marcar a data em que vamos levar os alimentos até a casa deles.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Sazonalidade Todos os produtos oferecidos nas cestas verdes vêm da agricultura familiar do Distrito Federal, o que colabora para o fomento do agronegócio local. Os kits, cada um com 13 kg, devem conter itens de oito grupos de alimentos, que incluem frutas, verduras e legumes, entre outros. “Esses grupos são padronizados – toda cesta deve ter pelo menos um produto de cada um deles”, conta Tatieli. “Mas respeitamos a sazonalidade da produção local. Por isso, os alimentos oferecidos variam de acordo com a época do ano.” Para saber mais sobre as cestas verdes e os programas de provimento alimentar do GDF, acesse o site oficial da Sedes-DF.

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Projeto do GDF é premiado em fórum de nutricionistas da assistência social

A aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia) no contexto das unidades socioassistenciais do Distrito Federal. Implementado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF) para avaliar o grau de insegurança alimentar das famílias vulneráveis, o relato dessa experiência foi um dos sete projetos premiados no 1º Fórum Nacional de Nutricionistas na Assistência Social, realizado na Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em Santa Catarina. O evento ocorreu na última semana – quinta (21) e sexta-feiras (22). [Olho texto=”“A política de segurança alimentar no DF, hoje, é referência para todo o país. Ter nossos programas servindo de modelo para outros estados mostra que estamos no caminho certo e é um reconhecimento do trabalho desta gestão, que, desde o começo, teve como prioridade facilitar o acesso das famílias em vulnerabilidade a uma alimentação adequada e de qualidade”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além da Ebia, a Sedes teve outros dois projetos selecionados para apresentação no encontro: o que fala sobre a inserção do nutricionista na carreira pública de assistência social do Distrito Federal e o Programa Restaurante Comunitário no Distrito Federal. “Esse é o primeiro fórum de nutricionistas da assistência social. É um momento de construção e fortalecimento do papel do nutricionista dentro da assistência social. Ter esses trabalhos reconhecidos foi uma alegria enorme, é todo o nosso esforço reconhecido. Trouxemos a nossa experiência para servir de modelo para outros estados e municípios”, destacou a nutricionista Stefanie Coelho, assessora técnica da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes. Além dela, a nutricionista do Restaurante Comunitário de São Sebastião Walkyria Paula, e a secretária-executiva do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional, Lidiane Pires, representaram a Sedes e o Governo do Distrito Federal (GDF) no evento. Nutricionistas da Sedes representaram o GDF no 1º Fórum Nacional de Nutricionistas na Assistência Social, em Santa Catarina | Foto: Divulgação/Sedes O fórum foi promovido pelo Coletivo de Nutricionistas do Sistema Único de Assistência Social em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Secretaria Nacional de Assistência Social, Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e Conselho Federal de Nutricionistas (CFN). “Trazer as nossas experiências exitosas e ouvir outros municípios e estados compartilhando as experiências deles colabora no fortalecimento de ações e programas desenvolvidos na Sedes”, pontuou Stefanie. A programação também incluiu a 1ª Mostra de Alimentação e Nutrição no Sistema Único de Assistência Social e a Conferência Livre Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional na Assistência Social. O evento reuniu cerca de 200 profissionais de 18 estados e do Distrito Federal. “A política de segurança alimentar no DF, hoje, é referência para todo o país. Ter nossos programas servindo de modelo para outros estados mostra que estamos no caminho certo e é um reconhecimento do trabalho desta gestão, que, desde o começo, teve como prioridade facilitar o acesso das famílias em vulnerabilidade a uma alimentação adequada e de qualidade”, ressaltou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Escala Brasileira [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o ano passado, a Sedes trabalha com a Escala Brasileira de Medida de Insegurança Alimentar (Ebia) para reforçar a transparência e qualificar o atendimento para concessão do programa Cartão Prato Cheio e da Cesta Emergencial. A nova metodologia avalia a situação das famílias em relação à segurança alimentar e nutricional. Com base em uma escala de oito perguntas, é possível avaliar o grau de insegurança alimentar daquela família e definir os benefícios adequados para a caso. À nível de gestão, aprimora as ações e programas a fim de atender as necessidades daquele público. É uma ferramenta de aplicação e análise simples e de baixo custo. A partir da experiência vivenciada e percebida pelas pessoas afetadas, a escala classifica o domicílio em seguro ou inseguro em três níveis: leve, moderado e grave. Após o usuário responder as oito questões da escala, o sistema faz o cálculo das respostas positivas e apresenta a classificação do usuário. *Com informações da Sedes

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Nova ferramenta reforça transparência na concessão do Prato Cheio

Desde segunda-feira (3), a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) trabalha com uma nova metodologia para reforçar a transparência na concessão do programa Prato Cheio e da Cesta Emergencial. É a Escala Brasileira de Medida de Insegurança Alimentar (Ebia), instrumento oficial que avalia a situação das famílias em relação à segurança alimentar e nutricional. Procedimento para o cadastro é de autodeclaração do usuário | Foto: Divulgação/;Sedes Com base em uma escala de oito perguntas, os servidores vão medir o grau de insegurança alimentar daquela família e definir os benefícios adequados para cada caso. “O cadastro é autodeclaratório”, explica a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Portanto, ferramentas como essa trazem mais segurança para o servidor na hora de avaliar sobre a concessão ou não de benefícios de provimento alimentar, como o Prato Cheio. A Ebia já é utilizada em pesquisas do governo federal, do IBGE e em alguns estados para prevenir fraudes e gerar uma avaliação mais assertiva.” [Olho texto=”“É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”” assinatura=”Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As oito questões da escala foram incluídas no Sistema Integrado de Desenvolvimento Social (Sids) e serão preenchidas antes da solicitação dos benefícios nas unidades socioassistenciais. A solicitação para o Programa Prato Cheio e/ou Cesta Emergencial somente será possível se o usuário se encontrar em situação de insegurança alimentar. Grupos identificados Segundo a titular da Sedes, essa ferramenta fornece informações estratégicas para a gestão de políticas e programas sociais, permitindo identificar e quantificar os grupos sociais em risco de insegurança alimentar.  “Temos um curso de capacitação disponível na Escola Virtual da Sedes para que todos os servidores que trabalham na ponta possam aplicar a Ebia”, aponta. “É uma metodologia que capta a dificuldade de acesso e a dimensão psicossocial da insegurança alimentar, podendo ser adaptada a diferentes contextos socioculturais”. Ebia Desde 2004, a Ebia é o instrumento brasileiro oficial de aferição da insegurança alimentar, uma adaptação do Household Food Security Scale Module (HFSSM), sistema norte-americano que avalia a percepção da família acerca do acesso ao alimento. É uma ferramenta de aplicação e análise simples e de baixo custo. A partir da experiência vivenciada e percebida pelas pessoas afetadas, a escala classifica o domicílio em seguro ou inseguro em três níveis: leve, moderado e grave. Após o usuário responder às oito questões da escala, o sistema faz o cálculo das respostas positivas e apresenta a classificação do usuário. A ferramenta permite ao servidor saber se o usuário se encontra em segurança ou insegurança alimentar – situação caracterizada quando há uma incapacidade no acesso regular e permanente aos alimentos de qualidade e em quantidade suficiente. “Além das parcerias que a Sedes tem com a Polícia Civil e outros órgãos para cruzamento dos dados e checagem das informações, a Ebia vai ser mais um instrumento para garantir que o benefício seja concedido às famílias que realmente precisam”, reforça a secretária de Desenvolvimento Social. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social

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GDF cria diretoria para acompanhamento de programas sociais

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) criou uma nova diretoria para acompanhar e fiscalizar os programas Cartão Prato Cheio, Cesta Verde e Cesta Emergencial. O objetivo da Diretoria de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional é dar transparência e auxiliar a gestão no monitoramento dessas ações. Nesta semana, a secretaria promoveu oficina de planejamento estratégico para capacitar os servidores que vão atuar na nova diretoria. Isso foi feito por meio de dinâmicas de grupo e adoção de metodologias de gestão de processos, para definir fluxos de trabalho e atribuições. A nova diretoria foi criada para dar transparência e auxiliar a gestão no monitoramento das ações relacionadas a três programas sociais | Foto: Tamiris Azevedo/Sedes-DF “A ideia é fazer uma gestão compartilhada. Estamos estruturando essa nova diretoria, ouvindo os servidores, colhendo sugestões, trocando experiências, para que todos se sintam parte do processo. Com isso, tornamos o trabalho mais eficiente”, explica a diretora de Programas Sociais de Segurança Alimentar e Nutricional da Sedes, Tatieli Paz. [Olho texto=”Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a intenção é fazer capacitações contínuas com os servidores de outros setores” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Na próxima semana, será realizada uma reunião para apresentar aos servidores dessa diretoria o resultado da oficina e definir atribuições. Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha, a intenção é fazer capacitações contínuas com os servidores de outros setores. “Nos próximos dias, as outras áreas da Subsecretaria de Segurança Alimentar e Nutricional vão passar por oficinas de capacitação com esse mesmo intuito, de envolver os servidores no processo, para que eles se sintam incluídos e contribuam com melhorias. Dessa forma, teremos um ambiente de trabalho saudável para oferecer um serviço de maior qualidade ao cidadão”, finaliza. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF

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