Na porta de casa: Mais de 9 mil pacientes recebem remédios gratuitos todo mês no DF
“Nota 10”. É assim que Merência Pereira, 57 anos, avalia o programa Medicamento em Casa. Há um ano, ela recebe mensalmente os remédios para tratar diabetes, colesterol, hipertensão e problemas pulmonares: “É uma maravilha! Não preciso pegar fila, nem ficha. Tudo chega certinho”. Criado em 2020, o programa é uma parceria entre a Secretaria de Saúde (SES-DF) e o Banco de Brasília (BRB). Em 2024, foram realizadas mais de cem mil entregas. Até abril de 2025, o número já chega a quase 40 mil. Atualmente, cerca de 10 mil pacientes recebem seus medicamentos todos os meses, sem sair de casa. As entregas do programa Medicamento em Casa atendem, diariamente, todas as regiões administrativas do DF e Entorno | Fotos: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF O serviço é voltado a pacientes cadastrados no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), conhecido como Farmácia de Medicamentos de Alto Custo, com unidades na Asa Sul, Ceilândia e Gama. “A utilização do serviço reduziu significativamente as filas e tornou o atendimento mais ágil. Hoje, quem vai presencialmente são os que precisam renovar o processo ou preferem buscar o medicamento. A dispensação também ficou menos estressante para os servidores e para o cidadão”, explica o gerente do Ceaf, Ricardo Marcelino. “É uma maravilha! Não preciso ir pegar fila, nem ficha. Tudo chega certinho”, conta a autônoma Merência Pereira Conforto e adesão A iniciativa tem impacto direto na qualidade de vida dos pacientes e contribui para a continuidade dos tratamentos, especialmente no caso de doenças crônicas, incapacitantes ou com comorbidades. “Para muitos, ir até a farmácia mensalmente é inviável. Agora, com o conforto das entregas, até quem realiza o serviço é recebido com café, em sinal de gratidão”, comenta Marcelino. O entregador Paulo Henrique Pereira confirma essa receptividade: “Faço de 20 a 25 entregas por dia. É gratificante, porque a gente percebe que as pessoas realmente precisam. Estar lá para garantir o medicamento a elas é uma satisfação”, afirma. [LEIA_TAMBEM]A aposentada Grace Patrícia Moura, 52, também é beneficiária. Com fibromialgia e artrite reumatoide, ela participa do programa há três anos. “Tem dias que estou bem, outros não consigo sair da cama. O programa facilita muito. O médico me orientou e, como os remédios comuns não estavam funcionando, precisei de outros bem mais caros. Mas deu tudo certo”, celebra. O programa contempla 273 medicamentos vinculados a 102 protocolos do Ministério da Saúde e da SES-DF. As entregas seguem um cronograma por região e atendem todas as regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal e também o Entorno. Para participar, é necessário estar cadastrado no Ceaf. Mais informações pelo telefone (61) 3029-8080. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)
Ler mais...
Novos guichês nas farmácias de alto custo ampliam atendimento ao público
As três farmácias do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf) do Distrito Federal, mais conhecidas como Farmácias de Alto Custo, passam por reformas para prestar um melhor serviço à população e aumentar a capacidade de atendimento. Durante as intervenções, não houve interrupção do serviço. Maior número de balcões de atendimento otimiza o serviço prestado nas unidades das farmácias de alto custo | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde Na unidade da Asa Sul, que fica na estação de metrô da 102 Sul, a quantidade de guichês mais do que dobrou, passando de sete para 17. A Farmácia de Alto Custo do Gama (Praça 1, Área Especial s/nº, Setor Leste) também foi contemplada com novas baias de atendimento ao público: de 11, o número foi para 14. Já a unidade de Ceilândia (EQNM 18/20 – Praça do Cidadão) teve a reforma de um bloco inteiro, com melhor divisão do prédio, criação de salas, troca de piso e forro do teto. Além disso, o número de guichês foi ampliado de 16 para 23. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Queremos aumentar a capacidade para que seja possível atender toda a população cadastrada no Ceaf com menor tempo de espera”, explica a gerente do Ceaf, Mariana Mantovani. “O número de guichês impacta diretamente isso”. A readequação dos espaços teve início em maio e está em fase de finalização. Funcionamento As Farmácias de Alto Custo funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e sábado, das 7h às 12h. As três unidades – localizadas em Ceilândia, na Asa Sul e no Gama – distribuem 245 tipos de medicamentos adquiridos tanto pela Secretaria de Saúde do DF (SES) quanto pelo Ministério da Saúde. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Conheça o processo de aquisição da Farmácia de Alto Custo
A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES) fornece medicamentos para garantir o tratamento integral dos pacientes do DF. O Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como Farmácia de Alto Custo, possui 238 medicamentos padronizados. A aquisição dos fármacos, entretanto, possui fontes diferentes. Para garantir os estoques da Farmácia de Alto Custo, a SES observa o limite para o atendimento mínimo de três meses e meio com cada medicamento. A partir daí, é iniciado um novo processo para aquisição do material. Este ano já foram abertos 83 processos do tipo | Fotos: Breno Esaki / Arquivo Agência Saúde-DF No âmbito da Secretaria de Saúde, o estoque de medicamentos é abastecido por duas vias. A Portaria de Consolidação nº 2, de 2017 separa os fármacos padronizados em grupos, levando em consideração a complexidade e o valor de cada um. “Essa divisão é importante para garantir o equilíbrio financeiro entre as esferas do SUS”, ressalta Walleska Borges, diretora da Assistência Farmacêutica. Os medicamentos do Grupo 1A, por exemplo, são enviados diretamente pelo Ministério da Saúde. Fazem parte desse grupo os remédios utilizados em tratamentos de maior complexidade e que são mais caros. É o caso, por exemplo, de doenças raras, como a atrofia muscular espinhal (AME). Atualmente, a SES recebe 115 fármacos dessa forma. Para os medicamentos do Grupo 1B, o Ministério da Saúde repassa o recurso, e o processo de aquisição é todo feito pela Secretaria de Saúde. Hoje, são 26 medicamentos adquiridos dessa forma, seguindo o mesmo modelo de aquisição dos 97 remédios do Grupo 2, que são de inteira responsabilidade da SES, do recurso até a entrega ao paciente. [Olho texto=”“A pesquisa de preço orienta o valor máximo que podemos comprar. No pregão, conseguimos a proposta mais vantajosa do mercado, que é registrada em ata” – Gláucia Silveira, subsecretária de Administração Geral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Etapas da compra A Secretaria de Saúde trabalha permanentemente para garantir os estoques da Farmácia de Alto Custo. Quando a quantidade de medicamentos disponíveis chega ao ponto crítico, ou seja, é suficiente para três meses e meio, a Diretoria de Programação inicia um novo pedido de aquisição de material. Em 2022, já foram abertos 83 processos do tipo. Com exceção do Grupo 1A, que tem os produtos enviados pelo Ministério da Saúde, o primeiro passo para a SES adquirir medicamentos é a solicitação de registro de preço (SRP). Nesse processo, é formalizado um termo de referência, que define as exigências e quantidades para um ano de abastecimento da rede. Depois, a secretaria realiza a pesquisa de preço daquele medicamento no mercado e publica o pregão eletrônico, quando as empresas se candidatam para fornecer o produto à pasta. Definido o vencedor do pregão, é publicada uma Ata de Registro de Preço. O documento formaliza que a empresa pode entregar aquela determinada quantidade de produto pelo preço registrado. “A pesquisa de preço orienta o valor máximo que podemos comprar. No pregão, conseguimos a proposta mais vantajosa do mercado, que é registrada em ata”, resume a subsecretária de Administração Geral, Gláucia Silveira. Com o valor definido e publicado, é o momento de executar a ata: inicia-se o pedido de aquisição de material (PAM). O PAM gera uma nota de empenho, formalizando que a SES separou recursos do orçamento para destinar à compra daquele medicamento. Com a publicação do documento, começa a correr o prazo de 30 dias para entrega dos produtos, que pode ser estendido por mais 30, mediante pagamento de multa. A Secretaria só executa o pagamento ao fornecedor após o recebimento do material. Gláucia ressalta que, por força da lei, a SES é obrigada a seguir todas essas etapas. “É uma cadeia necessária para gerar uma compra econômica e com lisura processual”, destaca. [Olho texto=”“É uma cadeia necessária para gerar uma compra econômica e com lisura processual” – Gláucia Silveira, subsecretária de Administração Geral” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Caso o processo regular não logre êxito, existe o PAM Emergencial, que tem menos etapas, para tentar evitar o desabastecimento. Feito o pedido de emergência, também é necessário fazer um termo de referência e a pesquisa de mercado, mas, diferente do PAM regular, o emergencial gera uma dispensa de licitação. A partir daí, é gerada a nota de empenho, e a SES aguarda receber os produtos para efetuar o pagamento. Abastecimento da rede “Dentro do que está no nosso alcance, está tudo sendo feito”, destaca o subsecretário de Logística em Saúde, Thiago Mendonça. O gestor ressalta que há processos de aquisição em andamento para todos os medicamentos em falta atualmente na SES. “O maior problema hoje é a disponibilidade dos produtos no mercado, que está afetada pelos efeitos da pandemia”, explica Thiago. Dos 83 processos deste ano, 13 tiveram pedidos de prorrogação do tempo de entrega. “Temos uma equipe que monitora diariamente os prazos e fica em contato constante com as empresas, mas os fornecedores não têm conseguido entregar dentro do prazo”, destaca o subsecretário. Além do atraso nas entregas, a aquisição de medicamentos pela secretaria tem esbarrado na alteração constante de valores no mercado, o que inviabiliza as atas de registro de preço vigentes. “Está cada vez mais comum o fornecedor pedir o realinhamento de preço após a publicação da ata, por causa do reajuste no mercado”, comenta Marília Machado, diretora de Programação. Recentemente, a SES notificou mais de mil empresas por inexecução, atraso ou por não ter assinado a ata de registro de preço. “É preciso entender que isso prejudica o nosso processo de compra e que há consequências”, alerta Gláucia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outra questão são os fracassos nas etapas do processo de compra. Quando nenhuma empresa se candidata, o pregão fica deserto e não avança, por exemplo. Por isso, a subsecretaria de Administração Geral (SUAG) está mapeando os processos de aquisição. “Queremos entender o porquê dos fracassos para melhorar os nossos fluxos de compra”, destaca Gláucia Silveira. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
Ler mais...
Como funciona a distribuição dos remédios de alto custo
A população do Distrito Federal conta com o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf), mais conhecido como Farmácia de Alto Custo. Com acesso a medicamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o serviço tem como objetivo a busca do tratamento medicamentoso integral, em nível ambulatorial. As medicações distribuídas são destinadas a doenças consideradas importantes do ponto de vista clínico-epidemiológico | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”No total, as três unidades de Farmácia de Alto Custo registram cerca de 500 atendimentos por dia” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, são distribuídos 268 medicamentos para doenças consideradas importantes do ponto de vista clínico-epidemiológico. Entre essas patologias, também se destacam asma grave, doença de Alzheimer, esclerose múltipla e esquizofrenia. Há 35 mil pacientes cadastrados no serviço. “Para receber o medicamento, o paciente deve atender os critérios estabelecidos pelos PCDT [Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas] publicados pelo Ministério da Saúde, ou pelos protocolos clínicos da Secretaria de Saúde [SES]”, explica a diretora de Assistência Farmacêutica, Walleska Borges. Os protocolos detalham os critérios de diagnóstico, tratamento e acompanhamento de cada doença e regulam o acesso a práticas e medicamentos no âmbito do SUS. As três unidades das Farmácias de Alto Custo – Gama, Ceilândia e Plano Piloto (Asa Sul) – realizam cerca de 500 atendimentos por dia. De acordo com Walleska, antes da pandemia, esse número era em torno de mil atendimentos diários; com a implementação do serviço de entrega de medicamentos em casa, em abril de 2020, houve uma redução no fluxo de pessoas no atendimento presencial, o que leva mais segurança e comodidade para a população. Cadastro Para ser atendido, é preciso solicitar o medicamento administrativamente, por meio de um cadastro. O paciente pode ligar para 160, Opção 3 (Farmácia Ambulatorial Especializada); e, caso o medicamento solicitado faça parte do rol disponível no Ceaf, devem ser agendadas data e horário para levar o requerimento a uma das farmácias mais próximas à residência do solicitante. A análise dos documentos é feita por um médico especialista da SES, conforme a doença para qual o paciente solicita a medicação, a fim de verificar se ele se enquadra nos critérios estabelecidos pelos PCDT. Em até cerca de 30 dias, o médico elabora um parecer e devolve para a farmácia. O resultado da análise pode resultar na aprovação do processo, na devolução para resolver alguma pendência de informação e/ou exame necessário para avaliação do paciente ou na reprovação, quando o paciente não apresenta os critérios exigidos. [Olho texto=”Agendamento para receber a medicação em casa deve ser solicitado por telefone, somente após o paciente ter passado pela consulta farmacêutica” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Após essa etapa, caso a pessoa tenha a solicitação aprovada, é chamada para uma consulta presencial com um farmacêutico. “Essa primeira entrega é realizada dentro de um consultório farmacêutico”, informa Walleska. “O paciente recebe as orientações de uso do medicamento, armazenamento, interações medicamentosas, bem como [orientações] sobre o funcionamento da farmácia”. Depois que faz a primeira retirada, o beneficiário pode ir mensalmente à farmácia na qual está cadastrado para retirar a medicação ou optar pelo recebimento em casa. Além disso, quando há disponibilidade em estoque, o paciente pode levar a quantidade para um período maior. Walleska alerta que o medicamento só pode ser retirado na unidade cadastrada mais próxima à residência do paciente. “Caso haja mudança de endereço, o paciente deve atualizar o cadastro, mediante apresentação de comprovante de residência”, indica. Já para receber o medicamento em casa, é necessário que o paciente já tenha feito a retirada do remédio, esteja com o cadastro atualizado e com a autorização vigente. O agendamento deve ser solicitado pelo telefone (61) 3029-8080. Os novos pacientes precisam antes passar pela consulta farmacêutica e, só após isso, estão aptos a receber os medicamentos em casa. Os pacientes podem indicar até cinco representantes para retirada de medicamentos. Para isso, é preciso apresentar uma declaração preenchida e assinada e cópia do documento de identificação da pessoa designada. Isso vale tanto para a retirada presencial quanto para o recebimento do medicamento em casa. O produto só será entregue ao titular do pedido ou a um representante devidamente autorizado. Renovação Para manter o cadastro ativo, é preciso renovar o processo semestralmente com a entrega do laudo para solicitação, avaliação e autorização de medicamentos (LME), receita médica válida e exames de monitoramento, quando solicitados. Em virtude da pandemia, o Ministério da Saúde flexibilizou as regras de renovação. Assim, caso a pessoa não consiga os documentos, o processo será renovado de forma automática para mais três meses de uso. “Pedimos que o paciente se organize para entregar os documentos no último mês da retirada antes da próxima renovação para que não haja atrasos na liberação do medicamento no mês seguinte”, recomenda Walleska. “Se ele já tem autorização para receber de janeiro a junho, deve entregar a documentação no mês de junho para continuidade do tratamento para os meses de julho a dezembro”. Caso ainda haja alguma adequação no tratamento – inclusão ou exclusão do remédio, aumento ou redução de dose –, é necessária a apresentação da documentação presencialmente. Dispensação Segundo a diretora de Assistência Farmacêutica, a dispensação dos medicamentos no Ceaf é dividida de acordo com o grupo de financiamento: pela União ou pelas secretarias estaduais de Saúde. Como grande parte dos medicamentos é de responsabilidade do Ministério da Saúde, o órgão estabeleceu, por meio de portaria, as diretrizes para o funcionamento dos Ceafs. Dessa forma, toda a organização e funcionamento do serviço deve seguir o disposto na normativa (Portaria de Consolidação nº 02/2017). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Programação Os medicamentos das farmácias de alto custo possuem duas programações. Na primeira, o Ministério da Saúde adquire os remédios e fornece às secretarias estaduais de Saúde (Grupo 1A). Na segunda, as secretarias de Saúde adquirem os medicamentos (Grupo 1B e Grupo 2). Cabe a cada secretaria de Saúde enviar ao ministério uma lista com os pacientes e a comprovação de que estão dentro das diretrizes do protocolo. O órgão, então, faz uma análise e envia os medicamentos (Grupo 1A). A subsecretária de Logística em Saúde, Rogéria Romanholo, explica que a programação para aquisição dos medicamentos padronizados para os grupos 1B e 2 é feita com base na cobertura de estoque de cada remédio, ou seja, de acordo com o tempo suficiente para que o quantitativo disponível nos estoques centrais e nas farmácias é possa manter a rede da SES abastecida. “Para isso, é realizado monitoramento diário dos estoques, bem como atualizações mensais do consumo médio mensal, a fim de obtermos dados diários referentes à cobertura de estoque”, relata a gestora. Quando a cobertura de estoque indica que foi atingido o ponto de ressuprimento, é emitido novo pedido de compra com o intuito de garantir a manutenção do abastecimento da medicação na rede. Unidades Todas as unidades funcionam de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e sábado, das 7h às 12h, para atendimento de pacientes já cadastrados. Confira, abaixo, os endereços das farmácias. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado na Asa Sul Estação 102 Sul do Metrô, subsolo – Ala Comercial, Asa Sul. Telefone: (61) 4042-6774 / WhatsApp: (61) 9935-0060. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado em Ceilândia EQNM 18/20, blocos A e C – Praça do Cidadão, Ceilândia. Telefone: (61) 4042-6773. Núcleo de Farmácia do Componente Especializado no Gama Praça 1, s/nº – Setor Leste, Gama. Telefone e WhatsApp (61) 4042-6771. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...
Mais de 48 mil remédios entregues nos primeiros três meses de 2021
[Olho texto=”“É de suma importância que o usuário tenha o cadastro atualizado, inclusive endereço e telefone” ” assinatura=”Mariana Mantovani, gerente do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica” esquerda_direita_centro=”direita”] De janeiro a março deste ano, o programa Entrega de Medicamentos em Casa, fruto de parceria entre a Secretaria de Saúde (SES) e o BRB, entregou 48.846 medicamentos de alto custo aos pacientes cadastrados. A iniciativa tem tido sucesso e tornou-se fundamental para o atendimento dos pacientes, principalmente na pandemia de covid-19. O objetivo do programa, que começou em 3 de abril de 2020, é evitar filas e aglomerações nas três unidades de farmácias de alto custo existentes no Distrito Federal. Durante todo o ano passado, foram entregues 95.654 medicamentos. Confira, abaixo, os números. Arte: SES Este ano, os dados seguem mostrando a eficiência da ação. Em janeiro, foram entregues 14.131 medicamentos, 8.152 desses diretamente em casa de pacientes; em fevereiro, 16.825, com 9.152 levados em casa. Já em março, 11.438 usuários em casa os medicamentos, do total de 18.890 unidades distribuídas. “Para receber o medicamento em casa, o paciente deverá ser cadastrado no Ceaf [Componente Especializado da Assistência Farmacêutica]”, explica a gerente do Ceaf da SES, Mariana Mantovani. “É de suma importância que o usuário tenha o cadastro atualizado, inclusive endereço e telefone.” [Numeralha titulo_grande=”33 mil” texto=”usuários são cadastrados nas farmácias de alto custo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A gestora lembra que também é preciso atualizar o cadastro na farmácia e ligar para o telefone (61) 3029-8080, das 8h às 18h, para agendar o recebimento dos remédios em sua residência. Os medicamentos só serão entregues ao próprio paciente ou a um representante legal, que também deve estar cadastrado na farmácia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Atendimento presencial Mesmo com as entregas feitas pelo programa, o atendimento nas três unidades das farmácias de alto custo – Gama, Ceilândia e Plano Piloto – continua funcionando de segunda a sexta, das 7h às 19h; e, aos sábados das 7h às 12h. Atualmente, são 33 mil usuários cadastrados nas farmácias do Ceaf. *Com informações da Secretaria de Saúde
Ler mais...