Áreas rurais ganham conselhos comunitários de segurança
Mais três conselhos comunitários de segurança (Consegs) foram criados. Desta vez, as áreas rurais do Distrito Federal foram contempladas, com a publicação desta terça-feira (1º), no Diário Oficial do DF (DODF). Os novos Consegs são os de Ceilândia, Estrutural e JK – região que fica entre Samambaia e Taguatinga. Os Consegs foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública | Foto: Divulgação/SSP-DF “Este foi um processo com o envolvimento dos Consegs que já existem nessas regiões, mas agora com o foco na área rural. A medida atende a uma demanda muito importante, que é a criação de mais um eixo no Programa DF Mais Seguro – Segurança Integral, a política de segurança do DF. O campo já era contemplado, mas resolvemos criar uma vertente exclusiva para este segmento, para podermos atender a área ainda com mais atenção”, ressalta o secretário de Segurança do DF, Sandro Avelar. O processo foi iniciado após diversas reuniões com os Consegs urbanos que atendem esta região. De acordo com o chefe da Unidade Gestora dos Conselhos Comunitários de Segurança, Paulo André, as diretorias e presidência serão ocupadas por membros interinos. “Até que seja realizada uma eleição específica para os três conselhos, prevista para o próximo ano, funcionaremos neste formato, a partir do dia 31 de outubro”. Sobre os Consegs Os conselhos comunitários de segurança do Distrito Federal foram criados com a proposta de integrar a comunidade com as autoridades policiais, cooperando com as ações e estratégias integradas de segurança pública, que resultem na melhoria da qualidade de vida da população e na valorização dos integrantes dos órgãos de segurança. Trata-se de um canal de participação popular de caráter consultivo e deliberativo, sem fins lucrativos e de cooperação voluntária, que atuam encaminhando as demandas de cada área às autoridades governamentais. Os representantes eleitos para os Consegs não recebem qualquer remuneração e não são vinculados à administração pública. Em outubro, receberão treinamento a ser promovido pela SSP-DF, para desempenharem suas funções. *Com informações da SSP-DF
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Novos conselheiros dos Consegs são empossados
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Criados os conselhos comunitários de segurança do Noroeste e Água Quente
Os conselhos comunitários de segurança (Conseg) de Água Quente e do Noroeste estão oficialmente criados após a publicação de duas portarias no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (23). Com esses dois novos conselhos, o Distrito Federal chega à marca de 40 Consegs. [Olho texto=”“Os Consegs são importantes mecanismos de consulta à população sobre as principais demandas de cada localidade, nos permitindo ações cada vez mais regionalizadas e próximas das necessidades das comunidades. A criação dos dois novos Consegs, determinada pelo governador Ibaneis Rocha, trará mais luz às necessidades específicas dos moradores do Noroeste e de Água Quente”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A missão desses conselhos é acolher reclamações, denúncias, sugestões e informações da comunidade para, em seguida, encaminhá-las à Secretaria de Segurança Pública. A pasta, por sua vez, fica responsável pela atuação nas cidades e maior aproximação com a população. “Estamos em processo de fortalecimento da participação da sociedade na elaboração de políticas de segurança pública. Os Consegs são importantes mecanismos de consulta à população sobre as principais demandas de cada localidade, nos permitindo ações cada vez mais regionalizadas e próximas das necessidades das comunidades. A criação dos dois novos Consegs, determinada pelo governador Ibaneis Rocha, trará mais luz às necessidades específicas dos moradores do Noroeste e de Água Quente”, destaca o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. Os Consegs têm caráter consultivo, sem fins lucrativos e de cooperação voluntária, e atuam justamente como espaços para discussão e análise de problemas que impactam a vida da população na área de segurança pública. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a integração com a comunidade colabora na redução dos crimes nos últimos anos. Dados recentes apontam que o DF atingiu a menor taxa de homicídio dos últimos 45 anos e também diminuiu os crimes contra o patrimônio em 49%.
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Chega ao Noroeste a Campanha contra o Trabalho Infantil
A Campanha contra o Trabalho Infantil chegou ao Setor Habitacional Noroeste. Uma reunião realizada nessa quinta-feira (4) marcou o apoio da comunidade da área ao trabalho de conscientização organizado pelo GDF que já mobiliza moradores e comerciantes de várias regiões administrativas do Distrito Federal, a exemplo de Asa Sul, Asa Norte, Sudoeste, Cruzeiro e Taguatinga. É objetivo da Campanha sensibilizar as comunidades por meio da divulgação de material sobre os riscos de estímulo a esse delito com a compra de mercadorias oferecidas por crianças e adolescentes em situação de rua. Isso também pode ser feito, como foi orientado, por meio de conversa dos líderes de cada região com moradores para orientá-los para evitar doações porque também podem favorecer os exploradores. Mobilização contou com representantes dos moradores e comerciantes e de órgãos públicos / Foto: Renato Raphael / Sedes A iniciativa tem o apoio dos Conselhos Tutelares, dos Conselhos Comunitários de Segurança (Conseg), da Polícia Militar, e do Fórum de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente no Distrito Federal (Fórum PETI-DF), coordenado pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Em Taguatinga, a ação é integrada com o Creas Taguatinga. Foco no comércio Coordenadora do Creas Brasília, Juliana Castro aponta que o foco da campanha é o comércio da região, porque são nos estabelecimentos dessa atividade que se concentram os pedintes, entre eles crianças e adolescentes submetidos a esse tipo de exploração. Na reunião com os comerciantes do Noroeste, a gestora explicou que, com a ajuda dos moradores, é possível identificar e levar esses casos ao Conselho Tutelar e ao Serviço Especializado de Abordagem Social para conversar com as famílias para que elas não venham com as crianças para rua. “Se quiser vir, que venha um adulto. O foco é evitar crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil nos espaços públicos”, destacou. [Olho texto=”Tudo é moeda de troca na rua. Você doa comida, mas a comida, por exemplo, nem sempre é para servir de alimentação, pode ser trocada por uma pedra de crack” assinatura=”Juliana Castro, coordenadora do Centro de Referência em Assistência Social (Creas) Brasília ” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Moeda de crack Segundo a coordenadora, o trabalho deve ser direcionado à população como um todo para que eles entendam que a doação e a compra das mercadorias incentivam o trabalho infantil. “Eles ficam com pena, mas quem está na rua está exposto ao uso de drogas, ao tráfico, à exploração sexual. Têm crianças alugadas. A família empresta para o vizinho em troca de R$ 50 para elas passarem o dia na rua. Tudo é moeda de troca na rua. Você doa comida, mas a comida, por exemplo, nem sempre é para servir de alimentação, pode ser trocada por uma pedra de crack”, conta. A Campanha ganhou o apoio de Glaucio Carmargos, proprietário de uma escola no Noroeste e morador da região há cinco anos. “Se nós não fizermos as doações de forma correta, seremos os primeiros a estimular que eles fiquem aqui. Essas explicações para nós são muito boas, porque, às vezes, ficamos iludidos com uma situação momentânea e acabamos causando, na verdade, um mal àquela criança. O Noroeste é um bairro novo, temos que mudar agora essa hábito”, ressaltou. Alexander Menezes, que é síndico do condomínio onde mora no Noroeste, avaliou que fazer essa prevenção também é importante para evitar o aumento da criminalidade na região. “As pessoas são generosas, querem fazer doação, querem minimizar o problema e acabam fazendo da forma errada, que é doando, atraindo pessoas em situação de rua. O Noroeste é um bairro muito tranquilo ainda, com um índice de criminalidade muito baixo. Mas é preciso prevenir, até para evitar aumento de crimes, pequenos furtos”, ponderou. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social
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Cruzeiro recebe a operação DF Livre de Carcaças
Administradores e comunidades se unem para identificar possíveis criadouros do mosquito | Foto: SSP-DF A operação DF Livre de Carcaças foi às ruas do Cruzeiro nesta terça-feira (22). Cinco veículos abandonados foram retirados de espaços da cidade. A ação, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), faz parte da série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti. Na última semana a ação percorreu o Setor de Oficinas Sul. O material retirado foi identificado por representantes de Conselho Comunitário de Segurança (Conseg), pela população e por membros de administrações regionais. “O trabalho conjunto para localização desse material é essencial para a continuidade da ação”, avalia o coordenador de Consegs da SSP-DF, Marcelo Batista. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele lembra que a população pode contribuir com a identificação das carcaças. Para isso, basta enviar e-mail para conseg@ssp.df.gov.br. A ação conjunta reúne as secretarias das Cidades, de Políticas Públicas e DF Legal, o Departamento de Trânsito (Detran-DF), a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), a Secretaria de Saúde (SES), a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF). O material recolhido nas operações são alocados no pátio do 3º Distrito Rodoviário do DER/DF, em Samambaia, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções químicas na água parada e fazem o controle vetorial. * Com informações da Secretaria de Segurança Pública
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