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Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Condepac)

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Colegiado fortalece a preservação do patrimônio cultural do Distrito Federal

Em 2025, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Condepac) consolidou seu papel na proteção do patrimônio cultural do DF, promovendo discussões e ações voltadas à preservação da história, da arte e da identidade local. Ao longo do ano, o colegiado realizou oito reuniões ordinárias e uma extraordinária, com foco em processos e projetos decisivos para o futuro cultural da região. Para o próximo ano, o conselho projeta novos desafios, como a finalização de processos em andamento e a consolidação das diretrizes para intervenções | Foto: Divulgação/Secec-DF Entre as ações de destaque estão a reavaliação do tombamento do Teatro Dulcina de Moraes e a proteção de seus acervos, incluindo o reconhecimento do Ideário de Dulcina como Patrimônio Imaterial do DF. Além disso, o registro do Teatro de Bonecos Popular do Nordeste – Mamulengo, também como patrimônio imaterial, reflete o esforço contínuo para manter vivas as manifestações culturais regionais. O conselho também esteve envolvido em processos relevantes, como a análise da requalificação urbana do percurso turístico-cultural de Planaltina e o projeto de restauro da Praça dos Três Poderes, sob coordenação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Intervenções em áreas sensíveis, como o pilotis do Bloco J da Superquadra Sul 307 e a incineração da cabeça da imagem do orixá Ogum, na Praça dos Orixás, também estiveram entre as deliberações do ano. [LEIA_TAMBEM]“O trabalho do Condepac reflete o nosso compromisso com a preservação da identidade cultural do Distrito Federal, e os avanços de 2025 são fundamentais para o fortalecimento de nossa memória coletiva. Continuaremos a avançar com o olhar atento às necessidades da nossa população e ao nosso patrimônio”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF e presidente do Condepac, Claudio Abrantes. Além disso, o conselho deu início à criação de grupos de trabalho estratégicos, como o GT Vila Cultural Cobra Coral e o GT Patrimônio Ambiental, e avançou na atualização e revisão do Regimento Interno, bem como na elaboração de novas diretrizes para intervenções em áreas tombadas. Para 2026, o colegiado projeta novos desafios, como a finalização de processos em andamento e a consolidação das diretrizes para intervenções, além da continuidade das ações de valorização e proteção dos bens culturais que integram a identidade de Brasília e do entorno. O trabalho coletivo desenvolvido ao longo de 2025 reafirma a importância do Condepac como órgão técnico e deliberativo que, com o apoio da sociedade civil e de parceiros institucionais, atua para garantir que o patrimônio cultural do Distrito Federal seja preservado, valorizado e protegido para as futuras gerações. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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Conselho aprova intervenção urbanística em pilotis de bloco na SQS 307

O Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Condepac) aprovou, em reunião nesta terça-feira (8), projeto de modificação no pilotis do Bloco J da SQS 307. A conclusão foi que a ação atende aos parâmetros urbanísticos e arquitetônicos definidos para o Conjunto Urbanístico de Brasília (CUB), em especial no que diz respeito à manutenção da circulação livre, à limitação da ocupação em até 30% da área do térreo, e à preservação da permeabilidade visual. De acordo com o subsecretário do Patrimônio Cultural, Felipe Ramón, os bens tombados são resultado de um processo administrativo que determina que o Estado preste atenção em todas as ações que possam descaracterizá-lo. “Isso é o cerne da questão do tombamento. Portanto, os bens tombados devem passar por um processo de análise a cada intervenção proposta. Esse é um daqueles casos em que um edifício solicitou que se faça algum tipo de restauro ou reforma para que ele se adeque e se atualize, sem perder as características originais - que são fruto do seu tombamento”, explicou o subsecretário. Os imóveis tombados como patrimônio cultural devem passar por um processo de análise a cada proposta de intervenção | Foto: Secec-DF O Condepac considerou o caráter de melhoria na acessibilidade e organização do espaço comum do pilotis da edificação, não vendo impedimento à habilitação do projeto e licenciamento da obra – desde que atendidas as recomendações assinaladas no voto/relatório. De acordo com o órgão, a execução da obra deve ser acompanhada por fiscalização adequada, visando a garantir a integridade dos elementos protegidos e a conformidade com o projeto aprovado. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF)

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