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Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF)

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GDF lança Operação Verde Vivo para reforçar combate a incêndios florestais

Governo do Distrito Federal · GDF LANÇA OPERAÇÃO VERDE VIVO PARA REFORÇAR COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS Para manter e preservar o Cerrado verde e vivo, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta quarta-feira (30), uma operação para reduzir e prevenir incêndios florestais. Planejada ao longo do ano e realizada anualmente durante o período de estiagem, a ação terá o suporte de viaturas especializadas, brigadas florestais, aeronaves e ferramentas de georreferenciamento para o monitoramento das áreas mais suscetíveis aos incêndios florestais. Lançada nesta quarta (30), na Praça do Buriti, a Operação Verde Vivo 2025 une governos local e federal na prevenção aos incêndios florestais | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília A Operação Verde Vivo 2025 é uma ação conjunta dos governos local e federal – a solenidade de lançamento na Praça do Buriti contou com aproximadamente mil militares e reuniu servidores do Grupamento de Proteção Ambiental (Gpram) do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Instituto Brasília Ambiental (Brasília Ambiental). No lançamento, a vice-governadora Celina Leão afirmou que a operação de combate e prevenção aos incêndios é cuidadosamente planejada, com foco especial nas áreas de mata mais vulneráveis: “Além da atuação direta, há um trabalho preventivo realizado junto às comunidades rurais, para que estejam engajadas antes do período mais crítico da seca. Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado, reduzindo significativamente as queimadas”. Ela destaca que a estratégia envolve inteligência, tecnologia e prevenção, com profissionais já mobilizados para mapear áreas de risco e iniciar ações preventivas, inclusive o uso do fogo controlado, aplicado com acompanhamento técnico para evitar grandes incêndios. A operação é coordenada pelo Corpo de Bombeiros, mas envolve diversas secretarias, como Meio Ambiente e Segurança Pública. A vice-governadora Celina Leão observou que o trabalho preventivo também é realizado junto às comunidades rurais: "Esse engajamento da população foi essencial no enfrentamento da seca histórica do ano passado” Segundo o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, a participação da comunidade é essencial para identificar movimentações suspeitas e prevenir incêndios, muitos dos quais têm origem criminosa. “Essa parceria com as forças de segurança é crucial para evitar danos, especialmente nas áreas rurais durante o período de seca”, afirma. O comandante do CBMDF, Leonardo Raslan, explica que, durante a operação, parte do efetivo, equipamentos e viaturas específicas são mobilizados exclusivamente para esse tipo de ocorrência, que tende a aumentar entre os meses de maio e outubro. “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais”.   Raslan ressalta ainda a importância da colaboração da população, sobretudo nas áreas rurais, e informa que estão sendo produzidos vídeos educativos com orientações sobre prevenção, como a realização de aceiros. Ele ressalta que, embora não seja possível impedir totalmente os incêndios, o trabalho do Corpo de Bombeiros busca garantir que eles causem o menor prejuízo possível. “Ainda está chovendo, e nós estamos numa fase em que os militares são mobilizados de acordo com a necessidade do momento. Combate a incêndio faz parte do nosso trabalho. Mas, diante da gravidade da situação, acionamos a fase máxima de resposta”, ressalta o comandante. Leonardo Raslan, comandante do CBMDF: “Embora não haja novidades operacionais neste ano, o diferencial está no foco total da equipe, que é destacada unicamente para o combate aos incêndios florestais” As operações são realizadas de forma integrada. Em janeiro deste ano, o GDF adquiriu um novo helicóptero com o objetivo de reforçar as ações, tanto no transporte de tropas quanto no combate aos incêndios por meio do lançamento de água. De acordo com o tenente-coronel Daniel Saraiva, que também atua como copiloto de helicóptero, o apoio aéreo, com aeronaves de asa fixa e rotativa, é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade. [LEIA_TAMBEM]Além disso, esse apoio agiliza o tempo de resposta e possibilita o lançamento das equipes diretamente nos pontos estratégicos de combate. A efetividade do uso do apoio aéreo, segundo o tenente Saraiva, só é garantida com a atuação integrada das equipes em solo. “Por isso, há uma estreita cooperação entre o Grupamento de Proteção Ambiental e o Comando de Aviação Operacional, para garantir que o serviço seja realizado da melhor forma possível”, explica. As ações da Operação Verde Vivo 2025 são divididas em fases: - Fase de Preparação e Prevenção: Foco na capacitação das equipes e no planejamento logístico, garantindo que os militares e os recursos estejam prontos para atuar de forma eficaz. Envolve também ações educativas junto à comunidade, campanhas de conscientização, visitas técnicas, atividades de fiscalização ambiental e a realização de queimadas prescritas. - Fase de Combate: Período de maior risco de incêndios, marcado pelo aumento da seca e dos focos de calor. As equipes são posicionadas estrategicamente para garantir resposta rápida e efetiva. - Fase de Desmobilização e Avaliativa: Etapa final da operação, dedicada à análise dos resultados alcançados e dos impactos ambientais e operacionais, com o objetivo de aprimorar futuras edições da ação. Para o tenente-coronel Daniel Saraiva, o uso de helicópteros nas operações é fundamental para reduzir as chamas e permitir que os combatentes atuem com mais segurança e proximidade Prevenir também é combater Adotar medidas preventivas tem sido uma tônica neste assunto. Em 2024, o GDF adotou uma série de medidas preventivas contra incêndios florestais, começando com a decretação de estado de emergência ambiental em abril, o que viabilizou a contratação de 150 brigadistas. Foram realizadas queimas prescritas e aceiros preventivos em áreas estratégicas, como a Estação Ecológica de Águas Emendadas, além da intensificação da Operação Verde Vivo a partir de junho, com foco tanto em prevenção quanto em combate direto aos focos de incêndio. Ações educativas também marcaram o período, incluindo blitze com estudantes para conscientizar a população sobre os riscos de incêndios ambientais. No auge do período seco, em setembro, o DF enfrentou incêndios de grande proporção, especialmente no Parque Nacional de Brasília. O GDF respondeu com uma força-tarefa para investigar possíveis causas criminosas, mobilizou militares, suspendeu as férias dos bombeiros e autorizou escolas a interromperem as aulas devido à fumaça. O incêndio foi controlado em três dias e a Polícia Civil prendeu quatro suspeitos. O governador Ibaneis Rocha sobrevoou as áreas afetadas e participou de reuniões com o governo federal para alinhar estratégias de enfrentamento aos incêndios florestais. À época, dois mil servidores do expediente administrativo foram convocados para atuar no combate às queimadas.

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Bombeiros que combateram incêndios no Amazonas retornam a Brasília

A equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) enviada para ajudar no combate às chamas na floresta amazônica regressou ao Distrito Federal nesta quinta-feira (1º). A missão contou com a dedicação de 20 militares especializados em prevenção e combate a incêndios florestais, que passaram 56 dias trabalhando intensamente para proteger o bioma amazônico, em conjunto com a Força Nacional. O tenente Glécio Monteiro abraça Ana Carolina, que falou da admiração que sente pelo pai: “Fiquei com muita saudade, mas também com orgulho de saber que o meu pai está participando dessas coisas, apagando fogo, ajudando outros estados a se recuperar” | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Enviados no dia 6 de junho, os militares foram divididos nas cinco cidades mais afetadas pelo fogo, no sul do estado, tendo como base o município de Humaitá. A equipe levou mochilas costais, sopradores, abafadores, motosserras, aparelhos de GPS, motobombas, lanternas, sacos de dormir, facões e cantis. Os equipamentos auxiliaram na contenção das chamas, na confecção de aceiros – faixas de terreno sem vegetação que funcionam como barreiras contra a propagação do fogo – e na desobstrução de estradas. “Os desafios foram inúmeros. Estivemos em outro bioma, totalmente diferente do nosso, que é o Cerrado, mas, conseguimos sair dessa situação, vencemos”, celebra o tenente Glécio Monteiro, que capitaneou a equipe. “Estar com a minha família é fechar com chave de ouro uma missão que me deram e eu conquistei. Para mim é mais que uma medalha olímpica estar de volta e ter vencido os desafios que me deram.” A operação de combate ao fogo no Amazonas começou em abril, sendo que em 5 de julho o governo do estado decretou emergência ambiental em 22 dos 62 municípios. Reencontro “A floresta amazônica tem muitos desafios, muita coisa difícil de lidar, mas conseguimos e estamos aqui bem, junto com a família e é o que importa. Vamos matar a saudade e nos preparar para outra”, disse o sargento David Lima O sargento David Lima salientou que os militares tiveram que se adaptar ao bioma amazônico, que requer estratégias diferentes de enfrentamento a incêndios. Ele acrescenta que a equipe terá o momento de descansar, mas, em breve, estará disponível para novos combates. “A dificuldade foi muito grande por causa da vegetação, que a gente ainda não conhecia. A floresta amazônica tem muitos desafios, muita coisa difícil de lidar, mas conseguimos e estamos aqui bem, junto com a família e é o que importa. Vamos matar a saudade e nos preparar para outra.” Já a enfermeira Sueli Medeiros, 49, conta que nunca tinha ficado tanto tempo distante do esposo, o tenente Glécio Monteiro. “A preocupação é muito grande – com a alimentação, com a forma que estão dormindo, com a saúde. Mas fico muito agradecida por ter um esposo tão corajoso, tão guerreiro, que veste a camisa do CBMDF”, compartilha. “A gente sabe que é uma missão que não é para qualquer um, mas para quem veste a camisa de ser o bombeiro. Para ser bombeiro, você tem que nascer com a vontade de cuidar, de ajudar o próximo e não só o ser humano, a fauna e a flora.” Vinte militares especializados em prevenção e combate a incêndios florestais passaram 56 dias trabalhando intensamente contra incêndios no bioma amazônico e retornaram a Brasília nesta quinta-feira (1º) Filha de Sueli e Glécio, a estudante Ana Carolina Medeiros, 19, não conteve a felicidade em reencontrar o pai. “Não é a primeira vez que ele vai pra uma viagem assim, mas nunca tinha sido tão demorado. Foram dois meses sem o meu pai aqui”, disse. “Fiquei com muita saudade, mas também com orgulho de saber que o meu pai está participando dessas coisas, apagando fogo, ajudando outros estados a se recuperar.” Quem também esperou o tenente Glécio Monteiro no pátio do Grupamento de Proteção Ambiental (GPram) foi o aposentado Geraldo Magela, 81. “Eu, como pai, me sinto muito orgulhoso do meu filho por participar de uma missão honrosa como essa. Fico muito feliz com isso e estou ansioso para chegar e dar um abraço nele e agradecer por tudo”, desabafou. Solidariedade Em 26 de julho, os 30 integrantes do CBMDF enviados para ajudar no combate às chamas no Pantanal voltaram para casa. Eles embarcaram em 26 de junho para a cidade de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, considerada o berço do bioma. A operação consistiu em trabalhar em conjunto com a Força Nacional, o Corpo de Bombeiros do Mato Grosso do Sul, o PrevFogo — por meio do Ibama e do ICMBIO —, com atividades em 13 bases diferentes. Em maio deste ano, a corporação também mandou uma equipe de militares para missão humanitária no Rio Grande do Sul, com atuação em diversas frentes em prevenção, busca, salvamento e resgate de vítimas em decorrência das catástrofes climáticas que assolaram o estado.

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Olimpíada de Integração das Forças de Segurança começa em 9 de agosto

A equipe organizadora da 7ª Olimpíada de Integração das Forças de Segurança (Olinsesp) trabalha a todo vapor para a competição marcada para ser realizada de 9 a 30 de agosto. A disputa é oportunidade de fortalecer a sinergia entre os profissionais de segurança pública do DF e do Brasil. Os jogos visam, ainda, incentivar a prática regular de atividades físicas, promovendo saúde física e mental. As inscrições foram encerradas na quinta-feira (25). A ação é direcionada aos servidores das polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros Militar do DF, Departamento de Trânsito, Defesa Civil, Casa Militar, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) e convidados das polícias Penal, Federal, Rodoviária Federal, Judicial e Legislativa. Os interessados poderão disputar 16 modalidades: basquetebol, beach tennis, cabo de guerra, dominó, futebol de campo, futsal, judô, jiu-jitsu, natação, vôlei de quadra, vôlei de praia, tênis de mesa, triátlon, xadrez e orientação. Sandro Avelar destaca a importância da olimpíada para a integração entre as forças de segurança do DF | Foto: Paulo Jamir/ Divulgação SSP-DF O secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar destacou a importância dos jogos para a união e o bem-estar dos profissionais. “Nossa rotina diária é intensa e nem sempre é possível a interação com colegas de outras forças. A Olinsesp permite uma melhora na comunicação e no senso de comunidade. Aliado a isso, temos, ainda, a melhoria da saúde física e, sobretudo, a mental, que é um dos lemas da competição”, afirmou o secretário, após reunião com gestores das forças de segurança para tratar da Olinsesp. A olimpíada contará, ainda, com uma programação cultural voltada para os participantes nos dias dos jogos, com apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). *Com informações da SSP-DF

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Trotes nos serviços de urgência e emergência geram prejuízos financeiros e sociais

Funcionando 24h por dia, durante os sete dias da semana, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) recebe quase um milhão de ligações por ano pelo 192, prestando socorro em todo o Distrito Federal. Em cada ligação, o atendente tem uma média de 30 segundos a um minuto para entender a situação e tomar decisões importantes que salvarão vidas. E, em meio a tudo isso, os profissionais ainda precisam lidar com grandes vilões do atendimento emergencial: os trotes. Os trotes atrapalham o atendimento de urgência, podendo custar vidas pelo tempo perdido em casos falsos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília São milhares de ligações enganosas por ano – não apenas para o Samu, mas também para a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e outras forças de segurança – que além de desperdiçar recursos públicos, atrapalham o atendimento de urgência, podendo custar vidas pelo tempo perdido em casos falsos. “Quando alguém liga para uma central de emergência e está realmente em perigo, qualquer segundo é muito importante e capaz de salvar uma vida”, destaca o chefe do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), tenente-coronel Ricardo Kotama. Ricardo Kotama destaca que “qualquer segundo é muito importante e capaz de salvar uma vida” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Ele exemplifica que, no caso da PMDF, quando há uma chamada indevida ou um acionamento acidental, o policial que está atendendo o telefone pode gastar tempo ouvindo o que está acontecendo no ambiente para tentar entender se aquela pessoa não está sendo vítima de um sequestro, roubo ou de alguma violência. “Isso tudo demanda tempo, congestiona as nossas linhas e impede que uma chamada prioritária de uma emergência real seja atendida o mais rápido possível. Os recursos de qualquer instituição têm um número limitado e nós temos sempre que priorizar as pessoas em situação de emergência e que correm risco de vida”, afirma o tenente coronel. Redução de casos De acordo com diretor do Samu, Victor Arimateia, o hábito de passar trotes tem diminuído ao longo do tempo. Se em 2023 foram entre 12 e 13 mil trotes no DF pelo 192, em 2022 o Samu registrou mais de 15 mil ligações falsas. “Teve um declínio significativo. Mas o objetivo do serviço, como de qualquer serviço de atendimento pré-hospitalar móvel de urgência, é o trote zero”, afirma o diretor. Diretor do Samu, Victor Arimateia conta que o hábito de passar trotes tem diminuído ao longo do tempo | Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília Para ele, além do próprio monitoramento no filtro de atendimentos, ações que incluem a fala com a mídia e o projeto Samuzinho podem influenciar diretamente na queda de trotes. “É onde a gente tem a oportunidade de alcançar a população, explicar a importância de evitar o trote e de passar informações mais fidedignas para a tomada de decisão, sempre muito muito atentos ao fato do serviço de urgência lidar com uma quantidade de recursos restrita. É preciso chegar na vítima que mais necessita desse recurso”, detalha. Filtros de atendimento No caso do Samu, as ligações que de fato são convertidas em intervenções móveis giram em torno de 75 mil por ano. Isso porque um sistema foi estabelecido para direcionar o atendimento para aquele paciente que mais precisa, de acordo com avaliação feita pela equipe especializada da central de regulação, que conta com 23 postos de atendimento e cerca de 300 pessoas trabalhando na sede no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA). Ao ligar no 192, o primeiro atendente é o técnico auxiliar de regulação médica, que muitas vezes já constata ligações que não são pertinentes ao Samu, podendo direcioná-las a outros órgãos, como a polícia ou os bombeiros. “É como se fosse um filtro, onde ele também já identifica a maior parte dos trotes, que geralmente param ali”, explica Arimateia. Contudo, o diretor ressalta que há trotes que forjam situações de socorro e acabam disparando equipes sem necessidade. “Enquanto o telefonista esteve engajado nessa chamada, outras ficaram sem o atendimento devido ou acabaram recebendo uma unidade móvel que estava muito mais distante, o que compromete o tempo de resposta”, observa o diretor. A PMDF recebe aproximadamente 2 milhões de ligações por ano. São entre 160 mil e 180 mil ligações por mês; dessas, em torno de 30 mil são trotes, chamadas acidentais e acionamentos indevidos Outra forma de não desperdiçar recursos é o trabalho em conjunto com o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF). O bombeiro que fica na sede do Samu comunica à corporação ou ao próprio Samu se viaturas já foram enviadas ao local, para evitar atendimentos duplos. O filtro também existe no sistema operacional da polícia – os atendentes procuram identificar os números que ligam várias vezes para o 190 com algum tipo de brincadeira . “Nós passamos a ter uma postura mais combativa, de tentar identificar os autores dessa chamada. Com isso, chegamos ao ponto de dizer que, hoje, o trote para a Polícia Militar atrapalha menos do que o acionamento indevido feito por empresas de segurança particular”, detalha Ricardo Kotama. A PMDF recebe aproximadamente 2 milhões de ligações por ano. São entre 160 mil e 180 mil ligações por mês; dessas, em torno de 30 mil são trotes, chamadas acidentais e acionamentos indevidos. Cerca de 10% desse número está relacionado a empresas de segurança que criam os conhecidos “botões do pânico” e vendem o acionamento da Polícia Militar de forma terceirizada – são de 3 a 4 mil acionamentos por mês. O Samu trabalha com um sistema que direciona o atendimento para aquele paciente que mais precisa | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Hoje as empresas privadas tentam terceirizar o serviço de acionamento da Polícia Militar, algo que não poderia nem deveria acontecer. Quando a pessoa contrata esse serviço e testa para ver se, de fato, o que ela contratou está funcionando, ela está fazendo um acionamento indevido da central de emergência, inclusive o passível de multa”, alerta o policial. “Esses equipamentos falham e acionam por inúmeros motivos. É um pássaro, um gato, o próprio balançar do vento numa janela; e aí a polícia está deslocando recurso, gastando tempo e deixando de priorizar um atendimento de uma emergência para, na verdade, verificar a falha de um equipamento.” Contra a lei As chamadas indevidas atrapalham desde o atendimento das demandas, ocupando as linhas telefônicas, até a assistência às vítimas, com o deslocamento de viaturas e equipes para onde não há ocorrências reais. A publicação do Decreto nº 44.427, que prevê punição com multa a autores de trotes, deve ajudar a coibir as ligações, garantindo os recursos – equipe e viatura – a quem realmente precisa de atendimento. As multas podem chegar a R$ 4 mil, o equivalente a três salários mínimos, caso as forças de segurança pública sejam efetivamente acionadas e se desloquem para atender denúncias que venham a se comprovar falsas. “Essa lei é considerada realmente um avanço significativo, uma vez que nos dá um resguardo legal para estabelecer a devida consequência para quem age dessa forma”, ressalta o diretor do Samu.

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Simulado faz treinamento para atuação em acidentes com produtos perigosos

Simulando um acidente com o vazamento de gás cloro, a Comissão Distrital do Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (CD-P2R2) realizou, na manhã desta quarta-feira (24), exercícios com o objetivo de aprimorar a preparação e resposta a eventos com produtos perigosos. O treinamento foi organizado pelo Instituto Brasília Ambiental e desenvolvido pelo Grupamento de Proteção Ambiental do Corpo de Bombeiros Militar (Gpram/CBMDF) em conjunto com a empresa Ambipar, especializada nesse tipo de situação. “Trata-se de um evento muito importante, pois as instituições envolvidas tiveram a oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos, avaliar e aprimorar suas rotinas no enfrentamento de incidentes dessa natureza” Ana Carolina Almeida Oliveira, secretária executiva do CD-P2R2 Na ocasião, equipe com 50 pessoas desenvolveu, na sede do Gpram, um acidente fictício com vazamento de gás cloro com oito vítimas. O treinamento proporcionou a verificação e prevenção das ações necessárias no caso de uma ocorrência como essa, como a realização do socorro a possíveis vítimas, a logística da operação e o pós-vazamento. Durante o evento, o capitão do Gpram, Túlio Colombaroli, explicou que, em eventos como esse, o grupamento inicia a ação de socorro e controle do local e, quando a ocorrência dura mais tempo que o esperado e percebe-se a necessidade de recursos adicionais, o P2R2 é acionado. “Cada órgão tem uma competência que pode nos ajudar em casos de acidentes com produtos perigosos, como o órgão ambiental, verificando a poluição no local, se há necessidade de intervenção e se o meio ambiente foi afetado”, contou o capitão. Equipe com 50 pessoas desenvolveu, na sede do Gpram, um acidente fictício com vazamento de gás cloro | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental Segundo a representante do Brasília Ambiental e secretária executiva do CD-P2R2, Ana Carolina Almeida Oliveira, o simulado serve para o aprimoramento das estratégias e procedimentos utilizados, com o intuito de testar a eficácia dos planos de contingência, a interoperabilidade das equipes e a efetividade das medidas adotadas em casos de acidentes envolvendo produtos perigosos. “Trata-se de um evento muito importante, pois as instituições envolvidas tiveram a oportunidade de colocar em prática seus conhecimentos, avaliar e aprimorar suas rotinas no enfrentamento de incidentes dessa natureza”, destacou Carolina Oliveira. A representante da Secretaria de Saúde na CD-P2R2, Analda Lima, explica que “a Vigilância Sanitária verifica se todas as instituições que trabalham com materiais perigosos seguem precisamente todos os normativos para a área”. O CD-P2R2 é integrado por vários órgãos do poder público e tem como finalidade tornar mais eficaz e efetivo o breve retorno às ocorrências com produtos químicos no Distrito Federal. Participaram ainda do treinamento as polícias Militar (PMDF) e Civil (PCDF), o Centro Integrado de Operações de Brasília (Ciob/SSP), Defesa Civil, secretarias de Saúde (SES) e da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), Ministério Público, Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, Departamento de Estradas e Rodagens (DER) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). *Com informações do Brasília Ambiental

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Mais de 50 profissionais da Saúde deram apoio à comemoração dos 64 anos de Brasília

Enquanto Brasília celebrava seu aniversário, um grupo trabalhava incansavelmente nos bastidores para garantir que a festa ocorresse sem contratempos. Mais de 50 profissionais da saúde, médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e condutores atuaram na linha de frente, prontos para responder a qualquer emergência que surgisse. Servidores da Saúde ofereceram um atendimento humanizado a cada pessoa que precisou de ajuda em meio às festas de comemoração pelos 64 anos de Brasília | Foto: Victor Arimateia/Agência Saúde-DF As equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estavam alertas. Durante as celebrações, a Saúde atendeu a um total de 25 ocorrências em diferentes pontos da cidade, desde traumas até crises clínicas. Além disso, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) também realizou o atendimento de 29 casos que foram encaminhados aos hospitais da rede. “Além do atendimento padrão esperado em eventos com grande concentração de pessoas, o serviço também estava preparado para lidar com atendimentos em larga escala, caso necessário. Tendas infláveis, macas de campanha e todos os insumos e materiais necessários estavam disponíveis. Dois caminhões completos de suporte a múltiplas vítimas estavam prontos para intervir”, explicou Victor Arimateia, gerente de regulações do Samu. Além da expertise técnica, os servidores da saúde de Brasília ofereceram um atendimento humanizado a cada pessoa que precisou de ajuda em meio à agitação dos eventos. “Ser brasiliense e dedicar-me à minha cidade é uma emoção incrível. Hoje somos uma geração de brasilienses que ocupam cargos, fazem política pública e realmente se preocupam com a cidade”, disse a coordenadora da Rede Distrital de Urgências e Emergências do Distrito Federal, Thaís Braga. Reconhecer o papel crucial desempenhado pelos servidores da saúde é essencial, como destaca Victor Arimateia: “Esses profissionais são verdadeiros heróis anônimos que garantem a segurança e o bem-estar da comunidade.” Além disso, esses profissionais receberam um reforço no início do mês, com a chegada de 461 médicos para a rede de saúde do DF. Do total, 240 profissionais fazem parte do cadastro de reserva do último edital da carreira médica, 21 foram convocados para substituir candidatos que não se apresentaram em chamamento anterior e 200 vieram de contratos temporários. Luta contra a dengue Enquanto as festividades aconteciam, a batalha contra a dengue continuava na zona central da cidade. Vinte e cinco agentes Comunitários de Saúde (ACSs) e de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas), com o apoio de 35 bombeiros militares, visitaram residências para identificar o Aedes aegypti e orientar sobre medidas para evitar a proliferação do mosquito. O evento especial pelo aniversário de Brasília também incluiu um local de vacinação, montado em uma carreta climatizada da Defensoria Pública. Foram disponibilizadas doses para os públicos prioritários, incluindo vacinas contra a dengue e doses do calendário de rotina para adultos. *Com informações da SES-DF  

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Mergulhadores do CBMDF atuam no combate a afogamentos no Lago Paranoá

O ano de 2024 começou com ocorrências aquáticas no Distrito Federal (DF). Desde o dia 1º de janeiro, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) já atendeu duas ocorrências de afogamento com morte somente no Lago Paranoá. Para evitar o agravamento deste cenário ao longo do ano, a corporação dispõe de 50 mergulhadores que são responsáveis por atender todas as demandas em meio aquático no DF, como rios, lagos, quedas d’águas e piscinas. Equipes do CBMDF atuam no resgate de pessoas com risco de afogamento no Lago Paranoá | Foto: Divulgação/CBMDF No primeiro semestre de 2023, a equipe registrou 26 ocorrências de afogamentos nas regiões administrativas. No Lago Paranoá, foram sete chamados neste mesmo período, sendo que em dois deles os banhistas não resistiram. Em 2022, os militares registraram 50 ocorrências do tipo, com 28 óbitos. Além das demandas aquáticas no DF, os militares especializados oferecem apoio a outras unidades da Federação. [Olho texto=”“A gente sempre alerta para que a pessoa não entre sozinha no Lago Paranoá, que ela tenha conhecimento do local que vai acessar e saiba a profundidade. As crianças jamais devem estar desacompanhadas de adultos”” assinatura=”Tenente Alan Valim, do Grupamento de Busca e Salvamento Aquático” esquerda_direita_centro=”direita”] Desde o início da semana, seis mergulhadores foram encaminhados para Corumbá IV, em Alexânia, para auxiliar nas buscas de um rapaz de 27 anos que está desaparecido após um acidente com a embarcação. Diante do risco evidente, o tenente Alan Valim, oficial do Grupamento de Busca e Salvamento Aquático, dá dicas para evitar acidentes, especialmente no Lago Paranoá. Segundo o militar, grande parte dos afogamentos no espelho d’água ocorrem em função de os banhistas minimizarem os riscos no ambiente aquático. “A gente sempre alerta para que a pessoa não entre sozinha no Lago Paranoá, que ela tenha conhecimento do local que vai acessar e saiba a profundidade. As crianças jamais devem estar desacompanhadas de adultos. Outra recomendação importante é que não façam uso de bebida alcoólica ou outro tipo de droga quando for entrar em um ambiente aquático. Essas são algumas medidas importantes que podem evitar ocorrências graves de afogamento”, afirmou tenente Valim. Bombeiros usam ar comprimido para trazer à tona embarcações levadas para o fundo do lago O CBMDF também trabalhou no socorro de nove vítimas que estavam em uma lancha que afundou no Lago Paranoá. O acidente foi no último sábado (6) e, graças à rápida atuação dos mergulhadores, todos foram resgatados com vida. Os militares passaram a trabalhar, então, em uma tarefa mais difícil ainda: retirar a embarcação de mais de 4 mil kg do fundo do lago. “Nove mergulhadores e duas embarcações foram destacados para trabalhar na reflutuação da lancha. A gente utiliza boias, que são levadas para o fundo do lago e enchidas com ar comprimido para que a embarcação solte do fundo. Essa atuação é importante porque a lancha no fundo pode causar riscos, como vazamento de combustível. A gente faz a reflutuação para minimizar os danos à população do DF e ao meio ambiente”, defendeu o militar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para garantir o rápido socorro em casos de emergência, o Corpo de Bombeiros dispõe ao longo da orla do espelho d’água cinco postos de guarda-vidas. Os pontos estão localizados em regiões estratégicas e contam com três militares, cada. As unidades funcionam exclusivamente aos finais de semana e feriados. Socorro Em caso de afogamento, os bombeiros orientam que o primeiro passo é retirar a vítima da água. Oferecer ao banhista algum tipo de objeto de flutuação, como boias e coletes salva-vidas, pode ser fundamental para que nada mais grave aconteça. O socorro deve ser acionado por meio dos telefones 193 ou 192 (Samu). Se a pessoa estiver responsiva, ou seja, consciente, a orientação é mantê-la calma e aquecida até a chegada do socorro. Se o banhista estiver inconsciente, os militares recomendam checar a respiração e a pulsação da vítima. É necessário que seja feita uma tentativa de liberação das vias aéreas, por meio das compressões, respiração boca a boca e até massagem cardíaca, se for o caso.

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DF se torna pioneiro com mulheres comandando PMDF e Corpo de Bombeiros

A governadora em exercício Celina Leão deu posse nesta terça-feira (9) à coronel Ana Paula Barros Habka como comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Ela substitui o coronel Adão Teixeira de Macedo, que deixa o cargo a pedido e vai para a reserva da corporação. Com nomeação publicada na edição desta terça-feira (9) no Diário Oficial do DF (DODF), o Distrito Federal passa a ser a primeira unidade da federação a ter mulheres à frente das forças militares de segurança, juntamente com a coronel Mônica Miranda, que comanda o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) desde 2023. Ela é a primeira mulher a comandar um Corpo de Bombeiros no país. A coronel Ana Paula Barros Habka assume o comando-geral da PMDF, onde ingressou em 1994 | Fotos: Divulgação/SSP-DF Celina Leão destacou a competência da coronel e comemorou o pioneirismo da capital na igualdade de gênero. “É com imensa alegria que assinei a posse da coronel Ana Paula Barros Habka, que assume o comando-geral da Polícia Militar do Distrito Federal. Pela primeira vez na história do país, as forças de segurança pública terão duas comandantes das corporações militares. A nossa luta para que lideranças femininas ocupem cargos de destaque é essencial para estabelecer a igualdade de gênero dentro das forças e, assim, contribuir para a igualdade em toda a sociedade”, afirmou. “Em conversa com o governador Ibaneis Rocha, acertamos a nomeação da nova comandante-geral. Um dos nossos objetivos neste ano é fortalecer o combate à violência contra a mulher e, com duas mulheres no comando das corporações, esperamos uma atenção ainda maior para o fortalecimento de ações nesta área”, apontou o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Esse ineditismo aqui no DF mostra o fortalecimento da mulher na conquista de espaços de poder e esperamos, assim, inspirar outros estados”, completa. A coronel Mônica Miranda comanda o Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) desde 2021 O ex-comandante Adão Teixeira se aposentou da corporação. “Agradeço a dedicação do coronel Adão neste período que esteve à frente dessa corporação, que é motivo de orgulho para todos nós”, parabenizou o titular da SSP-DF. Currículo A coronel Ana Paula ingressou na PMDF em 1994. De subcomandante da corporação, atuou como chefe do Estado Maior. Ela já esteve à frente da Companhia do Batalhão de Operações Especiais e atuou como chefe de Segurança da Vice-Governadoria da Casa Militar do DF e juíza militar na Auditoria Militar do Distrito Federal. Formada em Educação Física e bacharel em Direito, a nova comandante-geral já realizou cursos operacionais, como Cinotecnia, pelo Batalhão de Operações Especiais (Bope), repressão às drogas e segurança de autoridades. *Com informações da SSP-DF

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Primeira Troca da Bandeira abre cerimônias cívicas de 2024 

Uma manhã ensolarada marcou a primeira Troca da Bandeira do ano, realizada neste domingo (7), às 9h30, na Praça dos Três Poderes. A solenidade é uma das maiores expressões do turismo cívico do país e ocorre sempre no primeiro domingo de cada mês. A comandante do CBMDF, coronel Mônica de Mesquita Miranda, faz a saudação de continência à corporação, durante a cerimônia | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O evento é realizado de forma intercalada pelo Exército Brasileiro, a Marinha do Brasil, a Força Aérea Brasileira e a Casa Militar do Distrito Federal. A primeira troca de 2024 foi conduzida pelo Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) e organizada pelo Governo do Distrito Federal (GDF). “É uma emoção muito grande, porque eu sou filha de militar e, quando criança, muitas vezes vim com minha família aqui prestigiar esse evento, que era no final da tarde”, lembrou a comandante do CBMDF, coronel Mônica de Mesquita Miranda. “É sempre uma alegria voltar ao meu passado, e acredito que isso não aconteça só comigo, mas com todos os brasileiros que nasceram ou que foram adotados por esta amada cidade.” Tradição mantida Alguns dos civis presentes foram à cerimônia com a intenção de manter vínculos familiares, como o estudante Miguel Rezende, 18. Ele conta que seu avô integrava os quadros do  Exército e seu pai sempre quis continuar as tradições, trazendo a família para assistir à solenidade. “Eu acho muito legal porque é um dos monumentos mais importantes aqui de Brasília”, ressaltou o jovem. Eustáquio Neiva (D) com a esposa e os seis filhos: “É um ato democrático, fortalece o nosso espírito de cidadão, e como família também” O servidor público Eustáquio Neiva, 48, levou os seis filhos e a esposa ao evento. Morando há 30 anos em Brasília, ele conta ter sido essa a primeira vez que assistiu à Troca da Bandeira. “É um ato democrático, fortalece o nosso espírito de cidadão, e como família também; então acho que será bom para todo mundo fortalecer esse espírito cívico que é tão importante para o nosso país”, comentou. Bárbara Batista foi ao evento para ver a participação do marido, do CBMDF: “Estou muito feliz por todos os bombeiros novos que estão aqui, e acredito que esse evento é muito importante para os civis terem contato com os militares” Houve também quem compareceu à celebração para prestigiar os familiares que participavam. É o caso da professora Bárbara Batista, 25, que foi à cerimônia pela primeira vez para acompanhar o marido, integrante do CBMDF. “Estou ansiosa, cheguei bem cedo para pegar um lugar”, contou. “Estou muito feliz por todos os bombeiros novos que estão aqui e acredito que esse evento é muito importante para os civis terem contato com os militares. A gente vê essa rotina e todo o treinamento necessário para podermos participar neste momento”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A Bandeira Nacional hasteada no coração de Brasília tem 286 m² e fica a 100 metros do chão, fixada em local de destaque. É considerada o símbolo mais importante da nação, e ostenta, na base do mastro, a inscrição: “Sob a guarda do povo brasileiro, nesta Praça dos Três Poderes, a Bandeira, sempre no alto – visão permanente da Pátria”.  

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Mais 72 militares são promovidos nas forças de segurança do DF

O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou a promoção de 72 militares, pertencentes ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e à Polícia Militar (PMDF). A medida foi assinada pela governadora em exercício Celina Leão e a relação completa dos promovidos foi divulgada em uma edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) de sexta-feira (29). As promoções são aplicadas quando há disponibilidade de vagas para promoção, aliada à previsão orçamentária. No Corpo de Bombeiros Militar do DF, cinco capitães obtiveram a patente de major | Foto: Arquivo/Agência Brasília Ao todo, 54 oficiais do Corpo de Bombeiros e 18 da Polícia Militar foram promovidos a novos postos, com base em critérios de antiguidade ou mérito. No alto escalão da PMDF, cinco novos coronéis passam a integrar os quadros da corporação. Já no Corpo de Bombeiros, cinco capitães foram elevados à nova patente de major. Com os novos cargos, os oficiais ocuparão outras funções de gestão nas respectivas corporações.

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