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Cras Móvel

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Cras Móvel leva programas sociais aos moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá

Porta de entrada da proteção social básica, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é destinado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Levar serviços essenciais para áreas remotas ou de difícil acesso é uma das premissas do Cras Móvel, que atendeu moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta terça-feira (17).  O trabalho da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) foi feito no escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) da região, na DF-285. A atividade leva políticas públicas às pessoas que moram em locais de difícil acesso, longe das cidades, como áreas rurais ou comunidades distantes, onde há dificuldade de ir até uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) das regiões administrativas. Na ação foram atendidas cerca de 30 famílias, com vagas divididas entre as comunidades de Itapeti, Suçuarana, Buriti Vermelho e Jardim. O Cras Móvel leva políticas públicas às pessoas que moram em locais de difícil acesso, longe das cidades, como áreas rurais ou comunidades distantes | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Os serviços mais procurados nas edições anteriores do projeto foram inscrição e atualização de dados no Cadastro Único; esclarecimento de dúvidas sobre benefícios como Cartão Prato Cheio; solicitação de carteira do idoso e comprovação de perfil familiar para acesso aos programas sociais do Governo Federal e do GDF. Também são feitos encaminhamentos para outros serviços da rede socioassistencial, como outros Cras, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e programas de geração de renda. A avicultora Senhorinha Vieira dos Santos, de 33 anos, aproveitou para atualizar os cadastros. Ela destaca a facilidade e acessibilidade que o serviço proporciona: “É importante porque a gente mora longe e não tem como ir para outras cidades, ainda mais quem não tem carro. Aqui é bem mais perto e fácil de vir. Como a gente não recebe muita renda, o auxílio do governo é importante e ajuda bastante”. Senhorinha Vieira dos Santos aproveitou para atualizar os cadastros sociais Para a dona de casa Maria da Anunciação, 53, o atendimento do Cras é uma manutenção da sobrevivência, que ela consegue por meio do programa Prato Cheio. “Eu não tenho renda e meu marido faleceu, então tive que renovar o programa para ir sobrevivendo”. Também atendida nesta manhã, a produtora rural Sueli de Brito Alves, 49, reforça os elogios ao atendimento móvel: “É muito bom para as pessoas daqui, porque o deslocamento é difícil e a maioria não tem carro para ir até regiões administrativas, como Planaltina ou o Paranoá. Os servidores vindo para cá, fica bem mais fácil. E o atendimento também é ótimo, eles oferecem até um lanche para nós”. Sueli de Brito Alves ressalta que o serviço atende quem não tem como ir a outras regiões onde há unidade do Cras  Histórico do programa Idealizado em 2021, o Cras Móvel também tem como objetivo desafogar a fila do Cras, já que a maior parte dos atendimentos gira em torno de benefícios sociais e aposentadoria rural. Cada região recebe o programa pelo menos uma vez ao mês, sempre em um escritório diferente da Emater-DF. A gerente do programa da Sedes-DF, Camila Rodrigues de Moraes, frisa que as equipes são completas e contam com especialistas responsáveis pelo acompanhamento mais aprofundado das famílias que têm questões mais delicadas. “A gente demora mais ou menos uma hora e meia para chegar. Então, imaginamos o trabalho que seria para a população se deslocar. Às vezes não tem transporte público e pagar um transporte particular para sair do território é muito caro e complicado para eles, muitos tendo que se deslocar com crianças, pessoas idosas ou pessoas com deficiência”, observa. Adriana Rodrigues Zica: "Tem pessoas que nem sabem os direitos que têm, então levamos todas essas informações" Além de fazer a ponte entre a comunidade e o serviço, a Emater-DF oferece o transporte aos agentes da Sedes-DF e lanche para as famílias atendidas no programa. A extensionista rural da empresa pública, Adriana Rodrigues Zica, ressalta que muitas pessoas da região não têm acesso à tecnologia e, mesmo as que têm, muitas vezes não sabem utilizá-la.  [LEIA_TAMBEM]“São pessoas muito carentes. Fornecemos a internet, que é precária em alguns locais, além de um lanche porque, por vezes, a pessoa fica a manhã toda aqui. Tudo para dar apoio e acesso às políticas públicas de que elas precisam. Tem pessoas que nem sabem os direitos que têm, então levamos todas essas informações”. A iniciativa compõe a rede de unidades de 32 Cras do DF, atuando de forma itinerante na oferta de serviços socioassistenciais a comunidades de áreas rurais e com dificuldade de locomoção. No equipamento público, a população recebe atendimento no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e as equipes multidisciplinares atuam na acolhida, oficinas com famílias, ações comunitárias, acompanhamento familiar, visitas domiciliares, ações particularizadas e mutirões de atendimentos, bem como encaminhamentos para outras políticas, quando se fizer necessário.  

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Cras Móvel leva atendimento à população do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá

Os moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, receberam nesta terça-feira (25) os serviços do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Móvel, iniciativa do Governo do Distrito Federal (GDF) que leva atendimento socioassistencial a comunidades mais afastadas. Com o apoio do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) na região, a ação itinerante facilita o acesso a benefícios sociais, atualização do Cadastro Único (CadÚnico) e orientações sobre os programas do GDF. O Cras Móvel levou atendimento socioassistencial aos moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta segunda (25) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O Cras Móvel surgiu a partir da dificuldade de as famílias se deslocarem até a unidade física do Paranoá. A iniciativa ocorre uma vez por mês, com aproximadamente 30 atendimentos no Núcleo Rural Jardim. Além do suporte da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), a parceria com a Emater-DF permite que os atendimentos ocorram nos escritórios locais, ampliando o alcance dos serviços. Somente no ano passado, a iniciativa itinerante fez mais de 11,3 mil atendimentos em 20 regiões administrativas do Distrito Federal. De acordo com o subsecretário de Assistência Social da Sedes, Coracy Chavante, o objetivo é levar os serviços da pasta para as comunidades mais distantes da área central de Brasília. “O Cras Móvel permite o acesso das famílias que moram longe dos pontos físicos da Sedes. São regiões onde há dados que mostram que há um alto índice de vulnerabilidade social, então, nós precisamos chegar até essas pessoas”, defende. “Aqui no Jardim II há aproximadamente mil pessoas. São famílias que necessitam muito desse atendimento porque, apesar de ser uma região rural, com muitas propriedades, o desemprego é alto”, explica o assistente administrativo da Emater-DF, Éder Andrade Ribeiro. O Cras Móvel já percorreu diversas comunidades rurais do DF, garantindo que famílias em situação de vulnerabilidade tenham acesso aos seus direitos. O programa é uma alternativa para quem tem dificuldade para chegar às unidades fixas da Sedes-DF. A dona de casa Ruth de Souza Leal elogiou o fácil acesso ao Cras Móvel: “Agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui” A dona de casa Stefany Martins Caldas, de 22 anos, mora na comunidade Buriti Vermelho e aguardava por atendimento. A unidade móvel veio em uma boa hora, para conseguir resolver as pendências no cadastro. “Se eu conseguisse vaga por telefone, eu iria precisar pegar dois ônibus para ir e dois para voltar. Eu vim para me cadastrar no Prato Cheio, que me dá uma ajuda de R$ 250. Faz muita diferença, principalmente para comprar lanche e frutas para os meus filhos”, explica. A facilidade de acesso também foi elogiada pela dona de casa Ruth de Souza Leal, 35 anos: “Eu já tinha ido ao Paranoá uma vez para tentar atendimento, mas agora ficou bem mais fácil aqui perto de casa. Nem todo mundo tem condição de sair daqui. Parece que esses R$ 250 do Prato Cheio se multiplicam. Ajuda muito na alimentação das crianças e faz falta quando acaba”, diz.

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Cras Móvel leva benefícios sociais aos moradores da área rural de Planaltina

Moradores do Núcleo Rural Taquara, em Planaltina, foram beneficiados, nesta terça-feira (28), com o programa Cras Móvel, do Governo do Distrito Federal (GDF). Criada em 2021, a iniciativa, coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), visa levar serviços socioassistenciais diretamente às comunidades mais vulneráveis e isoladas da capital federal. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, a pasta implementou um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes. Como resultado, oito assistentes sociais se deslocaram até o local e atenderam os moradores na sede da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF), que auxilia os produtores rurais da região. “Nós temos uma parceria com a Emater para atendimento da população residente de áreas rurais, onde oferecemos todos os serviços socioassistenciais disponíveis no Cras. O objetivo é levar praticidade e conforto para essas pessoas, que muitas vezes não têm condições de se deslocar até a unidade mais próxima”, explica Sabrina Martins, especialista em assistência social do Cras Móvel. Devido às dificuldades de acesso ao Centro de Referência de Assistência Social (Cras) mais próximo, localizado em Arapoanga, foi implementado um plano para garantir a chegada dos serviços essenciais aos residentes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Nesta manhã, o Cras Móvel prestou 30 atendimentos, oferecendo uma variedade de serviços socioassistenciais, incluindo orientações sobre benefícios eventuais e atualização do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Na próxima semana, a iniciativa estará na região do Pipiripau, também em Planaltina. “As comunidades atendidas pelo programa são bem carentes e necessitam desse atendimento. Muitas pessoas apresentam certa dificuldade no agendamento do atendimento pelo telefone 156, justamente pela disponibilidade de datas e a distância para deslocamento; e, por meio dessa parceria, conseguem ser atendidas com eficiência e comodidade”, acrescenta a extensionista rural da Emater-DF Cátia Freitas. Para a dona de casa Keila Cardoso, 31, o mutirão de atendimentos perto de casa fez toda a diferença. “Esse serviço facilita muito a nossa vida. Sem essa alternativa, eu teria que pegar um ônibus até Planaltina e ia demorar muito, daria muito trabalho e me geraria um gasto com transporte”, relata. A praticidade e o atendimento humanizado também foram diferenciais para a diarista Rosilene Barbosa, 45: “Vim em busca do atendimento para ver se consigo ter acesso ao [cartão] Prato Cheio. Procurei a Cátia e falei para ela que a condição estava difícil e que eu precisava do benefício. Ela me orientou a buscar atendimento hoje aqui, e estou satisfeita. É um serviço muito bem-feito”.

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Cras Móvel leva programas sociais aos moradores do Núcleo Rural Jardim

Levar serviços essenciais para áreas remotas ou de difícil acesso é uma das premissas do Cras Móvel, que atendeu moradores do Núcleo Rural Jardim, no Paranoá, nesta quinta-feira (15). A eles foram ofertados programas como o Prato Cheio e outras ferramentas que levam dignidade à população do Distrito Federal. Servidores da Secretaria de Desenvolvimento Social atendem moradores do Núcleo Rural Jardins, no Paranoá | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Porta de entrada da proteção social básica, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é destinado ao atendimento assistencial de famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade e risco social. Entre os beneficiados pela pasta, está a dona de casa Luzia Pereira Tiago, 44, que é utilitária do Cartão Material Escolar e do Prato Cheio. Com dois filhos na escola, ela ressaltou a importância do atendimento para a família. “Desde a sua criação, em 2021, o Cras Móvel tem desempenhado um papel importante na garantia de direitos de comunidades que ficam em regiões distantes, de difícil acesso e de famílias vulneráveis com dificuldade de locomoção até o Cras mais próximo” Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social “Quando os servidores vêm é uma bênção, porque a gente não precisa se deslocar para tão longe ou agendar, aqui é difícil o sinal de telefone. E os programas ajudam em tudo, não falta nada para os meus filhos, desde materiais a roupas. Tem até como comprar um tênis e manter os filhos bem arrumados na escola, eu só tenho que agradecer”, declarou. “Desde a sua criação, em 2021, o Cras Móvel tem desempenhado um papel importante na garantia de direitos de comunidades que ficam em regiões distantes, de difícil acesso e de famílias vulneráveis com dificuldade de locomoção até o Cras mais próximo. A equipe recebe a população, faz escuta qualificada, identifica as demandas e leva a política de assistência social a locais que, normalmente, não têm esses atendimentos. O Cras Móvel fortalece a rede de proteção social do DF”, observou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Beneficiária do Cartão Material Escolar e do Cartão Prato Cheio, a dona de casa Luzia Pereira Tiago destaca a importância do Cras Móvel para facilitar o acesso a serviços públicos Com a filha pequena no colo, a dona de casa Helian Chagas Santos, 25, também mora na região e reforçou que a facilidade de acesso proporcionada pelo atendimento itinerante faz toda diferença. “É muito importante para a gente, fica mais próximo e está ajudando muito a comunidade. Ficou bem mais fácil, agiliza o processo e tiramos dúvidas, porque às vezes a gente tenta entrar nos sites e não consegue a informação que precisa. E os servidores são muito educados e pacientes com a gente”. De acordo com a gerente do Cras Móvel, Simone Campos, o deslocamento até a região dos Jardins ocorre sempre na 2ª quinta-feira do mês e vai até dezembro deste ano. Nesta quinta (15) as equipes iniciaram o atendimento na parte da manhã e encerraram às 17h, atendendo cerca de 40 famílias no escritório da Emater dos Jardins. Entre junho e agosto de 2024 já foram mais de 240 pessoas atendidas na região. A gerente do Cras Móvel, Simone Campos, disse que a equipe busca entender as necessidades de cada família “É um atendimento integral onde todas as demandas são atendidas por escuta, assim entendemos a necessidade de cada família. O diferencial é ir onde a pessoa está, porque esse núcleo rural, por exemplo, está a 70 quilômetros do Plano Piloto e essas famílias têm dificuldade em acessar o serviço ou mesmo ir até a cidade. Geralmente passa um ônibus na parte da manhã que só retorna no final do dia, então é difícil para quem tem criança fazer esse deslocamento todo”, explica a gerente. Histórico do programa “A parte social é sempre uma demanda que a gente recebe dos produtores”, afirma Eder Andrade Ribeiro, assistente administrativo da Emater Entre janeiro e julho deste ano, o Cras Móvel já atendeu mais de 6 mil pessoas no DF. A pasta também disponibiliza visitas domiciliares para pessoas com deficiência (PcDs), que podem possuir alguma dificuldade de locomoção. “E esse atendimento não encerra aqui, porque às vezes a família precisa de uma escuta maior, então a gente faz o atendimento remoto também, com especialistas que entram em contato com a família”, acrescenta Simone. Gerenciada pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), a iniciativa compõe a rede das 32 unidades do Cras do DF, atuando de forma itinerante na oferta de serviços socioassistenciais a comunidades de áreas rurais e com dificuldade de locomoção. No equipamento público, a população recebe atendimento no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e as equipes multidisciplinares atuam na acolhida, oficinas com famílias, ações comunitárias, acompanhamento familiar, visitas domiciliares, ações particularizadas e mutirões de atendimentos, bem como encaminhamentos para outras políticas, quando se fizer necessário. Existe, ainda, uma parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), que cede os diversos escritórios espalhados nas áreas rurais para as equipes do Cras que atendem a população local. “A parte social é sempre uma demanda que a gente recebe dos produtores. Antes esse atendimento móvel era realizado duas vezes por ano, mas percebemos que mês a mês seria melhor. Isso também é bom para desafogar a fila do Cras, porque a maior parte dos atendimentos gira em torno de benefícios sociais e aposentadoria rural”, afirmou Eder Andrade Ribeiro, assistente administrativo da Emater. Atualmente a equipe do Cras Móvel conta com 15 servidores agentes sociais, duas especialistas em assistência social (uma psicóloga e uma assistente social) e a gerente, que também é servidora da Sedes (psicóloga). No total, são feitos aproximadamente 1.200 atendimentos mensais à população do DF.    

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Cras Móvel inicia projeto-piloto para fortalecer acompanhamento de comunidades rurais

A unidade móvel do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) promoveu, nesta quinta-feira (6), a primeira ação do projeto-piloto Paif (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família) Móvel para reforçar a assistência às famílias em vulnerabilidade social que vivem em áreas rurais do Distrito Federal. O objetivo é que o Cras Móvel passe a referenciar as famílias, como ocorre nas unidades fixas, e prestar atendimento de forma continuada, não somente em ações pontuais e esporádicas. Atendimento, nesta primeira etapa do projeto, abrange moradores de quatro núcleos rurais do DF | Foto: Divulgação/Sedes Gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o Cras Móvel compõe a rede de unidades do 32 Cras do DF, atuando de forma itinerante na oferta de serviços socioassistenciais a comunidades de áreas rurais e com dificuldade de locomoção. Em parceria com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater), o projeto-piloto abrange, neste primeiro momento, os moradores de quatro núcleos rurais:  Pipiripau e Rio Preto, em Planaltina; Alexandre Gusmão, em Brazlândia, e Jardins, no Paranoá. “O diferencial é a continuidade, a integralidade do serviço e da oferta da proteção social. As famílias que estão referenciadas terão possibilidade de fazer retorno e ser acompanhadas” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes Essas famílias serão referenciadas e acompanhadas por especialistas do Cras Móvel, com atendimento presencial na comunidade uma vez por mês, sempre às quintas-feiras. Nesta primeira ação, foram atendidas integralmente, com todos os serviços e benefícios do Paif, 40 famílias do Núcleo Rural Pipiripau. Atendimento planejado “O diferencial é a continuidade, a integralidade do serviço e da oferta da proteção social”, pontua a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus. “As famílias que estão referenciadas terão possibilidade de fazer retorno e ser acompanhadas. Nos atendimentos nesta quinta, foram realizados atualização de Cadastro Único, encaminhamento para a rede socioassistencial e participação em atividades coletivas, além da concessão de benefícios de acordo com as necessidades de cada família.” Como parte da preparação da ação de quinta-feira, a equipe participou de capacitação para operacionalizar o chamado protótipo de recepção, novo sistema de atendimento do projeto-piloto do Cras Móvel. Nesta sexta (7), além dos atendimentos socioassistenciais do programa GDF Mais Perto do Cidadão, em Ceilândia, a equipe participará de reunião para avaliar e aprimorar a metodologia aplicada, tendo em vista já os próximos atendimentos no Núcleo Rural Rio Preto, agendado para o dia 13. “O Cras Móvel tem a mesma atuação de uma unidade fixa do Cras, com a oferta de serviços e benefícios socioassistenciais, por meio do Paif”, detalha a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. “Em 2023, foram realizados mais de 305 mil atendimentos nos Cras, incluindo o Cras Móvel. Neste ano, até esta quarta, foram 149.514 – lembrando que não é necessário agendar atendimento no Cras Móvel. Os atendimentos são realizados de forma planejada nas áreas rurais, e famílias são avisadas previamente sobre as ações.” Cras Móvel Criado em 2021, o Cras Móvel atua de forma itinerante em áreas previamente mapeadas que necessitam de auxílio socioassistencial, em territórios de baixa densidade demográfica – como áreas rurais, comunidades indígenas, quilombolas, calhas de rios e assentamentos – ou em projetos desenvolvidos em parceria com outros órgãos, como a Emater ou a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), que, em 2022, cedeu espaço no núcleo dna Asa Norte para apoio administrativo da unidade móvel. A equipe não presta atendimentos presenciais no local, apenas em casos e ações específicas. Os usuários devem agendar o atendimento no Cras do seu território. As vagas são liberadas diariamente às 8h, de segunda a segunda-feira, pela Central 156 e pelo site da Sedes. As exceções para o atendimento não agendado são emissão segunda via de RG, espelho do NIS, auxílio por morte, Carteira de Idoso, auxílio-natalidade e orientações e informações do Paif. Esses serviços são atendidos por demanda espontânea no Cras do território do usuário. *Com informações da Sedes

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Famílias do campo terão ampliação dos atendimentos do Cras Móvel

Para complementar o atendimento realizado pelo Centro de Referência da Assistência Social (Cras) Móvel em parceria com a Emater-DF em áreas rurais, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Emater-DF se reuniram para articular a ampliação dos serviços. Os acolhimentos serão realizados conforme o serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), que é ofertado de forma continuada e integral, envolvendo serviços, programas e benefícios socioassistenciais às pessoas em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional. “Às vezes, o transporte público é oneroso e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural” Sinara Silva de Deus, diretora de Proteção Social Móvel da Sedes De acordo com a diretora de Proteção Social Móvel da Sedes, Sinara Silva de Deus, a parceria com a Emater-DF é essencial para que a secretaria consiga levar o serviço de proteção social básica para as áreas rurais, que são distantes dos centros urbanos. “Às vezes, o transporte público é oneroso, e o acesso não é tão facilitado pelo volume de linhas de ônibus que passam. A gente entende que essas questões dificultam ainda mais o acesso da população rural à proteção social básica. O objetivo é facilitar o acesso e favorecer a oferta dos serviços na área rural”, explica. A reunião de articulação foi realizada na quinta-feira (11), na Sedes. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam” Loiselene Trindade, diretora-executiva da Emater-DF Diretora-executiva da Emater-DF, Loiselene Trindade ressaltou o papel da empresa como executora e articuladora na chegada de políticas públicas e assistenciais ao campo. “Estamos comprometidos com as famílias rurais e atuamos em diversos projetos sociais para melhorar o bem-estar das pessoas, como as rodas de terapia integrativas. A Emater-DF valoriza a parceria com a Sedes, que tem sido fundamental para que nosso público tenha acesso aos benefícios sociais de que tanto precisam”, afirmou. Atualmente, Emater-DF e Sedes já mantêm parceria com o Cras Móvel, que semanalmente realiza atendimentos socioassistenciais em áreas rurais, ofertando assistência vinculada ao Cadastro Único (inclusão e atualização), programas, serviços e benefícios como o Cartão Prato Cheio, carteira do idoso e auxílio-natalidade, entre outros. A proposta visa fortalecer essa parceria, por meio da oferta do Paif em sua totalidade, com periodicidade mensal, denominado Paif Móvel. Parceria visa ao atendimento integrado das famílias rurais, especialmente das mulheres | Foto: Divulgação/Emater-DF A expectativa é que o Paif Móvel inicie as atividades em junho, em quatro escritórios da Emater-DF que atendem diversos núcleos rurais. O serviço vai assistir famílias residentes no campo em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar e nutricional, garantindo direitos e acesso às políticas públicas de forma continuada. O Paif permite a escuta qualificada acerca das necessidades das famílias, envolvendo demandas para demais políticas públicas, além de fornecer informações e orientações sobre como acessar outros serviços públicos demandados. Na parceria, a Emater é responsável por identificar o território abrangido pelos escritórios onde ocorrerão os atendimentos e fornecer suporte logístico e infraestrutura para a equipe técnica do Cras Móvel durante as atividades. “Nosso trabalho visa garantir que os equipamentos públicos de assistência social possam atender às famílias, especialmente as mulheres das áreas rurais, que muitas vezes estão distantes dos locais onde esses equipamentos o estão instalados”, ressaltou Maria Bezerra, da Gerência de Desenvolvimento Sócio Familiar da Emater-DF. A gerente de Desenvolvimento Sociofamiliar da empresa, Letícia Martinez, e a coordenadora de Proteção Social Básica da Sedes, Daiana Brito, também participaram da reunião. *Com informações da Emater-DF

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Parceria pública para atendimento de famílias em vulnerabilidade é renovada

A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e a Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) renovaram parceria que, há cerca de um ano, ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis, principalmente aquelas com maior dificuldade de acesso às unidades da pasta. Nesta quinta-feira (21), os órgãos estenderam por mais uma ano a atuação em conjunto. [Olho texto=”“Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”” assinatura=”Ana Paula Marra. secretária de Desenvolvimento Social” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Defensoria Pública do DF é, e sempre será, parceira em ações que levam dignidade, cidadania e atendimento de qualidade às pessoas do DF, principalmente aquelas que mais precisam da atuação do Estado”, enfatiza o defensor público-geral, Celestino Chupel. Em meio ao intenso fluxo nas portas do Centros de Referência da Assistência Social (Cras), a Sedes intensificou a atuação da equipe móvel, conhecido como Cras Móvel e responsável por levar os serviços socioassistenciais a comunidades rurais e aquelas com dificuldade de deslocamento até uma unidade fixa. Na época, a Defensoria ofereceu um ônibus para a realização dessas ações e um espaço físico para ponto de suporte para os profissionais. O defensor público-geral, Celestino Chupel, e a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, assinaram a renovação de parceria que ampliou o atendimento socioassistencial às famílias vulneráveis | Foto: Renato Raphael/Sedes-DF “Foram iniciativas fundamentais para que pudéssemos reduzir as filas e, principalmente, levar atendimento a quem tinha, por algum motivo, dificuldade de locomoção”, destaca a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra. Cras Móvel Com 23 servidores, entre agentes e especialistas, o Cras Móvel atua de forma itinerante entre 200 e 300 atendimentos por semana, em lugares como zonas rurais e regiões carentes. É fundamental destacar que o cidadão não deve ir diretamente ao Cras Móvel. É preciso agendar o atendimento via 156 ou pelo site da Sedes, assim como as demais unidades. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Durante as ações, os especialistas e agentes sociais fazem uma acolhida coletiva para explicar sobre a política socioassistencial e sobre os direitos sociais de cada um. Depois disso, começa uma entrevista individualizada, quando é estudado cada caso. Formada no fim de 2021, a equipe de atendimento móvel desempenha atuação itinerante com profissionais que fazem intervenções nas comunidades mais vulneráveis e, geralmente, mais afastadas no Distrito Federal que têm dificuldade de deslocamento até as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). *Com informações da Sedes-DF

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Cras Móvel atualiza Cadastro Único em cooperativa de catadores

A equipe de atendimento móvel da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), também conhecida como Cras Móvel, realizou mais uma ação emergencial na Central das Cooperativas de Trabalho de Catadores de Materiais Recicláveis (Centcoop). A iniciativa desta quinta-feira (3) teve objetivo de preencher e atualizar o Cadastro Único dos trabalhadores do local, bem como inserir e solicitar programas, benefícios e auxílios para as pessoas que se enquadram em alguma desses casos. Equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social explicou aos trabalhadores da cooperativa de catadores os direitos sociais de cada um e ajudou na solicitação de benefícios | Foto: Ádamo Dan/Sedes Essa atuação foi motivada pelo fato de que a esteira em que esses catadores fazem a seleção do material passa por problemas técnicos. Isso prejudicou a geração de renda para suas famílias. “Por meio de tratativas com a cooperativa, agendamos essas vindas da equipe móvel para que viabilizasse a inclusão dessas pessoas em programas socioassistenciais ou de transferência de renda durante esse momento pelo qual atravessam”, destacou a secretária adjunta de Desenvolvimento Social, Renata Marinho. Durante as ações, os especialistas e agentes sociais fazem uma acolhida coletiva para explicar sobre a política socioassistencial e sobre os direitos sociais de cada um. Depois disso, começa uma entrevista individualizada, quando é estudado cada caso. Cada uma das três iniciativas promovidas teve uma média de 30 atendimentos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Catadora de material reciclável, a responsável familiar Claudiane Oliveira, 29 anos, atualizou o Cadastro Único e fez solicitação de benefícios. “Eu tenho muita dificuldade de ir ao Cras por causa do meu horário de trabalho e da distância da minha casa. Aqui foi rápido e estou confiante em conseguir minha solicitação”, comemorou. Cras Móvel Formada no fim de 2021, a equipe de atendimento móvel desempenha atuação itinerante com profissionais que fazem intervenções nas comunidades mais vulneráveis e, geralmente, mais afastadas no Distrito Federal que têm dificuldade de deslocamento até as unidades do Centro de Referência de Assistência Social (Cras). “Não é um Cras, mas, devido à semelhança de atuação, foi adotado o nome Cras Móvel, até para facilitar o entendimento por parte do cidadão”, explica a secretária adjunta. *Com informações da Sedes

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