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Curso de Libras

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Curso de Libras para servidores da Segurança Pública abre inscrições

Cerca de 100 mil habitantes do Distrito Federal possuem deficiência auditiva. Desses, mais de 25 mil têm deficiência auditiva severa e utilizam a língua de sinais como meio de comunicação. Para melhorar ainda mais o atendimento a esse público, os servidores da Segurança Pública terão acesso gratuito a um curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras) oferecido pelo Instituto Federal de Brasília (IFB). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os servidores interessados em ingressar na capacitação têm até 10 de março para fazer a inscrição. Podem participar da capacitação servidores das polícias Civil (PCDF) e Militar do DF (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Departamento de Trânsito (Detran) e da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape). Ao todo, foram disponibilizadas 80 vagas. Com início previsto para 20 de março, o curso terá 120 horas de aulas diurnas online e ao vivo duas vezes por semana, pela plataforma Zoom. Uma turma terá aulas às segundas e quartas, das 14h às 16h, e outra às terças e quintas, das 9h às 11h. As inscrições podem ser feitas por meio deste link.

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Servidores das ouvidorias do GDF concluem curso de Libras

“A língua de sinais é bem difícil porque são muitas palavras novas e estamos acostumados a aprender outras línguas por meio da fala. Já a Libras usa sinais e gestos e não é simplesmente uma linguagem de mãos, mas tem todo um contexto que a gente precisa aprender”, conta Ana Maria Moreira da Silva, servidora da Ouvidoria-Geral do DF. Ela concluiu, nesta quarta-feira (1º), o curso básico de Libras oferecido pela Escola de Governo (Egov) e se apaixonou pela nova língua: “Sempre tive curiosidade pela linguagem de sinais e foi apaixonante. Descobri um novo mundo e uma nova língua”. Dos 66 servidores que acabaram de se formar pela Egov no curso de Libras, 15 atuam nas ouvidorias do GDF | Foto: Divulgação CGDF Além disso, diz Ana Maria, a dificuldade que as pessoas surdas têm de se comunicar é muito grande. “Termos pessoas dentro do governo e da ouvidoria que saibam se comunicar com elas e entendam o que precisam é muito importante”. Dos 66 servidores que acabaram de se formar pela Egov no curso de Libras, 15 atuam nas ouvidorias do Governo do Distrito Federal (GDF). O chefe da Ouvidoria da Administração Regional do Park Way, Amphrisio Romeiro Filho, disse que o plano de ação da ouvidoria para 2022 inclui a acessibilidade. [Olho texto=”“A acessibilidade faz parte da nossa missão. Devemos oferecer acesso ao serviço de ouvidoria a todas as pessoas. E quando percebemos que havia espaço para melhorarmos nesse sentido, colocamos a acessibilidade como pilar do nosso Plano de Ação 2022″ ” assinatura=”Cecília Fonseca, ouvidora-geral do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Por isso resolvi fazer o curso. Sempre tive vontade de aprender Libras e aproveitei a oportunidade. Valeu a pena, achei o curso maravilhoso. Ajuda a nos comunicarmos melhor com a comunidade dos surdos. Acredito que com esse curso melhore muito a questão da acessibilidade”, avalia. “A gente passa a conhecer o universo dos surdos e a vontade que temos é de aprender para poder ajudar, para dar acesso para essas pessoas, para que os direitos delas sejam garantidos. Acredito que esse é o meio mais eficaz de inclusão social”, acrescenta Amphrisio, que atua no serviço de ouvidoria desde 2016. Ouvidoria acessível a todos O serviço de ouvidoria do GDF já possui atendimento em Libras. As pessoas surdas que querem fazer um registro de ouvidoria podem acessar o site da Ouvidoria-Geral, clicar no ícone do lado direito da tela, preencher os dados e dar início ao videoatendimento em Libras. A ligação é feita pela internet, de segunda a sexta, das 7h às 21h, e sábado, domingo e feriados, das 8h às 18h. A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal, unidade da Controladoria-Geral do DF, trabalha para que todos os serviços sejam acessíveis a todas as pessoas, especialmente para que todos possam melhorar o GDF e a acessibilidade geral da cidade por meio das manifestações de ouvidoria. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “A acessibilidade faz parte da nossa missão. Devemos oferecer acesso ao serviço de ouvidoria a todas as pessoas. E quando percebemos que havia espaço para melhorarmos nesse sentido, colocamos a acessibilidade como pilar do nosso Plano de Ação 2022″. ressalta a ouvidora-geral do DF, Cecília Fonseca. Ela lembra que, nesse sentido, a Ouvidoria-Geral tem várias ações em andamento. “Firmamos parceria com a Secretaria da Pessoa com Deficiência; oferecemos curso de atendimento inclusivo e acessível, e incentivamos os servidores que atuam nas ouvidorias a se capacitarem em Libras.” “Vamos incluir uma categoria específica no nosso concurso de Boas Práticas em Ouvidoria Pública para reconhecer projetos acessíveis e teremos um manual sobre como pessoas com deficiência visual podem usar o sistema de Ouvidoria”, conclui a ouvidora-geral. *Com informações da Controladoria-Geral do DF

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Servidores formados em Libras garantem melhor atendimento ao público surdo

Atender deficientes auditivos sempre foi um desafio para a médica de tráfego do Departamento de Trânsito do Distrito Federal, Mirtes de Mello. A servidora de 51 anos já presenciou muito constrangimento por não conseguir se comunicar com o público surdo. “Muitas vezes, precisei escrever para entender e ser entendida”, conta. Sessenta e seis formandos dos cursos básicos 1 e 2 receberam diploma em cerimônia realizada no auditório da Escola de Governo | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A busca por um atendimento mais inclusivo motivou Mirtes a se matricular na capacitação em Libras que a Escola de Governo (Egov) oferece a servidores públicos. Nesta quarta-feira (1º), a médica e outros 65 formandos dos cursos básicos 1 e 2 receberam diploma em cerimônia realizada no auditório da instituição. [Olho texto=” “Precisamos lançar um olhar acolhedor para realidades diferentes das nossas. É uma questão que vai além do social. Em termos práticos, o público surdo precisa receber atendimento tão eficiente quanto outro qualquer”” assinatura=”José Itamar Feitosa, secretário de Economia” esquerda_direita_centro=”direita”] “Depois do curso, sinto que meu contato com o público ganhou muito em qualidade”, celebra a médica. “Outro dia mesmo, atendi um surdo que ficou tão feliz em ver que eu conseguia me comunicar por Libras que disparou a conversar. Precisei explicar que ainda estou aprendendo”, ela conta. A Egov já capacitou cerca de 300 funcionários públicos na língua de sinais. No segundo semestre, a instituição lançará a formação na plataforma Educação a Distância (EAD). A expectativa é que a modalidade não presencial alcance mais servidores. “A gente preza muito por capacitações que promovam a inclusão. E o curso de Libras, nesse ponto, é a síntese do nosso trabalho”, ressalta a diretora da Egov, Juliana Tolentino. De acordo com o secretário de Economia, José Itamar Feitosa, derrubar as barreiras da comunicação com os surdos é essencial para melhorar o acesso ao serviço público. “Precisamos lançar um olhar acolhedor para realidades diferentes das nossas”, afirma. “É uma questão que vai além do social. Em termos práticos, o público surdo precisa receber um atendimento tão eficiente quanto outro qualquer”. Médica do Detran, Mirtes de Mello diz que já presenciou constrangimento por não conseguir se comunicar com o público surdo O secretário da Pessoa com Deficiência, Flávio Santos, comemora o interesse dos funcionários públicos no curso de Libras. “Fico impactado ao ver que muitos servidores se preocupam em atender com mais qualidade a comunidade surda”, comenta. “Que outros possam ter o mesmo nível de sensibilidade”. Acessibilidade comunicacional Entender a realidade dos deficientes auditivos é fundamental para aprender a linguagem de sinais. Quem ensina é a professora de Libras Alyne Pacífico. “Os alunos chegam ao curso sem ter ideia das dificuldades pelas quais os surdos passam”, avalia. “Quando conhecem as adversidades de perto, a vida desses servidores muda. Muitos mobilizam colegas a se capacitarem também.” Para o intérprete de Libras da Presidência da República, Fabiano Guimarães, a acessibilidade comunicacional é fundamental para o público surdo. “Os servidores que investem tempo na capacitação em Libras podem ter uma certeza: vocês, por meio de suas mãos, estão construindo uma sociedade melhor”, celebra. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Formação de servidores A Egov é voltada para a formação de servidores públicos. A instituição oferece cursos presenciais e a distância sobre diversos temas que trazem melhorias para a gestão e o funcionamento da máquina pública. As principais capacitações desenvolvem técnicas relacionadas à legislação e aos sistemas do governo, além de habilidades comportamentais que auxiliam no atendimento. Em 2021, a escola entregou 13.615 certificações – o Distrito Federal tem mais de 100 mil servidores ativos. Além do curso de Libras, a Egov tem outra iniciativa voltada para a inclusão social. A escola capacita deficientes visuais a usarem o Sistema Eletrônico de Informações (SEI), importante ferramenta de gestão de documentos e processos do Governo do Distrito Federal (GDF).

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GDF oferece curso de Libras para servidores

[Olho texto=”“É sabido que os órgãos públicos devem prestar tratamento apropriado aos deficientes auditivos, e, por isso, a Egov abriu mais uma vez as capacitações em Libras.  Assim, todo o governo está promovendo a inclusão cidadã”” assinatura=” – Juliana Tolentino, diretora-executiva da Egov” esquerda_direita_centro=”direita”] Garantir atendimento e tratamento adequado aos deficientes auditivos, como determina a legislação, é um dever do Estado. Cumprindo sua responsabilidade, o Governo do Distrito Federal (GDF) oferta cursos de Língua Brasileira de Sinais (Libras), por meio da Escola de Governo (Egov), aos servidores públicos que atuam no atendimento aos cidadãos. As inscrições podem ser feitas até a próxima terça-feira (15) na plataforma da Egov. O curso é presencial e tem carga horária de 60 horas, distribuídas em quatro horas diárias de aulas. Serão oferecidas 90 vagas, distribuídas em três turmas. Em 2021, 57 servidores de diferentes órgãos do GDF concluíram as turmas de Libras ofertadas, divididas nos módulos básico I e básico II. De acordo com a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino, a capacitação em Libras visa não somente à consolidação efetiva de políticas públicas inclusivas, mas também à promoção do exercício de cidadania. “É sabido que os órgãos públicos devem prestar tratamento apropriado aos deficientes auditivos, e, por isso, a Egov abriu mais uma vez as capacitações em Libras.  Assim, todo o governo está promovendo a inclusão cidadã”, declarou. Arte: Egov A servidora da Subsecretaria de Enfrentamento às Drogas (Subed) da Secretaria Justiça e Cidadania (Sejus) Cleyla de Oliveira participou de uma das turmas do curso em 2021. Ela afirma que a experiência superou as suas expectativas. “O curso possibilita a inclusão dos surdos, pois permite a interação deles com ouvintes, aproximando o Estado de seus usuários cidadãos. A realização da capacitação em Libras pela Egov é um marco para o GDF, que zela pelo atendimento ao público que carece imensamente de inclusão social”, diz. Legislação [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Lei nº 10.436, que vigora desde 2002, reconheceu a Libras como meio legal de comunicação e de expressão dos surdos em todo o território nacional, institucionalizando também formas de apoio à difusão da língua de sinais e seu uso como idioma oficial. A instituição da lei deu maior visibilidade para a comunidade surda no Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há aproximadamente 10 milhões de pessoas com surdez no Brasil. Esse número corresponde a 5% da população. Serviço Curso de Libras Inscrições: até terça-feira (15), pela plataforma de inscrições da Egov Módulo básico I (Turma 1) – do dia 22 deste mês a 6 de junho Módulo básico I (Turma 2) – do dia 22 deste mês a 1º de junho Módulo básico II – do dia 21 deste mês a 1º de junho Carga horária: 60 horas Modalidade: presencial

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