Resultados da pesquisa

Departamento de parques e jardins

Thumbnail

Flamboyants colorem as ruas do Distrito Federal

À medida que a primavera avança e as chuvas se intensificam, as ruas do Distrito Federal começam a ganhar um toque especial de vida e cor avermelhada. É o flamboyant, uma árvore nativa da ilha de Madagascar que encontrou, no coração do Brasil, admiradores fiéis e entusiastas de suas vibrantes flores vermelhas. De copa ampla e exuberante, essa árvore transforma o cenário urbano de Brasília, conquistando olhares até nos passeios mais despretensiosos pela capital do país. De origem africana, o flamboyant adaptou-se bem ao solo brasileiro; em Brasília, exemplares podem ser encontrados em várias regiões | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “O flamboyant é uma árvore que se deu muito bem aqui no DF em termos de adaptação e de beleza, mas a gente recomenda que, ao plantar, se procure por áreas verdes distantes de edificações, calçadas e vias” Raimundo Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins A floração do flamboyant ocorre entre outubro e dezembro e, em várias culturas, é associada à chegada da primavera. É nessa época que essa árvore africana ganha tons alaranjados e avermelhados que a destacam do restante da vegetação do Cerrado. Por vezes, essa coloração é tão intensa que as folhas ficam praticamente invisíveis sob as flores. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela arborização urbana, o DF abriga, hoje, mais de 100 mil árvores dessa espécie. “Elas estão espalhadas por todas as regiões administrativas, mas são mais frequentes ao longo do Eixão Sul e Norte, Eixo Monumental”, detalha o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ), Raimundo Silva. Silva alerta para os cuidados que a população deve ter ao plantar um exemplar: “O flamboyant é uma árvore que se deu muito bem aqui no DF em termos de adaptação e de beleza, mas a gente recomenda que, ao plantar, se procure por áreas verdes distantes de edificações, calçadas e vias. O sistema radicular da árvore é muito superficial, e, com os ventos mais intensos, existe a possibilidade de queda”. Primavera Com a chegada da primavera, Brasília não se destaca apenas pelo vermelho vívido dos flamboyants. A paleta de cores da estação inclui o lilás do jacarandá-da-bahia, o amarelo intenso do pau-brasil e a florada do pequizeiro, que logo estará presente com seus frutos tão apreciados na gastronomia local. 5,5 milhões Número estimado de árvores existentes em áreas públicas do DF É também nesta época que os trabalhos da Novacap se intensificam com as ações do Plano Anual de Arborização, visando não só à manutenção das árvores existentes, mas à ampliação das áreas verdes do DF com o plantio de novas mudas. Atualmente, estima-se que a capital do país conte com mais de 5,5 milhões de árvores em áreas públicas, e a meta é alcançar 6 milhões em breve. Histórico A história conta que o flamboyant foi trazido ao Brasil ainda no século 19. As árvores africanas são multiculturais. Seu nome é francês, um dos idiomas nativos de Madagascar, e significa vistoso, chamativo, berrante – um sentido que se encaixa perfeitamente com o resultado produzido pelas suas cores vibrantes. Além das flores, ela também produz frutos marrons em formato de vagem que podem ultrapassar os 40 cm. É parente do pau-brasil, e especialistas do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) comprovaram cientificamente que a espécie tem benefícios para a saúde, uma vez que suas folhas são usadas na medicina como antioxidantes, auxiliando no tratamento de dores e inflamações. Elas também têm se mostrado eficazes quando utilizadas contra infecções bacterianas.

Ler mais...

Thumbnail

Cambuís colorem de amarelo a capital federal

As flores dos cambuís transformam a copa da árvore em um jardim encantador, florescendo de setembro a janeiro. Com mais de 250 mil árvores da espécie em flor nesta época do ano, os imponentes cambuís, que podem atingir até 50 metros de altura, adornam nosso cenário. Estão em quase todas as regiões administrativas (RAs) e em vias como o Eixo Rodoviário Sul e Norte, no Canteiro Central da Avenida L4 Sul e no Parque da Cidade. Os cambuís são árvores nativas da Mata Atlântica e estão presentes em quase todas as regiões administrativas do DF | Foto: Kiko Paes/Novacap Nos períodos de seca, a árvore costuma ficar completamente sem folhas. Mas muitos a confundem com uma outra espécie: a sibipiruna. A denominação cambuí vem da língua Tupi-Guarani e significa “árvore de galho fino”. A suavidade da beleza do cambuí se sobressai até mesmo perto das arquiteturas do DF, como a Procuradoria-Geral da República (PGR). As árvores plantadas próximo à PGR ficam ainda mais chamativas graças ao tratamento dado pela Novacap. Tratoristas são os responsáveis por limpar e aparar o mato em volta do caule delas, deixando ainda mais belo o contraste entre o verde e o dourado, como o da nossa bandeira nacional. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva, a intenção é disseminar a beleza que a árvore proporciona para outros cantos do Distrito Federal. O viveiro da Novacap tem 150 mil mudas que serão espalhadas por todas as regiões administrativas. É, ainda, popularmente conhecida como jabuticabinha em outras regiões do país. Além de proporcionar sombra e ser muito ornamental, é rústica e de rápido crescimento. Por essas razões é muito usada em projetos de paisagismo. A árvore possui raízes bem grandes e cresce rápido. Recomenda-se que sejam plantadas em parques ou grandes áreas, longe de locais que tenham rede elétrica ou águas pluviais, pois a raiz é bastante volumosa. Parente da goiabeira, jabuticabeira e pitangueira, sua madeira é tão dura que costuma ser utilizada em cabos de martelos e em muitos instrumentos agrícolas. Os frutos maduros podem ser consumidos in natura, mas tradicionalmente são coletados e usados inteiros ou macerados para a produção de licores e garrafadas, pelas comunidades do Nordeste e Sudeste. Os frutos, quando maduros, são atrativos tanto pela sua cor, alaranjada ou vermelha-vinácea, quanto também pelo intenso aroma cítrico e levemente adocicado da polpa carnosa e suculenta. *Com informações da Novacap

Ler mais...

Thumbnail

Florada dos flamboyants colore as ruas do DF

Com a chegada da primavera e o início de outubro, um compilado de novas cores toma conta das ruas do Distrito Federal. Se de junho a agosto foi a vez de os ipês enfeitarem a cidade, agora é o vermelho vívido dos flamboyants que domina a paisagem. Estima-se que existam cerca de 100 mil unidades da espécie em todo o DF, de acordo com os dados da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). E é da janela do quarto que a técnica em nutrição e moradora da Quadra 709 da Asa Sul Quiara Fernanda, 30 anos, aprecia a florada do flamboyant que fica nos fundos da residência. “Ele me traz a lembrança do meu avô. Foi ele que plantou, lá na década de 1970, com o intuito de arejar e proteger a casa. Então, aqui na ponta da W3 temos um jardim e quintal que ficam cheios de flores vermelhas que varremos com todo o prazer”, conta. “Acho ela [a árvore] linda, majestosa e um belo contraste com o céu de Brasília”. Quiara Fernanda, moradora da 709 Sul: “Aqui na ponta da W3 temos um jardim e quintal que ficam cheios de flores vermelhas que varremos com todo o prazer” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A aposentada Aldenora Venâncio, 85 anos, também é uma apreciadora da planta e conta que, pela primeira vez, uma das espécies em frente à sua casa floresceu. “Acho a coisa mais linda, fico muito feliz de vê-las assim. Essa [árvore em frente à casa] nunca florava, e agora está bem vermelhinha. É divino”, comemora. A árvore chama atenção pelas cores, formato e também pelo tamanho: em média, atinge 13 metros de comprimento, e a copa impressiona por lembrar o formato de um guarda-chuva robusto. Apesar de facilmente encontrada no Brasil, a planta é originária da ilha africana de Madagascar, e a história conta que foi trazida para o nosso território no século 19. Aldenora Venâncio: “Acho a coisa mais linda, fico muito feliz de vê-las assim” | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília “Temos hoje 100 mil flamboyants em todo o DF. Elas começam a florir do final de setembro até dezembro, com cinco pétalas diferentes; formam grandes cachos e impressionam pelo tamanho, além de ter um comportamento que se adapta a qualquer região do país, no litoral ou na seca”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap, Raimundo Oliveira. Cuidados no plantio [Olho texto=”“O flamboyant, como as demais plantas, não deve ser plantado sem recomendação. Essas árvores são centenárias, chegam a sobreviver por 40, 50 e até 100 anos; então, por serem de grande porte e possuírem raízes superficiais e longas, não é recomendado o seu plantio perto de calçadas, casas e estacionamentos. A orientação é que seja em grandes áreas verdes e de preferência em parques”” assinatura=”Raimundo Oliveira, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Por meio do departamento, a Novacap é responsável pela manutenção das áreas verdes, dos gramados e dos canteiros do DF, além zelar pela saúde e beleza das árvores da capital federal, que já somam mais de cinco milhões de exemplares. E, apesar da exuberância dos flamboyants, a Novacap alerta sobre o plantio da espécie. “O flamboyant, como as demais plantas, não deve ser plantado sem recomendação. Essas árvores são centenárias, chegam a sobreviver por 40, 50 e até 100 anos; então, por serem de grande porte e possuírem raízes superficiais e longas, não é recomendado o seu plantio perto de calçadas, casas e estacionamentos. A orientação é que seja em grandes áreas verdes e de preferência em parques”, recomenda Oliveira. Oliveira lembra que o plantio em áreas públicas só pode ser realizado com a autorização da Novacap, por isso é importante entrar em contato com a companhia antes de adquirir uma muda. “Assim como outras espécies, fazemos o acompanhamento de toda a arborização do DF. Partimos do princípio de que isso não requer intervenção; a árvore só sofre interferência se oferecer risco”, completa o chefe do DPJ. As regiões administrativas com a maior concentração dessas árvores são Plano Piloto (Asa Sul, gramado do Eixinho Sul, UnB, Eixo Monumental, Zoológico), Sudoeste, Taguatinga, Park Way, Vicente Pires e Ceilândia, que também ostenta alguns exemplares. Quem trafega ou passeia por esses locais já transformou a árvore em cenário para ensaio de fotos. Curiosidades Dados da Novacap estimam que existam cerca de 100 mil unidades da espécie em todo o DF | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os flamboyants são multiculturais. O nome é francês e significa vistoso, chamativo, berrante. O significado se encaixa perfeitamente nas árvores, que, quando florescem, chamam muita atenção por encher suas copas e as ruas de flores vermelhas. Os flamboyants possuem três variações de cores: a vermelha, a amarela e a roxa. Têm ainda frutos marrons em formato de vagem que podem ultrapassar os 40 cm. A árvore é parente do pau-brasil, e especialistas do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) comprovaram cientificamente que a espécie tem benefícios para a saúde. Suas folhas são usadas na medicina como antioxidante, auxiliando no tratamento de dores e inflamações, e também têm se mostrado eficazes quanto utilizadas contra infecções bacterianas.

Ler mais...

Thumbnail

DF teve mais de 60 mil podas de árvores nos primeiros seis meses do ano

O Distrito Federal conta com uma grande área arborizada. São aproximadamente 5,5 milhões de árvores distribuídas pelas 35 regiões administrativas. Essa característica faz com que o governo precise dedicar uma atenção especial à poda de árvores e de galhos mortos. Só nos seis primeiros meses deste ano, já foram realizadas mais de 60 mil intervenções. Liberação de passagens públicas foi o serviço predominante nos últimos seis meses, no preparo para a estação seca | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”Novacap registrou, este ano, 40% menos quedas de árvores e galhos do que em 2022, graças ao trabalho preventivo” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O número é 10% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, sendo resultado do aumento do serviço na seca, preparando a cidade para o período chuvoso. No primeiro semestre deste ano, os serviços se concentraram na liberação das vias e calçadas em trechos do Plano Piloto – Eixo W, W1, L1 e W3 -, do Núcleo Bandeirante, de Taguatinga e de Ceilândia. “É importante frisar que fazemos a manutenção de todas as regiões durante todo o ano, mas, quando chega esse período de seca, intensificamos as podas e as erradicações de árvores que oferecem qualquer risco devido à podridão, para evitar que no período das chuvas venham a cair e gerem qualquer tipo de evento com vítima ou danos a veículos”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Oliveira Silva. Neste ano, durante as últimas chuvas, a Novacap registrou 40% menos quedas de árvores e galhos em relação a 2022. Além de reduzir riscos, a retirada dos galhos aumenta a penetração de luz e libera a passagem de pedestres e carros nas vias. Como solicitar No Distrito Federal, a manutenção da arborização é de responsabilidade da Novacap, conforme determina o decreto nº 39.469/2018. As podas são feitas a partir de um contrato com cinco empresas que, selecionadas por meio de pregão eletrônico, atuam com 500 funcionários divididos em 40 equipes. Os grupos são compostos por operadores de motosserra e motopoda, auxiliares de limpeza, um técnico agrícola, engenheiros e encarregados de equipe. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O serviço pode ser solicitado pela Ouvidoria do GDF pelo número 162. O pedido será analisado por um técnico da companhia. “Nem todo tipo de poda pode ser realizada”, lembra Raimundo Silva. “Às vezes, é avaliado que não há necessidade de intervenção”, pontua o gestor. “A Novacap também não faz intervenções a menos de três metros da rede elétrica e em áreas privadas”. No caso de ações próximas à rede elétrica, orienta ele, o pedido deve ser feito diretamente à Neoenergia, pelo telefone 116.

Ler mais...

Thumbnail

Junho abre a temporada de ipês no Distrito Federal

?Roxos, rosa, amarelos, brancos… Chegou a época do ano em que o brasiliense tira o celular do bolso para fazer fotos em tudo quanto é rua e parque do Distrito Federal. Sim, está aberta a temporada dos ipês! Ipês amarelos são sempre associados à imagem da capital federal  | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?A árvore de grande porte nativa do Brasil virou símbolo da capital federal. Hoje, existem cerca de 270 mil ipês de cores variadas espalhados por todas as regiões administrativas. A próxima temporada de plantio começa em outubro, quando a Novacap passa a colorir a cidade com outras 40 mil mudas em todo o DF. ?“Coletamos as sementes de matrizes que são cultivadas em um raio de 400 km, área que pega o Distrito Federal e parte do Entorno”, conta o diretor do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Raimundo Silva. “Essas árvores são acompanhadas ao longo do ano, com técnicos sempre de olho na ocorrência de qualquer praga ou fungo.” Florações Variedades no tom roxo são as primeiras a aparecer nesta temporada | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília ?As sementes passam por um processamento antes do cultivo. Quando as mudinhas completam três anos de manejo, saem dos viveiros da Novacap para serem plantadas. “Elas vão [para o plantio] em um porte que varia de 80 cm a 1,5 m”, afirma Raimundo. “É a partir do terceiro, quarto ano que as árvores já começam a florir”. Na estação em que florescem, ipês de Brasília apresentam diferentes colorações | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília ?O festival de cores oferecido pelos ipês começa em junho, com a floração da variedade roxa. Porém, Raimundo observa que, neste ano, as baixas temperaturas anteciparam o aparecimento das flores. “O frio quebra a dormência da planta e estimula a florada, por isso já podemos ver alguns ipês floridos ainda em maio”, explica. ?Confira abaixo os meses e a duração de florada de cada uma das variedades de ipê. Arte: Agência Brasília

Ler mais...

Thumbnail

Força-tarefa minimiza danos após chuvas do fim de semana

Na manhã desta terça-feira (2) o GDF promoveu uma força-tarefa para trabalhar na desobstrução de vias e reparação de danos causados pelas chuvas do último fim de semana. A  iniciativa envolveu a Administração do Plano Piloto, o SLU, a Novacap, empresas terceirizadas, reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Secretaria de Obras e equipes do programa GDF Presente. Equipes têm agido com rapidez para garantir a segurança de todos | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília No Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), um dos locais atingidos pela chuva, foi feita a lavagem do asfalto e desobstrução das bocas de lobo. Segundo a diretora de assistência do hospital, Andréia Regina Araújo, desde o primeiro momento das chuvas, o hospital não teve o atendimento afetado. “Houve alagamento dos corredores, mas os serviços não foram interrompidos”, relata a gestora. “Hoje a limpeza está sendo apenas na área externa”.  Diretora de assistência do Hmib, Andréia Regina Araújo afirma que houve alagamento dos corredores do hospital, “mas os serviços não foram interrompidos” Além do Hmib, as equipes do GDF também executam ações de limpeza nas tesourinhas, no 6º Batalhão da Polícia Militar do DF (6º BPMDF), na Feira da Torre, no Deck Sul, em quadras da Asa Sul e Asa Norte e em diversas outras localidades do Plano Piloto. “É um serviço de limpeza das áreas de pronto atendimento para que [as pessoas] transitem livremente e com segurança”, ressalta o coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César de Oliveira. Coordenador do Polo Central 3 do GDF Presente, Alexandro César de Oliveira explica que foi feita “a limpeza das áreas de pronto atendimento para que [as pessoas] transitem livremente e com segurança” Limpeza de vias Vias da L2 Norte, na altura da SQN 406, em frente ao Pão de Açúcar, foram liberadas para diminuir o risco de acidentes. Equipes de drenagem do SLU também auxiliaram na desobstrução de tesourinhas e viadutos, atuando na limpeza das passagens subterrâneas. O Departamento de Parques e Jardins (DPJ) disponibilizou dez caminhões basculantes para recolher o lixo verde gerado pela queda de árvores, além de dez caminhões-pipa para lavar estacionamentos e tesourinhas. Três caminhões hidrojatos estão sendo utilizados nas lavagens mais pesadas e na desobstrução de bocas de lobo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, comentou das ações executadas pela administração em conjunto com a Novacap, o GDF presente e o próprio corpo da PM para minimizar os danos que atingiram o 6º batalhão da PMDF em decorrência das chuvas. “Vamos combinar com a parte técnica para ver o que podemos fazer para minimizar essa entrada da água aqui dentro do batalhão, como ocorreu, para que a gente possa prevenir e resolver esse problema”, ressalta o administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros.

Ler mais...

Thumbnail

Ações preventivas reduzem o risco de quedas de árvores no período chuvoso

Neste período chuvoso os órgãos do Governo do Distrito Federal têm executado diversas ações para reduzir os riscos de acidentes. Um dos serviços imediatos foi realizado nesta terça-feira (12), com a retirada de duas árvores no Bloco C da comercial da 312 Norte. Com o temporal da noite anterior, uma das árvores caiu e a outra foi removida após uma análise técnica identificar o risco de queda. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), durante as chuvas deste ano, foram registradas cinco quedas de árvore devido a temporais.  A prevenção das quedas de árvores é fruto de monitoramento realizado pela Novacap e por outros órgãos do GDF. De janeiro até o início de abril deste ano, foram 27.344 podas e 291 retiradas de árvores em todo o DF. “Todos os anos trabalhamos preventivamente para a chegada do período chuvoso. Este ano estamos sofrendo com chuvas intensas e ventos fortes, mas com o mínimo de quedas de árvores. Realizamos um trabalho de engenharia, temos um monitoramento de todas as áreas verdes do DF e, somente no ano passado, fizemos manutenção e podas em 106 mil árvores e o número de roçagem ultrapassou 1,5 bilhão de metros quadrados. É um trabalho árduo, contínuo e controlado”, explica o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Companhia, Raimundo da Silva. [Olho texto=”“Todos os anos trabalhamos preventivamente para a chegada do período chuvoso. Este ano estamos sofrendo com chuvas intensas e ventos fortes, mas com o mínimo de quedas de árvores.” assinatura=”Raimundo da Silva, chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Responsável pela manutenção da arborização do DF, a Novacap procura, durante a execução do trabalho preventivo, realizar o mínimo de intervenção na árvore. “Só cortamos em três casos: quando ela apresenta alguma doença com risco de queda, quando é uma obra devidamente autorizada ou quando está plantada em uma área privada. Todas as demandas precisam passar por uma análise técnica da Novacap. Temos que lembrar que elas são seres vivos que quebram e podem cair em casos de ventania”, diz. Apenas a Novacap pode realizar corte de árvores em área pública. Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília Raimundo lembra que de acordo com o Decreto 39.469/2018, são vedados o plantio e a poda de árvores em área pública, a não ser pela Novacap. “Noventa por cento das árvores que caem ou retiramos não foram plantadas pela Novacap, são frutos de um plantio irregular, em locais e com espécies indevidas, por exemplo com raízes não muito adequadas ou em áreas de estacionamento”, completa. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Distrito Federal tem cerca de 5,5 milhões de árvores, quantidade que faz da cidade uma das capitais mais arborizadas do mundo. Se, durante a estiagem, as árvores são encarregadas de aliviar a secura e trazer sombra, na chuva, são motivo de preocupação se não receberem os devidos cuidados. Outras ações também foram e continuam sendo realizadas em todo o DF para amenizar os estragos das chuvas, como limpeza de bocas de lobo para facilitar o escoamento das águas pluviais, roçagem de áreas verdes, limpeza diária das vias públicas, recuperação asfáltica. A ação conta com as equipes das administrações regionais, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), da Companhia Energética de Brasília (CEB), do Corpo de Bombeiros (CBMDF), do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran), da Secretaria de Governo e do GDF Presente.

Ler mais...

Thumbnail

Flores começam a embelezar a Candangolândia

Dia a dia, as ruas e praças da Candangolândia vão ficando mais coloridas. Em parceria com a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a administração local está plantando quase duas mil mudas de flores em diversos pontos da cidade. São espaços que estavam com a grama prejudicada e um aspecto ruim, mas agora começam a ganhar nova vida. Equipes cuidam do plantio: pouco a pouco, espaços que estavam em más condições vão ganhando nova vida | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília [Olho texto=”“O objetivo é deixar a Candangolândia mais colorida e bem-cuidada” ” assinatura=”José Luiz Rodriguez, administrador da Candangolândia ” esquerda_direita_centro=”direita”] Já foram plantadas 900 mudas, todas doadas pela companhia. São 765 celosias e 135 da espécie zínia laranja. E a administração já solicitou outras 900, para embelezar mais pontos. Dois locais receberam as flores: o canteiro na saída sul da Candangolândia, próximo ao viaduto, e o balão central da cidade, vizinho ao Corpo de Bombeiros. Em breve, todas vão brotar. A iniciativa agradou à analista de orçamento Denise Emilio, 38 anos, moradora da Quadra 3. Fã de plantas, ela conta que o novo visual fará bem à cidade. “Isso é o paisagismo, é deixar a cidade bonita e com o aspecto de limpa”, acredita. “Precisamos zelar pelo local onde moramos, e as flores vão deixar a cidade linda, assim como a gente vê em outros locais de Brasília”. O canteiro localizado na saída da região administrativa (RA) precisou ser cuidado antes do plantio. Uma equipe da Novacap eliminou os formigueiros e limpou o local. Em seguida, entrou em ação um time composto por cinco servidores da administração e reeducandos da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) para posicionar as mudas. Segundo o administrador da Candangolândia, José Luiz Rodriguez, os próximos canteiros a serem cuidados serão os da Praça da Bíblia e o que fica ao lado do Banco de Brasília (BRB). “Ao longo do plantio, percebemos que íamos precisar de mais mudas para esses dois lugares”, conta. “O objetivo é deixar a Candangolândia mais colorida e bem-cuidada”. Manutenção constante A Novacap conta com dois viveiros onde são preparadas as mudas para o plantio em todo o DF. Nesses locais, feitas realizadas pesquisas agronômicas e experimentações de novas espécies que possam se adaptar às condições locais climáticas e de solo. Os viveiros atendem a todas as 33 RAs. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com a técnica do Departamento de Parques e Jardins (DPJ) Constância Macedo, a companhia avalia os locais onde os órgãos vão plantar e se há condições de manter as espécies, antes de doar as mudas. “Vivemos um período de início de seca e, portanto, é muito importante a irrigação quase que diária e a retirada de espécies invasoras”, explica. Além dos quatro pontos que receberão flores, Macedo informa que a área da Feira Permanente da Candangolândia também passou por cuidados. Uma equipe do DPJ renovou o gramado, além de colocar no local mais de 200 unidades das plantas barba-de-serpente e crótons.      

Ler mais...

Thumbnail

Novacap faz cortes preventivos para evitar queda de árvores

A chegada do período das chuvas traz a preocupação com a queda de árvores, provocada pela força dos ventos. Devido ao trabalho de prevenção da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), é possível minimizar a incidência de casos no Distrito Federal. Podas de árvores são feitas em todas as regiões administrativas após a avaliação de engenheiros florestais da Novacap. Toninho Tavares/Agência Brasília Diariamente, o Departamento de Parques e Jardins recebe demandas da população e as encaminha para o setor responsável pela execução do serviço.  “É necessário que a pessoa especifique o local, a situação e a aparência da árvore para que cada caso seja tratado com a devida urgência”, avisa o diretor-presidente da Novacap, Júlio Menegotto. As espécies, segundo ele, são classificadas por local e ordem de prioridade — a lista é atualizada diariamente. Após o primeiro contato, antes da poda, engenheiros florestais são enviados para analisar a situação. O relatório desenvolvido pelo técnico orienta a equipe de campo quanto ao tipo de corte a ser feito. [Olho texto='”Trabalhamos com diversos fatores para determinar com precisão o que é melhor para a planta e para a sociedade”‘ assinatura=”Júlio Menegotto, diretor-presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Nessa etapa, são empregados equipamentos específicos como o GPS, que marca o geoposicionamento do exemplar. Quando a avaliação técnica é questionada, também pode-se utilizar o tomógrafo, que avalia por meio de sensores o apodrecimento da árvore, e o resistógrafo, que mede a resistência da madeira e a existência de organismos em seu interior. Como é feito o trabalho de poda de árvores Para evitar a queda e diminuir possíveis estragos, diariamente, 23 equipes — nove de empresas terceirizadas — trabalham em campo. Cada uma tem em média dez funcionários, distribuídos em operadores, serventes e motoristas de caminhão. As turmas são divididas de acordo com o serviço a ser executado. Entre os diversos tipos de podas, as mais comuns são a de formação, efetuada desde que as mudas são plantadas até o seu pleno desenvolvimento e a de manutenção, que pode ser de limpeza ou sanitária, quando eliminados galhos secos ou atacados por patógenos. A de adequação é utilizada para solucionar ou amenizar conflitos entre equipamentos urbanos e a arborização. [Numeralha titulo_grande=”51.735″ texto=”Quantidade de podas em árvores de Brasília em 2016″ esquerda_direita_centro=”direita”] Também existem as correções na forma de crescimento da planta, de acordo com o ambiente em que está posicionada. É o caso dos cortes de equilíbrio, de redução e de levantamento de copa, que fazem parte da adequação. Durante o ano passado foram feitas 51.735 podas em Brasília. Quando as árvores devem ser podadas ou retiradas A manutenção é feita em toda a área verde pública de Brasília. Ao notar crescimento irregular ou exagerado, inclinação súbita, estalos, aparecimento de fungos ou qualquer outra irregularidade que comprometa a saúde da árvore ou de pessoas, o serviço deve ser solicitado. Para podas domiciliares, o proprietário deve entrar em contato com a Novacap, que enviará um técnico para fazer um relatório orientando o corte adequado, feito pelo próprio morador ou por serviço particular. Em determinadas situações, para conter danos maiores, é necessária a retirada total da árvore (erradicação) com risco de queda, morta ou em locais de perigo. Ou optar por podas drásticas, em que se retira grande parte da copa, e há renovação do ciclo de crescimento dos galhos. “Trabalhamos com diversos fatores para determinar com precisão o que é melhor para a planta e para a sociedade. Quando a saúde da árvore ou o local ameaçam o bem-estar da população, a melhor alternativa é retirá-la de lá”, explica Menegotto. Ele cita como exemplo os cortes recentes na W3 Sul. Podas drásticas foram feitas pela proximidade a blocos residenciais, em local de difícil manutenção e com crescimento acelerado. Nesse exemplo, optou-se por um corte maior da copa para não retirar as árvores. “Essas medidas são importantes, pois no DF há mais de 5 milhões de árvores, a maioria em lugares impróprios”. Em todas as regiões administrativas foram feitas 7.278 intervenções no ano passado, além do recolhimento de 2.750 galhos caídos. O que acontece após a remoção de uma árvore Embora seja efetuado esse trabalho, em contrapartida a Novacap planta anualmente mais de cem mil árvores em regiões selecionadas, onde não há risco. Em 2016 foram 121.548 novas mudas. Todos os materiais recolhidos nos cortes são reempregados em alguma função. Com os galhos, são produzidos adubos de alta qualidade para uso no plantio da companhia ou doação a pequenos produtores. Os troncos e materiais mais pesados são vendidos, e o recurso é reinvestido no próprio setor. O capital será empregado, por exemplo, na criação de um aplicativo que facilitará o envio de denúncias. “Ainda está em fase de desenvolvimento, mas esperamos disponibilizá-lo neste ano, logo após o lançamento do aplicativo tapa-buracos”, afirma o diretor-presidente. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”centro”] Solicitações de poda ou corte de árvores Pela ouvidoria do governo (162) ou da Novacap (61) 3403-2626 Edição: Vannildo Mendes

Ler mais...

Thumbnail

Canteiros de Brasília recebem 500 mil mudas de flores para a Olimpíada

Brasília recebeu 500 mil mudas de flores para renovar canteiros da cidade para a Olimpíada. O plantio começou em 4 de julho e deve terminar nesta semana ainda, segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). De 4 a 13 de agosto, o Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha sediará dez partidas de futebol masculino e feminino. Canteiro próximo ao Estádio Nacional Mané Garrincha recebeu novas flores. Foto: Andre Borges/Agência Brasília Os canteiros selecionados ficam na entrada do Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek e próximo de pontos turísticos mais visitados e dos Setores Hoteleiros Norte e Sul — áreas onde se concentrará a maior parte dos turistas. “Os canteiros de flores da nossa cidade são cartões-postais que recepcionam o turista já na chegada a Brasília, quando desembarcam no aeroporto”, avalia o secretário adjunto de Turismo, da Secretaria do Esporte, Turismo e Lazer, Jaime Recena. Além do balão do aeroporto, o plantio ocorre em canteiros entre a Torre de TV e a Esplanada dos Ministérios; na ligação entre a W3 Norte e a W3 Sul; nas imediações do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha; no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek; e na 902 Sul, perto da entrada do parque. São 12 espécies de flores: ageratum, camomila, cravo, dália, gaillardia, girassol, margarida, petúnia, sálvia, torênia, vinca e zínia. Segundo o chefe do Departamento de Parques e Jardins da Novacap, Rômulo Ervilha, elas foram escolhidas para deixar os canteiros mais coloridos. As mudas florescem em um período de 15 a 30 dias, e, para finalizar totalmente o trabalho, faltam apenas detalhes na limpeza dos canteiros, serviço com previsão para ser concluído até o fim desta semana. Edição: Raquel Flores

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador