Cras de Sobradinho celebra importância da primeira infância com ação comunitária
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Sobradinho promoveu, nesta quarta-feira (28), uma programação especial para pais e responsáveis sobre a importância do fortalecimento dos vínculos familiares. A ação “Vínculos Fortes: A Importância de Brincar” celebrou o Dia da Primeira Infância, comemorado em 24 de agosto, com café da manhã, oficina com as famílias, brincadeiras e um bazar de roupas infantis. Foram convidados a participar pais e responsáveis de crianças com idades até 12 anos assistidos pela unidade. O objetivo foi aproximar as famílias dos assistentes sociais e enfatizar a importância do cuidado logo nos primeiros anos para o desenvolvimento humano dos pequenos. Nesta quarta (28), o Cras de Sobradinho celebrou o Dia da Primeira Infância com a ação “Vínculos Fortes: A Importância de Brincar” | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Queremos trazer a comunidade para perto do Cras e deixar claro que não somos apenas um balcão de benefícios e auxílios, mas um ator importante no apoio socioassistencial da comunidade”, enfatiza a gerente da unidade, Mônica Alves. Durante a ação, sessões de conversa com as famílias incentivaram a discussão sobre temas relacionados ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, além de destacarem a importância do brincar no desenvolvimento saudável das crianças. Rodas de conversa com as famílias incentivaram o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, além de destacarem a importância do brincar no desenvolvimento saudável das crianças “Vários estudos mostram que o cuidado com essa etapa da vida tem impacto positivo na formação humana”, explica a assistente social Mythsuer Monsueth. “Há consenso entre especialistas que o fortalecimento dos vínculos familiares com as crianças nesses primeiros anos auxilia na criação de um forte alicerce e favorece a melhora das relações socioafetivas e o aumento de habilidades cognitivas e sociais”. A catadora de recicláveis Rosimeire de Jesus, 44 anos, sabe a importância da brincadeira para desenvolvimento dos filhos. Não à toa, a moradora de Sobradinho fez questão de que a família participasse da ação. “Eu trouxe cinco dos meus nove filhos para o evento. É importante eles brincarem, participarem e interagirem junto comigo. Eles precisam ter um momento de lazer”, defende. Antonia Jessica Bastos, 32, foi mãe recentemente e quer aprender desde cedo sobre como estimular o desenvolvimento do pequeno Theo, de apenas 2 meses. “Fui convidada pela equipe do Cras e logo me inscrevi. A recepção daqui é muito boa, já busquei atendimento e sempre foram muito prestativos comigo na unidade. Graças a eles consegui me inscrever no Prato Cheio”. Rede de apoio O Cras é a porta de entrada da política socioassistencial do Governo do Distrito Federal (GDF). É por meio desses centros que pessoas em risco social e em vulnerabilidade acessam benefícios, programas e demais políticas públicas. Antonia Jessica Bastos participou do evento com o pequeno Theo: “Fui convidada pela equipe do Cras e logo me inscrevi. A recepção daqui é muito boa, já busquei atendimento e sempre foram muito prestativos comigo na unidade” Por meio de atividades socioeducativas, acompanhamento psicológico e serviços de assistência, o centro de referência busca prevenir a ruptura dos laços familiares e promover o desenvolvimento social. Essa abordagem contribui para a construção de uma rede de suporte, essencial para garantir a proteção e o bem-estar das crianças, além de fomentar a autonomia das famílias. Atualmente, o DF conta com 32 Cras organizados por territórios e divididos por endereço e áreas de abrangência.
Ler mais...
Inscrições abertas para grupo de pesquisa sobre subjetividade e desenvolvimento humano
O grupo de pesquisa Subjetividade e Desenvolvimento Humano, coordenado pela professora Raquel de Alcântara, está com as inscrições abertas para os estudantes da Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) e de suas escolas integradas – Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs), Escola Superior de Gestão (ESG) e Escola Superior de Polícia Civil (ESPC). Para se inscrever, o interessado deverá enviar para um e-mail para o endereço eletrônico gpsedh@undf.edu.br contendo nome completo, curso, e uma breve justificativa sobre o interesse pelo grupo de pesquisa. Grupo de pesquisa sobre desenvolvimento humano terá reuniões quinzenais, na maioria das vezes em formato virtual | Foto: Divulgação/ UnDF “O grupo dedicado ao estudo da subjetividade e desenvolvimento Humano, sob a perspectiva da Teoria da Subjetividade Histórico-Cultural, desenvolvida por González Rey, tem como objetivo aprofundar a compreensão dos processos que envolvem a constituição subjetiva das pessoas, em sua relação com o desenvolvimento humano. Serão realizadas atividades de estudos e pesquisas sobre o tema apresentado”, detalha a coordenadora Raquel de Alcântara. Os encontros ocorrerão quinzenalmente, sempre às quartas-feiras, às 18h, em formato virtual, com possibilidade, porém, de alguns encontros presenciais. O primeiro encontro será presencial, no dia 29 de março, no Campus Norte da UnDF, localizado no Centro de Atividades 2 no Lago Norte. Serviço Grupo de pesquisa Subjetividade e Desenvolvimento Humano → Inscrições – pelo e-mail gpsedh@undf.edu.br → Prazo – até o dia 29 →Periodicidade – reuniões quinzenais, sempre às quartas-feiras, às 18h, em formato virtual, com possibilidade de encontros presenciais. *Com informações da UnDF
Ler mais...
Iges-DF aplica provas exclusivas para pessoas com deficiência
O Instituto de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) aplicou 454 provas de conhecimentos para candidatos do processo seletivo exclusivo para pessoas com deficiência (PCD). Eles inscreveram-se em julho e disputam 102 vagas para o cargo de assistente administrativo. As provas foram aplicadas nesta segunda-feira (26). “É nosso dever abrir processos seletivos para inclusão de pessoas com deficiência no Iges-DF. A iniciativa é importante e integra parte de um programa de diversidade para a inclusão de todos os públicos que está sendo elaborado pela nossa gerência de Desenvolvimento Humano”, ressaltou o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo. “E ainda cumprimos a Lei nº 8219, de julho de 1991, que prevê que as empresas contratem pessoas com deficiência”, frisa ele. Os testes foram aplicados na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Educação (EAPE), que conta com acessibilidade como rampas largas e salas que comportam pessoas com mobilidade reduzida. O público participante incluiu pessoas com baixa visão, deficientes auditivos oralizados, pessoas com mobilidade reduzida de membros inferiores, pessoas com deficiência física nos membros superiores e pessoas com deficiência intelectual. Por isso, os testes foram adaptados às necessidades dos candidatos. Houve provas com intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) e com letras aumentadas. Os candidatos foram separados em salas por tipo de necessidades para que recebessem o apoio de profissionais especializados. Capacitação Para receber as pessoas com deficiência, o Iges-DF, por intermédio da gerência de Desenvolvimento Humano, realiza capacitações constantemente (última foi em 21 de agosto). O objetivo é sensibilizar as equipes para o acolher e apoiar as rotinas de trabalho e limitações dos colaboradores com deficiência. Participaram do treinamento equipes das áreas de oncologia, nefrologia, radioterapia, gerência de emergência e enfermagem, entre outras áreas. * Com informações do Iges-DF
Ler mais...