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Dia Mundial da Limpeza Urbana

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Projeto De Cara Nova recupera ponto de descarte irregular de lixo em Ceilândia

No Dia Mundial da Limpeza Urbana, celebrado na próxima quarta-feira (27), o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) vai inaugurar a reforma de um ponto de descarte irregular em Ceilândia, na QNP 11/7, em frente à Escola Classe 40. A renovação do antigo “lixão” faz parte do projeto De Cara Nova. A nova etapa do De Cara Nova será inaugurada no Dia Mundial da Limpeza Urbana | Foto: Divulgação/SLU [LEIA_TAMBEM]O De Cara Nova é símbolo de cuidado, consciência ambiental e ação coletiva em prol da limpeza pública e preservação do meio ambiente. Visa a remoção dos resíduos, reforma do espaço com plantio de mudas e sinalizações educativas com placas orientando sobre as penalidades e o local correto para o descarte, o papa-entulho. As equipes de mobilização do SLU também estarão presentes reforçando a orientação e os endereços dos três papa-entulhos instalados em Ceilândia. *Com informações do SLU

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Palestra sobre gestão de resíduos sólidos no Japão marca Dia Mundial da Limpeza Urbana 

Celebrado em 27 de agosto, o Dia Mundial da Limpeza Urbana reforça a conscientização para o descarte correto do lixo. No Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a data foi homenageada, na manhã desta terça (27), com uma palestra sobre o gerenciamento de resíduos sólidos no Japão. Recentemente, três servidores do SLU foram ao país asiático participar de cursos promovidos pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e compartilharam aprendizado com os colaboradores da autarquia. Palestra teve como destaque a troca de informações sobre o avançado sistema de coleta praticado pela sociedade japonesa | Foto: Divulgação/SLU “É uma oportunidade de crescimento e qualificação profissional dos servidores e um ganho para a gestão de resíduos do Distrito Federal, já que o Japão é um modelo a ser seguido e essa troca de experiência agrega e incentiva para mais avanços na limpeza pública da nossa capital”, comemorou o diretor-presidente do SLU, Luiz Felipe Cardoso de Carvalho.  “O grande foco do gerenciamento é fazer a separação em casa” Victor Silva, coordenador de Geoinformação do SLU A subdiretora de Gestão Técnica do SLU, Lorena Brasil, e o coordenador de Geoinformação, Victor Silva, passaram 40 dias em Osaka e falaram sobre algumas peculiaridades do sistema de coleta de lixo no Japão. A coleta convencional, relatam, é feita apenas duas vezes por semana. Além disso, os caminhões que transportam os resíduos são menores em comparação aos que prestam o serviço no DF. Exemplos dos japoneses “A população japonesa separa os resíduos muito bem”, elogiou Victor Silva. “O grande foco do gerenciamento é fazer a separação em casa. Os japoneses são muito engajados, e não separar recicláveis e orgânicos é uma questão muito séria no país.” De acordo com os servidores, outra diferença está na forma de destinação final do lixo que não é reaproveitado. No DF, esse método é o aterramento, feito no Aterro Sanitário de Brasília (ASB). No Japão, o principal mecanismo é a incineração, que consiste na queima dos resíduos em fornos ou usinas próprias. Isso ocorre pelo fato de o país asiático ser pequeno e não ter grande disponibilidade de área para aterros sanitários.  “No Japão, quando você compra um eletrodoméstico, você paga uma taxa para que, na hora da entrega, a empresa recolha o antigo eletrodoméstico para destinação final correta”, relatou o assessor da Diretoria de Limpeza Urbana do SLU, Francílio Ribeiro, que esteve no Japão em 2023 para conhecer a gestão de resíduos da logística reversa. Educação ambiental As estratégias de educação ambiental no Japão também foram destacadas na palestra. Segundo a subdiretora de Gestão Técnica do SLU, as crianças aprendem sobre a importância da coleta seletiva desde os primeiros anos escolares. “No Japão, o resíduo é seu e você tem a responsabilidade de dar a destinação adequada”, contou. “É uma obrigação social e comunitária entre as pessoas, e o resultado é a separação em casa, mas tudo passa pelo processo educacional”. Como atividade final do curso, os servidores elaboraram uma proposta de plano de ação para reduzir o descarte irregular, um dos principais problemas da gestão de resíduos do DF. Em breve será criado um grupo de trabalho no SLU para diagnosticar, discutir e implementar estratégias nesse sentido. *Com informações do SLU

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Limpeza urbana ao alcance das mãos

Quem procura um local para jogar uma embalagem usada não tem dúvidas de que precisa de uma lixeira. E quando a intenção é se livrar de um móvel velho? Ou do resto de material de construção? Você sabe quais são os equipamentos públicos destinados ao recolhimento do lixo? Então, conheça melhor os utensílios instalados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). E lembre-se que cada tipo de resíduo tem o seu lugar certo para descarte. Vamos conhecê-los. As papeleiras, lixeiras menores, têm capacidade para receber até 50 kg e um volume de 50 litros | Foto: SLU/Divulgação Papeleiras As papeleiras são as lixeiras menores, mais compactas e discretas. Podem até parecer frágeis, mas são bem resistentes. Elas têm capacidade para receber até 50 kg e um volume de 50 litros. Ideais para ficar em lugares de grande circulação de pessoas, as papeleiras são equipamentos que devem estar praticamente “à mão” das pessoas, quando elas precisam descartar alguma coisa inútil. Por isso mesmo, a atenção do SLU se concentra nos parques, quadras esportivas, Pontos de Encontros Comunitários (PECs), rodoviárias e proximidades de paradas de ônibus, entre outros pontos, para a instalação das papeleiras. Papa-lixo Os papa-lixos, ou lixeiras semienterradas, se parecem com um contêiner, sendo que a parte em que os resíduos ficam alojados estará enterrada. O usuário abre a gaveta na parte externa do contêiner e despeja o lixo. Mas, atenção: nesse tipo de equipamento, somente é permitido despejar o lixo domiciliar. Os papa-lixos são instalados em localidades mais distantes dos centros urbanos, onde é mais difícil o acesso de caminhão de lixo. Esse tipo de recipiente é instalado em localidades mais distantes dos centros urbanos ou em áreas rurais, onde é mais difícil o acesso de caminhão de lixo. Uma das vantagens do papa-lixo é que a sua utilização pela população evita que o lixo se espalhe a céu aberto. Como o recipiente é fechado, os resíduos ficam armazenados de forma segura, o que evita a ação de animais e a proliferação de vetores de doenças. Além disso, esse tipo de depósito não deixa escapar os odores. Ao instalar um papa-lixo, o SLU realiza um trabalho de paisagismo no local. A intervenção contribui para modificar o cenário de área degradada, ajudando também a melhorar a autoestima das pessoas que vivem em localidades carentes de infraestrutura. Papa-recicláveis são destinados à coleta de materiais recicláveis, exceto vidro | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Papa-reciclável Já os papa-recicláveis são contêineres de superfície, destinados à coleta de materiais recicláveis, como papel, papelão, plástico e isopor, entre outros, com exceção de vidro. Esses equipamentos têm capacidade de armazenar 2,50 m³. A abertura fica mais alta, a fim de impedir (ou dificultar) a ação de animais ou mesmo de pessoas não autorizadas Papa-Entulho Móveis velhos, sobras de construção civil, restos de podas, entulhos, óleo de cozinha usado e outros materiais inservíveis, exceto eletrônicos e eletrodomésticos, devem ser descartados nos papa-entulhos. O SLU separa os móveis que ainda têm condições de uso. Eles são doados para entidades assistenciais cadastradas. O restante do material é encaminhado para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE). [Olho texto=”Nesta gestão, o GDF já instalou mais de 8 mil lixeiras, mais de 200 papa-recicláveis e 288 papa-lixos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Separação de resíduos Um morador de Brasília produz em média 0,74 kg de lixo por dia, o que equivale a cerca de 270 kg de lixo por ano. Então, não custa lembrar sobre a importância da separação dos resíduos. É uma questão de educação e de consciência ambiental. O ideal é que o comportamento se torne um hábito, trazendo, assim, higiene, limpeza, saúde, geração de renda para os catadores de recicláveis e qualidade de vida para a população, em geral. Para separar os resíduos, deve-se usar duas lixeiras, uma para o acondicionamento de material seco reciclável, e a outra para a colocação de orgânicos e rejeitos. No recipiente destinado aos recicláveis secos serão colocados plástico, isopor, metal, embalagem longa vida, papéis e papelão. No outro recipiente deve-se colocar os resíduos orgânicos: restos de comida, filtros de café, saquinhos de chá, papéis engordurados, guardanapos usados ou papéis molhados, lixo de banheiro, fezes de animais e folhas de plantas, além de pequenas quantidades de madeira. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Investimentos Para melhorar cada vez mais o serviço de limpeza no DF, o GDF tem feito investimentos no setor. De acordo com o diretor-presidente do SLU, Sílvio Vieira, nessa gestão já foram instaladas mais de 8 mil lixeiras, mais de 200 papa-recicláveis e 288 papa-lixos. “Além disso, temos 12 papa-entulhos, sendo que dois deles foram inaugurados neste ano”, completa.

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