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Dia Mundial de Combate à Tuberculose

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Hospital de Base atende pacientes com tuberculose em estágios graves

Hoje (24) é o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, doença infectocontagiosa que afeta principalmente os pulmões. “Dependendo de fatores relacionados à imunidade das pessoas, outros órgãos do corpo podem ser comprometidos”, explicou o chefe do serviço de pneumologia do Hospital de Base, Jefferson Fontinele. Dado mais recente divulgado nesta sexta-feira (24) pelo Ministério da Saúde aponta que foram mais de 5 mil mortes em 2021. Em 2022, foram diagnosticados 78 mil novos casos. Arte: IgesDF A transmissão pode ocorrer por inalação de bacilos da tuberculose, presentes em secreções eliminadas por pessoas com a doença no ato de falar e tossir. O principal sintoma relacionado à tuberculose é a tosse que pode perdurar por um período superior a três semanas, podendo ser seca ou com catarro. “Outros sintomas associados são febre, predominante no fim do dia, sudorese no período noturno e emagrecimento, mas os sintomas não são específicos e demandam a avaliação de um médico”, esclareceu. “Atualmente, existem vários tipos de tratamento que dependem do local de acometimento e presença de resistência do bacilo. Com o início do tratamento, a transmissão tende a diminuir e, em geral, após 15 dias de tratamento, reduz significativamente”, explicou o médico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em relação à prevenção, o primeiro passo é evitar o contato com pessoas com suspeita de tuberculose que ainda não iniciaram tratamento. Caso apresente sintomas suspeitos, é necessário ser encaminhado para avaliação médica. “A tuberculose é uma doença curável, sendo necessária a identificação de pessoas vulneráveis para a doença”, disse. O atendimento a pacientes com tuberculose pulmonar ocorre na Atenção Primária à Saúde (APS), cabendo ao Hospital de Base a assistência a formas complicadas e graves da doença. “Contamos com equipe treinada para investigação de formas graves e raras de tuberculose, dispondo da tecnologia necessária para o diagnóstico da doença”, finalizou o médico. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal

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Dia Mundial de Combate à Tuberculose alerta para diagnóstico precoce

No Dia Mundial de Combate à Tuberculose, comemorado nesta sexta-feira (24), a palavra de ordem é não ignorar os sintomas da doença infectocontagiosa, que ataca principalmente os pulmões, embora possa prejudicar outros órgãos do corpo. O diagnóstico precoce e o tratamento feito de maneira correta podem aumentar as chances de cura em até 95% dos casos. Fique atento aos sintomas mais frequentes da tuberculose, que são tosse seca ou com secreção por mais de três semanas e cansaço excessivo, por exemplo | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde [Olho texto=”“É fundamental que a população entenda que é uma doença que tem cura. Que não deve ser estigmatizada, qualquer pessoa pode adoecer, basta estar muito próxima ou conversando com alguém que esteja com a doença. Precisamos dar atenção aos sintomas. Ao identificá-los, procure atendimento de imediato nas unidades de saúde do DF”” assinatura=”Priscilleyne Reis, diretora substituta da Vigilância Epidemiológica” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a Vigilância Epidemiológica, da Secretaria de Saúde do DF, no ano de 2022 foram registrados 336 casos de pessoas infectadas e 19 óbitos. Até o início deste mês 83 pacientes foram diagnosticados com a doença. “É fundamental que a população entenda que é uma doença que tem cura. Que não deve ser estigmatizada, qualquer pessoa pode adoecer, basta estar muito próxima ou conversando com alguém que esteja com a doença. Precisamos dar atenção aos sintomas. Ao identificá-los, procure atendimento de imediato nas unidades de saúde do DF”, ressalta a diretora substituta da Vigilância, Priscilleyne Reis. Os primeiros sinais e sintomas mais frequentes da doença são tosse seca ou com secreção por mais de três semanas, podendo evoluir para tosse com pus ou sangue, cansaço excessivo, febre baixa  – geralmente no período da tarde  –, suor noturno, falta de apetite, emagrecimento acentuado e até mesmo uma rouquidão. Uma forma de prevenção à tuberculose é a vacina BCG (Bacilo de Calmette e Guérin), indicada para prevenir as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea). Possui esquema de vacinação em dose única o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Na rotina, a vacina é destinada a crianças na faixa etária de até 4 anos, 11 meses e 29 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A transmissão do vírus é direta, de pessoa a pessoa. O doente expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotículas de saliva que podem ser aspiradas por outro indivíduo. A recomendação é evitar estar próximo a pessoas com a doença para não desenvolver a forma ativa da tuberculose. Os exames para diagnóstico estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde (UBSs). Caso o resultado seja positivo, o tratamento é feito com medicação durante seis meses, todos os dias, sem interrupção. Pessoas que tiveram contato com o paciente também devem realizar o exame nos postos, com o objetivo de interromper a cadeia de transmissão da doença. Capacitações Segundo a diretora de Vigilância Epidemiológica, o GDF tem um Plano de Enfrentamento à Tuberculose, com diretrizes norteadoras para tomadas de decisões, ações de prevenção e controle da doença. “Temos nos esforçado ano a ano para a redução dos índices e controle da doença. Essas ações passam pela capacitação dos nossos profissionais e equipes de saúde. Nossas capacitações são para evitar cada vez mais os óbitos, as subnotificações, a identificação do diagnóstico e coleta de exames. Queremos garantir o atendimento padronizado à população e sensibilizar os profissionais ao máximo no tratamento”, explica a diretora.    

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Combate à tuberculose é lembrado mundialmente nesta quinta (24)

Ao longo do ano, o calendário traz diversas datas para sensibilizar e conscientizar sobre a prevenção de doenças. Em 24 de março, Dia Mundial de Combate à Tuberculose, é a vez de voltar os olhos para essa enfermidade transmissível e causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. [Olho texto=”“Já podemos observar como parte do resultado dessa implementação um aumento de 4,4% na detecção de casos de tuberculose nas unidades básicas de saúde, em 2021, em comparação ao ano anterior” – Françoise Vieira, enfermeira” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Em 2021, a Secretaria de Saúde notificou 319 casos novos da enfermidade no Distrito Federal. A incidência é de 10,5 casos por 100 mil habitantes. Para auxiliar na identificação dos casos, a pasta implementa, nas regiões de saúde, o Plano de Enfrentamento à Tuberculose, aprovado em 2020. “Já podemos observar como parte do resultado dessa implementação um aumento de 4,4% na detecção de casos de tuberculose nas unidades básicas de saúde, em 2021, em comparação ao ano anterior”, informa a enfermeira da área técnica de tuberculose da Gerência de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Françoise Vieira Barbosa. O documento foi elaborado em consonância com as diretrizes do Ministério da Saúde. Medicação utilizada na rede pública de saúde do DF para tratamento da tuberculose | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF A transmissão da bactéria que provoca a doença ocorre por via aérea, quando a pessoa infectada tosse, espirra ou fala. A tosse por três semanas ou mais é um dos principais sintomas, mas outros também podem estar presentes: febre geralmente no fim da tarde, sudorese noturna e emagrecimento. “A tuberculose afeta principalmente os pulmões, mas pode acometer outros órgãos do corpo, sendo que pessoas com sistema imunológico enfraquecido possuem um risco maior de adoecer ”, destaca a enfermeira. [Olho texto=”A pessoa que apresentar tosse por três semanas ou mais deve procurar a unidade básica de saúde para coletar o escarro. Se o resultado for positivo para a enfermidade, é iniciado o tratamento, com duração de seis meses” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Tratamento A rede pública da saúde oferece tratamento para a doença. Ao notar algum sintoma característico, a orientação é procurar a UBS mais próxima de casa. “As pessoas ainda morrem acometidas por essa doença. Porém, ao iniciar e completar o tratamento, que tem duração de seis meses, é possível alcançar a cura e interromper a cadeia de transmissão”, alerta a enfermeira Lindivânia Brandão Bispo, que também faz parte da área técnica de tuberculose. A pessoa que apresentar tosse por três semanas ou mais deve procurar a unidade básica de saúde para coletar o escarro. Se o resultado for positivo para a enfermidade, é iniciado o tratamento, com duração de seis meses. Importante ressaltar que a eficácia depende da continuidade do procedimento terapêutico, uma vez que o abandono pode gerar resistência do organismo aos remédios utilizados”, observa Lindivânia. O DF conta ainda com o Centro Especializado em Doenças Infecciosas (Cedin), antigo Hospital Dia, como referência para os casos de maior complexidade, como drogarresistência, quando as bactérias se tornam resistentes ao remédio. Nessa situação, o paciente deve ser encaminhado para o serviço. “Quando o caso demandar, o acompanhamento deve ser feito na atenção secundária e terciária”, indica a Lindivânia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Prevenção A detecção precoce dos casos suspeitos e o tratamento adequado dos confirmados, para evitar a transmissão e propagação da enfermidade, estão entre as principais medidas de prevenção. “Além disso, a vacina BCG oferece proteção contra as formas mais graves da doença ”, reforça Françoise Vieira Barbosa. No site da Secretaria de Saúde é possível saber mais sobre tuberculose e obter informações sobre sintomas, tratamentos e prevenção. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF

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