Vice-governadora e servidoras do GDF participam de campanha de doação de sangue
Servidoras do Governo do Distrito Federal (GDF) se uniram na manhã desta sexta-feira (14), no Parque da Cidade, na ação que celebra o Dia Mundial do Doador de Sangue. Esta já é a segunda edição da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas, que ocorre no Estacionamento 13 até as 16h por meio da Unidade Móvel da Fundação Hemocentro de Brasília. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, disse a vice-governadora Celina Leão (com a flor na mão), que foi ao Parque da Cidade para doar sangue | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Enquanto doava sangue, a vice-governadora Celina Leão destacou a importância de mulheres no poder participarem da ação. “Quando trouxemos esse tema, o intuito era de que mulheres apoiassem e fossem protagonistas de causas importantes, como essa de hoje”, afirmou. “Aqui é uma união de vários órgãos do GDF e eu não poderia ficar de fora. A doação de sangue é um ato lindo de amor e de salvar vidas. Na rede pública de saúde, não tivemos nenhuma cirurgia suspensa ou remarcada por falta de estoques do Hemocentro. As campanhas vêm justamente para fortalecer e garantir que a população seja atendida”, lembrou a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio. Atualmente, o estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo. Para AB positivo e A positivo está regular, enquanto o de B positivo está adequado. “A gente convida toda a sociedade, principalmente aquelas pessoas que têm o tipo sanguíneo mais raro, como o O negativo”, reforçou Celina Leão. De acordo com o diretor-presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto, todos os tipos sanguíneos são necessários para doação: “Em uma emergência, quando o paciente chega ao hospital, ele precisa de uma transfusão de O negativo, porque é universal. Mas todos os outros tipos também são bem-vindos e, para equalizar os nossos estoques, dependemos da doação de todos”, revelou. Nesta sexta-feira (14) é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue: estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, foi uma das convidadas que marcou presença na campanha. Segundo ela, a influência por ocupar um cargo político pode trazer bons resultados na manutenção dos estoques da fundação. “Nós servimos de exemplo para toda a sociedade. Mesmo com a agenda cheia, a gente se solidariza com a causa e vem participar. É uma campanha muito positiva que só tem a agregar”, completou. Neste ano, a campanha global atinge a marca de 20 anos de existência. O tema para 2024 é o profundo impacto que a doação de sangue tem na vida de pacientes e doadores. A iniciativa oferece uma oportunidade para agradecer às pessoas em todo o mundo que estão salvando vidas com suas doações de plasma sanguíneo e plaquetas. Condições Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se o paciente for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.
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Agência do HCB otimiza transfusões de sangue em pacientes com doenças complexas
No Hospital da Criança de Brasília (HCB), a Agência Transfusional realiza os serviços de hemoterapia e funciona 24 horas por dia para atender a demanda interna. O sangue vem da Fundação Hemocentro de Brasília, que precisa manter constantemente os estoques para o atendimento das demandas, principalmente as urgências e emergências. Agência Transfusional do Hospital da Criança de Brasília atua para 24 horas por dia para reduzir o risco de reação indesejada nos pacientes que recebem transfusão de sangue | Fotos: Divulgação/HCB Em média, por mês, 193 pacientes são atendidos no hospital com demandas de transfusão de sangue. De janeiro a maio deste ano, 966 pacientes precisaram do serviço de hemoterapia e foram realizadas 2.697 transfusões. A complexidade dos casos atendidos pelo hospital exige muitas vezes mais de uma transfusão para um mesmo paciente, como é o caso dos agudos e crônicos da oncologia e os portadores de doença falciforme, uma doença congênita que exige o diagnóstico e o tratamento dentro do menor espaço de tempo, e que é detectada na triagem neonatal, na ampliação do teste do pezinho. A anemia falciforme, dentro das doenças falciformes, é a mais comum e tratada no Hospital da Criança, que é referência na confirmação de diagnóstico e no tratamento de 5 doenças identificadas na testagem neonatal. São as doenças graves e complexas referenciadas no HCB que exigem ainda mais um serviço primoroso dos biomédicos e médicos que atuam na área. Os hemocomponentes, plaquetas e hemácias são 100% filtrados e, dessa forma, é reduzida de forma significativa alguma reação indesejada nos pacientes que recebem transfusão. “Nossa área é indispensável tanto para o manejo da doença falciforme quanto para o sucesso do transplante de medula óssea, oferecendo suporte vital durante os momentos críticos e contribuindo para a melhoria da saúde e qualidade de vida dos pacientes”, diz Ana Paulino, biomédica e supervisora da Agência Transfusional do HCB Uma equipe de profissionais dedica-se exclusivamente atuando na área. São 13 técnicos em hemoterapia, três biomédicos, um assistente administrativo e duas médicas hemoterapeutas. O HCB conta com duas máquinas de aférese, que são grandes aliadas para a realização desde a coleta de células para transplante de medula a procedimentos terapêuticos que permite a separação de células; remove as células doentes e infunde as células saudáveis, por exemplo, nos tratamentos de doenças falciformes. Essa Agência Transfusional realiza também desde os testes do doador, até o transplante da medula óssea nos casos indicados para tal. “A hemoterapia é sinônimo de vida. Nossa área é indispensável tanto para o manejo da doença falciforme quanto para o sucesso do transplante de medula óssea, oferecendo suporte vital durante os momentos críticos e contribuindo para a melhoria da saúde e qualidade de vida dos pacientes”, diz Ana Paulino, biomédica e supervisora da Agência Transfusional do HCB. O Dia Mundial do Doador de Sangue, celebrado no dia 14 de junho, é importante para alertar a necessidade do ato contínuo da doação, por isso, a campanha do Junho Vermelho reforça a atenção para um gesto que salva vidas. Campanhas para elevar os estoques do Hemocentro O Hospital da Criança de Brasília já realizou a mobilização anual junto aos funcionários para aumentar o número de doadores e melhorar os estoques da Fundação Hemocentro. A Diretoria de Recursos Humanos (DIRHU) organizou, de fevereiro a abril desse ano, uma campanha institucional e conseguiu agendar 76 potenciais doadores de sangue entre os funcionários. Voluntários do DER, Bombeiros e militares do Exército, também se habilitaram como potenciais doadores. Após a triagem clínica, com os resultados dos exames prévios exigidos, que testam os níveis de ferro, glicose e a identificação de doenças adquiridas, foram cadastrados 82 doadores. Dos agendados, 27 deles foram considerados inaptos pelos padrões exigidos e 55 candidatos dedicaram o dia para doar sangue. “Muitas vezes, quando fazemos uma ação voluntária, achamos que estamos ajudando o outro, mas, no fundo, estamos ajudando a nós mesmos, e isso contribui para nossa saúde mental” Vanderli Frare, diretora de Recursos Humanos do HCB A coleta foi realizada no dia 18 de abril no pátio do hospital, onde ficou estacionado o ônibus do Hemocentro que realiza o serviço de captação itinerante nas coletas externas. As bolsas do sangue coletado, depois dos exames sorológicos e da qualificação, foram para a distribuição conforme a necessidade de tipagem e demandas dos hospitais. A diretora de Recursos Humanos do HCB, Vanderli Frare, que organizou a campanha, disse que a campanha de doação faz parte do programa de qualidade de vida no trabalho, intitulado HCB+, que se espelha na participação do voluntariado que norteia muitas outras campanhas internas. “Foi um meio de fortalecer a cultura institucional e jamais deixar os funcionários esquecerem a motivação desde a fundação deste hospital. Foi também uma forma de incentivar o ato de voluntariado, de solidariedade e de fazer o bem. Muitas vezes, quando fazemos uma ação voluntária, achamos que estamos ajudando o outro, mas, no fundo, estamos ajudando a nós mesmos, e isso contribui para nossa saúde mental”, disse a diretora. *Com informações do HCB
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Parque da Cidade tem campanha de doação de sangue nesta sexta (14)
Em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, nesta sexta-feira (14), a Fundação Hemocentro de Brasília fará coleta de sangue no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. A ação faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, promovida pela vice-governadoria do Distrito Federal. A ação faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, promovida pela vice-governadoria do Distrito Federal | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Atualmente, o estoque da Fundação Hemocentro está crítico para o sangue O negativo e baixo para O positivo, AB negativo, A negativo e B negativo. Para AB positivo e A positivo está regular, enquanto o de B positivo está adequado. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Em caso de dengue, é necessário aguardar 30 dias após o fim dos sintomas para se candidatar à doação de sangue. Para quem teve dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. Se você teve contato sexual com pessoas que tiveram dengue nos últimos 30 dias, é preciso esperar 30 dias desde a última relação para doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que esteja sem sequelas. Se o paciente for assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame.
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Dia Mundial do Doador de Sangue será comemorado com coleta externa no Parque da Cidade
A coleta externa de sangue em comemoração ao Dia Mundial do Doador de Sangue, na próxima sexta-feira (14), será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade, em frente à administração, das 9h às 16h. As vagas para doação de sangue já estão disponíveis no site Agenda DF. A coleta externa faz parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da Vice-Governadoria do Distrito Federal. A iniciativa será realizada no Estacionamento 13 do Parque da Cidade na sexta-feira (14) | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar dez dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes, dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Hemocentro lança campanha Junho Vermelho para conscientização sobre doação de sangue
Com o objetivo de promover a doação de sangue voluntária, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta segunda-feira (3), a campanha Junho Vermelho: Unidos pela Vida. Junho é conhecido nacionalmente como o mês de conscientização da importância da doação de sangue. No dia 14 do mês é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS). “A utilização de sangue no mundo inteiro tem uma importância cultural que foi aumentando com o tempo. Isso começou com a Cruz Vermelha e depois os próprios países organizaram hemorredes. Aqui no Distrito Federal, a Fundação Hemocentro de Brasília é a responsável por garantir uma doação de sangue segura e com qualidade”, explica o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. A programação do Hemocentro para o Junho Vermelho inclui ações no Gama, no Palácio do Buriti e no Palácio do Planalto | Foto: Vinícius de Melo/ SMDF Neste ano, a campanha do Hemocentro tem como foco o elo estabelecido entre doadores e pacientes por meio da doação voluntária. “A doação de sangue é altruísta e anônima. Mas o doador precisa ter consciência de que o sangue dele vai ser processado e pode salvar até quatro pessoas diferentes com doenças diversas”, completa Okumoto. Ao longo do mês, em comemoração à data, o Hemocentro promoverá palestras sobre doação de sangue, formação de multiplicadores e de organizadores de grupos de doação, além da distribuição de brindes. Também como parte da campanha, o Hemocentro de Brasília realizará três coletas externas com a unidade móvel no mês de junho. Nesta terça (4), a ação ocorrerá na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Gama, de 9h às 16h. Para manter os estoques em níveis seguros, o Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações de sangue por dia No dia 14 de junho, o Dia Mundial do Doador de Sangue, a FHB promoverá uma coleta de sangue no Palácio do Buriti, como parte da campanha Mulheres no Poder Doando Sangue e Salvando Vidas 2024, da vice-governadoria do Distrito Federal. Já no dia 27 de junho, a Presidência da República receberá a unidade móvel de coleta externa no Palácio do Planalto. Para manter os estoques em níveis seguros, o Hemocentro de Brasília precisa de uma média de 180 doações de sangue por dia. A fundação é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Doença falciforme Dentro da programação do Junho Vermelho, o Hemocentro promove, no dia 19 de junho, o Dia Mundial de Conscientização da Doença Falciforme, um evento voltado para doadores de sangue fenotipados e pacientes com doença falciforme. O encontro será no auditório da FHB, das 8h às 12h. O objetivo do encontro é esclarecer a importância de ser um doador fenotipado e reforçar a importância do tratamento e do autocuidado para pacientes com doença falciforme. Um doador fenotipado é um tipo de doador no qual são pesquisados outros grupos sanguíneos além do ABO e Rh. Isto significa que, além de saber se o doador é A, B, AB ou O (com Rh + ou -), é realizado um exame mais aprofundado do Rh e de outros subgrupos sanguíneos. Este exame é chamado de fenotipagem. Pacientes com doenças hematológicas, como a doença falciforme, que necessitem de várias transfusões de sangue ao longo da vida recebem, em geral, transfusões de doadores fenotipados. “A doença falciforme é uma doença genética. É esse sangue doado no Hemocentro que garante uma qualidade de vida maior a essas pessoas” Osnei Okumoto, presidente do Hemocentro “A doença falciforme é uma doença genética. O bebê já nasce com ela. Após o diagnóstico, essas crianças começam a realizar transfusões de sangue. Muitos desses pacientes precisam de transfusões todo mês. É esse sangue doado no Hemocentro que garante uma qualidade de vida maior a essas pessoas”, explica o presidente da FHB. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Lúcio Bernardo Jr/ Agência Brasília Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para a dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações do Hemocentro
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Campanha Junho Vermelho tem programação especial no mês da doação de sangue
No mês em que o ato de doar sangue está em evidência, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) lança, nesta quinta-feira (1º), a campanha Junho Vermelho: Doe Sangue, Doe Vida, Doe Sempre. Na esteira da ação realizada nacionalmente, a ideia é chamar a atenção para um ato simples, altruísta, mas capaz de salvar vidas. Para tanto, a FHB contará com uma programação cultural, além de oferecer pequenas surpresas a quem passar por lá. Doar sangue é um ato simples, altruísta, mas capaz de salvar vidas; dura entre 60 e 90 minutos e contribui ainda para abastecer uma rede de saúde | Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília O Dia Mundial do Doador de Sangue é celebrado no próximo dia 14, em data reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se a doação é feita de forma regular, melhor ainda. “Além de atender pessoas que necessitam de sangue com frequência, é preciso lembrar que o plasma, um dos componentes do sangue, é matéria-prima para a produção de medicamentos usados no tratamento dos pacientes hemofílicos”, explica o presidente da FHB, Osnei Okumoto, “Convidamos a todos a continuar ajudando a salvar vidas”. Arte: Fundação Hemocentro de Brasília Junho é, usualmente, o mês de maior baixa nos estoques de bancos de sangue no Brasil. E isso tem a ver com algumas limitações por que passam os voluntários. “É a chegada do inverno, período em que há um aumento exponencial de doenças respiratórias, sintomas alérgicos, critérios que desabilitam o candidato para a doação”, explica a gerente de captação, registro e orientação de doadores, Kelly Barbi. O ato de solidariedade dura entre 60 e 90 minutos (leia abaixo os requisitos para doar), segundo controle do Hemocentro, e contribui ainda para abastecer uma rede de saúde que demanda alto. “Somos responsáveis pelo abastecimento integral da rede pública de todo o DF e de hospitais federais, como o das Forças Armadas [HFA], o Sarah Kubitschek etc. Trabalhamos com uma média 200 bolsas de sangue por dia para suprir essa demanda”, informa Kelly. A profissional de saúde acrescenta que homens podem doar sangue de dois em dois meses, e mulheres, a cada 90 dias. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Coral e quadrilha se apresentam Ao longo do Junho Vermelho, a animação no Hemocentro vai contar com apresentação de quadrilha junina, com o grupo Pão com Ovo e o coral AMPBC, formado por integrantes de igrejas batistas, e outras atrações. Tudo para proporcionar um momento de alegria ao dono da festa, o doador. ?O que é necessário para doar sangue – Apresentar documento oficial com foto – Ter entre 18 anos e 69 anos (a partir de 16 anos, é possível doar com a autorização dos responsáveis) – Pesar acima de 51 kg – Estar em boas condições de saúde – Estar bem-alimentado – Não ingerir álcool até 12 horas antes. O agendamento para doação pode ser feito pelo Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Mais de 11 mil transfusões de sangue já realizadas este ano no DF
De janeiro a maio de 2022, os hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF) realizaram 11.195 transfusões de sangue. Dessas, 9.485 foram realizadas pelo Hospital de Base do DF (HBDF), responsável pela maior parte dos procedimentos e referência em atendimento de alta complexidade. As demais 1.710 transfusões sanguíneas foram feitas no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), que tem menor porte. O Dia Mundial do Doador de Sangue, nesta terça-feira (14), foi instituído para agradecer aos doadores e incentivar novas pessoas a contribuírem com esse ato que salva vidas | Fotos: Davidyson Damasceno/Iges-DF O balanço oficial foi divulgado nesta terça-feira (14), em alusão ao Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída para agradecer aos doadores e incentivar novas pessoas a contribuírem com esse ato que salva vidas. Mariela Souza de Jesus, diretora-presidente do instituto, aproveita a data para elogiar a atuação dos bancos de sangue das unidades. “O perfeito funcionamento das unidades é fundamental para que as equipes médicas possam salvar vidas que precisam de transfusão de sangue, e os profissionais das unidades atuam com excelência”, comemora a gestora. A chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia do HBDF, Miriam Scaggion, explica que as doações de sangue são coletadas na Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). Após o processamento, são encaminhadas para as agências transfusionais, que ficam localizadas nos hospitais que redistribuem aos pacientes. “A doação de sangue é um ato de amor. Cada bolsa de sangue doado pode ajudar vários pacientes, porque são gerados quatro hemocomponentes: o concentrado de hemácias, o plasma, as plaquetas e o crioprecipitado. Esses insumos são usados em situações diversas, como perdas de sangue ou em pacientes com dificuldade de coagulação”, diz. Scaggion explica que a pandemia da covid-19 reduziu muito as doações de sangue em razão da adoção de novos critérios para garantir a segurança do sangue, como análise do histórico de covid-19, e ter tido contato com pessoas doentes. “Muitos deixaram de doar nesse período por não atenderam aos requisitos. Tem sido difícil. Por isso, pedimos que todas as pessoas que estejam saudáveis e atendam aos critérios ajudem na doação”, diz. Com o maior Banco de Sangue do Distrito Federal, o Hospital de Base é uma das unidades de saúde que mais dependem das doações de sangue para garantir o atendimento de pacientes. “É natural que o HBDF demande uma grande quantidade de transfusões, já que é referência no DF para atendimento de traumas e realização de procedimentos de alta complexidade, como cirurgias cardíacas e transplantes, além de concentrar o atendimento da maioria dos pacientes oncológicos e onco-hematológicos”, explica a chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia da unidade. No HBDF, há duas agências transfusionais que cuidam do armazenamento das bolsas de sangue e hemocomponentes. Uma unidade atende aos pacientes do ambulatório, principalmente pacientes em quimioterapia. Essa agência também atende ao prédio de internação, que tem 12 andares. Já a agência transfusional do pronto-socorro prepara as transfusões utilizadas no centro cirúrgico, UTIs e o próprio pronto-socorro. Ela funciona 24 horas por dia para atender todas as urgências dos diversos setores do hospital. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No HRSM, a chefe do Núcleo de Hemoterapia, Gisele Lorranna Silva Santos, explica que “58% das transfusões são destinadas a pacientes da UTI, 25% da internação (maternidade, ortopedia, nefrologia, clínica médica, pronto-socorro) e 17% centro cirúrgico (geral/obstétrico). Além disso, cerca de 80% de todas essas transfusões são realizadas na modalidade urgência/emergência, ou seja, o paciente deve ser atendido em no máximo três horas para urgência e imediatamente para emergência, para que não haja agravo no quadro clínico. Desta forma, é muito importante manter o estoque estratégico de hemocomponentes no hospital, pois em muitos casos é preciso atender imediatamente o paciente”. Como doar? As doações são agendadas previamente pelo site agenda.df.gov.br. Interessados em doar sangue devem ter idade entre 16 anos completos (com autorização dos pais) e 69 anos. É necessário pesar mais de 50 quilos e apresentar documento de identidade original com foto. Não precisa estar em jejum. Quanto aos demais critérios de doação e outras informações, basta consultar em https://www.fhb.df.gov.br/. O Hemocentro de Brasília fica no Setor Médico Hospitalar Norte, Conjunto A, Bloco 3, e funciona de segunda a sábado, das 7h às 18h. *Com informações do Iges-DF
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Ajude a aumentar as doações de sangue no DF
Junho é o mês dedicado à doação de sangue. Em 14 de junho, é celebrado o Dia Mundial do Doador de Sangue. No Distrito Federal, os estoques de sangue da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) estão em níveis inferiores aos considerados seguros, desde o início do ano. A média de 166 doações de sangue por dia registradas neste ano, entre 1º de janeiro e 31 de maio, não tem sido suficiente para alcançar os níveis de segurança – o ideal seriam 180 doações diárias. A média de doações de sangue por dia registradas neste ano não tem sido suficiente para alcançar os níveis de segurança | Fotos: Arquivo/Agência Saúde-DF As reservas do único banco de sangue público do DF estão 53% maiores em relação a maio de 2021 e 23% menores em relação ao mesmo mês de 2020, ano em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a pandemia provocada pelo novo coronavírus e houve a decretação de lockdown no DF. O estoque estratégico do Hemocentro pode abastecer toda a rede pública do DF e hospitais conveniados de dois a sete dias, dependendo do hemocomponente (hemácia, plasma ou plaqueta), se não houver qualquer doação de sangue no período. [Olho texto=”O Dia Mundial do Doador de Sangue foi instituído em 2004 pela OMS para reconhecer o trabalho de voluntários que ajudam a salvar vidas e apoiar a conscientização da população sobre a importância de doar sangue” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A plaqueta é o hemocomponente com validade mais curta, de apenas cinco dias. Para mobilizar mais doadores de sangue nos meses de inverno, devido ao não comparecimento de candidatos, a fundação está enviando lembretes por e-mail e por ligação telefônica às pessoas que já podem fazer uma nova doação. Junho Vermelho O Dia Mundial do Doador de Sangue foi instituído em 2004 pela OMS para reconhecer o trabalho de voluntários que ajudam a salvar vidas e para apoiar ações que conscientizam a população sobre a importância de doar sangue. A data é 14 de junho, mas o mês todo é dedicado ao tema, por isso batizado de Junho Vermelho. Para reforçar a data no calendário, o Hemocentro preparou uma programação com diversos eventos na semana. Haverá atrações musicais e palestra sobre o Dia Mundial de Conscientização Sobre a Doença Falciforme (19 de junho). Veja a seguir a programação: [Olho texto=”A doação de sangue leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. O atendimento é agendado, para não haver aglomerações, e deve ser feito pelo site agenda.df.gov.br” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Dia 14, às 8h: Banda do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) Dia 14, às 9h30: Integrantes da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro Dia 15, às 10h: Grupo Choro do Pato Dia 15, às 8h30: Evento comemorativo sobre o Dia Mundial de Conscientização Sobre a Doença Falciforme Como doar A doação de sangue é um processo que leva até 90 minutos, desde o cadastro até o lanche pós-coleta. O atendimento agendado continua obrigatório, para não haver aglomerações, e deve ser feito pelo site agenda.df.gov.br. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e à Fepecs. O atendimento é de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. O estoque estratégico do Hemocentro pode abastecer toda a rede pública do DF e hospitais conveniados de dois a sete dias Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 nos últimos 10 dias fica impedido de doar sangue por sete dias após o último contato com a pessoa. Vacina Com relação às vacinas, o tempo de impedimento é mais curto: a vacina contra gripe e a Coronavac impedem a doação de sangue por dois dias após a dose. Já as vacinas Pfizer, AstraZeneca e Janssen impedem por sete dias após cada dose. Agendamento O atendimento para doação de sangue é realizado mediante agendamento prévio. A medida foi adotada em virtude da pandemia de coronavírus, a fim de aprimorar o controle do número de pessoas que aguardam para doar sangue. O agendamento individual pode ser feito pelo site agenda.df.gov.br ou pelos telefones 160, opção 2, ou 0800 644 0160. O horário desse atendimento telefônico é de segunda a sexta, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O agendamento de grupos para doação de sangue deve ser feito pelos telefones (61) 3327-4413 ou (61) 3327-4447. Nesses números, o atendimento telefônico é de segunda a sábado (exceto feriados), das 7h às 18h. Transporte gratuito Para facilitar o deslocamento, o Hemocentro de Brasília oferece opções de transporte gratuito para doadores, confira: Linha Vermelha – Rodoviária De segunda a sexta-feira, um veículo do Hemocentro faz o percurso de ida e volta entre a instituição e a Rodoviária do Plano Piloto. Ponto de embarque: Piso inferior da Rodoviária, voltado para a Catedral, onde normalmente estacionam os ônibus e vans de transporte de servidores públicos. Horários de saída: Hemocentro para Rodoviária – 8h, 9h, 10h, 11h, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 17h. Rodoviária para Hemocentro – 8h30, 9h30, 10h30, 11h30, 12h30, 13h30, 14h30, 15h30, 16h30. Acesse o site da Fundação Hemocentro de Brasília para mais informações. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília
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Começa nesta 2ª campanha nacional pela doação de sangue
O Dia Mundial do Doador de Sangue é comemorado anualmente no dia 14 de junho. Para celebrar a data, o Ministério da Saúde lançou hoje a campanha Doe sangue regularmente. Com a nossa união, a vida se completa, que tem por objetivo incentivar esse gesto solidário que salva vidas e aumentar as doações de sangue nos 107 hemocentros distribuídos em todo o país. Okumoto: “É muito importante que todos tenham a consciência de que vamos precisar da solidariedade e da vontade de salvar vidas” | Foto: Breno Esaki/ Agência Saúde-DF O secretário de saúde, Osnei Okumoto, participou do evento realizado na manhã desta segunda-feira (14). Na ocasião, o gestor representou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e falou sobre a importância da doação de sangue neste momento de pandemia e no pós-pandemia para atender a demanda, por exemplo, da retomada de cirurgias eletivas. “É muito importante que todos tenham a consciência de que vamos precisar da solidariedade e da vontade de salvar vidas”, disse. [Olho texto=”DOE SANGUE REGULARMENTE. Com a nossa união, a vida se completa” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O secretário parabenizou o órgão federal pela campanha e também os doadores, a quem chamou de heróis. “Muitos se deslocam de lugares distantes para fazer a doação. No Distrito Federal, recebemos pessoas de Goiás para doar aqui”, ressaltou. O Ministério da Saúde investiu, em 2021, R$ 1,6 bilhão na Rede Nacional de Serviços de Hematologia e Hemoterapia. Em 2020, os recursos para a rede somaram R$ 1,8 bilhão. Em sua fala, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, chamou a atenção para a necessidade de as pessoas doarem sangue regularmente. “Vamos nos unir para manter nossos bancos de sangue com reserva suficiente para atender a população brasileira. Essa campanha nacional torna visível esse ato de solidariedade e de amor que é o ato de doar sangue”, completou. De acordo com dados da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, do ministério, cada doação ajuda a salvar até quatro vidas. Queda Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, são realizadas, em média, cerca de três milhões de doações de sangue por ano na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Porém, em virtude da pandemia, em 2020, o registro caiu para 2,95 milhões, uma queda de aproximadamente 10%. Mesmo com a redução, o órgão informou que não houve desabastecimento de sangue no Brasil e que foram remanejadas bolsas entre os estados para evitar escassez. Doação segura O Ministério da Saúde reforça que foram adotadas diversas medidas visando manter a segurança dos doadores durante a pandemia. Dentre elas, foi adotado o agendamento prévio para evitar aglomerações. Quem já vacinou contra a covid-19 pode doar sangue respeitando o período de acordo com o imunizante recebido. No caso da Coronavac, é preciso esperar 48 horas para doar. Já quem tomou AstraZeneca, Pfizer ou Janssen pode doar após sete dias. Campanha [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A campanha vai ao ar entre 14 de junho e 7 de julho. As peças publicitárias serão veiculadas em diversas mídias para conscientizar a população sobre a importância de doar sangue e ajudar a manter os estoques abastecidos. Como doar sangue no DF? Acesse a página da Fundação Hemocentro de Brasília e saiba mais informações sobre como se tornar um doador e ajudar a salvar vidas. * Com informações da Secretaria de Saúde
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