Samambaia recebe edição especial do GDF Mais Perto do Cidadão voltado para o Dia das Mães
Nesta sexta (9) e sábado (10) que antecede o Dia das Mães, Samambaia foi palco de uma grande celebração à cidadania, ao cuidado e ao afeto. A 51ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão, promovida pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), contou com uma programação especial voltada às mulheres e à valorização da maternidade. A programação incluiu serviços gratuitos, oficinas, cursos de capacitação, brechó solidário, atendimentos de saúde e atividades especiais voltadas para toda a comunidade. A estrutura foi montada na QN 829, em Samambaia Norte (expansão). Mais de 6.200 atendimentos marcaram a edição do programa GDF Mais Perto do Cidadão em Samambaia | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, marcou presença no evento e comentou como o Governo do Distrito Federal (GDF) acompanhou a criação da expansão de Samambaia desde o início, além de destacar a importância do programa chegar aos lugares em que a população mais precisa de atendimento. “Essa região nunca tinha recebido o programa e essa foi uma das edições mais visitadas. Para mim é muito especial estar aqui perto do Dia das Mães, encontrei várias mulheres e tivemos feedback dos programas que fazemos por meio do GDF. Acredito que é um programa que atende a comunidade e chega perto do cidadão para mudar a vida das pessoas”, declarou. A vice-governadora Celina Leão cumprimenta uma participante da edição do programa em Samambaia: "Acredito que é um programa que atende a comunidade e chega perto do cidadão para mudar a vida das pessoas" Ao longo de mais de 50 edições, o GDF Mais Perto do Cidadão já impactou a vida de mais de 350 mil pessoas. Segundo a Sejus, apenas entre esta sexta e sábado foram mais de 6.200 atendimentos prestados em Samambaia por meio do programa. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, afirmou que a edição foi especial e ressaltou a importância da continuidade do evento em todo o território do DF. “O papel do governo é mapear os locais que precisam de infraestrutura e suporte do Estado, para que a gente faça uma sinalização de que o governo está presente em todo o Distrito Federal e, que se ainda não chegou, possa chegar”. Edição especial Um dos destaques desta edição foi a oficina de chaveiros de feltro, das 9h às 12h. A atividade introduziu uma técnica simples e criativa de confecção do acessório, que pode ser transformado em fonte de renda para os adultos e também em uma forma especial de crianças e adolescentes homenagearem suas mães com presentes feitos por suas próprias mãos. A secretária Marcela Passamani destacou a importância da iniciativa para facilitar o acesso da população a serviços públicos A professora Odília Gonçalves, responsável pela oficina, ressaltou que a atividade significa liberdade e independência financeira para as mulheres: “Elas não precisam sair de casa para trabalhar. Isso é uma renda para as donas de casa e para as mães, muitas com filhos especiais. O artesanato de feltro é uma coisa fácil e lucrativa, eu mesma sustento minha casa com isso”. Odília Gonçalves ensinou, em oficina de chaveiros de feltro, uma atividade que pode aumentar a renda familiar Entre as cerca de 30 mulheres que passaram pelo espaço de aprendizado neste sábado, estava a dona de casa Maria Leda de Oliveira, de 61 anos. Segurando um coraçãozinho feito de feltro que ela mesma confeccionou, a moradora de Samambaia se disse feliz por ter a oportunidade de descobrir uma nova habilidade. “Quando tem uma coisa diferente, eu gosto de aprender, foi uma oportunidade e também uma comemoração do Dia das Mães. Além disso, é uma renda e, para minha idade, uma terapia também”. Atendimento à população [LEIA_TAMBEM]Durante todo o evento, a comunidade teve acesso a uma ampla rede de serviços públicos, como atendimentos do Na Hora, da Polícia Civil e de outros órgãos do GDF, além de serviços de saúde como vacinação contra covid-19, influenza, HPV e testes rápidos. Vacinação antirrábica para pets também estavam disponíveis no local, que contou, ainda, com espaço infantil, serviços de beleza, exposição de artesanato com participantes do Banco de Talentos e os estandes dos programas Direito Delas - voltado à prevenção da violência contra a mulher - e Acolhe DF, que oferece suporte e acolhimento a dependentes químicos e seus familiares. Parte do evento, o tradicional brechó solidário Compartilha Amor ofereceu roupas, calçados e acessórios arrecadados pela campanha da Sejus-DF ao longo do ano. No evento também foi possível realizar as inscrições para o Casamento Comunitário, para os casais que desejam oficializar a união. O programa tem três cerimônias previstas até o fim do ano: a próxima ocorrerá em 29 de junho. A expectativa é de beneficiar cerca de 400 casais em 2025. Maria Leda de Oliveira: “Eu gosto de aprender, foi uma oportunidade e também uma comemoração do Dia das Mães. Além disso, é uma renda e, para minha idade, uma terapia também” Na sexta-feira (9) foram oferecidos à comunidade dois cursos especiais: Protagonista da Casa, voltado a diaristas, empregadas domésticas e donas de casa interessadas em aperfeiçoar suas habilidades, e o Nasce uma Estrela, voltado a gestantes e mães de recém-nascidos, apresentando orientações práticas sobre amamentação, cuidados com o bebê e bem-estar no pós-parto. A população idosa da região também foi beneficiada pelo projeto Um Novo Olhar para a Melhor Idade, que ofereceu exames oftalmológicos gratuitos e doação de óculos, em parceria com a ONG Renovatio. A estimativa é de atender 3.500 idosos ao longo das próximas edições. Otavina Leite Alencar elogiou o acesso facilitado a diversos serviços proporcionado pelo programa GDF Mais Perto do Cidadão A dona de casa Otavina Leite Alencar, 63, disse ter visto muitas coisas boas para a comunidade no local, pertinho de casa. “É muito bom, tem consultas para quem precisa de óculos, dá para fazer documentos, tem a oportunidade do Casamento Comunitário, que é para quem quer casar e tem o noivo, né?” brincou. Ela também elogiou os serviços de saúde: “É importante, eu já me vacinei. E tem para os pets, só não trouxe o meu cachorrinho porque ele já vacinou também”, completou.
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Mães internadas no HRSM recebem homenagem de equipes assistenciais
As mães internadas junto aos filhos na equipe da Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (UCIN) do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) receberam uma homenagem nesta sexta-feira (9). O evento, em alusão ao Dia das Mães, teve escalda-pés, maquiagem, cabelo, fotos, lanche especial e bingo. “Quando o bebê nasce, geralmente a intenção é sempre perguntar pelo bebê. O foco hoje foi a mãe, fornecer esse cuidado com ela, que muitas vezes se esquece para dar atenção redobrada ao filho que acabou de nascer. Conseguimos o apoio de voluntários que nos deram roupinhas e montamos os kits e o bingo foi para descontrair”, explica a chefe de Enfermagem da UCIN, Rosane Medeiros. O evento, em alusão ao Dia das Mães, teve escalda-pés, maquiagem, cabelo, fotos, lanche especial e bingo | Fotos: Divulgação/IgesDF Alana Bragança, 25 anos, recebeu alta médica nesta sexta-feira após 14 dias internada com o filho, o pequeno Ruann, que nasceu prematuro de 32 semanas, e foi a sortuda que ganhou a almofada de amamentação com a cartela cheia do bingo. “Achei esse dia maravilhoso. Ganhei vários presentes para o meu filho, fiz fotos, me arrumei. Fui tratada com muito carinho por toda a equipe enquanto estive aqui dentro. Graças a Deus recebi alta e estou muito feliz, pois passarei o Dia das Mães em casa, junto com a minha outra filha, de 4 anos”, comemora. Sâmia Martins, 31 anos, nunca imaginou passar tanto tempo internada. O filho Dante, de 1 mês e meio, nasceu prematuro de 33 semanas e agora aguarda sair do oxigênio e ganhar mais peso para ir pra casa. “Nunca imaginei passar por isso, mas graças a Deus, sempre fui muito bem acolhida aqui dentro e adorei esse momento para nós, porque nos dedicamos inteiramente ao bebê e esquecemos de nos olhar, nos cuidar”, avalia. O momento ajuda na recuperação dos filhos e propicia o bem-estar às mães Juane Figueiredo, 28 anos, está internada há 14 dias com o quarto filho, o pequeno Teodoro, que nasceu com cardiopatia. Ela fica dividida em ter que estar no hospital e com os filhos que deixou em casa. “Graças a Deus moro aqui perto do hospital e consigo sair para vê-los. No domingo irei almoçar com eles”. Ela adorou o momento e acha que ações como essas fazem a diferença para quem está internada. Centro obstétrico [LEIA_TAMBEM]Nesta quinta-feira (8), o centro obstétrico celebrou o Dia das Mães com uma homenagem especial às pacientes internadas. A ação contou com momento de beleza e autocuidado, pintura de barriga e ensaio fotográfico. A ação foi organizada pelas profissionais de saúde Keyssiane Vieira, Maria Simaria Dantas, Hosana Endy, Marise de Fátima, pela enfermeira obstetra Elizabethy de Moura e pelas psicólogas Elislaine Sousa e Sheileni Louzeiro. A chefe do serviço de Enfermagem do Centro Obstétrico, Ariodene Carvalho, prestou uma homenagem às mães que fazem parte da equipe do centro. “Nada se compara ao amor de uma mãe. Que cada dia seja repleto de lembranças felizes e únicas ao lado do seu bebê. Você está fazendo um trabalho maravilhoso.” *Com informações do IgesDF
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Dia das Mães tem comemoração antecipada na UBS 8 de Ceilândia
Com músicas animadas e dança, a Unidade Básica de Saúde (UBS) 8 de Ceilândia promoveu, nesta quinta-feira (8), um aulão especial em comemoração ao Dia das Mães, que será celebrado no domingo (11). Organizado pela equipe multidisciplinar (e-Multi) da unidade, o evento foi aberto à comunidade e contou com a participação de cerca de 60 pessoas. A paciente Maria José participou da festa: “Hoje foi maravilhoso, melhor do que os outros dias, principalmente porque estamos comemorando o Dia das Mães” | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O objetivo foi proporcionar momentos de lazer, interação social e promoção da saúde, com uma animada aula de zumba seguida de um café da manhã coletivo. “Hoje foi maravilhoso, melhor do que os outros dias, principalmente porque estamos comemorando o Dia das Mães”, disse a paciente Maria de Jesus. “Esse carinho faz toda a diferença”. O fisioterapeuta da equipe, Tadeu Alves, reforçou o impacto positivo da atividade física na saúde. “O sedentarismo é um dos grandes vilões”, lembrou. “A dança e outras atividades físicas ajudam no controle da pressão arterial, da glicemia e das dores crônicas. Promover saúde é isso: fazer com que os usuários envelheçam com qualidade de vida, diminuindo a necessidade do uso de medicamentos e, em alguns casos, a necessidade de encaminhamento para a atenção especializada”. A assistente social Márcia Marina da Silva destacou a importância da ação para além do cuidado físico: “É um momento de socialização e empoderamento, que fortalece a cidadania e o bem-estar biopsicossocial dos nossos usuários, especialmente os idosos”, explicou. Grupo Bem-Estar Muitas das participantes do evento fazem parte do Grupo Bem-Estar, iniciativa da UBS 8 que oferece atividades físicas e de lazer, diariamente, com aulas de dança, yoga e fortalecimento muscular. Criado há cerca de dois anos pela equipe e-Multi, o grupo recebe, em média, 70 usuários por aula. [LEIA_TAMBEM] Participante do grupo Maria José Menezes conta que a experiência tem sido transformadora: “Isso aqui é uma bênção! Me sinto muito melhor desde que entrei no grupo. Praticar atividade física me faz feliz, me faz sentir viva”. Por sua vez, o agente comunitário de saúde (ACS) da unidade, Anderson Akai, reforçou: “Essas ações mostram o quanto a Atenção Primária pode ir além do consultório. Queremos que nossos idosos tenham acesso a momentos que melhorem não só a saúde física, mas também o ânimo e o convívio”. Interessados em participar do Grupo Bem-Estar devem procurar a UBS 8 de Ceilândia para fazer um cadastro simples. A participação é aberta a toda a comunidade da região, sem limite de idade, mas é necessário passar por uma avaliação com o fisioterapeuta do local para verificar a aptidão física necessária à prática das atividades. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Café da manhã especial homenageia mães de crianças internadas na UTI Pediátrica do Hospital de Base
Em meio à rotina intensa e ao ambiente delicado da UTI Pediátrica do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), um gesto de afeto marcou a manhã desta sexta-feira (9). As mães de crianças internadas foram homenageadas com um café da manhã especial, organizado pela equipe da unidade, em alusão ao Dia das Mães – um momento de leveza para quem vive dias de apreensão e esperança ao lado dos filhos. O café da manhã em comemoração ao Dia das Mães ofereceu salgados, bolos, sucos e refrigerantes | Fotos: Divulgação/IgesDF Segundo a fonoaudióloga Caroline Braga, é o segundo ano consecutivo que a equipe se mobiliza para realizar a homenagem. “A gente sente a necessidade de olhar para essas mulheres, que vivem uma realidade tão desafiadora. Aqui, nosso foco são as crianças, mas esse dia é para elas”, ressaltou. “Elas queriam estar em casa, com os filhos saudáveis, mas estão aqui. Por isso, fizemos questão de oferecer esse carinho”. [LEIA_TAMBEM]A ação foi viabilizada por meio da união entre médicos e profissionais da equipe multidisciplinar – enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos e fisioterapeutas –, além das chefias das equipes, do Serviço Auxiliar Voluntário (SAV), da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Brasília e da Associação dos Amigos do Hospital de Base. Juntos, arrecadaram doações para montar o café da manhã, com salgados, bolos, sucos, refrigerantes, lembrancinhas e uma decoração especial na sala de convivência. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau. Também foram sorteados brindes de beleza entre as mães das três UTIs pediátricas da unidade. A médica intensivista Geanna Valentte falou sobre o trabalho da equipe e a importância da presença materna: “Me sinto honrada em fazer parte dessa unidade e, assim como toda a equipe, em poder cuidar do bem mais precioso de vocês. A presença da mãe é essencial para a recuperação da criança”. Cada mãe recebeu um porta-sabonete de crochê com sabonete artesanal e um kit com lixa de unha, prendedor de cabelo e batom de cacau Jayne Sales dos Santos, 26 anos, mãe do pequeno Noah, elogiou a iniciativa. O bebê está internado com síndrome respiratória, mas apresenta melhora. “Foi perfeito. Claro que queria estar em casa, mas aqui a gente aprende muito. É uma experiência que mostra o quanto somos guerreiras”, disse. Jayne também destacou o apoio entre as mães e o cuidado da equipe: “O tratamento aqui é VIP. As meninas são muito simpáticas e a gente se apoia bastante”. Com 30 leitos, a UTI Pediátrica do HBDF – gerida pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do DF (IgesDF) – atende alta demanda e mantém bons índices de recuperação, com tempo médio de internação entre sete e 15 dias. *Com informações do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF)
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IgesDF homenageia servidoras em comemoração ao Dia das Mães
Na manhã desta sexta-feira (9), colaboradoras do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) assistiram a uma homenagem especial dedicada às mães que fazem parte do time da saúde. O evento foi organizado pelo Núcleo de Cultura, Desenvolvimento e Comunicação Interna (NUCDC), da Gerência Geral de Pessoas (GGPES). Durante o mês, o Núcleo convidou as mães a enviarem vídeos e fotos com seus filhos. O material foi reunido em uma produção audiovisual exibida em um encontro repleto de significado." Evento em homenagem às servidoras do IgesDF reafirma o compromisso da instituição com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos, segundo o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior | Fotos: Divulgação/IgesDF “Pensamos em fazer algo diferente para o Dia das Mães porque não queríamos deixar que essa data passasse despercebida”, contou a analista do Núcleo, Lorena Azevedo. “Foi tudo feito com muito carinho. Queríamos que as mães se vissem representadas, por isso pedimos os vídeos. E nos dedicamos ao máximo para entregar algo que emocionasse.” Ao final da exibição, uma mensagem foi entregue a todas, acompanhada de um docinho simbólico. A copeira do IgesDF, Maria Luciene Moura Feitosa, ficou comovida com a iniciativa. “Fiquei muito emocionada. Mandei a foto com os meus filhos e fiquei ansiosa para ver o resultado. A gente trabalha tanto, vive na correria... Ser lembrada como mãe, com tanto carinho, aquece o coração. Foi lindo demais.” Mensagem distribuída às servidoras no evento desta sexta (9) [LEIA_TAMBEM]Para o vice-presidente do IgesDF, Rubens de Oliveira Pimentel Júnior, ações como essa são um reflexo do cuidado que a instituição busca aplicar diariamente. “Essa homenagem traduz o que acreditamos: cuidar também é reconhecer. Promover momentos como esse está em sintonia com os princípios do IgesDF, que valoriza a humanização e o bem-estar no ambiente de trabalho. Ver nossos colaboradores emocionados é gratificante e reafirma nosso compromisso com a valorização das pessoas e a melhoria contínua dos nossos processos.” *Com informações do IgesDF
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Servidoras da Segurança Pública ganham dia de beleza e autocuidado
Em comemoração ao Dia das Mães, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF), promoveu na tarde de quinta-feira (8) um momento especial voltado ao autocuidado e à valorização das servidoras. O evento, realizado pela equipe da Subsecretaria de Ensino e Valorização Profissional (Suegep), transformou o ambiente institucional em um espaço de relaxamento e beleza. Serviços de beleza foram oferecidos em homenagem às servidoras da área de segurança pública, em comemoração ao Dia das Mães | Fotos: Divulgação/SSP-DF As mães puderam aproveitar serviços de reflexologia, quiropraxia, remoção de verrugas, maquiagem, penteados e até um ensaio fotográfico profissional. Também foram oferecidas aulas práticas de rejuvenescimento facial, técnicas de respiração, alongamento e orientações com uma biomédica, além de um coffee break cuidadosamente preparado para o momento. Roupas, acessórios, cosméticos, produtos de bem-estar e pacotes de turismo foram expostos, tornando o ambiente ainda mais acolhedor e convidativo. Evento da SSP-DF para as servidoras da pasta contou com feira de produtos “Foi um gesto simples, mas de um significado enorme. A gente sente que nosso trabalho e nosso papel como mães são reconhecidos. Saio daqui mais leve e com a autoestima renovada. É raro termos momentos para nós. Hoje eu me vi como mulher, como mãe e não só como profissional. Isso nos fortalece”, disse a servidora Sônia Silva. [LEIA_TAMBEM] O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, reforçou o compromisso com a valorização humana no serviço público: “Valorizar nossas servidoras vai além de reconhecer o trabalho técnico que desempenham. É olhar para elas como pessoas, mães e pilares da sociedade. Cuidar de quem cuida é um dever da gestão.” Segundo o subsecretário de Valorização Profissional, Marcos Leôncio, a iniciativa teve como objetivo “resgatar a autoestima e proporcionar uma pausa carinhosa no dia a dia exigente que todas enfrentam, especialmente as mães que conciliam tantas funções. Esse é o espírito do Programa Segurança Integral por meio do Eixo 5 - Servidor mais Seguro”. *Com informações da SSP-DF
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Estudo analisa como raça, gênero e mobilidades moldam experiências maternas em contextos de desigualdade
O Dia das Mães é uma data que convida não apenas ao afeto, mas também à reflexão. Em sintonia com esse olhar ampliado, a Universidade de Brasília (UnB) desenvolve o projeto Mães, Mamãs e Mamans: gênero, raça, mobilidades e dinâmicas familiares nas experiências de maternidades no Sul Global, com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Com fomento da FAPDF, no valor de R$ 180 mil, por meio do Edital de Demanda Espontânea de 2022, o projeto conta com entrevistas, sessões de conversa e análises de narrativas em diferentes territórios. A proposta articula saberes da antropologia, sociologia, estudos de gênero e relações raciais, dando atenção especial às experiências de mulheres negras, indígenas, migrantes e periféricas. O estudo Mães, Mamãs e Mamans: gênero, raça, mobilidades e dinâmicas familiares nas experiências de maternidades no Sul Global junta saberes de antropologia e sociologia | Foto: Divulgação/FAPDF A iniciativa investiga como mulheres vivenciam a maternidade em realidades marcadas por desigualdades sociais, raciais e geográficas. Coordenada pela professora Andréa Lobo, do Departamento de antropologia da UnB, a pesquisa reúne especialistas de diferentes áreas para estudar trajetórias de mulheres brasileiras, africanas e latino-americanas. O estudo observa como experiências de migração, pobreza e discriminação interferem nas práticas de cuidado, nas estruturas familiares e na construção das identidades maternas. “A maternidade não é uma experiência homogênea. Nosso objetivo é dar visibilidade às formas plurais de maternar que emergem em contextos de opressão, mas também de resistência. São vivências que costumam ser invisibilizadas pelas políticas públicas e pelos discursos institucionais”, explica Andréa. Maternidade em movimento [LEIA_TAMBEM] A mobilidade é um eixo central do estudo. Mães em deslocamento entre países ou regiões enfrentam desafios complexos ao manter laços culturais e formar redes de apoio em novos contextos. “Essas mulheres atravessam fronteiras físicas e simbólicas. E, ao fazerem isso, transformam a maternidade em um ato político e de afirmação identitária”, destaca a coordenadora. Ao valorizar experiências diversas de maternar, o projeto busca ampliar o conhecimento acadêmico e subsidiar políticas públicas mais sensíveis à realidade de mulheres em contextos de vulnerabilidade. Para a coordenadora do projeto, pensar a maternidade a partir do Sul Global é fundamental para compreender os efeitos das desigualdades e construir práticas sociais mais justas. *Com informações da FAPDF
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Dia das Mães: Programas do GDF oferecem apoio às mães por meio de capacitação e serviços
Ser mãe sempre representou, para a dona de casa Sabrina da Silva Gomes, 31 anos, um trabalho de dedicação integral. Desde o nascimento da primeira filha, Nicolly, há 13 anos, ela assumiu a maternidade como um verdadeiro ofício para garantir tudo o que a menina, diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), precisasse. “Toda mãe atípica tem medo de deixar o seu filho com alguém, porque não sabemos se as pessoas vão entendê-los. Desde pequena a Nicolly enfrentou dificuldades, então eu optei por ficar cuidando dela e, depois, dos meus outros filhos”, conta. Ela também é mãe de Levi, 6, e Helena, 2. Este ano, pela primeira vez, Sabrina percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE). “Quando mandaram o link e pensei: ‘nossa, essa é uma boa oportunidade para mim’. Já estava querendo me profissionalizar para trabalhar em casa”, afirma. No entanto, a falta de suporte com as crianças, acabava a impedindo. No programa, enquanto ela fazia as aulas gratuitas do curso de alongamento de unhas, os filhos participavam de atividades recreativas dentro da estrutura. Este ano, pela primeira vez, Sabrina (direita) percebeu uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho após receber em um grupo de mães atípicas o anúncio do projeto Mães Mais Que Especiais (MMQE) | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Agora, Sabrina já sonha com um futuro promissor: “Amo a área da beleza. Cabelo, unha, cílios. Esse projeto é realmente um sonho, porque vai me dar a chance de trabalhar nessa área que eu gosto e em casa, podendo olhar os meus filhos, e atendendo no horário em que eles estiverem na escola”. “Esse Dia das Mães vai ter um sabor especial para mim, porque mais do que comemorar a maternidade, vou ter recebido meu diploma”, acrescenta. Gerido pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria da Mulher (SMDF), o programa nasceu no ano passado e já realizou mais de 4,3 mil atendimentos em ações itinerantes em seis regiões do DF. A iniciativa oferece, de forma gratuita, serviços psicológico, jurídico e odontológico e cursos de capacitação profissional voltados a mães de crianças com deficiência ou doenças raras — com estrutura adaptada para acolher os filhos durante as atividades. Outra ação com foco em maternidade é o projeto Nasce uma Estrela, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). Criado também no ano passado, o programa já beneficiou mil mulheres em dez edições, com orientações para gestantes e mães de recém-nascidos. Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo “Nós sabemos que a maternidade tem inúmeros desafios. Por isso, este GDF tem um olhar especial e cuidadoso com as mães por meio de programas que oferecem suporte, conhecimento e o acolhimento necessário para elas. Esses projetos nos ajudam a cuidar de quem cuida, valorizando a dedicação de quem forma cidadãos”, avalia a vice-governadora Celina Leão. Autonomia e acolhimento Rafaella Sciammarrella, 33 anos, é outra mãe beneficiada pelo MMQE. Há dois anos, ela precisou deixar o trabalho no setor de vendas para cuidar do filho João Pedro, 9, após o diagnóstico de autismo. “Realmente sai do meu trabalho em função disso. Então, encontrar uma oportunidade assim, de trabalhar em casa, onde posso estar acolhendo meu filho, é algo maravilhoso”, conta. Durante o evento, ela participou do curso de alongamento de cílios e recebeu atendimento jurídico. “É muito difícil para uma mãe atípica ter lugares em que nossos filhos possam ser acolhidos. A maioria das famílias também não tem condições de investir em cursos, porque os custos com as crianças já são altos. Então é muito bom o governo abrir esses projetos para as mães poderem se profissionalizar para ter um trabalho onde possam estar trabalhando e dando auxílio para os filhos”, elogiou Rafaella. Para Paola Eugênio, 24, a oportunidade de se profissionalizar está sendo uma virada de chave. Ela cria sozinha os dois filhos Theo Henrique, 4, – que foi diagnosticado com autismo com menos de um ano – e Heloísa, 3. “Esse programa é essencial, porque só quem é mãe atípica sabe o tamanho dessa luta. É um projeto que realmente abraça, entende, compreende e ajuda a gente. Ele veio para abrir caminhos. Me deu esperança, porque eu já estava desacreditada. Acho que daqui para frente as coisas vão dar certo”, comenta. Ela sempre trabalhou, mas precisou largar o emprego após o filho ter sido dispensado da creche em uma situação de discriminação. “Ele é uma criança tranquila, mas a sociedade é muito capacitista e preconceituosa. Vejo que essa será uma possibilidade para que eu possa trabalhar por conta própria, atendendo as necessidades do meu filho e com mais flexibilidade de horário”, acrescenta. Foi para garantir esse tipo de suporte que o projeto surgiu. “A gente percebeu que, em Brasília, há um número muito grande de mães atípicas e não havia políticas públicas para esse público. A nossa ideia era mostrar o compromisso do GDF com a valorização das mães atípicas, que dedicam o tempo todo aos filhos e muitas vezes ficam em segundo plano. A nossa ideia é acolher e promover a autonomia dessas mães”, explica a subsecretária de Ações Temáticas da Secretaria da Mulher, Dayanne Timotéo. Após começar em Ceilândia em dezembro do ano passado, a primeira temporada do programa termina no Sol Nascente/Pôr do Sol, quando desembarca na cidade entre 9 e 14 de junho, ao lado da administração regional. A expectativa é de que possa se tornar uma política continuada. “Devido ao sucesso pretendemos que o projeto possa acontecer todos os anos pela capacidade que ele tem de chegar na ponta e transformar a vida das pessoas”, completa Dayanne. “Nosso compromisso é trabalhar todos os dias para que as mães em situação de vulnerabilidade tenham apoio, acolhimento e oportunidades. Muitas mulheres são mães solo, chefes de família e sustentam seus lares com esforço dobrado. Nosso dever é garantir políticas públicas que reconheçam essa realidade e ofereçam suporte para que possam transformar as suas histórias de vida e a de seus filhos”, destaca a secretária da Mulher, Giselle Ferreira. Olhar para o futuro Integrado ao programa GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto Nasce uma Estrela oferece cursos para gestantes e mães de recém-nascidos com uma equipe multidisciplinar composta por doula, enfermeira obstetra, bombeira militar e profissionais da Secretaria de Saúde (SES). O conteúdo aborda cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono e saúde emocional no pós-parto. "Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência", diz Fernanda Carobas, que participou, no Pôr do Sol ,do curso oferecido pelo projeto Nasce uma Estrela | Foto: Arquivo pessoal “Cuidar das mães é também cuidar do futuro das nossas crianças. O projeto oferece informação, apoio emocional e acolhimento às futuras mães e às que acabaram de dar à luz. Por meio de ações presenciais com escuta qualificada e distribuição de kits de cuidados, promovemos um espaço de diálogo nesse momento tão delicado e transformador. Sabemos que a maternidade, embora cheia de amor, também pode trazer inseguranças — e é justamente aí que entramos, garantindo que nenhuma mãe se sinta sozinha”, defende a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. A sexóloga Fernanda Carobas, 36 anos, já ultrapassou as 31 semanas de gestação e foi uma das participantes do curso na edição realizada em abril no Pôr do Sol. Gestando Ayla Beatriz, ela conta que foi uma experiência muito importante, principalmente porque passou por um aborto espontâneo antes. “Como está sendo uma experiência completamente nova para mim, levarei muitos aprendizados para o meu dia a dia como mãe nos cuidados com a minha saúde mental e também os cuidados com a minha bebê. Irei desfrutar dessas informações e dessa vivência”, define. Para a mulher, esse tipo de ação do governo é fundamental para as mulheres em um momento tão importante e marcante. “Ao oferecer esse serviço o GDF está proporcionando a garantia de acesso aos direitos, serviços públicos de qualidade e a políticas públicas, bem como a promovendo o bem-estar da gestante, do bebê e da família. Valorizar as mães é honrar as nossas raízes, a nossa origem e a nossa ancestralidade. É reconhecer a importância da mulher e da mãe que são esses portais da vida, para nós receber no mundo”, analisa.
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Consumidores devem se informar sobre direitos de troca e prazos nas compras do Dia das Mães
Com a proximidade do Dia das Mães, o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF) orienta os consumidores a ficarem atentos às políticas de troca e devolução de produtos, especialmente nas compras feitas pela internet. Também é essencial verificar a confiabilidade dos sites e exigir a nota fiscal. Os consumidores devem ficar de olho às políticas de troca e devolução de produtos para evitar problemas com os presentes do Dia das Mães | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A chefe de gabinete e diretora substituta do Procon-DF, Vanessa Pereira, ressalta que lojas físicas não são obrigadas a realizar trocas quando o produto não apresenta defeito. “Por isso, é fundamental que o consumidor se informe, no momento da compra, sobre a possibilidade de troca e os prazos definidos por cada estabelecimento”, explica. Nas compras online, a atenção deve ser redobrada para evitar golpes. Um dos cuidados é observar se há um cadeado ao lado da URL – sinal de que a conexão é segura e protegida por criptografia. “Outra dica é pesquisar o nome da loja em sites de avaliação, como o Reclame Aqui. Se houver muitas reclamações ou indícios de fraude, é melhor evitar a compra”, orienta Vanessa. [LEIA_TAMBEM]O Procon-DF também alerta para promoções recebidas por redes sociais e aplicativos de mensagens, que podem ser falsas. A recomendação é acessar o site oficial da loja diretamente e evitar clicar em links enviados por terceiros. Outro ponto importante é verificar o prazo de entrega, para garantir que o presente chegue antes da data comemorativa. Além disso, é preferível optar por formas de pagamento seguras, como o cartão de crédito, que oferece maior proteção em caso de fraude. Guardar comprovantes de pagamento, capturas de tela das ofertas e registros de conversas com o vendedor também é recomendado, pois esses documentos são fundamentais em caso de reclamação. Para compras realizadas em ambientes virtuais – como sites, aplicativos ou por telefone –, o consumidor tem até sete dias para desistir da aquisição, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor. Em caso de problemas, o consumidor pode entrar em contato com o Procon-DF pelo telefone 151 ou registrar a demanda online. O atendimento presencial está disponível nos postos listados no site do órgão.
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Cerca de 20 mulheres participam do curso Nasce uma Estrela na Praça dos Direitos, em Ceilândia
“Na minha primeira gravidez, achei que sabia tudo, mas me vi sozinha em muitos momentos. Agora, estou recebendo apoio desde o começo, e isso faz toda a diferença”. O depoimento é de Maria Rosa da Conceição, 23 anos, moradora de Ceilândia e grávida de sete meses. Ela participou, na manhã desta terça-feira (29), da edição especial do curso Nasce uma Estrela, promovido pela Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF), na Praça dos Direitos, localizada na QNN 13 de Ceilândia. Grávida de sete meses, Maria Rosa da Conceição recebeu auxílio do projeto Nasce uma Estrela | Fotos: Jhonatan Vieira/Sejus=DF A ação foi realizada, pela primeira vez, fora da estrutura do programa GDF Mais Perto do Cidadão, como uma homenagem ao mês das mães. A escolha de Ceilândia para receber a iniciativa inédita se deu pela grande procura e adesão das moradoras da região nas últimas edições do programa. Cerca de 20 gestantes e mães de recém-nascidos participaram de uma manhã voltada para o cuidado com a saúde física e emocional, com atendimentos individualizados, rodas de diálogo, aula de yoga, orientações odontológicas, sorteio de brindes, um lanche especial e um momento simbólico: cada mulher escreveu uma carta para o futuro. O foco do encontro foi a saúde mental na gestação e no pós-parto. Durante a palestra sobre depressão perinatal e pós-parto, a psicóloga Vanessa Santos, especialista em Desenvolvimento Humano, ressaltou a importância de falar abertamente sobre o tema com as mães. “Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro. O preconceito ainda é enorme porque a mulher é sempre vista como forte, capaz de dar conta de tudo, menos dela mesma. Precisamos olhar com mais atenção para essas dores silenciosas, para que elas não se agravem e levem a consequências como os suicídios maternos, que infelizmente ainda ocorrem”, alertou. Vanessa Santos: "Muitas mulheres nem sabem o que é a depressão, e pior: não percebem que estão vivendo esse quadro" A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reforçou o papel do Estado em garantir ações de cuidado e apoio psicológico às mulheres neste período tão delicado e transformador da vida. “Essa edição do Nasce uma Estrela aqui em Ceilândia é um símbolo do nosso compromisso com as mulheres do DF. Não se trata apenas de informação, mas de acolhimento, escuta, vínculo e fortalecimento emocional. O que vimos aqui foi um momento de troca, afeto e empoderamento, que faz toda a diferença na vida dessas mães e futuras mães”, destacou. Nasce uma Estrela [LEIA_TAMBEM]O Nasce uma Estrela é um curso desenvolvido pela Sejus, com o objetivo de oferecer acolhimento e suporte a gestantes e mães de recém-nascidos. Realizado dentro da programação do GDF Mais Perto do Cidadão, o projeto já alcançou mais de mil atendimentos em dez edições, oferecendo orientações sobre saúde mental, autocuidado, primeiros socorros, vínculo familiar e fortalecimento da rede de apoio. A estrutura do curso, que dura duas horas, inclui palestras com profissionais especializados com orientações sobre cuidados com o bebê, aleitamento materno, prevenção de cólicas, segurança no sono, saúde emocional no pós-parto. Como parte das comemorações pelo mês das mães, a Sejus prepara novas ações para ampliar ainda mais o alcance do projeto. Entre elas, está previsto um ensaio fotográfico gestacional para 50 mulheres, além da realização de novas edições especiais do curso em outras regiões administrativas do DF. *Com informações da Sejus-DF
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