GDF oferece serviço de recolhimento de animais mortos; entenda como funciona
O que fazer ao encontrar um animal morto em uma área pública do Distrito Federal? A dúvida é comum, e a resposta envolve dois órgãos diferentes: o Serviço de Limpeza Urbana (SLU) e a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde (SES-DF). Enquanto o SLU faz o recolhimento de animais mais comuns, a Vigilância Ambiental atua em casos mais específicos que envolvem risco à saúde. Ao se deparar com um animal morto em via pública, é recomendado sempre acionar os canais oficiais para garantir o recolhimento correto e seguro, contribuindo tanto para a limpeza urbana quanto para a saúde coletiva. O SLU é responsável pela retirada de animais de pequeno porte, como pássaros e roedores, encontrados durante a varrição em vias e logradouros públicos. Já em casos de animais de grande porte, como cavalos, o recolhimento só é feito mediante solicitação do cidadão. O pedido pode ser registrado pela Ouvidoria do Governo do Distrito Federal (GDF), pelo telefone 162, pelo site ou pelo aplicativo SLU Coleta DF. O prazo para o atendimento é de até 48 horas, embora, na prática, a coleta ocorra geralmente em até 24 horas. O SLU é responsável pela retirada de animais de pequeno porte, como pássaros e roedores, encontrados durante a varrição em vias e logradouros públicos | Foto: Divulgação/SLU Segundo a diretora técnica do SLU, Andrea Almeida, o órgão busca oferecer um atendimento ágil e seguro. “A coleta de animais mortos em áreas públicas exige cuidado, tanto para evitar riscos à população quanto para manter a cidade limpa. Nosso objetivo é garantir que esse trabalho seja feito de forma rápida e adequada”, ressalta. Monitoramento epidemiológico Há, no entanto, situações em que a atuação é de outro órgão, como no caso de animais mortos em propriedades particulares, no interior de rios, lagos ou bueiros, além daqueles que apresentem sinais de doenças contagiosas. Nesses casos, a responsabilidade passa a ser da Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Ambiental, que deve ser chamada para recolher os animais e investigar vínculos epidemiológicos. [LEIA_TAMBEM]De acordo com a gerente de Vigilância Ambiental de Zoonoses da SES-DF, Camila Cibeli, a investigação desses casos é fundamental. Ela explica que animais como primatas precisam ser analisados para verificar riscos de febre amarela e morcegos são monitorados por causa da raiva. Já os animais domésticos devem ser observados em situações específicas, como agressão, perda repentina de mobilidade ou óbitos muito rápidos. A recomendação para animais domésticos mortos com essas condições é não enterrar imediatamente e sim procurar uma clínica veterinária para a destinação correta. “Temos conseguido manter a cidade sem cães e gatos positivos para a raiva desde dos anos 2000. Os acionamentos da população são muito importantes para mantermos os índices zerados e os trabalhos de vigilância e erradicação de zoonoses no DF”, explica a gerente. Camila acrescenta que a comunicação rápida com a pasta responsável faz a diferença e pode ser feita por meio de um canal direto de WhatsApp (61-3449-4434), no qual basta informar o tipo de animal e a localização para que uma equipe da Zoonoses seja enviada. O canal segue o horário de funcionamento do órgão, de segunda a sexta de 8h às 18h.
Ler mais...
Feirinha de adoção neste sábado (15) busca famílias para pets
Está interessado em adotar um pet? No próximo sábado (15), das 10h às 15h30, a Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) disponibilizará 75 cães e 2 gatos na Feira de Adoção. Os bichinhos estão vacinados, alguns castrados e foram resgatados por meio de uma decisão judicial que os retirou das condições precárias em que viviam. São machos, fêmeas, jovens, adultos sem raça definida, de variados tamanhos e cores que já realizaram exames para leishmaniose e foram vacinados contra raiva. Além disso, também foram tratados contra possíveis parasitas (pulgas e carrapatos). Já os gatos foram testados para FIV (vírus da imunodeficiência felina) e FeLV (vírus da leucemia felina), além de serem imunizados contra raiva. A filhote Ciça estará para adoção neste sábado | Fotos: Divulgação/Agência Saúde-DF Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep). A gerente da Vigilância Ambiental de Zoonoses, Camila Cibele, explica que a maioria dos pets – agora sob cuidados da pasta – foram vítimas de maus-tratos. “Queremos que eles tenham uma vida digna fora das baias da Zoonoses. Não são animais para guarda. E é preciso manter o cãozinho e o gato sem acesso à rua para evitar que sofram novamente”, lembrou. Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável Critérios Para adotar é necessário ter mais de 18 anos de idade, apresentar documento de identidade e assinar o termo de responsabilidade de posse responsável. Também é preciso lembrar de levar coleira com guia ou caixa de transporte para buscar o pet. Entre os cães que aguardam por um novo lar estão os filhotes João Arthur, Maria Lili e Ciça. Já os gatos são irmãos: Remo e Rômulo, de apenas cinco meses. Adotar um animal é um ato de amor que vem acompanhado de responsabilidade e compromisso, como explica a veterinária da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses (GVAZ), Aline Zorzan. “Ao abrir as portas de sua casa para um novo amigo peludo, você não está apenas oferecendo um lar, mas também assumindo a responsabilidade pelos cuidados diários, como alimentação, saúde e bem-estar. Esses cuidados envolvem custos que devem ser planejados: vacinas, idas ao veterinário, ração de qualidade e, claro, um cantinho confortável e seguro para descansar”, destaca. Os animais adultos já estão castrados, enquanto os filhotes ainda aguardam a idade ideal para a realização do procedimento. A castração de todos os animais será garantida pelo Hospital Veterinário Público (Hvep) No entanto, reforça, o retorno é incomparável. “Em troca, você receberá amor incondicional, lambidas inesperadas e a eterna gratidão nos olhos do seu companheiro. Adotar é um gesto de empatia que transforma vidas: a do animal e a sua”, conclui. Doações Com o grande número de animais resgatados, o Centro de Zoonoses do Distrito Federal está recebendo doações para ajudar no cuidado e conforto dos animais. A população pode contribuir com rações de boa qualidade, cobertores, casinhas e outros itens para pets. As doações podem ser entregues diretamente na sede do centro, localizada no Noroeste, trecho 2 – próximo ao Hospital da Criança de Brasília. Feira de adoção → Sábado, 15 de março → De 10h às 15h30 → Na Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da Secretaria de Saúde (SES-DF) → Endereço: Setor de Habitações Coletivas Noroeste (SHCNW) – Trecho 02 – Lote 4 (Via de acesso ao Hospital da Criança de Brasília) *Com informações da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF)
Ler mais...
Recolhimento de animais mortos requer cuidados; veja como e quando acionar o GDF
O que fazer ao encontrar um animal morto em uma área pública do Distrito Federal? Essa é uma dúvida que muitos moradores têm ao se deparar com bichos sem vida em locais públicos. Na capital federal, dois órgãos são responsáveis pelo recolhimento. A maior parte deles é feita pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU). No entanto, quando há risco epidêmico ou qualquer vulnerabilidade à saúde humana, a retirada é feita pela Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do DF (SES). A maior parte dos animais mortos encontrados em áreas públicas é recolhida pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU) | Foto: Divulgação/SLU Animais de pequeno, grande e médio porte são recolhidos pelo SLU, por meio de uma empresa terceirizada que, este ano, fez 99 viagens para a realização do serviço. Animais muito pequenos, como roedores e pássaros, são recolhidos pelos próprios trabalhadores da limpeza urbana. Todos são enviados para o aterro sanitário, onde são enterrados. Segundo o órgão, capivaras e cachorros, normalmente vítimas de atropelamento nas vias do DF, são as espécies mais recolhidas pelos profissionais. O acionamento é feito pela própria população pelo telefone 162. É necessário informar a localização e a espécie do bicho. “O que pedimos é que a população nos ajude com o maior número de informações no acionamento, com a localização exata e até com imagens. Tudo isso facilita o nosso serviço”, revela o assessor especial da Diretoria de Limpeza Urbana do SLU, Everaldo Araújo. O SLU conta com duas equipes específicas para o serviço. Cada uma tem um caminhão e dois profissionais que atuam de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h, e aos sábados, das 8h às 12h. Cuidado epidemiológico Duas espécies exigem um recolhimento diferenciado, feito pela Diretoria de Vigilância Ambiental por meio do programa de vigilância de raiva e febre amarela: morcegos e primatas não humanos, como macacos e micos. Este ano, o órgão recolheu 85 morcegos, dos quais seis apresentaram resultado positivo para teste de raiva, e 28 primatas não humanos. “É importante que esses animais epidemiológicos passem pelo programa da Vigilância Ambiental, porque os monitoramos com encaminhamento para o diagnóstico de vírus da febre amarela e da raiva para que, em caso de positividade, as equipes de saúde possam fazer ações de bloqueio da área, trabalhar a conscientização e desencadear ações de vacinação e detecção”, explica a bióloga Gabriela Toledo, da Gerência de Vigilância Ambiental de Zoonoses da SES. Por conta de risco à saúde humana, a retirada de duas espécies é feita pela Diretoria de Vigilância Ambiental: morcegos e primatas, como macacos e micos | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília As ações de vigilância ocorrem mediante acionamento da população pelos números 3449-4432 e 3449-4434 ou pelo e-mail zoonosesdf@gmail.com. “Orientamos que a população não manipule esses animais mortos. Se possível, apenas isolar a área e entrar em contato com a gente da forma mais rápida possível. Quanto mais rápido conseguirmos acessar o animal, melhor será a amostra e o diagnóstico”, comenta a bióloga. Localização, fotos e tipo do animal são informações essenciais para o atendimento. Os acionamentos via telefone podem ser feitos de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, que é o mesmo horário dos recolhimentos. Nos horários em que não há atendimento ou no fim de semana, a recomendação é o contato pelo e-mail.
Ler mais...
Pontos de ônibus do Cruzeiro passam por limpeza para combate à dengue
A Administração do Cruzeiro, em conjunto com a Diretoria de Vigilância Ambiental, tem realizado a limpeza e a vistoria de paradas de ônibus da cidade. A ação faz parte do conjunto de medidas elaboradas pelo GDF de prevenção e contenção da dengue. Os 18 pontos de ônibus que passarão pela limpeza são paradas de concreto que podem acumular folhas, galhos e outros materiais descartáveis, além de poças de água, o que representa um criadouro do mosquito Aedes aegypti em potencial. “Estamos empenhados em garantir a segurança e a saúde da nossa população”, afirma o administrador regional do Cruzeiro, Gustavo Aires. O gestor reforça que é muito importante que os moradores sigam as recomendações adequadas para evitar possíveis focos do mosquito. Os 18 pontos de ônibus que passarão pela limpeza são paradas de concreto que podem acumular folhas, galhos e outros materiais descartáveis, além de poças de água, o que representa um criadouro do mosquito Aedes aegypti em potencial | Foto: Divulgação/ Administração do Cruzeiro Após a vistoria, os funcionários designados à limpeza recolhem o lixo (se houver) e removem a poeira e outras sujeiras acumuladas com água. Depois secam para diminuir o excesso de água. Todo o lixo recolhido é descartado pelo “cata-treco” da administração. Segundo estimativas, será recolhida aproximadamente meia tonelada de lixo sobre o topo dos pontos de ônibus. A chefe de Vigilância Ambiental do Cruzeiro, Sandra Silva, conta que essa ação é primordial para combater os focos nas áreas públicas da cidade. “O objetivo é atuar em todos os pontos para que os casos de dengue diminuam no Cruzeiro e em todo o DF”. É válido lembrar que o mosquito transmissor da dengue também é responsável por transmitir outras doenças, como chikungunya, zika e a febre amarela urbana. Outras ações [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além dessa ação mais recente de limpeza das paradas de ônibus, a Administração do Cruzeiro vem promovendo outras ações de limpeza pela cidade, como recolhimento de lixo e entulho, limpeza de becos e parquinhos, tapa-buracos de locais com facilidade de acúmulo de água. A Diretoria de Vigilância Ambiental também promove vistorias com o objetivo de detectar pontos de proliferação do mosquito e orientar os moradores sobre como combater a dengue, e as idas do fumacê em locais com grandes focos do mosquito. “Essas ações são diárias e frequentes, desde o ano passado. Agora, após esse surto de dengue, temos intensificado esses trabalhos”, destaca Gustavo Aires. *Com informações da Administração do Cruzeiro
Ler mais...
Ação de combate à dengue em Ceilândia tem agentes na rua e fumacê
Neste período de chuvas, as equipes da Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) têm intensificado suas atividades. Em Ceilândia, a região administrativa com o maior número de casos prováveis de dengue no DF, 91 agentes percorrem diariamente as residências, orientando os moradores e realizando ações de manejo, como a eliminação de depósitos de água ou a aplicação de larvicida. Além disso, uma força-tarefa dos carros do fumacê tem percorrido as regiões administrativas, aplicando inseticida nas ruas. Equipes da Diretoria de Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) orientam população de Ceilândia e atuam no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Nesta terça-feira (9), os moradores da QNO 5, no Setor O, receberam a visita dos agentes. Maria Aparecida de Mello, de 69 anos, moradora do conjunto H, estava pronta para receber as equipes. “Qualquer folhinha e sacolinha representam um perigo. Eles sempre orientam sobre os cuidados com as plantas, em não acumular água, colocam comprimidos nos ralos e na caixa d’água. Aqui em casa eu evito até plantas, só tenho de plástico. O trabalho das equipes do GDF está excelente”, conta. “Meu marido teve dengue no ano passado porque os vizinhos não estavam cuidando também”, completa. Queila Cristina Mendes, Chefe do Núcleo de Vigilância Ambiental de Ceilândia, destaca a importância do trabalho dos agentes no combate ao mosquito Aedes aegypti. “Estamos realizando visitas domiciliares diárias. Eles entram nas casas e oferecem orientações, como a necessidade de as plantas não acumularem água, a presença de um pratinho com areia se houver, e a tampa adequada para caixas d’água, baldes e latas. É crucial abrir as portas e receber os agentes, essa é a melhor forma de combater o mosquito, com a ajuda da população”, afirma a supervisora. A dona de casa Maria Aparecida de Mello elogiou a atuação preventiva contra a dengue: “Meu marido teve dengue no ano passado porque os vizinhos não estavam cuidando também” Luciana dos Santos Paz, 45 anos, foi outra moradora que abriu as portas para receber os servidores da Saúde e destacou a importância do trabalho conjunto dos vizinhos para evitar a doença. “Não adianta eu cuidar se meu vizinho não cuidar. É um esforço coletivo de todos, todos precisam se prevenir. Aqui em casa eu cuido, mas há dois meses minha mãe teve dengue e ficou muito mal”, acredita a massoterapeuta. “É um esforço conjunto, Administração, Núcleo de Vigilância e, principalmente, a população, pois 80% dos focos estão dentro das casas dos moradores”, reforça Queila Mendes. É fundamental permitir as visitas de rotina. Para facilitar o reconhecimento pela população, os servidores estão sempre uniformizados, usando coletes com a logomarca do GDF e o brasão do Distrito Federal, além do crachá funcional. Mobilização diária “É um esforço coletivo de todos, todos precisam se prevenir”, ressalta a massoterapeuta Luciana dos Santos Paz As equipes responsáveis pelo controle químico e biológico, utilizando o fumacê, estão realizando mutirões diários. Diariamente, os sete veículos aplicam o inseticida em pelo menos duas cidades específicas, visando reduzir ao máximo a proliferação do mosquito transmissor da dengue, zika vírus, chikungunya e febre amarela. Até o dia 13 de janeiro, o inseticida de ultrabaixo volume (UBV) será aplicado em Brazlândia, Taguatinga, Gama, Ceilândia, Asa Sul, Lago Sul e Samambaia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Elaboramos um itinerário com base nas solicitações das administrações regionais, postos de saúde e hospitais das cidades que mais registraram casos prováveis ou confirmados de dengue. Essa estratégia é a última válvula de escape para eliminar as fêmeas transmissoras do vírus”, explica o coordenador de controle químico e biológico da Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde do DF, Reginaldo Braga. Números no DF Com relação à situação epidemiológica da dengue nas regiões administrativas, Ceilândia apresentou o maior número de casos prováveis (5.280), seguida de Samambaia (3.518), Recanto das Emas (2.566), Brazlândia (2.545) e Taguatinga (2.169). Essas cinco regiões concentraram 41,7% dos casos prováveis de dengue do DF. Em 2023, até a última semana do ano, de acordo com o Boletim Epidemiológico 47, foram notificados 52.864 casos suspeitos da doença, dos quais 40.934 eram prováveis. Com relação à situação epidemiológica nas Regiões de Saúde, a Sudoeste apresentou o maior número de ocorrências prováveis (10.095) – quase um quarto de todos os registros distritais.
Ler mais...
DF Livre de Carcaças já recolheu 497 veículos neste ano
Com a etapa da Operação DF Livre de Carcaças realizada nesta semana em Planaltina, chega a 497 o total de veículos abandonados retirados das ruas do Distrito Federal. O número corresponde aos recolhimentos feitos neste ano, desde que a ação foi retomada, em março. O número é bastante expressivo e já ultrapassa o dos anos completos de 2020, 2021 e 2022, quando foram recolhidos das ruas 448, 306 e 259 carcaças, respectivamente. [Olho texto=”“Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes. Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”” assinatura=”Sandro Avelar, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”direita”] “Esta é uma iniciativa que nos orgulha muito, pois mostra a integração e comprometimento dos órgãos que fazem a operação. O total de veículos recolhidos neste ano ultrapassa todos os demais. Estamos impulsionando as atividades neste ano para que elas tenham maior capilaridade, ou seja, para que mais regiões possam receber as equipes”, explica o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. “Além disso, ela envolve a população por meio dos conselhos de segurança, que fazem o monitoramento dos veículos abandonados, e isso contribui para maior assertividade da ação”, completa. A coordenação da ação é feita pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF) e reúne, além das administrações regionais, representantes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Departamento de Trânsito (Detran-DF), Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF), Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), DF Legal e Secretaria de Saúde, por meio da Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival). Carros velhos, com estrutura danificada e fora de uso representam riscos para a saúde e segurança da comunidade | Foto: Divulgação/SSP-DF Além da efetividade da ação, contribui para aumento da sensação de segurança e atua em consonância com as medidas do Governo do Distrito Federal (GDF), para o enfrentamento das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Planaltina Nesta semana, as equipes estiveram em Planaltina. Foram retiradas 79 carcaças das ruas da região. Para o administrador, Wesley Fonseca, a ação foi essencial para a cidade. “Ela foi primordial para Planaltina. Retiraram carros abandonados de espaços públicos, que estavam lá por mais de dez anos e que poluíam visualmente nossa cidade. Os veículos abandonados acumulavam lixo e água, deixando o local propício a mosquitos da dengue e outras doenças, além de serem suporte e esconderijo para ladrões e usuários de drogas, aumentando o risco a população”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Esforço conjunto A identificação do material a ser recolhido é feita pelos conselhos comunitários de segurança (Consegs), população e administrações regionais. “Pela proximidade e conhecimento da região, os Consegs são essenciais para a continuidade do trabalho, um elemento facilitador para as ações de Segurança Pública”, explica o subsecretário de Políticas Públicas, Jasiel Fernandes. “Mas, em cada região em que realizamos a operação, contamos com o apoio das administrações, o que é fundamental para continuidade das atividades e fortalecimento da ação”, reforça. Para facilitar o contato da população, foi criado um novo canal para encaminhamento de informações pela população: o dflivredecarcacas@ssp.df.gov.br. É importante incluir detalhes que facilitem a localização dos veículos, como endereço, ponto de referência e, se possível, fotos. As informações também podem ser encaminhadas por meio da Ouvidoria do GDF, pelo site Participa DF ou pelo número 162, e nas próprias administrações regionais. *Com informações da SSP-DF
Ler mais...
DF Livre de Carcaças volta às ruas de Taguatinga
A operação DF Livre de Carcaças foi retomada nesta terça-feira (1º), começando por Taguatinga. Com a ação desta terça, a região contabiliza 77 carcaças recolhidas desde que a operação foi iniciada, há quase dois anos. Em todo o Distrito Federal, o total de carros abandonados retirados das ruas chega a 767. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial | Fotos: Ascom/SSP-DF Durante a ação, as equipes atuantes na operação chegaram até a ser aplaudidas pela população ao retirar o material abandonado das ruas. O morador da QI 24, de Taguatinga Norte, Fernando Costa, por exemplo, comemorou a retirada de uma carcaça que estava no estacionamento do condomínio em que reside. [Olho texto=”“Além de ser uma ação essencial para contribuir com o aumento da sensação de segurança da população, a operação é muito efetiva no combate à dengue”” assinatura=”Júlio Danilo, secretário de Segurança Pública” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Ficamos muito satisfeitos com a remoção de veículos abandonados, pois inibe o tráfico de drogas e é essencial para a promoção da saúde da população próxima”, ele explica. Também moradora de Taguatinga Norte, Lúcia Bezerra concorda com ele e aponta outros problemas advindos das carcaças: “É muito ruim dividirmos as ruas com esses carros abandonados, que muitas vezes acumulam água e tornam-se criadouros para mosquitos da dengue. Além disso, sem eles, nossa cidade fica muito mais bonita”, explica Lúcia. Conscientização A DF Livre de Carcaças já ocorreu na maior parte das regiões administrativas. O trabalho de conscientização realizado durante a operação é pontuado pelo coordenador dos conselhos comunitários de segurança (Consegs) da Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), Marcelo Batista. A DF Livre de Carcaças já ocorreu na maior parte das regiões administrativas “O efeito tem sido muito positivo, pois fazemos também um trabalho de conscientização da população. Com isso, em muitos lugares, moradores já retiram os materiais das ruas quando chegamos. Hoje, por exemplo, o objetivo era retirar 20 carros abandonados, mas durante a ação, os donos retiram o material e os colocam em local adequado, após conversarmos sobre a importância de não deixá-los expostos”, relata Batista. A proximidade com a população por meio dos Consegs facilita a identificação dos materiais nas ruas. Além disso, a DF Livre de Carcaças conta com o apoio da comunidade, que envia a localização das carcaças, e das administrações regionais. Os carros recolhidos são levados para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER-DF, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Trabalho conjunto Sob coordenação da SSP-DF, a DF Livre de Carcaças reúne as secretarias de Cidades, Executiva de Políticas Públicas e DF Legal, Detran-DF, Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival) da Secretaria de Saúde, Novacap e Departamento de Estradas de Rodagem (DER). [Numeralha titulo_grande=”767″ texto=”carcaças foram retiradas das ruas do DF desde o início da operação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Além de ser uma ação essencial para contribuir com o aumento da sensação de segurança da população e de ser realizada em ações da SSP-DF, como a Cidade da Segurança Pública e Área de Segurança Prioritária, a operação é muito efetiva no combate à dengue”, explica o secretário de Segurança, Júlio Danilo. A ação está alinhada às ações do Governo do Distrito Federal (GDF) para redução e controle dos casos de dengue e demais arboviroses, por meio da Sala Distrital Permanente de Coordenação e Controle das Ações de Enfrentamento às Doenças Transmitidas pelo Aedes (SDCC). Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar um e-mail para conseg@ssp.df.gov.br, com informações que facilitem a localização dos carros abandonados. *Com informações da SSP-DF
Ler mais...
Atenção com as chuvas! Vamos prevenir a dengue
Com as limpezas de bueiros e melhorias de drenagem em vários pontos do Distrito Federal, água da chuva parada para proliferar os mosquitos Aedes aegypti não tem mais vez. Pelo menos é o que acredita o servidor Clélio Tittonel Martins, de 57 anos, vítima da dengue em 2020 e 2021. Morador do condomínio Recanto Mineiro, em Vicente Pires, ele confia que as obras em sua cidade vão servir para reduzir pontos de água parada. Quando necessário, os agentes da Vigilância Ambiental fazem a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica, ao invés do fumacê; a aplicação garante proteção por até 30 dias | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília “As obras são muito importantes, mas as pessoas precisam contribuir, não deixando água parada em suas casas”, disse, ao reforçar a importância de limpar as calhas, deixar vasilhas suspensas e não acumular lixo no quintal. O plano de combate à dengue no DF ataca as arboviroses – dengue, Zica e chikungunya – em várias frentes. A queda no número de casos de dengue, de acordo com o último boletim epidemiológico, foi de 68% e analisou o período entre 3 de janeiro e 25 de setembro deste ano. [Numeralha titulo_grande=”458″ texto=”profissionais da Vigilância Ambiental estão envolvidos diretamente nas ações preventivas contra a dengue” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, com a infestação de mosquitos reduzida a um indicador abaixo de 1%, a transmissibilidade dos vírus despencou, diminuindo os possíveis atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde e as internações na rede de saúde do DF. Para dar continuidade à queda nos casos e internações por dengue, a Diretoria de Vigilância Ambiental, da Secretaria de Saúde, conta hoje com 458 profissionais envolvidos diretamente nas ações preventivas. O cuidado é considerado o principal meio de combate à dengue. De acordo com o diretor de Vigilância Ambiental, Jadir Costa Filho, a prevenção é o maior objetivo neste momento. Entre as ações estão orientações educativas aos moradores, como não acumular entulho e dar fim aos pontos em que pode haver acúmulo de água. Entre as ações preventivas, estão orientações educativas aos moradores, como dar fim aos pontos em que pode haver acúmulo de água | Foto: Divulgação O último boletim epidemiológico da Vigilância Ambiental acusa que, em 2021, Planaltina foi a única região administrativa a registrar aumento em número de casos prováveis, de 2.363 para 3.054, uma alta de 28,3%. Por outro lado, as maiores reduções ocorreram no Gama e em Santa Maria, com 96,9% e 96,1%, respectivamente. No geral, o total de casos acumulados deste ano, até o momento, é de 12.439, enquanto no mesmo período do ano passado chegou a 45.100, o que representa uma queda de 73,5%. Em Planaltina, onde houve maior incidência do número de casos, a cada 15 dias as equipes fazem vistoria em locais como ferros-velhos, quintais ou onde há acúmulo de lixo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Se necessário, é feita a aplicação de produtos químicos de maneira estratégica: ao invés do fumacê, que é disperso pelo vento, os agentes de vigilância ambiental aplicam um produto líquido capaz de impregnar as superfícies e garantir proteção por até 30 dias.
Ler mais...
Aplicação de fumacê continua mesmo em período de seca
Faz tempo que não chove no DF. Mas a seca não é motivo para descansar nos cuidados contra o Aedes aegypti, causador de doenças como a dengue. A Secretaria de Saúde segue firme no combate, atuando de três formas: localmente, com uso de pastilha que elimina a larva em seu ciclo aquático; trabalho perifocal, com visitas quinzenais em locais com grande potencial de procriação de mosquitos, como borracharias e ferros-velhos; e aplicação de inseticida de ultrabaixo volume (UBV) pesado, conhecido como fumacê. No período da seca, os quatro carros utilizados pela Vigilância Ambiental chegam a percorrer juntos um total de 600 km aplicando o fumacê para evitar que o mosquito Aedes aegypti se prolifere | Fotos Joel Rodrigues / Agência Brasília Durante o período de seca, quatro carros de fumacê são utilizados nos trabalhos. Cada veículo comporta 56 litros de produto, que dura em torno de quatro a cinco dias até ser reabastecido. Em um mês, neste período, cada carro percorre cerca de 150 km, totalizando 600 km rodados nos quatro veículos. [Olho texto=”“Misturamos o produto em óleo mineral de forma que ele fique mais leve que o ar e flutue, conseguindo eliminar o macho e a fêmea do mosquito. A aplicação é feita no crepúsculo da noite ou no nascer do sol, horários em que a fêmea busca sangue para maturação dos ovos”” assinatura=”Reginaldo da Silva Braga, coordenador do controle químico e biológico da Diretoria de Vigilância Ambiental do DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já em tempos de chuva, essa quilometragem dobra. Considerando que são 18 carros em ação, todos juntos contabilizam 5,4 mil km rodados por mês. “Nos períodos de chuva, quando o trabalho se intensifica, são feitas aplicações de manhã e à noite”, explica o coordenador do controle químico e biológico da Diretoria de Vigilância Ambiental do DF, Reginaldo Feliciano da Silva Braga. O produto utilizado é capaz de matar o mosquito no ar, sem colocar em risco a saúde da população. “Misturamos o produto em óleo mineral de forma que ele fique mais leve que o ar e flutue, conseguindo eliminar o macho e a fêmea do mosquito. A aplicação é feita no crepúsculo da noite ou no nascer do sol, horários em que a fêmea busca sangue para maturação dos ovos”, explica Reginaldo. Neste período de seca, os trabalhos estão sendo feitos, preferencialmente, no início da noite. Além dos trabalhos executados pela Secretaria de Saúde, é importante que a população continue tomando os cuidados dentro de casa, eliminando recipientes com acúmulo de água. Reforço No período de seca, entre maio e setembro, o cronograma e a quantidade de veículos em atuação muda, mas não para. Segundo Reginaldo Braga, o trabalho preconizado pelo Ministério da Saúde é de que se atue onde há casos positivos e confirmados de dengue ou outras arboviroses. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Recebemos as notificações da Diretoria de Vigilância Epidemiológica sobre os casos, investigamos e, quando confirmamos, fazemos o cronograma de atendimento. Mandamos os carros para eliminar as fêmeas infectadas”, explica Reginaldo Braga. Atualmente, Taguatinga, Ceilândia, Paranoá, Samambaia, Vicente Pires e Guará estão recebendo o fumacê. As seis regiões administrativas somam 2.988 casos prováveis de dengue, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde, compreendendo os dias 3 de janeiro a 24 de julho.
Ler mais...
Retomada a operação DF Livre de Carcaças
Coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), a ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya | Foto: Felipe Oliveira/SSP-DF A operação DF Livre de Carcaças, coordenada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), foi retomada nesta terça-feira (9) em Samambaia, com previsão de recolhimento de 25 veículos abandonados nas ruas da região. Ainda nesta semana, Plano Piloto, Sudoeste e Sobradinho receberão as equipes dos órgãos envolvidos. A ação integra a série de medidas adotadas pelo GDF para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti – transmissor de dengue, zika e chikungunya. “Essa é uma operação pioneira e de extrema importância junto à Sala Distrital de Coordenação e Combate à Dengue, do GDF. Em um ano, foram retiradas 442 carcaças das ruas do Distrito Federal, o que demonstra a capacidade de interlocução e comprometimento dos envolvidos e deixa evidente que é prioridade para todo o governo”, destaca o secretário de Segurança Pública, Anderson Torres. A retirada dos materiais contribui para o aumento da sensação de segurança da população, como explica Torres. “Os carros abandonados podem servir como ponto para usuários de drogas ou esconderijos. Desta forma, retirá-los contribui com a tranquilidade de quem precisa passar por esses locais diariamente”, afirma. A retomada da ação em Samambaia é comemorada pelo administrador regional Gustavo Aires. “Ficamos muito felizes por nossa cidade ser a primeira a receber as equipes neste ano, pois é uma solicitação da população. A Secretaria de Segurança Pública e todo o governo têm acertado muito, pois a retirada desse material é primordial para reduzir casos de dengue e dar mais segurança à região”, disse. Dengue De acordo com dados da Secretaria de Saúde, em janeiro houve redução de 65% dos casos de dengue no Distrito Federal. Para o responsável pela Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), da Secretaria de Saúde, a retirada dos carros abandonados das ruas tem sido primordial para a redução dos dados. “Retirando os veículos, estamos também eliminando focos do mosquito e evitando casos de dengue na região”, pondera. [Olho texto=”Em 2020, a operação ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”centro”] Identificação A proximidade com a população por meio dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs) facilita a identificação dos materiais nas ruas. “Além do trabalho realizado pelos Conselhos, contamos com o apoio da população em geral, que envia a localização das carcaças, e, também, das administrações regionais, que são fundamentais para a continuidade da ação”, valoriza o coordenador dos Consegs, Marcelo Batista. Para contribuir com a identificação desses materiais, basta enviar um e-mail para o endereço do Conselho, com informações que facilitem a localização dos entulhos. Conscientização “Chegamos às regiões e conversamos com a população sobre a importância de não deixar essas carcaças nas ruas. Muitas vezes, conseguimos identificar os proprietários. Nesses casos, damos a opção da retirada, antes de levarmos para o depósito do DER-DF”, explica Batista. Além da retirada dos materiais, é realizado um trabalho educativo com moradores e donos de estabelecimentos. O material recolhido é levado para o depósito do 3º Distrito Rodoviário, do DER, onde os agentes de Vigilância Ambiental aplicam soluções na água parada e fazem o controle vetorial. Um ano de operação Neste mês, a DF Livre de Carcaças completa um ano. O projeto, desde então, vem sendo realizado de forma contínua. Em 2020, a operação ocorreu em Samambaia, Candangolândia, Guará, Sudoeste, Taguatinga, SIA, Plano Piloto, Paranoá, Ceilândia, Santa Maria, Gama, Recanto das Emas, Riacho Fundo, Sobradinho I, São Sebastião, Núcleo Bandeirante, Arniqueira, Riacho Fundo II, Cruzeiro e Planaltina. Também foram contempladas as faixas de domínio do DER, dos pátios da 15ª e 19ª delegacias de polícia e do Setor de Oficinas Sul (SOF). *Com informações da Secretaria de Segurança Pública
Ler mais...