Resultados da pesquisa

Educação Básica

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Professores e estudantes podem inscrever trabalhos científicos para a revista ‘Com Censo Jovem’

Publicada desde 2022, a revista Com Censo Jovem, um importante espaço para a publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por estudantes e professores da rede pública de ensino do Distrito Federal, está com as inscrições abertas para receber publicações para compor a quinta edição do periódico.  Publicação tem como foco divulgar iniciativas de pesquisa no ambiente escolar | Foto: André Amendoeira/SEEDF1 A chamada é destinada a professores e estudantes de todas as etapas e modalidades da educação básica, desde a educação infantil até o ensino médio. O foco é promover o protagonismo estudantil e fortalecer as iniciativas de pesquisa no ambiente escolar, com a orientação dos professores. O material – são aceitos artigos, relatos de experiência e trabalhos de iniciação científica de estudantes – pode abordar temáticas de qualquer área do conhecimento, com prioridade para conteúdos vinculados ao currículo da educação básica e que promovam o letramento científico. O prazo para a submissão dos trabalhos vai até 10 de maio deste ano, com previsão para a publicação em outubro. Faça sua inscrição por este link.   A chamada pública é realizada pela Subsecretaria de Educação Básica (Subeb), por meio da Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail rccjovem@se.df.gov.br. *Com informações da Secretaria de Educação

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Governo do DF orienta sobre o uso de aparelhos eletrônicos nas escolas públicas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) divulgou nesta sexta-feira (7) uma circular que orienta sobre o uso de aparelhos eletrônicos portáteis pelos estudantes nas instituições educacionais públicas da educação básica do DF. O documento busca atender às orientações e exigências previstas na Lei n° 15.100/2025. Vale ressaltar que o DF possui legislação própria sobre o tema desde 2008. A elaboração do instrumento tomou como base as normativas da SEEDF, em consonância com os pressupostos teóricos do Currículo em Movimento, bem como se fundamenta em estudos e recomendações de instituições referendadas nacional e internacionalmente, segundo as quais, pôde-se observar que a proibição do uso de celulares em escolas melhora o desempenho acadêmico. “Essa é uma decisão muito acertada, porque o estudante precisa estar na escola com foco nas aprendizagens e na socialização. O intervalo é para isso, para conversar e brincar com os colegas. Essa vivência escolar e troca de experiências é essencial para a formação dos nossos jovens”, avalia a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá. Circular foi divulgada nesta sexta-feira (7) e orienta sobre o uso de dispositivos eletrônicos portáteis e pessoais na rede pública de ensino do DF | Fotos: Felipe Noronha/SEEDF Ainda em conformidade com a temática, outras instituições referendadas abordam os impactos negativos do uso de celulares no contexto escolar. Segundo relatório da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), após a análise de uma grande amostra de jovens com idades entre 2 e 17 anos, constatou-se que um maior tempo de tela estava associado a uma piora do bem-estar. “A restrição ao uso de celulares, diante da realidade dos jovens e crianças brasileiras na atualidade, é muito positiva, considerando as questões voltadas ao comportamento, à socialização e, portanto, à saúde mental. A tendência é a ampliação das aprendizagens, das relações sociais e da saúde dos estudantes como um todo”, acredita a pedagoga e orientadora educacional da SEEDF, Marina Rampazzo. Uso dos aparelhos Nos casos de uso pedagógico, as atividades deverão ser previamente planejadas, monitoradas e constantemente avaliadas pelos profissionais da Educação, em parceria com os responsáveis legais e demais envolvidos no atendimento ao estudante, assegurando alinhamento com os objetivos curriculares. Orientações buscam atender às exigências previstas na Lei n° 15.100/2025 A publicação salienta que os estudantes que comparecerem à instituição educacional em posse de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais deverão mantê-los armazenados de forma segura dentro de suas mochilas/bolsas ou em local designado pela gestão escolar. Nestes casos, os dispositivos deverão permanecer obrigatoriamente desligados, com os alarmes desativados, sem a possibilidade de acessá-los remotamente durante as situações descritas. Por fim, caso haja o descumprimento das regras estabelecidas, os profissionais da Educação deverão acionar a equipe gestora da unidade escolar, que, por sua vez, poderá adotar medidas educativas e/ou disciplinares de caráter educativo, previstas no regimento escolar, priorizando a mediação de conflitos e o diálogo com os estudantes e suas famílias. O documento também reforça que as unidades escolares devem promover a conscientização sobre o uso responsável e seguro de tecnologias digitais, a partir de palestras, oficinas, campanhas temáticas e atividades formativas envolvendo os responsáveis, professores, estudantes e demais membros da comunidade escolar. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)

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Educação ambiental é incorporada ao currículo das escolas públicas do DF

A Lei nº 7.649, publicada no Diário Oficial do DF (DODF) desta quinta-feira (26), estabelece a obrigatoriedade da inclusão do tema transversal “Educação ambiental e gestão de resíduos sólidos” no currículo da educação básica das escolas públicas do Distrito Federal. A medida, sancionada pelo governador Ibaneis Rocha e de autoria do deputado Fábio Félix, visa promover a preservação do Cerrado e a responsabilidade ambiental entre estudantes, educadores e a comunidade escolar. A Lei nº 7.649 destaca a importância de consolidar o conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, e reforçar sua preservação como essencial para o equilíbrio ecológico | Foto: Mary Leal/SEEDF Com a nova legislação, busca-se desenvolver uma compreensão integrada sobre o meio ambiente, considerando as interações entre seus elementos e os impactos do desenvolvimento socioeconômico no DF. Também está entre as metas da lei a consolidação do conhecimento sobre o Cerrado, o bioma local, como um pilar essencial para o equilíbrio ecológico e a sobrevivência da biodiversidade regional. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, enfatizou a importância da iniciativa. “ É fundamental que toda a comunidade escolar esteja envolvida nesse processo, despertando nos estudantes, educadores e famílias a compreensão de que a proteção ambiental é um compromisso coletivo que transcende a sala de aula e reverbera em toda a sociedade”, afirmou. A legislação traz diretrizes claras para garantir a sua efetividade, como autonomia pedagógica, pluralismo de ideias e uma abordagem interdisciplinar. As escolas poderão adotar uma ampla variedade de ferramentas, como livros, documentários, ações comunitárias e peças teatrais, para enriquecer o aprendizado e envolver os estudantes em práticas sustentáveis. Além de ampliar o conhecimento, a lei busca fomentar mudanças de comportamento, incentivando atitudes individuais e coletivas voltadas à preservação ambiental nos contextos escolar, doméstico e comunitário. O objetivo é engajar toda a comunidade escolar na mobilização social e política, promovendo uma consciência crítica e responsável frente aos desafios ambientais. *Com informações da SEEDF  

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Prova DF avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública

A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem.   A Prova DF será aplicada na rede pública de ensino do DF até sexta-feira (13) | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira.  “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade” Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais. “Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou.   Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou.   Sobre a Prova DF  A Prova DF é composta por itens de múltipla escolha, elaborados com base no Currículo em Movimento da Secretaria de Educação e nas matrizes de referência do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Veja, abaixo, os principais objetivos dessa avaliação. – Produzir evidências para compor o cenário educacional do DF, contribuindo para uma análise mais ampla da qualidade da educação   – Subsidiar o planejamento do projeto político-pedagógico e a autoavaliação das unidades escolares, promovendo alinhamento estratégico e melhoria contínua   – Apoiar a organização do trabalho pedagógico de professores, coordenadores e gestores escolares, oferecendo dados qualificados sobre a aprendizagem dos estudantes. Esses dados são fundamentais para planejar ações que promovam a recomposição das aprendizagens e a superação de lacunas educacionais. *Com informações da Secretaria de Educação  

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Eape prorroga inscrições para seleção de formadores

A Secretaria de Educação (SEEDF)  prorrogou para o dia 22 deste mês o prazo final das inscrições do processo seletivo externo simplificado para servidores efetivos da carreira de magistério público do Distrito Federal. A seleção busca profissionais para atuarem como formadores na Escola de Formação Continuada dos Profissionais da Educação (Eape). Eape seleciona profissionais para atuarem nos ciclos da matriz de formação curricular da instituição | Foto: Jotta Casttro/SEEDF Ao todo, serão ofertadas 100 vagas, divididas entre 50 para provimento imediato e 50 para cadastro reserva. Os formadores selecionados atuarão nos ciclos da matriz de formação curricular da Eape, abordando temas como Aprendizagens e tecnologias, Planejamento e práticas de gestão pedagógica e Diversidade e inclusão, entre outros. Processo seletivo Para participar, os candidatos devem ser servidores efetivos da SEEDF e apresentar formação superior em docência e pós-graduação reconhecida pelo MEC. Também é necessária experiência de, no mínimo, cinco anos em regência de classe ou orientação educacional. O processo seletivo será composto por duas etapas eliminatórias e classificatórias: análise documental e apresentação oral do plano de ciclo/percurso, em que os candidatos detalharão propostas de formação alinhadas às necessidades da rede de ensino. Com carga de 20 horas semanais, trabalho de formadores inclui congressos, seminários, palestras e elaboração de materiais pedagógicos As inscrições devem ser feitas pelo Sistema Eletrônico de Informações (SEI), com envio de documentos digitalizados até o dia 22 deste mês. As bancas para apresentação oral ocorrerão entre os dias 26 e 29, e o resultado final será divulgado em 10 de dezembro. Atribuições dos formadores Os profissionais selecionados serão responsáveis por planejar, ministrar e avaliar cursos e ações de formação continuada para professores e gestores. As atividades podem incluir congressos, seminários, palestras, elaboração de materiais pedagógicos e outras iniciativas que promovam a qualificação contínua da rede pública de ensino. A jornada de trabalho será de 20 horas semanais, exclusivamente no turno noturno, ou 40 horas semanais, nos turnos matutino e vespertino. *Com informações da Secretaria de Educação    

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UnDF oferece capacitação gratuita para criação de material didático

Professores da educação básica e estudantes de licenciatura já podem se inscrever no curso de extensão Criação de Material Didático para Projetos de Vida, oferecido pela Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF). O objetivo da atividade é capacitar educadores para desenvolver materiais didáticos que auxiliem na construção de projetos de vida dos estudantes, com foco na realidade do Distrito Federal e na formação humana integral. As inscrições estão abertas e devem ser feitas por meio do preenchimento do formulário online. Há 20 vagas disponíveis. Curso oferecido na UnDF tem como um dos objetivos a elaboração de materiais didáticos críticos e bem referenciados | Foto: Divulgação/UnDF O curso é gratuito e ocorrerá no período de 8 de agosto a 28 de novembro, com encontros virtuais e presenciais no Campus Norte da UnDF. A carga horária total é de 90 horas. De acordo com o coordenador da atividade de extensão, Klever Corrente Silva, além de capacitar professores e estudantes para a criação de materiais didáticos inovadores, o curso pretende fomentar uma perspectiva pedagógica crítica e socialmente referenciada, bem como contribuir para a formação integral dos alunos, preparando-os para os desafios do futuro. Curso de extensão Criação de Material Didático para Projetos de Vida Período: De 8/8 a 28/11, às quintas-feiras, das 14h às 17h Encontros presenciais: 8/8, 22/8, 12/9, 19/9, 10/10, 31/10, 14/11 e 21/11 Encontros online: 15/8, 29/8, 5/9, 26/9, 3/10, 17/10, 24/10, 7/11 e 28/11 Local: UnDF – Campus Norte (SHIN CA 2, Lago Norte) *Com informações da UnDF

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Qualidade da educação básica no DF terá sistema de avaliação contínua

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEE) publicou na quinta-feira (18), no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o Decreto nº 46.032, que institui o Sistema Permanente de Avaliação Educacional do DF (SipaeDF). O programa tem o objetivo de assegurar a qualidade da educação por meio da avaliação contínua dos processos de ensino e aprendizagem das unidades escolares e do sistema de ensino. Em novembro começam as avaliações, que visam à elaboração de um diagnóstico detalhado da educação no DF | Foto: Tony Oliveira/ Agência Brasília “O Sipae integra o sistema de avaliação distrital aos indicadores nacionais e proporciona um marco regulatório claro para a implementação e gestão das avaliações educacionais”, explica a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação da SEE, Franciscleide de Abreu Ferreira. “O grande diferencial da política é o protagonismo da autoavaliação institucional, que se torna obrigatória e fará com que as unidades escolares do DF produzam e discutam dados.” As avaliações do programa – este ano, previstas para novembro – ocorrerão periodicamente em todas as etapas da educação básica, proporcionando um diagnóstico detalhado da realidade educacional do DF. Os estudantes receberão aplicações anuais de provas nos primeiro, terceiro e quarto bimestres, além de questionários no primeiro e no segundo semestres.  Com essa iniciativa, a SEE amplia a capacidade de produzir informações consistentes e periódicas sobre a qualidade da educação e o desempenho dos estudantes. “É de extrema importância para a educação, pois proporciona um diagnóstico contínuo e detalhado da qualidade da educação, identificando pontos fortes e áreas que necessitam de melhorias”, avalia Franciscleide Ferreira. Indicadores O SipaeDF está em plena implantação e busca gerar um conjunto de indicadores de desempenho escolar e contexto institucional, coletados por organismos nacionais e internacionais, pela SEE e pela própria unidade escolar, para regular e promover a qualidade educacional. A política prevê diversos instrumentos de coleta de dados. Todas as escolas receberão questionários contextuais periodicamente. Já as avaliações se dividem em aplicações distintas: provas diagnósticas do 1º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, provas de desempenho escolar nos 2º, 5º, 7º, 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio, além das provas de monitoramento da alfabetização. Confira a publicação. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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Novo programa vai atuar para garantir 100% de alfabetização no ensino fundamental 

A Secretaria de Educação (SEEDF) lançou, nesta terça (16), o programa Alfaletrando, que tem como objetivo promover a alfabetização e o letramento de crianças, com vistas à melhoria da qualidade da educação básica em todo o DF. Participaram do lançamento, além de equipes da secretaria, representantes do Ministério da Educação (MEC). Programa Alfaletrando é inclusivo e foca a importância de motivar a criança a aprender a ler para obter boa formação | Foto: Divulgação/SEEDF “Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Para a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, o Alfaletrando é um dos programas pedagógicos mais importantes da pasta. “Vamos implementar um programa voltado para a alfabetização na idade certa”, afirmou. “A criança que é alfabetizada no tempo certo segue adiante, sem reprovação, sem distorção, e não abandona a escola, porque ela está motivada, sabe ler, já está lá na frente”. A gestora ressaltou que o Alfaletrando é, sobretudo, um programa de inclusão: “Vamos trabalhar também com as crianças que têm necessidades especiais. Somos a única unidade da Federação que construiu o próprio programa de alfabetização, e eu tenho muito orgulho disso”. Formação Saber ler e escrever são passos essenciais para a compreensão de outras disciplinas, estimulando o pensamento crítico, a comunicação eficaz e a autoconfiança. É com essa premissa que a professora Maria Elena Tavares, articuladora da Unidade de Educação Básica (Unieb) da SEEDF, reforçou a importância da alfabetização e do letramento no tempo adequado. “Ainda existem crianças que estão no 5º ano, por exemplo, e têm dificuldades com a leitura e a escrita”, comentou a gestora. “O programa também ampara essas crianças, por meio do reforço de aprendizagens. Nós temos a formação aqui na Subsecretaria de Formação Continuada dos Profissionais de Educação (Eape) com os articuladores locais e, juntamente com ele [o programa], formamos os cursistas, que são os professores que estão nas turmas de alfabetização.” Alfaletrando DF O programa foi instituído por meio do Decreto nº 45.495/2024, que tem como eixo garantir o direito à alfabetização de crianças até os sete anos de idade, como forma de colaborar para a construção de trajetórias escolares bem-sucedidas. O decreto especifica que são dois os objetivos do programa. O primeiro é garantir que 100% das crianças matriculadas na rede pública de ensino estejam alfabetizadas ao final do 2º ano do ensino fundamental. O segundo é recompor as aprendizagens, com foco na alfabetização, de 100% das crianças matriculadas nos 3º, 4º e 5º anos da rede pública de ensino, em vista do impacto da pandemia de covid-19 para esse público. Foto: Mary Leal/SEEDF A expectativa é de que o programa seja implementado em todas as unidades escolares que oferecem o 1º e 2º ano do ensino fundamental, concentrando esforços no processo inicial de alfabetização. *Com informações da SEEDF  

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Projetos de extensão da UnDF discutem ações da educação básica

A Universidade do Distrito Federal Professor Jorge Amaury Maia Nunes (UnDF) promove um conjunto de iniciativas de extensão voltadas para o fortalecimento do projeto de vida como eixo estruturante integrador na educação básica. As atividades são gratuitas e serão realizadas no Campus Norte da instituição a partir de 21 de março. Podem participar professores e estudantes das redes pública e privada de ensino. Sob a coordenação dos professores Débora Fernandes Pereira Machado, Gustavo José de Oliveira Souza, Jéssika Silva de Andrade e Klever Corrente Silva, as ações proporcionam um ambiente de intercâmbio de conhecimentos entre educadores, pesquisadores e profissionais de diferentes instituições, etapas e modalidades educacionais. Podem participar das oficinas e palestras professores e estudantes das redes pública e privada de ensino | Foto: Divulgação/UnDF “A abordagem do projeto de vida como um eixo estruturante integrador tem a potencialidade de orientar, integrar e dar sustentação ao currículo educacional. Sob essa perspectiva fundamentada no projeto de vida, que os diversos elementos do currículo podem se organizar, gravitar e permanecer em constante movimento e equilíbrio, orientando-se o percurso e a trajetória formativa dos estudantes”, explica o professor Klever Corrente. “A abordagem do projeto de vida como um eixo estruturante integrador tem a potencialidade de orientar, integrar e dar sustentação ao currículo educacional” Klever Corrente, professor De acordo com o docente, por serem ações de formação continuada ofertadas por uma instituição de ensino superior pública distrital devidamente reconhecida pelo MEC, no caso dos servidores da educação, os certificados poderão ser aceitos para fins de concessão de progressão e pontuação para escolha de turma no âmbito da Secretaria de Educação do DF, nos termos da normatização vigente. Além disso, configuram-se como horas complementares para estudantes de graduação. Confira a programação completa ⇒ Ciclo de Palestras e Troca de Experiências sobre Projeto de Vida e Educação Data: 21/3 (quinta-feira) Carga Horária: 3h (por encontro) Local: Campus Norte da UnDF (CA 2 – Lago Norte/DF) Link para inscrição: https://forms.gle/8ArheRhnscVj7bjc7 ⇒ Oficinas: Vivências em Educação Socioemocional para Professores – Módulo Autoconhecimento Período: De 2/4 a 25/6, às terças-feiras das 14h às 17h Carga Horária: 90h (com atividades presenciais e não presenciais) Local: Campus Norte da UnDF Link para inscrição: https://forms.gle/nxHjLK6D6LBsn2Vn6 ⇒ Curso de Extensão: Educação para a Construção de Projetos de Vida Período: De 4/4 a 28/11, às quintas, das 14h às 17h Local: Campus Norte da UnDF Link para inscrição: https://forms.gle/kkPLwpm5uK2TujtLA *Com informações da UnDF

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Rede pública de ensino do DF auxilia estudantes na transição escolar

O fim de um ano letivo e o começo de um novo representam um desafio para muitos alunos da educação básica. Algumas vezes, a mudança inclui uma nova escola, uma nova rotina escolar, novos colegas e professores. Para orientar profissionais de ensino público e estudantes nesse processo, a Secretaria de Educação (SEEDF) lançou o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal, que apresenta diretrizes e sugestões, didaticamente organizadas, para institucionalizar ações referentes a essa temática, tendo em vista uma educação acolhedora, sustentável e efetiva no âmbito da rede pública de ensino do Distrito Federal. Ângelo Gabriel foi conhecer a nova escola em que vai estudar: “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?” | Foto: Mary Leal/SEEDF Na Coordenação Regional de Ensino do Núcleo Bandeirante, quando a transição ocorre dentro da mesma unidade escolar, no caso dos centros educacionais (CEDs), há orientações, informativos, reuniões com pais e responsáveis para que, junto com os estudantes, eles compreendam a importância de participação da família nesse processo. No caso das escolas classe e centros de ensino fundamental, as orientações incluem conversas junto à comunidade e, sempre que possível, contato entre as unidades escolares para trocas de experiências. Percurso escolar “O avanço de uma etapa escolar para outra representa a evolução das aprendizagens dos estudantes e o encontro com o novo”, explica a subsecretária de Educação Básica da SEEDF, Iêdes Soares Braga. “Novos professores, novos colegas, novos espaços! Neste contexto, torna-se fundamental o desenvolvimento de ações que venham contribuir para a melhor adaptação dos estudantes a fim de que se sintam acolhidos e encorajados a seguir, com sucesso, todo o seu percurso escolar.” [Olho texto=”Manual lançado pela Secretaria de Educação traz dicas sobre o processo de transição escolar ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A transição escolar ganhou espaço nas discussões e nos estudos educacionais, especialmente pela possibilidade de sua relação com a reprovação e com a evasão escolar, evidenciando a necessidade de ações que viabilizem minimizar os possíveis impactos decorrentes da transição entre as etapas e modalidades da escolarização, bem como de outras formas de transição que ocorrem no espaço escolar. Por isso, o manual traz orientações e dicas práticas sobre os diferentes processos de transição dentro do ambiente escolar, uma vez que as transições não se referem apenas ao início ou ao final de um ano letivo, mas ocorrem constantemente em diversos momentos, como na chegada de um novo estudante ou na mudança da educação infantil para o ensino fundamental. Nova fase No caso dos estudantes da Escola Classe 3 de Ceilândia, a mudança inclui uma instituição nova. Eles estão terminando o  quinto ano e, em 2024, vão estudar no Centro de Ensino Fundamental (CEF) 16, também em Ceilândia.  [Olho texto=”“Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá” ” assinatura=”Kelly Patrícia Menezes de Souza, coordenadora da EC 3 de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na semana passada, os alunos que farão o sexto ano em 2024 fizeram uma visita guiada pela nova escola. O encontro teve como objetivo ambientar os estudantes com a nova escola, bem como ajudá-los a compreenderem suas novas responsabilidades e deveres. Pai de Artur, aluno do quinto ano, Denilson Pereira Rodrigues Cardoso manifestou boa expectativa com essa mudança na vida do filho: “Para ele, é uma novidade. Agora ele vai sair de um professor regente e terá vários professores, então ele está muito ansioso, e a gente está procurando fazer essa escolha da melhor maneira. Ele tem muitos colegas que vão vir para cá. Além disso, essa nova escola fica mais próxima da nossa casa, e tudo isso conta”. A transição escolar é um momento em que os estudantes começam a entrar em uma etapa mais desafiadora de suas vidas, ressaltou a coordenadora da EC 3 de Ceilândia, Kelly Patrícia Menezes de Souza. “Para as crianças, é uma nova etapa, é uma mudança que vai acontecer; afinal, na escola classe, eles são acostumados a ter um professor, com dinâmica própria, e agora, vão para uma escola maior, com estudantes maiores, vão aumentar a quantidade de professores e novas disciplinas”, avalia. “Então, é importante acontecer esse projeto para que eles não sofram esse impacto de uma vez. Não é mais a tia, agora são professores. E é importante eles terem essa vivência, esse conhecimento do novo, do que virá.” Crescimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Se, para alguns alunos, o clima é de nervosismo com a nova escola, para outros, a mudança significa evolução e crescimento. É o caso de Ângelo Gabriel Gonzalez Rodrigues, 11. “Para mim, essa mudança é parte da nossa evolução, porque nós estamos no quinto ano e agora vamos para o sexto, e isso é ter sucesso, né?”, afirmou, durante a visita à escola. “E vir aqui hoje, conhecer minha próxima escola, me deixou bem tranquilo, porque ela é grande e bonita, além da quadra de esportes que é grande também e muito legal”, completou. A turma foi recebida pela pedagoga do CEF 16 de Ceilândia, Denise Vilar, que fez um passeio por todas as partes da escola, mostrando as áreas comuns e as salas de aula, criando um clima de cordialidade entre os futuros membros da unidade. “A transição escolar é um momento cheio de novidades, e, por isso, pode ser desafiador para as crianças”, enfatizou Denise. “São muitas as mudanças, como novas amizades, professores, ambientes e responsabilidades. Tudo isso se transforma num enorme processo de aprendizado e descobertas”. Conheça o Caderno Orientador – Transição escolar: trajetórias na educação básica do Distrito Federal. *Com informações da SEE-DF

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