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Empatia

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Rede pública terá Programa de Saúde Mental dos Estudantes

Com o intuito de promover a implementação da Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares, instituída pela Lei nº 14.819 de 16 de janeiro de 2024, a Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da Gerência de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante, anuncia o lançamento de um programa inovador composto por quatro projetos, todos voltados para a promoção da saúde, bem-estar e valorização da vida dos estudantes da rede pública de ensino. O Programa de Saúde Mental dos Estudantes será lançado na próxima sexta-feira (14/6), às, 9h, no auditório central do Espaço Cultural Professora Neusa França, no Shopping ID. Já em andamento, o projeto Acolhendo Corações Jovens contemplou alunos do Centro Educacional 03 do Guará no início do mês de junho | Foto: André Amendoeira/Ascom SEEDF Com foco na saúde mental, o programa tem como objetivo atender às necessidades específicas de cada faixa etária, desde a educação infantil até a Educação de Jovens e Adultos (EJA). Dessa forma, é essencial articular as ações com diversos atores envolvidos. A inscrição no programa pode ser feita por meio desse link. Conheça abaixo os projetos que vão compor o Programa de Saúde Mental dos Estudantes. Ciranda do Coração O projeto “Ciranda do Coração” é direcionado aos estudantes da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental. A iniciativa busca proporcionar um ambiente acolhedor e estimulante, onde as crianças possam desenvolver habilidades socioemocionais desde cedo. Com atividades lúdicas e interativas, o projeto incentiva o aprendizado colaborativo, a empatia e o respeito mútuo, criando uma base sólida para o desenvolvimento integral dos estudantes. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Acolhendo Corações Jovens Destinado aos estudantes das séries finais do ensino fundamental e do ensino médio, o projeto “Acolhendo Corações Jovens” visa fortalecer o suporte emocional e psicológico durante essa fase crucial de transição e amadurecimento. A ação envolve rodas de conversa, palestras com temáticas em saúde mental escolhidas pelos estudantes e acolhimento psicológico em grupo. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Prevenção ao Uso dos Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) e Tabaco O projeto “Prevenção ao Uso dos DEFs e Tabaco” é voltado para os estudantes do ensino médio e EJA, com o objetivo de conscientizar sobre os riscos e consequências do uso de drogas, álcool e tabaco. Através de palestras, workshops e campanhas educativas, o projeto busca informar e empoderar os jovens para que tomem decisões saudáveis e seguras, promovendo um estilo de vida livre de vícios e dependências. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver Por fim, o projeto “Caminhos para uma Escola Promotora de Bem Viver” atende as escolas que enfrentaram crises ou situações extremas. Voltado para a minimização dos danos e promoção da saúde mental, esta iniciativa oferece apoio emocional e psicológico para estudantes e comunidades escolares. O projeto contempla ações de acolhimento, escuta ativa e intervenções terapêuticas, visando a promoção de bem-estar no ambiente escolar. As inscrições para este projeto estão abertas para as escolas durante todo o ano letivo. As unidades escolares podem se inscrever no projeto aqui. *Com informações da SEEDF

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Ações preventivas priorizam cultura do respeito no ambiente escolar

No cenário educacional do Distrito Federal, a Secretaria de Educação (SEEDF), através da Assessoria Especial de Cultura da Paz, tem concentrado esforços para enfrentar e prevenir o bullying nas escolas. Reconhecendo a urgência de criar ambientes escolares seguros e acolhedores, a SEEDF desempenha diversas iniciativas que se destacam por sua abordagem proativa e abrangente, com o objetivo de fomentar uma cultura de respeito, empatia, solidariedade e paz entre os membros das comunidades escolares. No Brasil, o dia 7 de abril é voltado ao Dia Nacional de Combate ao Bullying, instituído pela Lei nº 13.277/2016 | Foto: Álvaro Henrique/Ascom SEEDF No Brasil, o Dia Nacional de Combate ao Bullying, instituído pela Lei nº 13.277/2016, é uma importante data que aborda a urgência de enfrentar esse problema que afeta milhares de estudantes em todo o país. O bullying não só prejudica o bem-estar emocional e psicológico das vítimas, mas também compromete o ambiente escolar como um todo, interferindo no processo de aprendizagem e no desenvolvimento saudável dos jovens. Confira a série de ações da SEEDF que envolvem a temática em apreço, entre elas: O “Guia de Valorização da Vida – Orientações e prevenção ao bullying, automutilação e suicídio na escola”, que visa promover debates e reflexões com os profissionais da Secretaria de Educação do DF acerca de questões emergentes que perpassam a saúde mental e têm íntima relação com a escola, a saber: bullying, suicídio e automutilação. A ideia do documento é orientar os profissionais para além de uma ótica remediativa e punitiva, visando refletir de que forma podemos trabalhar no cotidiano da escola de maneira preventiva, alinhando propostas de ações que contribuam para a formação e para o desenvolvimento integral dos estudantes, famílias e comunidade escolar. O documento encontra-se disponível no site da SEEDF. A Secretaria  de Educação (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Educação Inclusiva e Integral (Subin), elaborou o “Guia de Valorização da Vida“, um documento que busca promover reflexões e ações preventivas relacionadas à saúde mental no ambiente escolar O “Caderno Orientador – Convivência Escolar e Cultura de Paz”, que também aborda as temáticas em questão, sendo suporte aos professores, gestores e demais profissionais da educação. “Fluxo de encaminhamento de estudantes com demandas de saúde mental e/ou dificuldades no desenvolvimento e aprendizagem”, que é uma parceria das secretarias de Educação e de Saúde. O objetivo é que o atendimento seja integrado, garantindo a troca de informações entre as pastas. Orientação Educacional em parceria com Pedagogos e Psicólogos Escolares do SEAA atuam na prevenção, acolhimento, intervenção educacional e acompanhamento das situações relacionadas às de violências múltiplas, entre elas o bullying. Nesse sentido, as equipes de apoio favorecem a promoção do desenvolvimento integral dos estudantes, bem como da promoção da cultura de paz junto a comunidade escolar. Projetos de Sensibilização: A sensibilização é essencial para aumentar a conscientização sobre o bullying e seus efeitos prejudiciais. Através de projetos educativos como o Namoral, a SEEDF busca envolver alunos, pais, professores e funcionários na reflexão sobre o impacto do bullying e na promoção de valores éticos e de integridade. Formação de Professores: Os educadores desempenham um papel fundamental na prevenção e intervenção do bullying. Por isso, a oferta de cursos, palestras e workshops visa capacitá-los para identificar, lidar e prevenir o bullying, além de promover o desenvolvimento de habilidades socioemocionais nos estudantes. Criação de Protocolos de Atuação: A elaboração e divulgação de protocolos de atuação estabelece diretrizes claras e eficazes para lidar com situações de bullying, garantindo o apoio necessário às vítimas e promovendo a responsabilização dos agressores. Caderno de Projetos “Cultura de Paz nas Escolas”: O Caderno de Projetos reúne práticas exitosas desenvolvidas pelas unidades escolares, demonstrando resultados positivos na promoção de um ambiente escolar mais pacífico e inclusivo. Essas práticas incluem ações de conscientização, formação de alunos e professores, atividades pedagógicas e campanhas educativas. Programas de Mediação de Conflitos: A implementação de programas de mediação de conflitos envolve alunos, professores e a comunidade escolar na busca por soluções pacíficas e construtivas para resolver conflitos interpessoais, prevenindo o surgimento de situações de bullying. Acompanhamento Psicossocial: O suporte psicossocial oferecido aos alunos vítimas de bullying, por meio de profissionais especializados, como psicólogos e assistentes sociais, é crucial para oferecer apoio emocional, orientação e encaminhamento para serviços de apoio externos quando necessário. Promoção de Valores Humanos: A promoção de valores como respeito, tolerância, empatia, cooperação e solidariedade é incentivada através de atividades pedagógicas e eventos culturais que valorizam a diversidade e promovem uma convivência pacífica entre os estudantes. Para a chefe de Assessoria da Cultura de Paz nas Escolas, Ana Beatriz Goldstein, é fundamental promover um ambiente escolar onde todos se sintam seguros e respeitados. “Nossas iniciativas visam não apenas combater o bullying, mas também promover valores éticos e virtudes que são essenciais para uma convivência saudável e pacífica dentro das escolas”, afirma. *Com informações da SEEDF

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Samu, olhar humano e sensível

Cleide Regina Pacheco, há 12 anos enfermeira do Samu, tem uma rotina intensa de trabalho, atendendo diariamente diversos tipos de chamados, desde problemas cardíacos, vítimas de acidentes e de violência, até casos simples | Fotos: Renato Araújo / Agência Brasília Agilidade, paciência e empatia são pré-requisitos necessários para integrar uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A unidade responsável pelas cidades do Recanto das Emas e de Samambaia, denominada Núcleo Sudoeste II, é composta por cinco viaturas. No Recanto das Emas, cada uma das três viaturas faz até oito atendimentos por dia, o que significa uma média de 720 ao mês. Muitos desses socorros são determinantes na vida dos pacientes. O Samu conta com equipes que reúnem médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e condutores socorristas. Das três viaturas do Recanto das Emas, uma é avançada e as outras duas são básicas. Já Samambaia dispõe de duas ambulâncias básicas. Entre as diversas formas de chamados que recebem, as equipes do Samu acabam fazendo também atendimento “mais social que emergência médica” A diferença entre as duas configurações é que a avançada dispõe de equipamentos como desfibrilador, bombas de infusão e ventilação mecânica para pessoas intubadas, usados no atendimento a casos graves, a exemplo de infartos e paradas cardíacas. A equipe da ambulância avançada conta com médico, enfermeiro, auxiliar e condutor socorrista. Já na viatura básica, a equipe é composta  por enfermeiro, técnico e condutor socorrista. A enfermeira Cleide Regina Pacheco, servidora da Secretaria de Saúde há 20 anos, 12 desses no Samu, define seu dia a dia como intenso, mas também gratificante. Sua rotina de trabalho começa às 7 h, quando ela chega ao posto e confere rapidamente os materiais, enquanto espera a primeira chamada. Em oito horas de trabalho, Cleide e os colegas de equipe, Kátia Maria, também enfermeira, e Rodrigo, socorrista, atendem diversos tipos de chamados, desde problemas cardíacos, vítimas de acidentes e de violência, até casos simples. No início da tarde da última sexta (22), a equipe da qual Cleide faz parte foi acionada para atender um chamado. Em menos de dez minutos, o grupo chegou ao local. Tratava-se um homem de cerca de 50 anos caído na rua. Além de aparentar ter bebido muito, ele era especial e tinha dificuldades para responder perguntas básicas, como seu nome e endereço. “O atendimento dessa pessoa é muito mais social que emergência médica. São comuns casos assim”, disse Cleide. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Agora vamos acionar a regulação, ver se é preciso levar para uma UPA. Mas, como ele não apresenta nenhuma alteração nos sinais vitais, acho que não será necessário encaminhar para a unidade”, disse a enfermeira Kátia, enquanto ligava para o sistema de regulação. Alguns minutos depois, foi confirmado que não era preciso encaminhar o paciente para a UPA. A cada pessoa atendida, o sistema de regulação é acionado para orientar sobre o que fazer e para onde levar. Covid Cleide trabalhou durante o pico da pandemia de covid. Ela disse que muitas vezes precisou dobrar o seu plantão de oito horas. “Várias vezes tive que comer na viatura. Eram pacientes muitos graves e poucos leitos”, lembra. Cleide e Kátia contam que não contraíram a doença na fase aguda da pandemia. As duas tiveram covid somente no início deste ano, depois de vacinadas.

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Coordenadores regionais já têm linha direta com o Batalhão Escolar

O Batalhão Escolar finalizou a implementação do WhatsApp nas 14 coordenações regionais de ensino da rede pública do Distrito Federal. Este foi um dos assuntos tratados na primeira reunião da comissão responsável pelo Plano de Urgência pela Paz nas Escolas, que aconteceu na tarde desta sexta-feira (1º), na sede da pasta. A comissão é composta por representantes das subsecretarias da Secretaria de Educação. Em reunião com a secretária Hélvia Paranaguá, a comissão composta por representantes das subsecretarias da Educação reiterou o compromisso de melhorar o ambiente das escolas para que os casos de violência possam diminuir | Fotos: Álvaro Henrique / Ascom SEE-DF O grupo de WhatsApp tem o objetivo de facilitar e agilizar a comunicação entre os coordenadores regionais e o Batalhão Escolar. Sempre que necessário, os coordenadores, que têm contato direto com os gestores das escolas, poderão acionar a corporação diretamente pelo novo canal de comunicação. Além disso, os participantes poderão fazer sugestões e trocar experiências, na medida em que o plano for avançando. [Olho texto=”“Por trás dessas crianças que estão envolvidas em violência, existe alguma angústia, um trauma ou algo parecido. Temos que ter esse olhar cuidadoso sobre nossos estudantes, respeitando-os, porque cada um tem uma história” – Hélvia Paranaguá, secretária de Educação” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras ações, como a impressão e distribuição a todas as escolas do caderno orientador Convivência Escolar e Cultura de Paz, serão realizadas até o dia 18 de abril. O documento, organizado em três partes, terá temas como Educação em Direitos Humanos, Ética, Justiça, Diversidade, Paz, Cultura de Paz, Não Violência, Conflitos, Competências Socioemocionais, Empatia e Participação Estudantil. A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, participou do encontro e destacou que o trabalho que envolve a paz nas escolas deve ser realizado de forma cuidadosa com os alunos. “Por trás dessas crianças que estão envolvidas em violência, existe alguma angústia, um trauma ou algo parecido. Temos que ter esse olhar cuidadoso sobre nossos estudantes, respeitando-os, porque cada um tem uma história”, afirmou. O coordenador da comissão do Plano de Urgência, Tony Marcelo, adiantou que, a partir da próxima semana, os diretores e coordenadores das Regionais de Ensino irão se reunir para debater o que precisa melhorar dentro das escolas. “O mais importante é ouvir cada um deles que estão presenciando cada caso, para que possamos encontrar uma solução para este problema que estamos vivendo agora. Não somente os alunos, mas os diretores e professores também pedem socorro”, avaliou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Ele reiterou ainda que a Secretaria de Educação tem o comprometimento de resolver a situação para que casos de violência possam diminuir. “Quando o problema dentro da escola atinge a paz, é algo ruim, porque reflete em todos nós. É preciso ter coragem para enfrentar este desafio de extrema complexidade”, finalizou Marcelo. *Com informações da Secretaria de Educação do DF

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