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Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal

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Primeiro Concurso Distrital de Queijos Artesanais ocorre neste sábado (28)

O 1º Concurso Distrital de Queijos Artesanais, reunindo produtores rurais atendidos pela Emater-DF, acontece neste sábado (28). O evento irá premiar queijos feitos com leite de vaca, cabra, ovelha e búfala, valorizando a diversidade e a qualidade dos produtos artesanais da região. Ao todo, 20 queijarias se inscreveram, trazendo 66 queijos para avaliação. A partir das 11h, o evento abre ao público. De acordo com a extensionista rural Fernanda Lima, que faz parte da comissão organizadora do concurso, a iniciativa tem como foco fortalecer a produção local e incentivar boas práticas na fabricação. “Nosso objetivo é valorizar a produção de queijos artesanais com qualidade sanitária, apresentar o trabalho dos produtores ao consumidor e identificar as queijarias que podem ser inseridas na Rota do Queijo”, explica Fernanda. Ao todo, 20 queijarias se inscreveram, trazendo 66 queijos para avaliação | Foto: Divulgação/Emater-DF Os queijos serão avaliados em cinco critérios: apresentação, textura, aroma, cor e consistência. O júri será composto por 16 especialistas, entre gastrônomos, queijistas, professores universitários e engenheiros de alimentos. Os melhores colocados serão premiados com ouro (90 a 100 pontos), prata (79 a 89 pontos) e bronze (69 a 78 pontos). Organizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), o concurso conta com a parceria do Teta Cheese Bar, do Bando de Brasília (BRB) e da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite). Serviço 1º Concurso Distrital de Queijos Artesanais Data: 28/9 (sábado) Horário: 11h (aberto ao público) Local: Teta Cheese Bar — CLS 103, bloco B, loja 34 Programação 7h – Recepção dos jurados (fechado ao público) 7h30 às 10h – Avaliação dos queijos inscritos (fechado ao público) 10h às 10h45 – Apuração e processamento das avaliações (fechado ao público) 11h – Abertura oficial do evento (aberto ao público) 11h30 – Entrega dos certificados aos jurados 11h45 – Anúncio dos vencedores 13h – Abertura da mesa de degustação com os queijos participantes 13h – Roda de Choro 13h às 16h – Feira de produtores de queijos *Com informações da Emater-DF

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Curso ensina técnicas sobre comportamento, sanidade, bem-estar e nutrição dos cavalos

Com o objetivo de capacitar produtores e trabalhadores rurais na equideocultura, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) promoveu, nesta quarta-feira (14), o curso Cavalariço Competente. Realizado no Rancho Canabrava, em Sobradinho, a atividade contou com 22 participantes que tiveram a oportunidade de aprender mais sobre sanidade, comportamento e morfologia dos cavalos, manejo, nutrição, instalações e bem-estar animal. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade | Foto: Divulgação/Emater-DF Na parte da manhã, o médico-veterinário João Gabriel Palermo falou sobre doenças, vacinação, vermifugação e mostrou, na prática, a forma correta de aplicação de medicamentos. No período da tarde, a médica-veterinária Soliene Partata falou sobre instalações como baias e piquetes, e outros fatores que devem ser considerados para o bem-estar animal. Já o zootecnista Maximiliano Cardoso tratou sobre a questão nutricional, apresentando as características de volumosos e a importância de uma alimentação e manejo de qualidade para a saúde dos animais. O produtor Gustavo Bertuci, do Lago Oeste, quer implantar um pequeno aras na propriedade e viu no curso a oportunidade de se preparar para a atividade. “Todo o conteúdo foi relevante, principalmente o da parte da manhã, sobre a prática de aplicação de vacinas e medicamentos. A questão da infraestrutura necessária e a alimentação também foram importantes para eu me preparar para a atividade. Trouxe também o meu funcionário para o curso, que é quem me ajudará na atividade”, conta Gustavo. Produtores e trabalhadores rurais interessados em participar deste ou outros cursos promovidos pela Emater-DF devem contatar a unidade local mais próxima da propriedade. *Com informações da Emater-DF

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Grupo de trabalho define estratégias de incentivo ao enoturismo no DF

O Grupo de Trabalho responsável por desenvolver o Enoturismo no DF se reuniu nesta quinta-feira (21) para compartilhar os resultados atingidos para concretizar a Rota do Vinho no PAD-DF. A reunião contou com representantes do Governo do Distrito Federal (GDF), do Banco de Brasília (BRB) e de produtores de vinho da capital federal. “Nosso objetivo é fortalecer essa cadeia produtiva e dar condições para mais emprego e renda para a população, além de incentivos para que a produção cresça. Incentivos fiscais também, para que seja comercializado no Distrito Federal e para que os produtores tenham as suas terras regularizadas. Esse é um ponto fundamental de segurança do produtor para produzir com tranquilidade” José Humberto Pires de Araújo, secretário de Governo Na coordenação dos trabalhos, o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, destacou que todas as áreas que foram focadas na reunião tiveram resultados positivos e que o principal é garantir que a produção de uva do DF seja usada em benefício do enoturismo, sobretudo, na produção do vinho – dando mais oportunidade, reconhecimento e divulgação para o produtor ao ingressar no mercado. “Nosso objetivo é fortalecer essa cadeia produtiva e dar condições para mais emprego e renda para a população, além de incentivos para que a produção cresça. Incentivos fiscais também, para que seja comercializado no Distrito Federal e para que os produtores tenham as suas terras regularizadas. Esse é um ponto fundamental de segurança do produtor para produzir com tranquilidade”, declarou o secretário. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) trabalha com produtores de vinho e uva de mesa há mais de duas décadas. Segundo o presidente da empresa pública, Cleison Duval, o modelo de trabalho que o GDF desenvolveu para a cadeia do vinho será importante para outros setores do agroturismo existentes em Brasília. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, coordenou os trabalhos destacando que todas as áreas que foram focadas na reunião tiveram resultados positivos e que o principal é garantir que a produção de uva do DF seja usada em benefício do enoturismo, sobretudo, na produção do vinho | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “Nós temos condições climáticas perfeitas para que essa cadeia se deslanche e a equipe da Emater está se especializando nas podas e tudo que é necessário para a produção de vinhos. Essa iniciativa pode servir de base para várias outras cadeias aqui no Distrito Federal, para toda a agropecuária, que hoje já é forte, mas que precisa de apoio unificado, como o governo fez para o enoturismo. Acredito que o enoturismo vai crescer muito aqui no Distrito Federal depois dessa reunião”, relatou o presidente. Desenhando a rota O viticultor Marcos Ritter foi um dos produtores presentes na reunião e reforçou que o caso da vinificação funciona com um grande grupo atuando em parceria. “Se tem várias opções, a gente consegue atrair turistas de diferentes localidades e interesses. A gente tem inúmeros exemplos de produtos locais como queijos, cachaça, café e tudo isso entra nessa mesma seara, que é o associativismo entre os pequenos produtores sempre vinculados com as iniciativas de maior porte”, acentuou. Já a Secretaria de Turismo ficou responsável pelas experiências e trajetos que vão compor a Rota do Vinho. “Foi feito todo esse diagnóstico dentro das vinícolas. Começaremos pelas vinícolas de Brasília e posteriormente as da Rede, para podermos divulgar cada vez mais o vinho do DF para o DF e, em consequência, para fora”, afirmou o secretário de Turismo, Cristiano Araújo. A iniciativa do governo se deu com a criação do Decreto nº 45.434, o passo inicial para fomentar a prática do enoturismo na capital federal. Em 2022, o DF atingiu a marca de 88 hectares de área plantada de uva, o que gerou uma produção de 1.418 toneladas por parte dos 55 produtores. A meta é investir nesses números, abrindo também a cadeia turística. “Se a gente não tiver um enoturismo realmente estruturado, a gente não consegue oferecer um produto para esses turistas que vêm conhecer os vinhos daqui. Juntando setor privado com setor governamental, a gente pode criar essa rota e oferecer um produto turístico para Brasília”, ressaltou Renata Marchese, produtora de vinhos do PAD-DF.

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Publicada lei para disciplinar o manejo de abelhas nativas sem ferrão

A meliponicultura tem tido, nos últimos anos, uma atividade de interesse tanto por parte de pesquisadores, quanto de criadores conservacionistas e, principalmente, agricultores que, a partir dessa atividade, visualizam formas de aumentar sua renda e a biodiversidade das propriedades rurais. E para contribuir com a conservação das espécies nativas de abelhas sem ferrão, foi publicada, nesta sexta-feira (28), a Lei 7.311 d, de 27 de julho de 2023, de autoria do deputado distrital Roosevelt Vilela. O objetivo é normatizar a preservação, o resgate, a captura, a remoção, a criação, a reprodução, o manejo, a exposição, o comércio e o transporte dessas abelhas. No Distrito Federal, existem 35 espécies de abelhas nativas, localizadas nas regiões do Rio Paranoá, Rio Maranhão, Rios São Bartolomeu e São Marcos, Rios Descoberto e Corumbá e Rio Preto. Para Carlos Morais, extensionista rural da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) , “todo criador de abelhas é um preservacionista, pois precisa manter as nascentes e florestas que alimentam as abelhas. E a regulamentação diminui o risco de extinção das espécies criadas, seja por hobby, preservação ou para fins econômicos ou zootécnicos dessa atividade, que é praticada há séculos por populações tradicionais”. Nos cursos realizados pela empresa, são apresentadas as principais espécies de abelhas nativas que podem ser criadas no DF | Foto: Divulgação/Emater A lei prevê cadastro de criadores em órgão competente para a utilização, transporte e comércio de abelhas sem ferrão e de seus produtos. Os ninhos que estejam em árvores ou na terra não podem ser retirados da natureza ou destruídos, exceto em caso de resgate por queda de árvore ou outro empreendimento ou atividade passível de prévio licenciamento ambiental. Para o resgate, é preciso que seja feito por equipe especializada. A comercialização de ninhos de resgates ou remoções fica vedada. Entretanto, é permitida comercialização das colônias ou parte delas desde que sejam resultantes de métodos de multiplicação artificial ou captura por meio do uso de ninhos-isca. Os detalhes sobre os órgãos competentes para cadastro de criadores, autorização de manejo, entre outros pontos devem ser regulamentados no prazo de 90 dias. As abelhas nativas sem ferrão são mais eficientes polinizadoras do que a exótica Apis mellifera (que tem ferrão) para grande parte das plantas cultivadas no DF, ajudando os produtores tanto na produção quanto na preservação ambiental de suas propriedades. Segundo Morais, os agricultores podem se beneficiar da meliponicultura com o aumento da produtividade agrícola. “Além disso, gera mais emprego e renda aos agricultores familiares, aumenta a segurança alimentar e melhora a qualidade nutricional das famílias”, explica. Os detalhes sobre os órgãos competentes para cadastro de criadores, autorização de manejo, entre outros pontos devem ser regulamentados no prazo de 90 dias | Foto: Divulgação/Emater Na região do Lago Norte, um grupo de produtores vem investindo na criação de abelhas indígenas sem ferrão como alternativa de atividade produtiva aliada à preservação ambiental. As abelhas Jataí polinizam até 90% das árvores e flores nativas da região e produzem um mel de maior valor agregado do que o de abelhas com ferrão. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A produtividade das abelhas Jataí é de 0,5 kg a 1,5 kg de mel por caixa de abelha por ano, quantidade baixa se comparada à produção da abelha com ferrão, de 25 kg a 30 kg por ano por caixa. Entretanto, enquanto o mel da abelha com ferrão custa, em média, R$ 30 o litro, o mel de abelha sem ferrão é comercializado em pequenas porções e chega a atingir preços acima de R$ 300, o litro. A Emater faz a capacitação e o acompanhamento de produtores rurais. Nos cursos realizados pela empresa, são apresentadas as principais espécies de abelhas nativas que podem ser criadas no DF, as características de cada uma, a importância biológica e econômica das abelhas, como montar e onde instalar iscas, as características das colmeias, entre outros temas. Só neste ano, foram realizados 12 cursos de meliponicultura no DF. *Com informações da Emater-DF

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