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Escola Classe Vila Nova

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Biblioteca Nacional de Brasília celebra Semana da Criança com contação de histórias

“Quem aqui gosta de ouvir histórias?”, perguntou a contadora de histórias. Um coro animado respondeu: “Sim!”. Foi com esse convite que 29 crianças, entre 9 e 14 anos, da Escola Classe Vila Nova, de São Sebastião, começaram a explorar a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) pela primeira vez. A primeira parada foi o espaço digital, onde os pequenos puderam ver os computadores disponíveis para a comunidade. Em seguida, conheceram o espaço infantil, ambiente com livros e sofás para as crianças. A terceira parada foi no segundo andar, onde aconteceu a contação de histórias. As 29 crianças conheceram a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) pela primeira vez | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília “Essa programação faz parte da Semana da Criança na Biblioteca Nacional de Brasília que envolve várias atividades desde a última segunda-feira (6). O objetivo é mostrar para as crianças que a biblioteca é um lugar interessante e lúdico porque a biblioteca é um equipamento cultural e deve atender a todos, principalmente as crianças. Nós queremos formar novos leitores”, afirma Aline Alves, gerente de atendimento da Biblioteca Nacional de Brasília. A programação especial vai até a próxima sexta-feira (10).   A experiência também foi inédita para alguns professores do colégio. A supervisora pedagógica da escola, Margarete Silva, confessou estar encantada com o espaço. “É a primeira vez que eu estou vindo aqui e para os nossos alunos também é uma novidade. Escolhemos os três alunos mais vulneráveis de cada turma, estudantes que não têm o hábito de sair de casa. Eles ficaram muito contentes e curiosos”, conta a supervisora.  “É a primeira vez que eu estou vindo aqui e para os nossos alunos também é uma novidade. Escolhemos os três alunos mais vulneráveis de cada turma, estudantes que não têm o hábito de sair de casa. Eles ficaram muito contentes e curiosos”, conta a supervisora" Margarete Silva, supervisora pedagógica da Escola Classe Vila Nova Magia literária Cada criança chegou com seu livro preferido em mente. Mas, durante a visita, eles ouviram novas histórias da "Anil e as histórias mágicas do Dinossauro de Baunilha". No foyer do auditório, uma mulher de cabelos azuis e flores na cabeça começou a encantar com as palavras. Era Carla Nery, a contadora de histórias, que convidou a turma para conhecer Maumau, o Lobo-Guará do Cerrado. “As histórias são o primeiro recurso de contato com o ponto de vista do outro. Como o outro pode ser diferente das nossas expectativas a partir da aparência. Existe um momento de curiosidade, exploração, desenvolvimento e sentimentos. A gente quer criar um deslumbre, um senso de encantamento e a paixão por ouvir histórias”, explica Carla. Catleya Amorim, de 7 anos, se divertiu. “Achei legal a contadora de histórias porque ela é carinhosa e gostei do look dela, o cabelo, a maquiagem, tudo colorido e estiloso. O espaço infantil também é legal, tinha livros e vários desenhos na parede”, disse a menina. Já Cauan Willian da Silva, de 6 anos, se encantou com os livros. “Foi a primeira vez que vim aqui e gostei muito do passeio. O que eu mais gostei foram as porções que a contadora colocou dentro do saco: a da felicidade, do medo, da raiva e da tristeza. A princesa tomou a da felicidade e ficou feliz”, explicou a criança. O pequeno Cauan contou o que mais curtiu no passeio: "O que eu mais gostei foram as porções que a contadora colocou dentro do saco: a da felicidade, do medo, da raiva e da tristeza. A princesa tomou a da felicidade e ficou feliz" Agenda lúdica A programação completa para os próximos dias inclui, nesta quinta-feira (9), às 10h, a oficina “As três partes” com os contadores de histórias Gil e Lemisa, voltada para crianças de 6 a 12 anos. No mesmo dia, às 15h, haverá contação de histórias com Maga Merlinda, aberta para crianças de todas as idades. Já na sexta (10), às 10h, as histórias ficam por conta de Maristela Papa e Roque Senna, também para todas as idades.  

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Mais segurança para estudantes de São Sebastião

?O acesso a três colégios de São Sebastião vai ficar mais seguro. Equipes do GDF Presente têm trabalhado nas redondezas da Escola Classe Vila Nova, do Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) e da Escola Classe Dom Bosco ao longo desta semana. Recuperação de faixas de pedestre e podas de árvores estão entre os serviços executados nas áreas. Faixas de pedestre nas imediações das escolas ganharam pintura nova | Fotos: Divulgação/GDF Presente ?Nesta quarta-feira (24), quatro faixas de segurança ganharam pintura nova – duas no Caic e duas na Escola Classe Dom Bosco. “Elas já estavam bem apagadas, precisavam desse reforço”, comenta o coordenador do Polo Sudoeste do GDF Presente, Leandro Cardoso. “Contamos com a ajuda do Detran [Departamento de Trânsito do Distrito Federal] nesse trabalho”. ?O parquinho localizado em frente ao Caic também passou por melhorias. Oito reeducandos do projeto Mãos Dadas capinaram e limparam o local. O programa, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), oferece oportunidade de trabalho em troca de redução da pena. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Podas de árvores ?Já nos arredores da Escola Classe Vila Nova, serviços de poda começaram a ser feitos na manhã desta quinta (25). “Temos uma árvore da espécie leucena que começou a crescer muito, atrapalhando a visibilidade na via de acesso ao colégio”, relata Leandro. “Além disso, os galhos já estavam avançando para cima do telhado da escola, um perigo”. ?As podas serão feitas em outros locais da região administrativa até o próximo dia 31. De acordo com o administrador de São Sebastião, Roberto Medeiros Santos, todo trabalho é executado em parceria com a Novacap. “Fazemos um estudo e só cortamos as árvores que realmente oferecem riscos à comunidade”, garante. “É uma questão de segurança”. Ruas do Capão Comprido estão sendo recuperadas ?Outro serviço em execução é a recuperação da Rua 13, no bairro Capão Comprido. “Passado o período de chuva, a mobilidade na via, que não é pavimentada, ficou bastante prejudicada”, comenta Roberto. “Estamos resolvendo o problema de erosão na pista para depois fazer o nivelamento”. ?Para a recuperação da pista, são utilizados restos de composto de construção (RCC). A mistura de entulho processado e brita forma uma espécie de cascalho que será espalhado na via. O material, doado pelo Serviço de Limpeza Urbana (SLU), é produzido pela Unidade de Recebimento de Entulho (URE) da Estrutural. Confira outras ações do GDF Presente:

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