Inscrições abertas para I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal
A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) inicia, nesta quinta-feira (20), as inscrições para a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, que será realizada em 2 de outubro, no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs). A iniciativa visa fomentar ações que integrem o ambiente acadêmico e os serviços de saúde por meio de estudantes de nível superior e técnico, docentes das instituições de ensino públicas e privadas conveniadas, além de supervisores e preceptores dos cenários de ensino da Secretaria de Saúde do DF (SES). Arte: Fepecs Com três grupos temáticos, a mostra é uma oportunidade de debater assuntos atuais, dividir experiências acerca dos desafios enfrentados e apresentar soluções inovadoras para o Sistema Único de Saúde (SUS). “Esse evento é a chance que temos de mostrar ao aluno que a integração não é apenas formal; queremos que ele se sinta parte do cenário como um ator e agente de mudança”, afirma a gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus, Verônica Lobo. “Acreditamos que a premiação, além de estimular as pessoas a participarem da mostra, é uma maneira de reconhecer o esforço e empenho de cada um no processo de ensino-serviço” Verônica Lobo, gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus Os trabalhos desenvolvidos por estudantes, docentes e supervisores devem, necessariamente, abranger os três tópicos escolhidos para o evento: saúde na educação, segurança do paciente e processo ensino-aprendizagem. “São temas amplos e atuais, que podem ensejar novas ferramentas, incentivar o uso da tecnologia e compartilhar conhecimento”, observa Verônica. Para estimular a participação de estudantes e docentes, a aplicação dos grupos temáticos pode se dar na atenção primária, secundária ou terciária. Também é permitida a utilização de procedimentos operacionais padrão, de inovações tecnológicas e de materiais, de relato de experiência, vídeos, técnicas de sustentabilidade e de metodologias ativas. Os três melhores trabalhos serão premiados. “Acreditamos que a premiação, além de estimular as pessoas a participarem da mostra, é uma maneira de reconhecer o esforço e empenho de cada um no processo de ensino-serviço”, avalia Verônica. Para quem deseja participar apenas como ouvinte, o período de inscrição vai até 20 de setembro. Já os participantes que vão submeter seus trabalhos e concorrer à premiação, o prazo também começa nesta quinta, mas vai apenas até 30 de agosto Inscrições O período de inscrição para participantes em geral e para aqueles que desejam inscrever seus trabalhos é diferente. O prazo variado decorre da seleção dos trabalhos, que será realizada pela área técnica da Eapsus a partir de requisitos estipulados no edital. A expectativa da gerente é que haja vários trabalhos submetidos, com propostas inovadoras e soluções práticas para o SUS. Para quem deseja participar apenas como ouvinte, assistindo às apresentações, o período de inscrição vai desta quinta (20) até 20 de setembro. Já para os participantes que vão submeter seus trabalhos e concorrer à premiação, o prazo também começa nesta quinta, mas vai apenas até 30 de agosto. Cada trabalho inscrito poderá contar com um docente, um supervisor de cenário e de dois a cinco estudantes. Cada grupo de participantes só poderá enviar um único trabalho sobre as experiências exitosas desenvolvidas nos cenários. Os trabalhos aprovados serão avaliados presencialmente no dia do evento por uma comissão, de forma criteriosa, observando aspectos como realização do trabalho nos cenários da SES pactuados pela instituição de ensino, adequação aos grupos temáticos do evento, coerência entre organização, síntese e clareza dos objetivos, além de métodos, resultados e conclusões, corte temporal do ano de 2024, respeito aos princípios do SUS e aplicabilidade e fortalecimento do SUS. A ideia da Fepecs é que, a dessa primeira experiência, a Mostra de Estágios e Práticas em Saúde seja colocada no calendário anual de eventos da fundação | Foto: Divulgação/ Fepecs Premiação Durante o evento, os trabalhos podem ser apresentados em duas modalidades: pôster ou oral. Ambas as apresentações contam com o tempo máximo de dez minutos. A premiação alcança todos os participantes inscritos, além do chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps) da região de saúde ou da Unidade de Referência Distrital (URD) selecionada. “É fundamental reconhecer a importância do trabalho desenvolvido pelo Neps, que realiza a coordenação das atividades curriculares”, ressalta Verônica. Ela destaca que também deve ser reconhecido o trabalho do servidor que recebe o aluno no cenário de ensino da SES. O trabalho premiado com o primeiro lugar terá direito à participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado em Fortaleza O trabalho premiado com o primeiro lugar terá direito à participação no 5º Congresso Brasileiro de Política, Planejamento e Gestão da Saúde Coletiva (Abrasco), que será realizado em Fortaleza. O prêmio inclui inscrição no evento, passagens aéreas de ida e volta e hospedagem no local. Tudo será pago com recurso de contrapartida das instituições conveniadas. “É uma forma de prestar contas e oferecer uma devolutiva do recurso que a gente recebe”, assegura Verônica. Os participantes dos trabalhos classificados em segundo e terceiro lugares serão premiados com um curso prático de Suporte Básico de Vida (BSL, na sigla em inglês), com carga horária de 6h, ministrado presencialmente em Brasília. “Esperamos ter a apresentação de grandes ideais, com exploração dos temas, pois nossa intenção é que, a partir dessa primeira experiência, a gente consiga colocar o evento no calendário anual”, aponta Verônica. Cronograma ⇒ Inscrição para participantes em geral – Até 20/9 ⇒ Inscrição para submissão dos trabalhos – Até 30/8 ⇒ Período de seleção dos trabalhos – De 2 a 16/9 ⇒ Resultado final dos trabalhos selecionados – 23/9 ⇒ Evento e premiação – 2/10 Essas e outras informações podem ser consultadas no site do evento. *Com informações da Fepecs
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Inscrições para curso gratuito de cuidados paliativos de adultos e idosos estão abertas
A Secretaria de Saúde (SES-DF) está com inscrições abertas para o curso de cuidados paliativos hospitalares de adultos e idosos. A iniciativa alinha-se à Portaria GM/MS nº 3.681, de 7 de maio de 2024, que estabelece uma nova política nacional sobre o tema nos serviços ofertados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O objetivo é qualificar e aprimorar profissionais da área que já atuam ou desejam atuar na prática, atendendo às diretrizes e às exigências recém-estabelecidas pelo Ministério da Saúde, por meio da Política Nacional de Cuidados Paliativos (PNCP). O objetivo do curso é qualificar e aprimorar profissionais da área que já atuam ou desejam atuar na prática | Foto: Paulo H. Carvalho/ Agência Brasília Totalmente na modalidade a distância, o curso será gratuito e terá 80 horas, partindo de um currículo abrangente e atualizado, no qual será abordado desde os princípios básicos até as técnicas avançadas de manejo de sintomas e apoio emocional a pacientes e suas famílias. A inscrição pode ser feita no site da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (EapSUS). “É uma formação completa para médicos, enfermeiros e outros trabalhadores interessados”, aponta a referência técnica distrital em cuidados paliativos da SES-DF, Cristiane Cordeiro. “Ao concluir o programa, os participantes terão expertise para integrar equipes multiprofissionais, contribuindo com um atendimento mais humano e qualificado”, afirma Ana Catarine Carneiro, enfermeira da equipe de cuidados paliativos do Hospital Regional de Samambaia (HRSam). Panorama e avanços Cristiane Cordeiro: “O trabalho dessas equipes, mais do que evitar o sofrimento, é honrar a vida” No Brasil, cerca de 625 mil pessoas precisam de cuidados paliativos, ou seja, atenção em saúde que permita a melhora da qualidade de vida daqueles que enfrentam doenças graves, crônicas ou em finitude. A atuação possui foco no alívio da dor, no controle de sintomas e no apoio emocional. Desde 2006, o Conselho Federal de Medicina (CFM) tem estabelecido resoluções que norteiam a prática dos cuidados paliativos no Brasil. “Com a publicação da portaria, profissionais de saúde ganham embasamento legal para a prática, além de um reconhecimento formal de sua importância no sistema de saúde”, avalia Cristiane. “O trabalho dessas equipes, mais do que evitar o sofrimento, é honrar a vida”, acrescenta. Além da portaria, outros recentes marcos ー como a inclusão dos cuidados paliativos nos currículos de graduação em medicina e a expansão da residência médica de um para dois anos ー refletem a crescente importância da área para a saúde como um todo. Nova política Lançada em maio deste ano, a PNCP se articula às ações do Programa Mais Acesso a Especialistas (PMAE). O intuito é ampliar e qualificar o cuidado e o acesso à Atenção Especializada em Saúde (AES) de pacientes e famílias que enfrentam problemas associados a doenças que ameaçam a vida. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Ciclo de seminários passa pelas sete regiões de saúde do DF
A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) encerrou, nesta quinta-feira (9), um longo período de seminários para supervisores das atividades práticas curriculares. O evento teve início em novembro de 2022, na Região de Saúde Leste, e, após percorrer as outras seis regiões de saúde, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) foi escolhido para representar a Região Central e fechar o ciclo de palestras. Com o objetivo de esclarecer sobre o papel dos supervisores nos cenários de ensino, durante os seminários foram pontuadas as regras contidas na Portaria Conjunta nº 2 e a Legislação sobre Estágio. Conveniada a 26 instituições de ensino, a Eapsus é responsável por gerenciar as vagas de estágio ofertadas aos estudantes de cursos de graduação e de ensino técnico nos cenários da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Um ponto importante abordado no decorrer dos seminários foi a separação de papeis entre os atores nos cenários de ensino | Foto: Arquivo/Agência Brasília À frente das palestras, exercendo o papel de interlocutora entre a instituição e os supervisores, a gerente de Integração Ensino-Serviço da Eapsus, Verônica Lobo, destaca que “os seminários tiveram a finalidade de esclarecer aos supervisores as regras normativas da portaria, para que eles conhecessem quais são os direitos e deveres da função que exercem.” Além disso, ela explica que, ao longo dos encontros, também foi classificada “como deve ser a relação com a instituição de ensino, com o estudante e com o docente.” Um ponto importante abordado no decorrer dos seminários foi a separação de papeis entre os atores nos cenários de ensino. Isso porque não podem ser confundidas as atribuições do docente e do supervisor, pois cada um tem a sua responsabilidade, bem delimitada pela portaria. Verônica afirma que “não existe estágio sem docência, o supervisor é um corresponsável no cenário.” Também foram tratadas questões referentes às pactuações de vagas, fluxos dos processos de trabalho e necessidade do uso do crachá nos cenários, “que indica a regularização daquele estudante, ou seja, demonstra que ele pertence a uma instituição de ensino conveniada, possui uma apólice de seguro, um docente e um supervisor responsável”, assegura Verônica. Regiões de Saúde Cerca de 200 servidores que desempenham o papel de supervisor de cenário de ensino participaram dos Seminários nas sete regiões de saúde. Alguns hospitais, como o de Samambaia, também tiveram a presença do diretor, que aproveitou o momento para compreender melhor as ações de integração ensino-serviço e se tornar multiplicador na unidade. “A experiência foi muito positiva, escutamos as dúvidas, esclarecemos pontos importantes, e algumas regiões já estão querendo que a gente volte para um segundo encontro”, comemora Verônica. Cada Seminário teve um direcionamento diferente, apesar do conteúdo semelhante. Isso foi pactuado para se adequar à realidade de cada região e atender às necessidades percebidas previamente por meio dos Núcleos de Educação Permanente (Neps) regionais. “A gente percebe que os núcleos conseguem filtrar melhor qual a dificuldade enfrentada por cada região; temos uma relação de parceria para fazer um trabalho integrado e diminuir cada vez mais as lacunas identificadas”, explica a gerente. Atualmente, mais de mil cenários compõem os locais onde estudantes aprendem na prática o que as salas de aula não são capazes de oferecer. Isso inclui a Atenção Primária à Saúde (APS), Atenção Secundária, Gestão e Vigilância. Visitas futuras Finalizados os encontros nas regiões de saúde, o próximo passo é visitar os locais administrativos e de vigilância, que também recebem os estudantes. Em junho, a equipe da Eapsus estará no prédio da Administração Central (ADMC) da SES. Em seguida, também vai percorrer o Laboratório Central de Saúde Pública do DF (Lacen) e a Subsecretaria de Vigilância à Saúde (SVS). “Como percebemos uma grande melhora após os seminários nas regiões, vamos ampliar esse canal de comunicação com as áreas de gestão e vigilância, a fim de que seja alcançada a excelência dos processos de trabalho em todos os níveis”, conclui Verônica. *Com informações da Fepecs
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Reformulação no site institucional da Eapsus facilita acesso dos usuários
A página da Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) está de cara nova. O site foi reformulado para facilitar o acesso de usuários aos cursos oferecidos pela instituição, além de garantir a transparência no processo de vagas de estágio e treinamento em serviço. Mais de 45 mil estudantes já estão inscritos na plataforma de Ensino a Distância (EaD) da escola, que vislumbra um acréscimo no número após as mudanças implementadas. O site da Eapsus conta com mais de 45 mil estudantes inscritos na plataforma de Ensino a Distância (EaD), número que deve aumentar depois da reformulação da página | Fotos: Tony Oliveira/ Agência Brasília Temas como tabagismo, auriculoterapia, prevenção e atenção às violências no Distrito Federal e capacitação em processos de doação de tecidos oculares, entre outros, fazem parte do catálogo de cursos EaD disponível na página, que é atualizada frequentemente, a fim de aperfeiçoar profissionais de saúde e educação, bem como outras pessoas com interesse nos conteúdos. Já os cursos presenciais oferecem a oportunidade de aprendizado na prática, em ambiente seguro e supervisionado, com servidores da área a ser estudada. Para a diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro, as alterações no site “proporcionam maior transparência ao cidadão”. Com mais de 80 cursos gratuitos na plataforma, alguns usuários deixavam de se inscrever pela obrigatoriedade de criar um login com senha para ter acesso aos cursos disponíveis. “Hoje, a pessoa pode entrar no site, acessar a lista de cursos e ver com qual deles mais se identifica, para, só depois, criar uma conta e fazer sua inscrição”, explica Fernanda. No último ano, mais de 19 mil estudantes foram inseridos nos campos da SES-DF, totalizando 75 mil estágios em hospitais e unidades de saúde da rede pública Outro ponto positivo é com relação aos cursos presenciais, que passaram a constar na página, com local, dias e carga horária – o que não ocorria anteriormente. A Eapsus acompanha todo o processo de formulação dos cursos, desde a parte pedagógica até a entrega de certificados. “É importante saber quais regiões de saúde oferecem capacitação presencial, principalmente para multiplicar essas ideias e ter uma troca de experiências entre os profissionais”, afirma a gestora. Conveniada a 27 instituições de ensino superior, a Eapsus também é responsável por gerenciar as vagas de estágio ofertadas aos estudantes dos cursos de graduação e de ensino técnico no cenário da Secretaria de Saúde (SES-DF). No último ano, mais de 19 mil estudantes foram inseridos nos campos da secretaria, totalizando 75 mil estágios em hospitais e unidades de saúde da rede pública. Treinamento em Serviço Inspirado no modelo da Universidade de São Paulo (USP), o espaço dedicado ao treinamento em serviço também passou por mudanças na página da Eapsus. Agora, o profissional que busca uma oportunidade de aperfeiçoamento em áreas específicas pode encontrá-la com mais facilidade. Com vagas para 14 categorias, o treinamento em serviço é para profissionais formados, inscritos no devido conselho de classe e com seguro contra acidentes pessoais. O site foi reformulado para facilitar o acesso de usuários aos cursos oferecidos pela instituição, além de garantir a transparência no processo de vagas de estágio e treinamento em serviço Na página, ao buscar por sua categoria, o profissional encontra, além do local da vaga, o setor de referência na unidade de saúde, os meses e dias da semana disponíveis para o treinamento, as atividades que serão desenvolvidas no período e a carga horária, que é limitada a 180 horas. O tempo de treinamento pode ser adicionado ao currículo como experiência, com certificação emitida pela Eapsus. A diretora da escola conta que o treinamento em serviço “é uma oportunidade de se qualificar após a formação, e, até mesmo, mudar a esfera de atuação”. Fernanda explica que “é diferente do estágio, porque o treinamento é para pessoas que já possuem uma vida profissional, então pode ser considerado um destaque na carreira, principalmente em casos de remoção”. As atividades desenvolvidas durante o treinamento em serviço não são remuneradas, mas contam com supervisão de profissionais com a mesma formação e nível hierárquico equivalente. As vagas também podem ser ocupadas por pessoas de outros estados que desejam obter experiência na rede pública do DF. Outras novidades Além dos espaços reservados para informações sobre cursos, treinamento em serviço e outros assuntos de destaque, duas novidades foram adicionadas à página: contato com os núcleos de educação permanente (Neps) e visita técnica. Os Neps são os responsáveis pelas ações de educação permanente nas regiões de saúde, além do desenvolvimento dos servidores. Por isso é tão importante saber onde eles estão localizados e os horários de atendimento. Também é necessário atentar à legislação específica para solicitar visitas técnicas em hospitais e outras unidades de saúde. Agora, o site conta com todas essas informações. A página ainda pode passar por outras mudanças, mas Fernanda acredita que as novidades concretizadas, inclusive no layout, “comunicam melhor e diminuem as dúvidas dos usuários”. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)
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Combate à dengue é tema de quatro cursos online para servidores
A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) oferece quatro cursos relacionados ao combate à dengue para servidores da saúde e da educação. As capacitações são permanentes, gratuitas e online, podendo ser feitas a qualquer momento, conforme o ritmo do participante. Ao final, os concluintes recebem um certificado. Para participar, basta acessar a plataforma da Eapsus e se cadastrar aqui. Um dos cursos é o de Detetives da Saúde na Escola: Desvendando a Dengue, que incentiva a prevenção da doença em casa e nos espaços educacionais. A formação é indicada para profissionais de ensino da rede pública e privada. A carga horária do curso é de 10h. São abordadas estratégias de educação para conectar os estudantes com a prevenção à dengue, além de explicações sobre a evolução clínica da doença e a importância da vacina. [Olho texto=”“O nosso foco é alcançar todos os educadores do DF, trazendo a sociedade para mais próximo do combate ao mosquito”” assinatura=”Fernanda Monteiro, diretora da Eapsus” esquerda_direita_centro=”direita”] “Mostramos que é possível trazer a sensibilização sobre o tema em cada uma das matérias escolares. Um professor de geografia, por exemplo, pode falar sobre a dengue quando trabalhar sazonalidade; enquanto o de português pode incluir palavras relacionadas à doença de forma lúdica e simples, em caça-palavras e cruzadinhas”, lista a diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro. “O nosso foco é alcançar todos os educadores do DF, trazendo a sociedade para mais próximo do combate ao mosquito”, explica. Os cursos são de atualização do manejo clínico para nível médio e superior, ‘Detetives da Saúde na Escola: Desvendando a Dengue’ e de vacinação contra a doença | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Outros dois cursos são de atualização do manejo clínico para nível médio e superior, cada um com carga horária de 16h. Direcionados a profissionais da saúde, as aulas debatem classificação de risco, condutas clínicas e notificação de casos conforme os níveis de escolaridade. Já a última capacitação é a de vacinação contra a dengue. São apresentadas orientações técnicas acerca do tema e formas de promoção de campanhas de conscientização. A carga horária é de 3h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Mais de 800 pessoas já se inscreveram para participar das formações e a devolutiva dos participantes tem sido positiva. É o caso da enfermeira Kênia Domingues e da agente comunitária de saúde Luciana Roberta, que fizeram o curso de atualização do manejo clínico da dengue. “Gostei muito do curso e irei fazer os outros. São de grande relevância para a minha profissão”, comentou Luciana. Já Kênia destacou a forma de apresentação do conhecimento: “Gostei muito dos casos clínicos apresentados, foi uma didática muito boa, ficava curiosa para buscar os casos apresentados e tentar resolvê-los.” Para participar, basta se inscrever na plataforma de ensino.
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Oficina avalia atividades curriculares do ensino superior na Saúde
O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, na manhã desta quinta-feira (8), representantes de 27 instituições de ensino superiores conveniadas à fundação e profissionais dos Núcleos de Educação Permanente (NEPs) das Regiões de Saúde, onde ficam os cenários de ensino para atividades práticas curriculares. O evento é promovido pela Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), responsável por gerenciar as vagas de estágio ofertadas aos estudantes de cursos de graduação e de ensino técnico nos cenários da Secretaria de Saúde (SES-DF). Oficina contou com a participação de cerca de 90 pessoas. Após a apresentação de dados de 2023, com análise pedagógica dos convênios, os participantes foram divididos em grupos | Fotos: Divulgação/Fepecs Durante a abertura do encontro, a diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou os bons resultados do último ano e afirmou que o objetivo de eventos como este é “garantir a melhoria dos nossos cenários e, por consequência, dos discentes que estão lá, pois isso impacta positivamente na assistência à população do DF”. Atualmente, cerca de 20 mil estudantes circulam nos cenários de ensino, provenientes de instituições públicas e privadas conveniadas à Fepecs. A Gerência de Integração Ensino-Serviço (GIES) da Eapsus realiza um mapeamento anual das vagas ofertadas e o local de disponibilidade para fazer o encaminhamento de acordo com a necessidade. Também é responsabilidade da GIES atualizar os profissionais sobre as regras, procedimentos e atribuições em relação às práticas curriculares, principalmente no que diz respeito ao cumprimento da Portaria Conjunta nº 2, que regulamenta a execução dessas atividades. Dinâmica da Oficina Representantes de 27 instituições de ensino superiores conveniadas à Fepecs e profissionais dos Núcleos de Educação Permanente das Regiões de Saúde reuniram-se nesta quinta (8) O primeiro momento da oficina foi dedicado à apresentação de dados de 2023, com análise pedagógica dos convênios, que totalizaram 95 cursos, 75.509 estágios e um aumento de 15,6% de estudantes em relação ao ano anterior. Para a diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro, os números representam, “além de todo conhecimento adquirido dos serviços do SUS nos cenários, uma geração de recursos para prover questões pontuais nesses lugares”. Como novidade para este ano, a diretora anunciou a I Mostra de Estágios e Práticas em Saúde do Distrito Federal, a ser realizada em dezembro, com premiação para os três melhores trabalhos. Após apresentação dos dados, os participantes se encaminharam às salas de aula, onde foram divididos em grupos para compor micro-oficinas, com os três principais temas de discussão na área de atividades práticas curriculares. Em um dos grupos, ficaram os participantes que tinham interesse em aprender mais sobre o Sistema de Gestão de Convênios e Atividades Práticas Curriculares (Sigecap). Outras equipes foram voltadas para legislação, em especial a Portaria Conjunta nº 2, e a Integração Ensino-Serviço. Segundo a gerente da GIES, Verônica Lobo, “a oficina é o pontapé inicial para as atividades de 2024, um momento para estamos mais próximos de todos os atores envolvidos, organizar fluxos e aprimorar o nosso trabalho”. A gerente antecipou que haverá outro encontro como este em agosto, “para atualizar informações e alinhar o que for preciso”. Expectativas para 2024 A Eapsus está com várias propostas para este ano, a fim de otimizar ainda mais as vagas e melhorar os indicadores. Uma das propostas é a divulgação do Guia de Atividades Práticas Curriculares Obrigatórias, com orientações gerais para instituições conveniadas e profissionais dos NEPs, além de um formulário de vagas devolvidas, que visa dar mais transparência ao processo. Também está no rol de novidades um novo curso de acolhimento para estudantes e professores, com diretrizes importantes para utilização dos cenários de ensino, como uso do crachá de identificação, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), tempo mínimo de estágios, qualificação técnica dos professores, entre outras. *Com informações da Fepecs
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Inscrições abertas para o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia
Promovido pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) em parceria com a Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus), o II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia está com inscrições abertas. O evento será realizado de forma online pela plataforma Moodle entre 8 e 9 de novembro, no período matutino, a partir das 9h. Simpósio sobre hemoterapia e hematologia será realizado de forma online em 8 e 9 de novembro | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília O evento é voltado para servidores da Fundação Hemocentro de Brasília, integrantes das equipes de saúde dos hospitais públicos e privados do Distrito Federal e estudantes interessados nas áreas de hematologia e hemoterapia. A carga horária total do simpósio é de seis horas. Os certificados serão emitidos pela Eapsus a todos os inscritos que assistirem às aulas e fizerem a avaliação da ação educativa. Para se inscrever no simpósio, os interessados deverão seguir o passo a passo: – Efetuar cadastro na plataforma EaD da Eapsus; – Fazer login na plataforma EaD da Eapsus; – Clicar em “Página inicial”, na parte superior direita da tela; – No campo “Cursos disponíveis”, procurar o evento “II Simpósio de Hematologia e Hemoterapia”; – Clicar no ícone do curso e efetuar a inscrição. Confira abaixo a programação: Dia 1: Hemoterapia (8/11) Moderação: Marcelo Jorge Carneiro, chefe da Unidade Técnica da FHB. ? 9h: Abertura, com o presidente da FHB, Osnei Okumoto; ? 9h10: Papel da imuno-hematologia avançada na segurança e na qualidade da transfusão de sangue, com Franciele Moraes Amaral Coury, médica hematologista da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 9h50: Principais reações transfusionais sentinelas e retrovigilância, com a enfermeira Camila Barbosa de Carvalho, da Gerência de Hemovigilância da FHB; ? 10h30: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Guilherme George de Souza Rodrigues, da Gerência de Imuno-Hematologia da FHB; ? 10h50: Desafios na transfusão de sangue em pacientes com doença falciforme, com a médica hemoterapeuta Sanny Marcele da Costa Lira, do Hospital da Criança de Brasília (HCB); ? 11h30: Diagnóstico laboratorial das hemoglobinopatias, com a bióloga Larissa Lemos Mendanha Cavalcante, do Laboratório de Pesquisa Translacional do Hospital da Criança de Brasília (HCB). Dia 2: Hematologia e Terapia Celular (9/11) [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Moderação: Rodrigo Nogueira Gomes, da Gerência de Laboratórios Especiais da FHB, e Flávia Alves Martins, da Gerência de Suporte aos Transplantes da FHB. ? 9h: Diagnóstico laboratorial das coagulopatias hereditárias: experiência do Laboratório de Hemostasia da FHB, com a farmacêutica Sávia Rezende, da Diretoria de Procedimentos Especiais da FHB; ? 9h40: Processamento, criopreservação e controle de qualidade para transplante de células progenitoras hematopoiéticas, com a bióloga Madellon Melo de Assis, do Centro de Processamento Celular da FHB; ? 10h10: Apresentação do resumo encaminhado ao Hemo 2023, com Ana Cecília Szewinsk Sousa, da Gerência de Suporte às Agências Transfusionais da FHB; ? 10h30: Aplicação da citometria de fluxo nas provas cruzadas (cross-match) de transplantes renais, com a biomédica Renata Fantini Machaco, do Instituto de Imunogenética de São Paulo (Igen-SP); ? 11h10: Produção e controle de qualidade das células CAR-T para uso clínico, com a médica hematologista Camila Dermínio Donadel, do Hemocentro de Ribeirão Preto (SP). *Com informações do Hemocentro
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Seminário debate educação permanente em saúde
A Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) iniciou, na manhã desta terça-feira (22), o II Seminário de Educação Permanente em Saúde. O evento ocorre até esta quarta-feira (23), com palestras, debates e oficinas de qualificação. A abertura foi realizada no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e contou com a presença de representantes do Ministério da Saúde (MS), Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), além das gestoras anfitriãs. Simbólica, a data do seminário foi escolhida para comemorar os dez anos da escola. Fundada em 2013, a Eapsus comemora conquistas como a marca de 40 mil inscritos nos cursos ofertados pela plataforma de ensino a distância (EAD) e os mais de 16 mil alunos inseridos nos cenários de ensino anualmente. A abertura do II Seminário de Educação Permanente em Saúde contou com a presença de representantes da Eapsus, da SES-DF, do Ministério da Saúde e do Conass | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, relembrou o início da Eapsus e destacou que “são dez anos de muitas conquistas e transformações”. Para a gestora, é fundamental “falar sobre educação permanente, discutir maneiras de inseri-la no cotidiano profissional e ressaltar a importância dos servidores do SUS”. Atuação da Eapsus A diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro, ressaltou o papel da instituição e a necessidade de tornar a educação permanente parte da rotina dos servidores. “Esse é um processo de construção coletiva. Queremos ouvir as dificuldades, os acertos e as sugestões. É o SUS formando o SUS”, disse. Responsável pelo aperfeiçoamento e atualização de profissionais de saúde, a escola possui 78 cursos gratuitos, que são disponibilizados pela plataforma EAD, além de capacitação presencial com servidores que percorrem os territórios das regiões de saúde, ouvindo as necessidades dos Núcleos de Educação Permanente (Neps). Diretora da Eapsus, Fernanda Monteiro: “Esse é um processo de construção coletiva. Queremos ouvir as dificuldades, os acertos e as sugestões. É o SUS formando o SUS” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Também é função da escola coordenar a inserção de todos os alunos da rede pública e privada dos cursos em saúde nos cenários de ensino. Neste ano, apenas no primeiro semestre, cerca de nove mil estudantes foram inseridos em hospitais e unidades básicas de saúde (UBSs). Atualmente, a Eapsus possui convênio com 26 instituições de ensino, o que propicia uma atuação mais ampla. Os recursos de contrapartida estão incluídos nas atribuições da escola, que indica a melhor maneira de utilizá-los. “Ajudamos as regiões a indicar as prioridades para o uso desse recurso e, dessa forma, aperfeiçoar o trabalho lá na ponta”, esclarece a diretora. O secretário-adjunto de Assistência à Saúde da Secretaria de Saúde, Luciano Agrizzi, ressaltou a importância da SES-DF no fomento das atividades desenvolvidas pela Fepecs: “Temos trabalhado juntos à fundação no planejamento e na promoção das ações de saúde para que a execução seja exitosa no atendimento às necessidades da rede pública do DF”. “Essa vinculação da educação permanente tem que ser diário e fazer parte da rotina. Não é um evento isolado. São dez anos de atuação. Essa relevância se dá pela possibilidade de interação entre as pessoas, a compreensão do trabalho de cada um. O produto dessa articulação será um ganho para as pessoas que vão utilizar o serviço de saúde”, destacou o representante do Conass, Jurandi Frutuoso. O seminário foi dividido em dois dias e dois turnos para que o maior número de pessoas pudesse participar e contribuir com ideias, apontamentos e vivências. No primeiro dia, durante as palestras da manhã, representantes dos estados do Ceará e Paraná compartilharam suas experiências em escolas públicas de saúde estaduais. Já no segundo dia será tratada a importância dos sistemas utilizados pela Eapsus, os cenários de ensino e a função dos Neps. Plano de Educação Permanente Diretora-executiva da Fepecs, Inocência Fernandes: “É fundamental falar sobre educação permanente, discutir maneiras de inseri-la no cotidiano profissional e ressaltar a importância dos servidores do SUS” | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Durante o evento, também haverá a discussão do Plano de Educação Permanente do Distrito Federal, que será elaborado durante o segundo semestre em conjunto com a Secretaria de Saúde e apoio do Ministério da Saúde e Conass. Após a elaboração, o documento será utilizado pelos próximos quatro anos para nortear as ações relacionadas à educação permanente no DF. No plano, será apresentado um planejamento adequado às necessidades distritais, com definição de trilhas temáticas para aperfeiçoamento dos servidores e as prioridades, com critérios de escolha das demandas a serem atendidas pela escola. Comemoração e homenagens O seminário é comemorativo aos dez anos da Eapsus e também uma forma de homenagear os servidores que desempenham suas atividades na instituição. Em retribuição aos anos de trabalho, duas servidoras lotadas na Eapsus desde sua fundação foram condecoradas com menções honrosas entregues pelos diretores da Fepecs e da Eapsus. Duas servidoras lotadas na Eapsus desde sua fundação foram condecoradas com menções honrosas entregues pelos diretores da Fepecs e da Eapsus | Foto: Divulgação/Fepecs A diretora da escola ressaltou que o evento só foi possível “graças à colaboração e empenho de toda equipe, que trabalha arduamente para transformar nossa instituição”. *Com informações da Fepecs e da Secretaria de Saúde
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Professores do DF vão participar de formação sobre diabetes
Professores instruídos para lidar com estudantes que têm diabetes. Este é o objetivo da parceria entre a Secretaria de Educação (SEEDF) e a Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) da Secretaria de Saúde (SES-DF). A formação Diabetes nas escolas recebe inscrições até o dia 23 de agosto, de forma virtual, pela plataforma Eapsus. O público-alvo da capacitação são professores tanto da rede pública como da particular. O curso, que será realizado à distância (EAD), irá debater tópicos relevantes e informativos sobre a doença, como a importância do exercício físico, detalhes sobre alimentação, aplicação da insulina, conceitos de hiper e hipoglicemia e bullying no ambiente escolar. O curso busca orientar professores a acolher de forma adequada estudantes com diabetes, desmistificando o medo do cuidado | Foto: Breno Esaki/ Arquivo Agência Saúde “O aluno com alterações de glicemia, se não for acompanhado corretamente, pode sofrer quedas e apresentar dificuldades de aprendizagem e concentração. A formação serve para ambientar os professores e impedir que eles sintam receio na hora de auxiliar o estudante”, esclarece a diretora da Eapsus, Fernanda Ramos Monteiro. [Olho texto=” “A formação irá subsidiar os professores, que têm formação pedagógica e não em saúde, sobre esses cuidados”” assinatura=”Shirley Silva Diogo, nutricionista da Diretoria de Alimentação Escolar da SEEDF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Shirley Silva Diogo, nutricionista da Diretoria de Alimentação Escolar da SEEDF, ressalta que entender os cuidados necessários com os estudantes que têm diabetes durante o período escolar é fundamental. “A formação irá subsidiar os professores, que têm formação pedagógica e não em saúde, sobre esses cuidados. Precisamos discutir os principais sintomas, o papel da alimentação na doença e o da escola nesse contexto”, explica. A nutricionista reforça que o curso irá correlacionar a importância de uma dieta adequada em pacientes com diabetes com o Programa de Alimentação Escolar, normas sobre o tema e planejamento de cardápios específicos a esse público. Atendimento [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A assistência à pessoa com diabetes é iniciada na unidade básica de saúde (UBS). Pacientes com diabetes tipo 2 são acompanhados pelo médico de família e pelo enfermeiro, em consultas intercaladas. Quando necessário, eles são encaminhados para avaliação do endocrinologista nos ambulatórios especializados, com a participação de equipe multiprofissional. Para o diabetes tipo 1, os pacientes são conduzidos, prioritariamente, ao endocrinologista do ambulatório de referência de determinada região, sendo garantida toda a assistência na UBS para a entrega dos insumos (tiras reagentes, lancetas, agulhas para canetas ou seringas, etc.). *Com informações da Secretaria de Saúde
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Curso orienta profissionais da educação sobre acompanhamento de diabéticos
Uma parceria entre as secretarias de Saúde e de Educação e a Escola de Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (Eapsus) implementou a capacitação Diabetes nas Escolas, na qual profissionais que atuam na rede pública de ensino do Distrito Federal são informados sobre direitos e deveres das instituições de ensino e dos estudantes com a doença. A primeira edição do curso, voltada para a regional de ensino de Taguatinga, teve início em 12 de abril e segue até 7 de junho. [Olho texto=”“A ideia é que esses estudantes tenham um bom acolhimento e melhor acompanhamento durante a trajetória escolar”” assinatura=”Carolina Gama, gerente de Nutrição da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Anualmente, a Secretaria de Educação mapeia os estudantes com necessidades alimentares específicas, inclusive a diabetes tipo I. Segundo o Censo Escolar DF 2020, havia 217 estudantes com a doença na rede de ensino pública e particular conveniada no Distrito Federal. Alimentação saudável, contagem de carboidratos e especificidades da diabetes são temas abordados na capacitação, composta por nove aulas com dois encontros presenciais | Foto: Mary Leal/SEEDF Dessa forma, a iniciativa do curso surgiu no Centro Especializado em Diabetes, Obesidade e Hipertensão (Cedoh), após a Diretoria de Assistência à Saúde e Apoio às Políticas Educacionais (Diaspe), da Secretaria de Educação, compartilhar as informações sobre os alunos diabéticos. “A ideia é que esses estudantes tenham um bom acolhimento e melhor acompanhamento durante a trajetória escolar”, explica Carolina Gama, gerente de Serviços de Nutrição (Gesnut) da Secretaria de Saúde. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Marcella Lamounier, nutricionista da Secretaria de Educação, reforça que o controle do diabetes exige esforços diários e, assim, é fundamental o suporte da escola – onde os alunos passam a maior parte do tempo. “Faz a diferença para a continuidade do tratamento e o controle da doença, o que também reflete positivamente no desempenho escolar dos alunos”, reflete a servidora. O curso, composto por nove aulas com dois encontros presenciais, aborda alimentação saudável, contagem de carboidratos e especificidades da doença. “Com a capacitação, os profissionais da educação poderão atuar de forma ativa no manejo e na assistência às crianças e aos adolescentes com diabetes tipo I, oferecendo informações confiáveis e ajudando no relacionamento com os colegas. E sabendo identificar as intercorrências, encaminham o aluno para o serviço de referência, conforme fluxo estabelecido pela Secretaria de Saúde”, detalha Karistenn Brandt, nutricionista da Gesnut. *Com informações das secretarias de Saúde e de Educação do DF
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