Resultados da pesquisa

Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF)

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Escola de Saúde Pública realiza IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências

A Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF) promove, em 8 e 9 de maio, o IV Simpósio de Saúde Baseada em Evidências (Sisbe 2025). O evento será realizado no auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e tem como objetivo discutir a importância e as contribuições dos estudos de avaliação de tecnologia em saúde. O encontro é direcionado a profissionais, residentes e graduandos da área da saúde que trabalham ou se interessam pela temática. A carga horária será de 20 horas, e a inscrições podem ser feitas por meio deste link. O simpósio vai abordar a equidade na pesquisa científica e letramento em saúde, tradução do conhecimento e implementação de evidências | Foto Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF O simpósio vai abordar temas que envolvem a equidade na pesquisa científica e letramento em saúde, tradução do conhecimento e implementação de evidências. A programação ainda vai tratar pontos sobre ciência aberta e ciência cidadã, integridade da pesquisa e o impacto qualitativo das publicações científicas. Para mais informações e submissão de trabalhos, basta acessar este link. *Com informações da Secretaria de Saúde (SES-DF)

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Residentes dos programas em área profissional da saúde participam de acolhimento

Nesta sexta-feira (28), o auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciência da Saúde (Fepecs) recebeu mais de 400 residentes das áreas uni e multiprofissional para acolhimento. O evento contou com representantes da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, (SESDF), da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF), do Hospital Universitário de Brasília (HUB), além de coordenadores, preceptores e egressos do programa. A última seleção ofertou 435 vagas, divididas em 20 programas de residência que contemplam 12 categorias profissionais diferentes. Todos os programas funcionam em diferentes cenários de prática do SUS, englobando hospitais e toda a atenção primária do DF. Atualmente, são mais de 600 residentes, em 21 programas. No evento, os novos residentes receberam orientações e dicas para enfrentar os desafios da nova jornada | Foto: Divulgação/Fepecs Durante a solenidade de abertura, o subsecretário de Atenção Integral à Saúde da SES-DF, Maurício Fiorenza, destacou os desafios que os novos residentes vão enfrentar. “Vocês vão percorrer todos esses cenários e em cada um deles vão se deparar com um novo desafio, seja uma demanda espontânea de porta, sejam demandas programadas. Mas o que a gente espera é que vocês aproveitem ao máximo os ensinamentos, as informações e o convívio com os preceptores”, destacou. A coordenadora de pós-graduação lato sensu e extensão da ESPDF, Vanessa Dalva Guimarães Campos, ressaltou o processo seletivo disputado pelo qual eles foram submetidos para ingressar nos programas. “Durante esse processo, vocês vão ter que se entregar e desenvolver habilidades e competências para lidar com todas as situações difíceis do nosso sistema de saúde. Mas ao terminar, vocês serão profissionais diferenciados, com o padrão ouro de formação para o profissional de saúde”, afirmou. A egressa do programa Residência Multiprofissional em Gestão de Políticas Públicas para a Saúde, Beatriz Vieira do Nascimento, definiu a jornada como “desafiadora”. Ela destacou a intensidade dos momentos vividos e incentivou os novos residentes a aproveitar a oportunidade como um momento para crescimento pessoal e profissional. Durante o encontro, os residentes também foram orientados sobre os locais onde vão atuar e acompanharam a mesa redonda “Funcionamentos das Residências e Suporte aos Residentes”. Além disso, o Centro de Apoio ao Discente (CAD) realizou apresentação com a temática “Acolher para cuidar”, visando promover atividades direcionadas à saúde mental dos residentes. Sobre os programas Com carga horária de 60h semanais, sendo 48h de prática e 12h de teoria, a especialização visa capacitar os profissionais e é reconhecida como uma formação de padrão ouro. Os residentes atuam nos cenários da rede da SESDF, incluindo hospitais e atenção primária, e contemplam cenários de práticas relevantes, que incluem a vivência diversificada com vários pontos de atenção da rede e desenvolvimento das atividades em cenários que integrem as ações de ensino-serviço-comunidade. *Com informações da Fepecs

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Programas realizam acolhimento para residentes de medicina

O auditório da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) recebeu, nesta quarta-feira (26), cerca de 400 médicos para o acolhimento dos programas de residência da Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESPDF). Após um processo seletivo disputado, os selecionados vão atuar nos hospitais da rede da Secretaria de Saúde (SES-DF) e do Instituto de Gestão Estratégica do Distrito Federal (IgesDF). Os profissionais vão se especializar em diversas áreas e reforçar os atendimentos nos hospitais da rede. A residência médica no Distrito Federal está entre as mais concorridas do país, atraindo, todos os anos, médicos de diversas regiões. Ao todo, são 116 programas, que têm duração de dois a cinco anos, a depender da especialização. Atualmente, a SES-DF conta com mais de 1100 residentes. A ESPDF, mantida pela Fepecs, é a instituição formadora responsável pelos programas, que são custeados pela secretaria. A residência médica no Distrito Federal está entre as mais concorridas do país, atraindo, todos os anos, médicos de diversas regiões | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde Durante a abertura do evento, a coordenadora de cursos de pós-graduação lato sensu e extensão da ESPDF, Vanessa Dalva Guimarães Campos, deu boas vindas aos novos residentes e declarou aberta a solenidade. A diretora-executiva da Fepecs, Inocência Rocha Fernandes, destacou a importância da fundação no contexto dos programas de residência médica e enfatizou o orgulho em presenciar o auditório repleto de profissionais que ingressarão na rede de saúde. “Sejam bem-vindos e aproveitem. Vocês estão entrando em um cenário muito rico de aprendizados, mas também têm muito a contribuir. É uma troca, uma via de mão dupla”, declarou. Por fim, a diretora incentivou os novos residentes a permanecerem na rede pública de saúde, ressaltando a relevância do Sistema Único de Saúde (SUS) para a assistência aos pacientes. O secretário de Saúde, Juracy Cavalcante Lacerda Junior, reforçou a relevância da experiência que os residentes terão e a importância de colocar o paciente no centro do cuidado: “Não percam a capacidade de ouvir e ter empatia com os nossos pacientes. Aqui no DF, contamos com uma estrutura robusta de hospitais para capacitar vocês”. A mesa de abertura contou, ainda, com a presença do vice-presidente do IgesDF, Cleber Monteiro Fernandes; da diretora de Ensino e Pesquisa do IgesDF, Emanuela Ferraz; da diretora-executiva da Escola de Governo da Fiocruz, Luciana Sepúlveda; da representante do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Carla Targino; da presidente do Conselho Regional de Medicina do DF (CRM-DF), Lívia Vanessa Ribeiro; e do coordenador da Comissão Distrital de Residência Médica, Rogério Nóbrega Rodrigues Pereira. Sobre os programas Criada na década de 1960, a residência médica no DF é considerada o padrão ouro da pós-graduação lato sensu e referência na formação de especialistas. Um dos principais objetivos do programa é capacitar médicos para atuar no SUS. Após a especialização, muitos profissionais ingressam na SES-DF, fortalecendo a rede de atendimento. Além das competências técnicas, a residência médica incentiva o desenvolvimento de habilidades, atitudes e valores fundamentais para a prática profissional, preparando os médicos para os desafios da saúde pública. *Com informações da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs)

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Evento online debate assistência hemoterápica no contexto da dengue

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), em parceria com a Escola de Saúde Pública do Distrito Federal (ESP-DF), promoverá na quinta-feira (19) um webinar com o tema “Assistência hemoterápica no contexto da dengue”. Voltado para equipes multiprofissionais da rede de saúde do Distrito Federal que atuam na atenção hospitalar, o evento será transmitido online, das 14h às 17h, e está com inscrições abertas. Segundo Bárbara Berçot, diretora da Hemorrede do Hemocentro, com o aumento do número de casos da dengue, observa-se um impacto nas doações de sangue e na demanda transfusional. “Embora as transfusões de sangue sejam recomendadas apenas para casos graves de dengue, no surto ocorrido no início de 2024 notamos um aumento considerável nas requisições de transfusão”, explica. O período de maior número de casos tem impacto na doação de sangue e na demanda por transfusões | Foto: Divulgação/Hemocentro de Brasília Berçot acrescenta que, muitas vezes, as requisições de transfusão são feitas sem informações sobre a gravidade do quadro clínico do paciente que justifiquem o procedimento transfusional. A falta desses dados traz riscos para a assistência hemoterápica segura e prejudica o gerenciamento dos estoques de hemocomponentes, que já ficam comprometidos com a redução nas doações. “Por isso, é fundamental tratar desse tema com as equipes de assistência e com os médicos prescritores de transfusão, para garantir a segurança e a eficiência do processo transfusional”, completa. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Programação • 14h – Abertura, com Osnei Okumoto (presidente da FHB) • 14h15 – Contexto da assistência hemoterápica na dengue no Distrito Federal Palestrante: Bárbara Berçot • 14h45 – Impacto dos surtos e epidemias de dengue na doação de sangue e nos estoques de hemocomponentes Palestrante: Kelly Barbi (Gerência de Captação, Registro e Orientação de Doadores/FHB) • 15h15 – Conduta transfusional para pacientes com dengue Palestrante: Marcelo Jorge (Unidade Técnica/FHB) • 15h45 – Relato de experiência: Assistência hemoterápica na dengue em agência transfusional Palestrante: Luciana Ferreira (médica responsável técnica) e Caio Nery (supervisor da FHB) • 16h15 – Epidemiologia da dengue e consequências para a transfusão e hemovigilância Palestrante: Simone Haddad (Hemocentro de Ribeirão Preto) *Com informações do Hemocentro

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