Pdaf de R$ 49 milhões garantido para o 2º semestre
As escolas da rede pública poderão seguir com as ações de melhorias no segundo semestre deste ano. Está garantido o valor de R$ 49.457.302,50 do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf). A portaria n° 325 foi publicada no Diário Oficial do DF, desta quinta-feira (8). Esses valores são oriundos do próprio orçamento da Secretaria de Educação do DF, que estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2021. As escolas e as Coordenações Regionais de Ensino da rede pública serão contempladas com valores de acordo com a informações do Censo Escolar de 2020. Cada unidade tem disponibilizados os recursos de acordo com o número de estudantes matriculados no local. O valor base é calculado da seguinte forma: R$ 55 por estudante a ser pago para as instituições de ensino com serviços terceirizados de conservação e limpeza, e R$ 65 para as que não os possuem. As unidades podem conferir os valores aqui. No segundo semestre, um total de 704 unidades de ensino receberá o Pdaf, incluindo escolas, centros interescolares de línguas e coordenações regionais de ensino. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A Secretaria seguiu com o compromisso de pagamento do Pdaf sem atraso. No primeiro semestre deste ano, foi a primeira vez na história que as escolas públicas e coordenações regionais de ensino do Distrito Federal receberam os recursos do Pdaf antes da volta às aulas. No primeiro semestre, o valor disponibilizado pelo Programa foi de R$ 50.029.031,38. Confira aqui o guia de como utilizar as verbas do Pdaf *Com informações da Secretaria de Educação
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R$ 105 milhões em benfeitorias para o retorno presencial
Escolas pintadas, telhado novo, banheiros reformados, pátios revitalizados, equipamentos modernos e muito mais. As escolas públicas do Distrito Federal têm um total de R$ 104.627.685,00 investidos em melhorias feitas com os recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), somente no primeiro semestre deste ano. Cada uma das 686 unidades de ensino da rede teve alguma intervenção, seja pequeno reparo, grande reforma, melhoria ou reconstrução total. Escolas estão preparadas para o retorno presencial dos estudantes | Foto: Fotos Álvaro Henrique/Secretaria de Educação O montante investido na estrutura da rede corresponde a soma dos valores que já foram pagos até 1º de julho por meio de recursos ordinários, emendas parlamentares e verbas destinadas para ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic) e no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). [Olho texto=”Mesmo durante a pandemia os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] O ano letivo de 2021 seguiu de maneira remota devido à pandemia por todo o primeiro semestre. Mesmo assim, os recursos do Pdaf continuaram a ser pagos normalmente para as unidades escolares. Com os valores disponíveis, os gestores puderam fazer melhorias e manutenções necessárias para que os locais estivessem prontos para a volta às aulas presenciais, dia 2 de agosto. “Mesmo durante a pandemia, os repasses não foram suspensos ou diminuídos, por isso quando os estudantes e profissionais da educação retornarem presencialmente às unidades escolares, encontrarão as nossas escolas totalmente diferentes, pois todas passaram por pequenas obras e manutenções”, frisa o secretário de Educação, Leandro Cruz. Gestão democrática A Secretaria de Educação do Distrito Federal já pagou R$ 47.792.429,38 com recursos de seu orçamento para as escolas referentes a verbas do Pdaf do primeiro semestre deste ano. Esses valores foram distribuídos para as escolas das 14 Coordenações Regionais de Ensino. O objetivo do Pdaf é promover a autonomia das unidades escolares. Ao repassar dinheiro para ser administrado diretamente pelos gestores das escolas, fortalece-se a gestão democrática. [Olho texto=”“O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”” assinatura=”Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do programa podem ser utilizados para custeio de pequenos reparos, como pintura, consertos em telhados e pisos. O Pdaf também pode ser empregado para despesas de capital, a partir da compra de materiais permanentes, tais como computadores e impressoras, que se incorporam ao patrimônio da unidade. O Centro de Interescolar de Línguas do Gama seguiu com as benfeitorias na unidade com as verbas do Pdaf. A lista de melhorias é grande: reformas em todos os banheiros, troca do piso externo, obra no estacionamento antigo e construção de um novo local para carros, criação de um espaço de convivência para os estudantes, pintura em toda escola e compra de ar condicionado para todas as salas. “O Pdaf é fundamental para as escolas. É vida! Sem investimento e dinheiro não há como o local se manter e fazer as melhorias necessárias”, destaca Flávio da Silveira, diretor do CIL do Gama. A escola seguiu em ação para ampliar a qualidade do ensino e dos espaços em 2021 investindo R$ 252.395,00 com Pdaf ordinário do primeiro semestre, além de utilizar outros recursos que a unidade tinha disponível em caixa e por meio de emendas parlamentares. O CIL ainda prevê uma reforma na cozinha e no auditório para esse ano. Diretor do CEF 412, Castorino Alves, mostra novas TVs compradas com recursos do Pdaf | Foto: Divulgação/Secretaria de Educação Emendas parlamentares [Olho texto=”“O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”” assinatura=”Castorino Alves, diretor do CEF 412″ esquerda_direita_centro=”direita”] Outra fonte de recursos do Pdaf são as emendas feitas pelos deputados distritais ao orçamento do GDF. Esses valores não possuem periodicidade pré-definida, sendo liberados ao longo do ano mediante solicitação do parlamentar. Até 1º de julho, foram pagos R$ R$ 33.418.176,00 para as escolas. O Centro de Ensino Fundamental 412 de Samambaia também se preparou para o retorno das aulas presenciais investindo em tecnologia na educação. A escola utilizou o dinheiro recebido de uma emenda parlamentar para instalar quadros inteligentes em todas as salas. As telas vão possibilitar que os professores utilizem recursos da internet, vídeos e músicas nas aulas. “O Pdaf nos ajuda a casar os projetos pedagógicos da escola com os recursos financeiros. Investimos em itens que fazem mais sentido para a realidade dos nossos estudantes. Compramos materiais de música, esportivos e tecnológicos para deixar as aulas mais dinâmicas e vivas”, comenta Castorino Alves, diretor do CEF 412. A escola investiu em torno de R$ 57 mil nos quadros inteligentes para as salas. A unidade, que tem 1,7 mil estudantes, também reformou os banheiros dos professores e alunos do local com outras verbas do Pdaf. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Outras ações Houve também cerca de R$ 23 milhões do Pdaf para viabilização de ações nos Centros de Iniciação Desportivas (CIDs), no Festival de Tecnologia, Inovação e Ciência (Festic), no Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (Civebra). Confira aqui o guia para utilização do PDAF *Com informações da Secretaria de Educação
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Mais três escolas do Recanto das Emas são reformadas
Na expectativa pelo retorno das aulas presenciais – previsto para agosto – mais três escolas do Recanto das Emas passam por reformas estruturais e estão sendo reequipadas. São elas os Centros de Ensino Fundamental (CEFs) 306 e 802, na região central, e a Escola Classe Vila Buritis, no Setor Habitacional Água Quente, na área rural. Melhorias que vão beneficiar mais de 3 mil alunos, além de todo o corpo docente. O recreio vai ser alegre e divertido para as crianças do CEF 306 | Fotos: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Aliás, todas as 29 unidades escolares e cinco creches conveniadas com o governo recebem este ano algum tipo de manutenção. O investimento na região administrativa é de cerca de R$ 12 milhões, segundo a Coordenação Regional de Ensino. Os recursos são do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação, e de emendas parlamentares. Além de um contrato de manutenção mantido pela pasta. Dona de um dos maiores espaços físicos do Recanto, a EC 802 conseguiu sanar um problema antigo: a cobertura da entrada. Não raro os alunos tomavam chuva ou aguardavam o transporte debaixo de sol forte. “Era um sonho antigo que a gente tinha aqui na escola, mas até aqui não tínhamos conseguido viabilizar”, explica a diretora Maria do Socorro Bandeira. “Além de dar mais conforto, fica ali um espaço de lazer onde os menores brincam. Muitos não vão nem reconhecer”, aposta a gestora. O estacionamento da unidade, com capacidade para 50 vagas, foi reformado e pintado. Essas foram as mais recentes mudanças, visto que o colégio já tinha recebido outras melhorias como equipamentos eletrônicos (veja abaixo) e uma reforma de cerca de R$ 200 mil no local, que atende a 1167 estudantes e tem 21 salas de aula. Parquinho construído Já no Centro de Ensino Fundamental 306, um vistoso parquinho chama a atenção e vai oferecer lazer a 1.000 alunos do 1º ao 5º ano. Feito em madeira e grama sintética, ele deve ser o novo ‘point’ do local, aposta a diretora Bruyne Magalhães. “Além do parquinho que não existia aqui, nosso piso do pátio está sendo todo refeito, pois ali vamos construir futuramente um refeitório”, revela a gestora. Bruyne Magalhães, diretora do CEF 306, aguardava as obras há dez anos “Todas essas melhorias a gente espera há mais de dez anos e com o apoio do atual governo conseguimos realizar”, pontua. A unidade contabiliza um investimento de R$ 108 mil nas benfeitorias que começaram no ano passado. Sala de professores e quadra de esportes novas Já em Água Quente, a escola Vila Buritis ganhou uma nova sala de professores e da diretoria. O mobiliário foi trocado e os docentes agora contam com computadores e impressoras novas. Essa é a parte final da recuperação do prédio administrativo. A meninada, em breve, vai ganhar uma quadra poliesportiva coberta para o futebol e o basquete. “Cheguei à escola em 2011 e posso dizer que passamos por uma transformação aqui. Estamos muito felizes”, confessa a diretora Eusanith Bezerra. “A cozinha, por exemplo, foi ampliada e reformada de dois anos para cá. Servimos cinco refeições por dia e o espaço antigo era muito ruim”, diz ela. Para o coordenador regional de Ensino, Leandro Freire, há muitos anos a comunidade escolar não vivia um momento tão positivo. E a expectativa é grande para o retorno às aulas de cerca de 28 mil alunos do Recanto das Emas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Nossos alunos e profissionais de educação terão uma surpresa boa no retorno às aulas. Costumo dizer que é oferecer um ambiente mais salubre para o aprendizado”, afirma. “Recursos que recebemos via Pdaf e também por emendas parlamentares que permitem às escolas fazer mudanças estruturais e comprar os equipamentos que necessitavam”, conclui Freire Melhorias realizadas nas três escolas (2020/2021): Centro de Ensino Fundamental 802 (CEF 802) – Cobertura da entrada da escola, estacionamento reformado, aquisição de material eletrônico, bens móveis, serviço técnico de profissionais e serviços de telecomunicações. Centro de Ensino Fundamental 306 (CEF 306) – Reforma do piso do pátio com instalação de granitina, reforma do sistema de drenagem, construção do parquinho em madeira e grama sintética, recuperação da horta, cobertura do corredor da escola à quadra poliesportiva. Escola Classe Vila Buritis – Reforma total das salas de professores e da diretoria, pintura e aquisição de equipamentos eletrônicos como impressoras, máquinas duplicadoras e aparelhos de ar-condicionado.
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Mais duas novas escolas para os alunos de Ceilândia
A recuperação de escolas na cidade de Ceilândia segue firme para a volta às aulas. Mais duas unidades da região ganharam mais infraestrutura e conforto para seus alunos: A Escola Classe 20 (EC 20) e o Centro Educacional 6 (CED 6), ambas em Ceilândia Sul. Cerca de 1,9 mil alunos serão beneficiados. O Centro Educacional 6 gastou cerca de R$ 370 mil em reformas | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília Unidades escolares que envelheceram e há décadas precisavam de reparos no piso, quadra poliesportiva, banheiros, cantina e até mesmo investimento em tecnologia. É o caso da Escola Classe 20 que teve o laboratório todo reformado e ganhou 17 computadores novos. Serviços de manutenção que são viabilizados por recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), da Secretaria de Educação. Além de emendas parlamentares que também se utilizam do Pdaf e um contrato de manutenção da pasta. Somente em 2021, a Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia recebeu R$ 9,28 milhões via Pdaf . O valor beneficia quase todas as 97 unidades escolares da cidade, que abrigam 88 mil estudantes. Diretor do CED 6, Jefferson Lobato, diz que o colégio está “zerado” A direção do CED 6, no P-Sul, vive a expectativa de receber os alunos no segundo semestre em uma “nova casa”. Com 95% da reforma finalizada, o colégio está “zerado”, conforme define o diretor Jefferson Lobato. “Nossa escola tem mais de 40 anos e nunca sofreu manutenções corretivas como tem sido nos últimos três anos”, ressalta. “É totalmente diferente uma escola zelada. O aluno tem prazer em entrar e se sentir acolhido”, emenda o educador. A unidade atende em torno de 1.500 alunos do ensino médio e da Educação para Jovens e Adultos (EJA). As reformas custaram cerca de R$ 370 mil, de acordo com a direção, e incluem sala de leitura, estacionamento, pintura geral, troca das janelas e recuperação do muro. Banheiros coloridos e recuperados [Olho texto=”“Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”” assinatura=”Francinilda Pires, vice-diretora da EC 20″ esquerda_direita_centro=”direita”] A EC 20, além de um laboratório incrementado, ganhou banheiros novos, uma cantina mais moderna e outras benfeitorias. Um investimento de cerca de R$ 330 mil em serviços que foram iniciados em setembro do ano passado. Segundo a vice-diretora, Francinilda Pires, há 40 anos a escola só passava por serviços paliativos. “Agora, os alunos terão um ambiente mais digno”, prevê. “Os banheiros tinham um aspecto muito ruim. Havia alunos que não gostavam de usar o banheiro. Então, ficaram coloridos e com temas de personagens infantis”, comemora a gestora, que também já lecionou no local que conta com 400 alunos da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O momento de pandemia do coronavírus, que levou à suspensão das aulas presenciais, foi propício para as intervenções. “Eram mudanças que a gente só conseguia executar em janeiro, no período de recesso”, lembra o coordenador regional de ensino, Helder Gonçalves. “E, agora, com as aulas mediadas por tecnologia, tivemos todo o tempo necessário”, acrescenta. Três grandes obras em andamento Três grandes obras licitadas pelo governo também são para a comunidade escolar de Ceilândia. O Centro de Ensino Médio 10 (CEM 10) passa por uma reforma total e a Escola Classe 59 já começou a ser reconstruída. Juntas elas vão custar R$ 11 milhões e o valor também inclui recursos do Governo Federal. Além destas, o Centro Especial de Primeira Infância (Cepi) do Sol Nascente está em estágio avançado. Ele é o primeiro da região e será entregue à população em agosto.
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Um giro pelas escolas de Sobradinho
O secretário de Educação, Leandro Cruz, dando sequência ao circuito de visitas às regionais de ensino, para ver de perto a realidade das escolas, esteve em Sobradinho. Ele conferiu as reformas e melhorias feitas nas escolas classes 15 e Morro do Sansão; nos centros de ensino fundamental 3, 5 e 7; e no Centro Educacional 4. A agenda foi acompanhada pelo secretário executivo, Fábio Sousa, e pela coordenadora da regional de ensino, Márcia Brants. Secretário de Educação visitou várias escolas em Sobradinho | Fotos: Mary Leal / Secretaria de Educação Sobre a importância de ouvir e interagir com a comunidade escolar, Leandro Cruz destacou: “Na nossa escuta ativa vamos de escola em escola, falamos com cada equipe gestora, sempre escutando e debatendo a situação de toda a educação do Distrito Federal. Estamos virando o jogo na educação”. Fábio Sousa também falou sobre a importância da iniciativa. “Estamos passando nas 14 regionais de ensino. Estamos conhecendo um pouco mais da realidade das escolas e fazendo uma escuta ativa junto aos profissionais de educação, principalmente, com as equipes gestoras que, neste momento, estão atuando presencialmente nas unidades escolares”, afirmou Fábio Sousa. A coordenadora regional, Márcia Brants, agradeceu pela atenção da secretaria com cada unidade de ensino da região. “Eu vejo todo esse cuidado com as escolas como um gesto de respeito com os nossos estudantes. Reflete a qualidade do trabalho da escola pública, do atendimento e do respeito com a comunidade”, disse a coordenadora. Escola Classe 15 A atenção em cada detalhe faz a diferença no acolhimento dos estudantes A EC 15 de Sobradinho foi fundada em 1961. Hoje, atende 1.018 estudantes em 46 turmas, em uma estrutura com 22 salas de aula, sala de leitura, videoteca, sala de professores, quadra, laboratório de informática e cozinha. Entre 2020 e 2021, a escola reformou o banheiro dos servidores e a sala de leitura; trocou as janelas, as portas e os bebedouros do pátio; e colocou cerâmica no chão das salas de aula. Para 2021, faz parte do planejamento a revitalização da entrada principal, a substituição de pisos, a manutenção da rede elétrica e compra de material e pintura. Sobre o impacto das obras na volta presencial, a diretora Tânia Maria dos Santos frisou: “Quando as aulas retornarem, a escola merece estar diferente, depois de várias reformas e de tanto trabalho. Todos vão ter a satisfação de voltar a estudar e trabalhar em um ambiente melhor e mais confortável”. Centro de Ensino Fundamental 3 Além de totens de álcool em gel, as escolas estão equipadas com lavatórios Fundado em 1972, o CEF 3 de Sobradinho tem 18 salas de aula, salas de leitura e de auditório, e laboratório de ciências. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 277,2 mil em recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a adequação de espaço para higienização, reforma da área de convívio coletivo, manutenção do prédio e aquisição de materiais de suporte pedagógico. O diretor Robson Paiva grifou a importância dos recursos do Pdaf para o crescimento não só da educação, como também da qualidade social e econômica da comunidade. “O programa contribui para consolidar uma aproximação entre a escola e a comunidade em vários aspectos. Dentre eles, a possibilidade de contratação de serviços e comércio na própria comunidade, gerando renda e empregos por todo o Distrito Federal”, argumentou o diretor. Escola Classe Morro do Sansão A área de lazer é um dos espaços favoritos dos estudantes na Escola Classe Morro do Sansão Desde 1987 atendendo a comunidade, a EC Morro do Sansão atende 170 estudantes. O espaço físico tem cinco salas de aula, salas de leitura, de informática e de recursos, cozinha, área de lazer e horta. Entre os anos de 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 76,4 mil via Pdaf para manutenção da estrutura, compra de materiais e troca de móveis. Em 2021, os planos continuam com reforma da cozinha, dos banheiros e do parquinho. O diretor Kelton Silva agradeceu o apoio da secretaria e destacou: “Essas obras trazem a promoção de diversos ambientes de aprendizagem com qualidade para os nossos estudantes”. Centro de Ensino Fundamental 7 O ambiente escolar acolhedor é um incentivo para estudantes e professores Com 1.005 estudantes, o CEF 7 de Sobradinho dispõe de 12 salas de aula, duas salas de educação integral, salas multimídia, de leitura e de recursos, quadra coberta e cozinha. A escola recebeu R$ 228 mil em recursos do Pdaf no último biênio via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. Com os recursos foram feitas reformas nas janelas, na quadra e no banheiro. Em 2021, as obras continuam com a reforma da cozinha e dos banheiros. Segundo a diretora Eline Bastos, na volta presencial essas benfeitorias serão um grande incentivo para estudantes e professores. “Essas reformas trazem estímulo e motivação para ingressar e permanecer na escola, além de boas condições de trabalho e oferta de tecnologia para investimentos pedagógicos”, avaliou. Centro Educacional 4 Para a volta presencial, toda a equipe está preparada para os protocolos contra covid-19 Para atender 1.585 estudantes, o CED 4 de Sobradinho conta com 16 salas de aula, salas multimídia e de dança, quadra, laboratório de informática e biblioteca. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os recursos do Pdaf entre 2020 e 2021 somam R$ 360,3 mil. Dessa forma, foi feita a reforma dos banheiros, a aquisição de projetores, reparos nas janelas, pintura nas salas, troca de iluminação externa e interna e melhorias no estacionamento interno. Para o diretor Wagner Macario, essas obras são de muita relevância social. “Os estudantes se sentem mais acolhidos em um ambiente com as adaptações necessárias para o bom desenvolvimento e aprendizagem”, argumentou. Centro de Ensino Fundamental 5 Fundado em 1976, o CEF 5 de Sobradinho atende 851 estudantes dos anos finais e 142 da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O espaço físico é composto por 15 salas de aula, laboratório de informática, refeitório, sala mecanográfica, auditório, sala de leitura e duas quadras de esportes. *Com informações da Secretaria de Educação
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Reforma de R$ 11 milhões para reabrir duas escolas de Ceilândia
Tirar obras da prateleira do esquecimento e atender demandas históricas têm sido compromissos do Governo do Distrito Federal (GDF). Na educação, esse panorama não é diferente. Em Ceilândia, por exemplo, o GDF investe R$ 11 milhões para reformar duas unidades de ensino: a Escola Classe 59 e o Centro de Ensino Médio 10. Na manhã desta segunda-feira (31), o governador Ibaneis Rocha aproveitou para visitar as obras de perto. A visita teve início na Escola Classe 59 de Ceilândia (Setor N QNN 36). Em 2018, os estudantes desta unidade foram realocados para o Centro de Ensino Médio 04 devido às situações precárias. Para devolvê-la aos alunos na condição que eles merecem, o GDF iniciou a reforma em março e tem previsão de entregar a estrutura pronta em um ano. “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita | Foto: Renato Alves Agência Brasília Assim como a Escola Classe 59, o Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma há anos, uma vez que a unidade foi interditada em 2016. Desde então, os estudantes do CEM 10 foram levados para o CEF 29. As obras estão programadas para ser concluídas em maio do próximo ano e a escola vai atender 840 alunos. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”São quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Essas obras estavam paradas há muito tempo. Solucionamos as pendências nos processos e começamos a construção. Esperamos entregar as duas escolas no ano que vem porque elas são muito importantes para a população de Ceilândia”, disse o governador Ibaneis Rocha durante a visita. Para o secretário de Educação, Leandro Cruz, as reformas representam o pagamento de uma dívida histórica com os moradores de Ceilândia. “Estamos aqui hoje pagando uma dívida histórica com toda a comunidade escolar de Ceilândia. O CEM 10 e a EC 59 tinham uma urgência imensa de suas reformas. O CEM 10 está fechado desde 2016. É muito tempo. Temos o compromisso de entregarmos essas duas escolas no próximo ano letivo. Vamos, assim, dando melhores condições de ensino a toda a população da cidade”, afirma o secretário de Educação, Leandro Cruz. [Numeralha titulo_grande=”” texto=”A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular” esquerda_direita_centro=”direita”] Todas as unidades escolares públicas de Ceilândia são contempladas com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) da Secretaria de Educação. Várias delas receberam ainda mais recursos do Pdaf via emendas parlamentares. Com Pdaf da secretaria, entre 2020 e 2021, foram repassados R$ 8,66 milhões. Com emendas parlamentares, o investimento no biênio em questão foi de R$ 20,93 milhões. Se somadas, são quase R$ 30 milhões injetados em reformas e investimentos para as escolas da região administrativa. A Regional de Ensino de Ceilândia conta com 97 unidades escolares para receber 88 mil estudantes. Destas, 92 atendem o ensino regular. As demais são: dois centros de ensino especial, um centro interescolar de línguas, uma escola parque e uma escola técnica. Conta ainda com sete instituições parceiras e oito CEPIs que, ao todo, atendem 2.900 crianças. Investimentos e obras A EC 59 foi fundada em 1989, para ser provisória. O tempo se arrastou e a escola deixou de receber os reparos necessários. Agora, ela vai receber um investimento de R$ 6 milhões e vai passar a contar com 14 salas de aula, auditório, sala de leitura, teatro de arena, cozinha industrial e refeitório, sala administrativa, laboratórios, bicicletário, guarita, estacionamento, parquinho, horta, quadra de esportes coberta, área verde e área comunitária. As instalações vão beneficiar 126 estudantes da pré-escola e 328 estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental. Tudo isso em um terreno de 6,1 mil metros quadrados. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Centro de Ensino Médio 10 também demandava uma ampla reforma. Com investimento de R$ 5 milhões, as obras compreendem a instalação de portas de acesso à área externa; construção de escada e rampa de acesso à quadra poliesportiva; instalação de guarda-corpos, corrimãos, piso antiderrapante, sinalização e piso tátil; instalação de sanitários acessíveis; elevação do piso do pátio descoberto a ser nivelado com os demais pisos externos. Os serviços também atingem a reforma geral das instalações elétricas, hidrossanitárias, de gás e contra incêndio, além de estacionamento interno, reposição do tratamento paisagístico; instalação de bicicletários; reforço estrutural da edificação; troca de telhados e forros; instalação de novas esquadrias; reparos nos pisos e demais revestimentos e pintura geral. Juntas, as duas obras nas escolas geram aproximadamente 140 empregos.
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R$ 11 milhões para nova escola em Arniqueira
Arniqueira vai ganhar uma escola pública. Construída com o dinheiro arrecadado pela Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap) com a venda direta dos terrenos que serão regularizados, a unidade educacional vai garantir que os alunos estudem perto de casa quando chegarem ao 6º ano do Ensino Fundamental. Cerca de R$ 11 milhões serão investidos na obra. A região administrativa já tem uma escola classe, mas ela só atende alunos do 1º ao 5º ano, crianças de 6 a 11 anos. Quando chegam ao 6º ano, porém, os estudantes precisam ir para outra escola e acabam estudando em outras cidades, como Taguatinga, Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante. “O objetivo é dar sequência ao ensino na própria região administrativa. A ideia é que os alunos saiam da escola classe e se matriculem no centro educacional”, afirma o coordenador da Diretoria Regional de Ensino de Taguatinga, responsável por Arniqueira, Murilo Marconi. O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional | Foto: Paulo H Carvalho / Agência Brasília Um centro educacional oferece ensino do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, além da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no período noturno. Atualmente, a escola classe tem 275 alunos matriculados e a proposta é oferecer cerca de 1,2 mil novas vagas nos dois turnos, além do EJA à noite. O futuro centro educacional será construído em um terreno de 7.847,93 m², doado pela administração regional. Fica entre as futuras Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a sede da Administração de Arniqueira, no conjunto 4 do Setor Habitacional. A construção terá 4.968,79 m², dois pavimentos, 18 salas de aula, auditório, sala de música, grêmio estudantil, biblioteca, sala de artes plásticas, sala multimídia, sala de apoio pedagógico, cozinha industrial, refeitório, vestiário e pátio coberto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Durante o evento que marcou a primeira etapa da regularização na cidade, o secretário de Educação agradeceu o apoio do governador em todas as conquistas educacionais e anunciou que uma creche e mais uma escola pública serão construídas no terreno doado pela administração regional e a Unidade de Acolhimento para Adultos e Famílias que funciona na região, conhecido como albergue do Areal, também será transformado em unidade educacional. “O senhor, mais uma vez, reescreve a história de Brasília e faz isso pela sua imensa sabedoria e capacidade administrativa e gerencial. Vamos garantir a oferta do ensino público gratuito e de qualidade. As nossas crianças podem vestir com orgulho o uniforme da escola pública do DF”, disse. E aqui em Arniqueiras vamos seguir a determinação de transportar cada vez menos as nossas crianças, trazendo-as cada vez mais para perto de casa”, acrescentou. Já o governador, falou sobre a importância da união entre todo o governo: “Isso é fruto do trabalho de todas as secretarias e órgãos. É uma equipe que trabalha para fazer aquilo que importa para a população e, assim, não tem faltado disposição do governo. Estamos fazendo um trabalho acreditando nas pessoas.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Onze milhões de reais em melhorias na educação do Gama
Quatro escolas e um Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caic). Aproximadamente R$ 11 milhões em obras de reconstrução, reformas, melhorias e aquisições de equipamentos. Este foi o roteiro da inspeção feita pelo secretário de Educação, Leandro Cruz, na Coordenação Regional de Ensino do Gama. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz. “O que me revigora, me fortalece e me motiva a seguir a nossa luta, é quando a gente vem para o chão da escola e vê as realizações que estamos fazendo”, destacou Leandro Cruz | Foto: Álvaro Henrique / Ascom/SEEDF Durante as visitas, a coordenadora regional do Gama, Cássia Maria Nunes, foi a responsável por mostrar as obras e melhorias nas escolas. “Desde quando assumi a gestão da coordenação, em 2019, nós temos trabalhado na área pedagógica, financeira e administrativa com enfoque na aprendizagem dos estudantes. Nessa perspectiva, cuidar dos espaços físicos faz toda a diferença, porque quando se está em um lugar que acolhe e é confortável, a aprendizagem flui com mais naturalidade. Para a comunidade do Gama, cada obra é uma conquista de grande importância e relevância para aprendizagem”, disse a diretora. O deputado Daniel Donizet, que acompanhou as visitas, disse estar impressionado com a quantidade de benfeitorias. “Já conseguimos reformar 40 escolas. Colocamos cerca de R$ 4 milhões para fazer as mais diversas obras. É o Executivo local e Legislativo trabalhando juntos”. Escola Classe 17 Com 263 estudantes, a Escola Classe 17 tem estrutura de 9 salas de aula, quadra de esportes, cantina, parquinho e pátio parcialmente coberto. A diretora Cynthia Teixeira disse que com as aulas remotas esse é um momento de possibilidades para a melhora do espaço físico. A escola, que, fundada em 1970, passou por uma grande obra em 1983, agora vê uma nova reforma impactante para a comunidade. Entre os anos de 2020 e 2021, recebeu R$ 168,9 mil do Pdaf via Secretaria de Educação e emendas parlamentares. O investimento foi aplicado na realização das obras, como revitalização do pátio, reforma dos banheiros infantis, recuperação da parte externa, reforma da passarela, da caixa d’água e do telhado. Em 2021, a reforma continua na cantina e no parquinho, assim como na parte elétrica e hidráulica. “A escola está com uma cara nova, melhor adaptada, organizada, bonita e apropriada. A gente está adequando todos os detalhes para o retorno presencial. Todo mundo que chega aqui fica entusiasmado. Hoje, a escola tem cor nesse momento pandêmico tão difícil”, argumentou Cynthia. Escola Classe 18 A vontade de reformar a quadra de esportes é uma demanda antiga da comunidade escolar, que hoje se realiza na expectativa de uma volta presencial. Foto: Álvaro Henrique | Ascom/SEEDF Fundada em 1970, a Escola Classe 18 atende, hoje, 423 estudantes em estrutura de 13 salas de aula, cantina, pátio, salas de professores, coordenação, servidores e SOE. [Olho texto=”O Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para uma recepção confortável dos estudantes na volta presencial, a escola recebeu, entre 2020 e 2021, R$ 75,3 mil do Pdaf via Secretaria de educação e emendas parlamentares. Já foram realizadas reformas nos banheiros, no espaço convivência, na quadra e na sala de educação física. Esse ano as reformas continuam com a criação de canteiros, revitalização de duas classes especiais e biblioteca, reforma no estacionamento, ajuste da elétrica e pintura de todo o ambiente. Durante a visita, a vice-diretora, Elevin Dias, falou sobre a importância das obras em um contexto de acolhimento. “A gente observa uma nova realidade com as reformas. A quadra, que é a menina dos nossos olhos, está cada dia mais linda. Hoje, nossa a escola está ficando com mais cara de escola, com aquilo que as crianças merecem”, afirmou. Centro de Ensino Médio 2 Fundado em 1974, o Centro de Ensino Médio 2 atende 2.293 estudantes. Com 32 salas de aula, quatro laboratórios, sala de mecanografia, sala de cineteatro, biblioteca e cantina, a escola é referência para a comunidade. Entre os anos de 2020 e 2021, o Pdaf investiu, via Secretaria de Educação e emendas parlamentares, R$ 625,1 mil. Com o recurso foram feitas obras como criação e revitalização de laboratórios, aquisição de armários, manutenção de ferragens e pintura. Hoje, a reforma continua na sala dos professores, nos banheiros e na distribuição de internet. Caic Carlos Castello Branco [Numeralha titulo_grande=”” texto=”O CEF 1 passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021″ esquerda_direita_centro=”direita”] A reconstrução do Caic Castello Branco é de grande valor para toda a região. Hoje, o Caic Carlos Castello Branco atende 259 estudantes no mesmo ambiente da Escola Classe 29. O espaço original está sendo reconstruído desde 2020, com valor de R$ 10,4 milhões. “Aqui passaram gerações e gerações de jovens que se formaram nessa escola. Agora, as gerações futuras vão ter uma escola ainda melhor para se formarem”, disse o secretário. A diretora Yeda Alves falou sobre a importância desse cuidado com o espaço: “Essa obra é muito importante pois resgata um espaço público de grande importância para a comunidade. Uma área grande, que vai acolher estudantes com muito conforto”. Centro de Ensino Fundamental 1 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] São 928 estudantes matriculados no CEF 1 que frequentam as aulas das séries finais do Ensino Fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A unidade passou por diversas benfeitorias com os R$ 184,2 mil de verbas vindos do Pdaf de 2020 e 2021, tais como criação da área verde, melhorias na estrutura para acessibilidade de deficientes e pessoas com dificuldades de locomoção, investimento em material pedagógico e segurança no local. Para esse ano, estão programadas mais ações para deixar a estrutura do local ainda mais completa. Está prevista a cobertura da quadra, construção de um refeitório, troca da rede elétrica, ampliação do auditório, reformas nos banheiros e muito mais. Essas melhorias também serão realizadas com o dinheiro do Pdaf. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Em Taguatinga, escolas mostram melhorias
[Olho texto=”“Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade” ” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”direita”] Reformas, melhorias e aquisição de equipamentos com recursos do Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf) movimentaram pelo menos R$ 1,2 milhão em seis escolas da regional de ensino de Taguatinga. O secretário de Educação, Leandro Cruz, visitou todas elas nesta semana e conheceu de perto o que está sendo feito para recuperar a infraestrutura educacional do DF. Durante a visita, ele inspecionou a construção do Centro de Ensino Integrado 10 (CEI 10), que já recebeu recursos de R$ 500 mil para os serviços em execução. Centro de Ensino Integrado 10 recebeu R$ 500 mil em recursos | Fotos: Álvaro Henrique/SEE “São inúmeras obras”, destacou o secretário. “Estamos enfrentando problemas históricos da região de Taguatinga e todo o Distrito Federal, virando o jogo na educação e fortalecendo o ensino público, gratuito e de qualidade.” O coordenador regional de Ensino de Taguatinga, Murilo Marconi Rodrigues, reforçou: “A importância das obras na área da educação de Taguatinga está em atender melhor a comunidade escolar como um todo, ampliar a oferta para vários estudantes”. Acompanhe, abaixo, a situação das escolas visitadas. Escola Classe 11 Inaugurada em 1979, a EC 11 recebeu, recentemente, reforma no piso, nas salas de aula, nos armários e janelas. Durante conversa com o secretário, a diretora, Tatyane Emídio, falou sobre a importância de a EC 11 funcionar de forma adequada tanto no formato presencial quanto no remoto. “Aqui, a escola é um canteiro de obras para o futuro presencial”, disse. “A escola está bombando nas aulas virtuais. A gente não tem estudante perdido; todos eles conversam com professores, inclusive aqueles que pegam material impresso.” Escola Classe 11 ganhou reformas nos pisos, salas, armários e janelas Centro de Educação Infantil Águas Claras Com 350 estudantes, o Centro de Educação Infantil Águas Claras ganhou, entre outros destaques, reforma completa na área de recreação. A vice-diretora, Cândida Amaral, disse estar ansiosa para a volta das atividades presenciais. “Toda essa luta do secretário para vacinar todos os profissionais da educação que estão envolvidos no contexto escolar, tanto os funcionários da limpeza quanto os da cozinha, do administrativo, os professores e direção, é algo que deixa a gente mais otimista em acreditar que a educação possa voltar no sistema híbrido e presencial, atendendo a todos de uma maneira mais tranquila nessa pandemia”, afirmou. Centro de Educação Infantil Águas Claras: área de recreação interna renovada Centro Educacional 7 Com 432 alunos e 17 salas de aula, o Centro Educacional 7 tem dois laboratórios de informática e um refeitório. As obras abrangem, entre outros setores, a área esportiva. A diretora, Ana Célia Costa, disse que a escola é como uma casa para cada estudante, e se mostrou confiante com a atuação do secretário na missão de valorizar o ambiente escolar. Quadra esportiva da CE 7 tem obras concluídas Escola Classe 50 [Olho texto=”Segundo a vice-diretora Débora Maria Souza, é a primeira vez que a EC 50, em 34 anos, recebe uma reforma” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Atualmente, a EC 50 tem 14 salas de aula, sala de leitura, laboratório de informática e cantina. De 2020 até aqui, a escola recebeu R$ 92 mil em recursos do Pdaf, por meio da Secretaria de Educação (SEE) e de emendas parlamentares. Com essa verba, foi feita a reforma do parque, dos bebedouros, da copa, dos banheiros e do espaço de convivência. A escola segue em obras, com conserto de telhado, troca de forro e modernização de rede elétrica. “A primeira grande importância das obras na nossa escola é a melhora da formação acústica das salas de aula”, explicou a vice-diretora, Débora Maria Souza. “Inicialmente como escola temporária, ela iria durar apenas um ano. Hoje, 34 anos depois, recebe a primeira reforma. Agora, com um ambiente mais agradável, a volta da educação presencial vai ser muito mais acolhedora.” Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) Cemeit foi reformado em todas as instalações Com 2.383 estudantes, o Cemeit tem 26 salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática, biologia e física. Entre 2020 e 2021, a escola recebeu R$ 976,6 mil em recursos do Pdaf, via SEE e emendas parlamentares. Com o investimento, foi feita a reforma de todas as salas de aula, com instalação de multimídia, além da construção de passarela e rampa elevatória. Este ano, as obras seguem com manutenção do espaço físico, reforma da secretaria e estruturação do arquivo. Centro de Ensino Fundamental 19 [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O colégio cívico-militar atende 678 estudantes. Com biblioteca, sala multimídia, quadra poliesportiva e quadra de voleibol, a escola recebeu R$ 213,2 mil em recursos do Pdaf, por meio da SEE e de emendas parlamentares, para aperfeiçoar a ventilação das salas de aula, fazer reparos na entrada principal, reformas gerais e pintura, tanto nas salas quanto na biblioteca. “Nós temos recebido obras da Secretaria de Educação com melhorias para a escola”, ressaltou a vice-diretora, Cristina Hosken. “Só de o espaço ser renovado, já traz mais segurança e conforto para os estudantes.” *Com informações da Secretaria de Educação
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Módulos vão trazer alunos para escolas perto de casa
Dez escolas públicas de Samambaia, Taguatinga e Águas Claras vão ganhar nos próximos meses novos blocos em suas edificações. A ampliação dos espaços – com mais seis salas de aula em cada uma das unidades – vai permitir, além do desafogamento de turmas, que estudantes transferidos para outras unidades por falta de vagas possam estudar agora perto de casa. Além de conforto para alunos, pais e professores, as novas estruturas vão reduzir custos da Secretaria de Educação com o transporte escolar de crianças que precisavam se deslocar em maiores distâncias para estudar. Os recursos da pasta foram liberados à Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), no total de R$ 10 milhões, para a construção de 11 blocos, Em Samambaia, a Escola Classe 614 é uma das unidades de ensino que serão beneficiadas com a construção de novos módulos | Foto: P H Carvalho / Agência Brasília Em Samambaia, serão beneficiadas as escolas classe (EC) 111, 318, 512 e 614, além do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 120; em Taguatinga, as ECs 13 e 29, o Centro de Atenção Integral à Criança (Caic) Walter Moura, e a Escola Bilíngue. E em Águas Claras, o Centro de Educação Infantil (CEI). [Olho texto=”O aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores” assinatura=”Leandro Cruz, secretário de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Necessidades especiais Coordenadora da Regional de Ensino de Samambaia, Maria Elizabete Ferreira conta que a crise econômica desencadeada pela pandemia fez com que a rede pública recebesse mais estudantes em 2020. Desde março do ano passado, as aulas presenciais estão suspensas, mas ela aposta que as ampliações trarão benfeitorias às unidades da região. “Vamos conseguir atender as recomendações do Ministério Público [do DF] em manter turmas menores com alunos com necessidades especiais e abrir novas vagas para possíveis transferências daqueles que estão em escolas longes de casa”, prevê. Para ganhar celeridade nas expansões e deixar as unidades prontas no retorno das aulas presenciais – ainda sem data definida –, as obras serão feitas em módulos padronizados. São sete estruturas diferentes com tamanhos que variam de 874,9 a 1.185,8 m², de acordo com as necessidades de cada unidade. A proposta foi desenvolvida considerando seis salas de aulas, dois banheiros para pessoas com deficiência e dois para uso geral. A estrutura será convencional, com vedação em alvenaria, cobertura metálica e telhas termoacústicas, que diminuirão o calor e o barulho. A previsão de início das obras é de até 30 dias. Na EC 318 de Samambaia, o déficit de turmas atualmente é na educação infantil com crianças de 4 a 5 anos de idade. Jaqueline Soares é diretora da unidade e confia nos novos módulos para dar fim a essa limitação. “Com certeza esse bloco vai nos ajudar a atender toda a demanda da comunidade”, projeta. [Olho texto=”“Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população” ” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”direita”] Eficiência e baixo custo Cada sala de aula possui área de 43,8 m² e capacidade para 35 alunos, de acordo com o Decreto nº 20.769, de 1999. Os blocos contam ainda com pátio descoberto, áreas de circulação e de convivência e canteiros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Secretário de Educação do DF, Leandro Cruz garante que a expansão da estrutura física da rede é uma das prioridades do governo – e não se resume só à construção de novas escolas. De acordo com o gestor público, o aproveitamento dos espaços existentes nas próprias unidades de ensino vai garantir mais conforto aos estudantes e professores. “Os módulos são uma solução eficiente e de baixo custo para atender regiões onde a demanda de alunos vem aumentando”, explica. Já para o presidente da Novacap, Fernando Leite, a participação da estatal na expansão da rede pública de ensino é algo que merece ser celebrado. “Investir em educação é também a prioridade dessa gestão. Vamos trabalhar para executar ações que beneficiem a comunidade escolar e garantam melhor qualidade de vida para a população”, avalia.
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