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Espaço público

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Ponto de descarte irregular de lixo dá lugar a espaço reformado em Ceilândia

O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) entregou, nesta quarta-feira (27), mais uma área reformada pelo projeto De Cara Nova. O espaço, localizado na EQNP 11/7 de Ceilândia, em frente à Escola Classe 40 (EC40), era utilizado de forma recorrente para o descarte irregular de resíduos. “Esse lugar era cheio de lixo e trazia muitos ratos para dentro da escola. Hoje estamos com ele limpo e bonito. Quero que nossos estudantes reconheçam a importância desse projeto, que também contribui para a saúde de todos”, destacou a diretora da EC40, Lucymeire Viana. A entrega ocorreu no Dia Mundial da Limpeza Urbana e simboliza não apenas os serviços prestados pelo SLU, mas também o compromisso coletivo com o meio ambiente. “A nossa prestação de serviço é essencial, mas o que realmente importa são as pessoas que vão utilizar e preservar este espaço. Nosso desejo é retornar daqui a um tempo para agradecer não apenas pela conquista de hoje, mas também pelo cuidado contínuo”, afirmou o subdiretor de Limpeza Urbana substituto, Igor Abreu. Alunos da Escola Classe 40 participaram da atividade no local | Foto: Divulgação/SLU Os alunos da EC40, do 1º período ao 5º ano, se encantaram ao participar do plantio de mudas de árvores. Mais do que uma atividade, foi um gesto de carinho com o espaço público, que agora será cuidado por todos e trará benefícios para toda a comunidade. Também estiveram presentes a superintendente de Resíduos Sólidos da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa), Elen Dânia; o chefe de gabinete da Administração Regional do Sol Nascente, Felipe Lira; e a vice-diretora da EC40, Misslene Cristina. *Com informações do Serviço de Limpeza Urbana

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Ação contra o Frio: novo espaço, em Ceilândia, tem abrigo, comida e atendimento médico

Depois de realizar mais de 1,5 mil atendimentos nos abrigos temporários da Asa Sul e do Gama, o Governo do Distrito Federal (GDF) abriu, na noite desta quarta-feira (3), mais um espaço público para que a população em situação de rua possa passar a noite, em meio à onda de baixas temperaturas. Desta vez, o local escolhido para a Ação contra o Frio foi a Coordenação Regional de Ensino de Ceilândia, na QNM 27. “Através da Campanha do Agasalho Solidário 2024, a Chefia-Executiva de Políticas Sociais tem a oportunidade de aquecer não só corpos, mas também corações. Nosso objetivo, em conjunto com a Sedes, de ampliar os abrigos, é proporcionar um refúgio de esperança e acolhimento para aqueles que enfrentam os dias frios. Queremos garantir que encontrem, além de abrigo, a dignidade e o conforto que merecem, sabendo que não estão sozinhos nesse inverno” Mayara Noronha Rocha, primeira-dama do DF Todas as noites, de domingo a domingo, 40 pessoas poderão ser acolhidas, das 19h às 7h, com fechamento dos portões às 22h. No espaço, elas têm à disposição colchão, travesseiro, cobertor e banheiros com chuveiro quente. Além disso, a população recebe kits de higiene e agasalhos, vindos, em parte, da Campanha do Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha. “Através da Campanha do Agasalho Solidário 2024, a Chefia-Executiva de Políticas Sociais tem a oportunidade de aquecer não só corpos, mas também corações. Nosso objetivo, em conjunto com a Sedes [Secretaria de Desenvolvimento Social], de ampliar os abrigos, é proporcionar um refúgio de esperança e acolhimento para aqueles que enfrentam os dias frios. Queremos garantir que encontrem, além de abrigo, a dignidade e o conforto que merecem, sabendo que não estão sozinhos nesse inverno”, afirmou a primeira-dama. A iniciativa integra diferentes áreas do GDF. A Secretaria de Saúde, por exemplo, oferecia testagem rápida para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), vacinas e atendimentos em geral | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília A alimentação também é garantida, com oferta de jantar e café da manhã, balanceados e feitos sob supervisão de nutricionistas. No cardápio desta quarta, havia arroz, feijão, farofa, carne moída, salada, suco e gelatina de sobremesa para o jantar; e biscoito, fruta e suco para o café da manhã de quinta-feira. O serviço foi aprovado pelo casal Lígia e Gilson, os primeiros a chegarem. “Fui muito bem recebida, muito bem acolhida, comida muito boa, tem médico, tudo o que você precisar”, exaltou ela, que ainda definiu a chegada ao local como uma sensação de “recepção”. “É ter aquele acolhimento que você não tem na rua. Na rua, é vento na cara, poeira… Aqui é acolhimento, família.” No espaço, os acolhidos têm à disposição colchão, travesseiro, cobertor e banheiros com chuveiro quente. Além disso, a população recebe kits de higiene e agasalhos, vindos, em parte da campanha Agasalho Solidário, iniciativa da Chefia-Executiva de Políticas Sociais idealizada pela primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha Desde 2022, a Ação contra o Frio é realizada sempre em períodos de baixas temperaturas. Os espaços são abertos e fechados conforme a procura, enquanto o frio durar. Além de Ceilândia, há uma outra unidade aberta atualmente, no Centro Integrado de Educação Física (Cief), na 907 Sul. “A aceitação da população é muito grande. E, a cada ano, a gente percebe que este é um serviço que vem ao encontro das necessidades da população vulnerável”, apontou Luciana Leão, especialista em Assistência Social da Secretaria de Desenvolvimento Social. “Estar no frio é se colocar em uma situação de risco, inclusive de vida. Então, o valor dessa ação é salvar vidas”, acrescentou. A iniciativa integra diferentes áreas do GDF. A Secretaria de Saúde, por exemplo, oferecia testagem rápida para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), vacinas e atendimentos em geral. “Esse local é bem propositivo, porque a comunidade em situação de rua permeia esse espaço, e aqui é um local mais próximo para eles e também pela possibilidade de ter um abrigo noturno nesse tempo frio. Então é tudo muito próximo, é interligado”, pontuou Sandra França, coordenadora de Atenção Primária à Saúde. A integração também foi destacada pelo agente de Defesa Civil Adélio Silva: “A gente está auxiliando em tudo o que precisar, acionar a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros… Nosso dever é esse, ajudar sempre. Juntando todas as forças, a gente vê que fica mais fácil”. Na última madrugada, o DF chegou a registrar 12,7ºC, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. Para os próximos dias, a tendência é de queda nas temperaturas, com a mínima ficando entre 11ºC e 13ºC e a máxima não passando de 28ºC. Campanha do Agasalho Solidário O GDF vai recolher, até o dia 17, cobertores, casacos, meias, luvas e gorros nas administrações regionais e nos batalhões do Corpo de Bombeiros, bem como nas 12 unidades do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), na Rodoviária Interestadual de Brasília e nos dois centros Pop, na Asa Sul e em Taguatinga Norte. A Defesa Civil, a PMDF e o Corpo de Bombeiros também receberão os materiais. A meta para este ano, de recolher 8 mil itens, já foi superada, mas as doações ainda podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

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Dobra o número de usuários da Biblioteca Nacional de Brasília em relação a 2023

Nos primeiros quatro meses de 2023, o número de pessoas que frequentavam a Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) girava em torno de 16 mil. Já em 2024, o número saltou para 31.839, o que representa quase duas vezes mais usuários do espaço público. Somente em abril deste ano foram 10.614 estudantes – quantitativo que, no mesmo mês do ano passado, foi de 3.954. Além de ser um ambiente calmo e silencioso, apropriado para estudar, a Biblioteca Nacional, que fica próxima à rodoviária, é de fácil acesso | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília A diretora da Biblioteca Nacional, Marmenha Rosário, explica que o aumento tem relação com os trabalhos do último ano para cá, com investimento no público jovem por meio do Espaço Geek, clubes de leitura e lançamentos de livros. Além disso, o espaço mantém um calendário de aulões, exposições e eventos para atrair a população em geral, incluindo os que prestam o vestibular 60+. A estudante Maria Luíza Cardoso vai à Biblioteca Nacional de segunda a sexta-feira há um ano. Ela conta que também fez diversas amizades na biblioteca, por ser um ambiente onde há várias pessoas com uma meta em comum “Isso mostra que a gente está no caminho certo ao oferecer um serviço de qualidade aqui no centro de Brasília, mas também para as pessoas que vêm de todas as regiões administrativas, o que traz novos desafios para mantermos esse patamar de qualidade dos nossos serviços”, destaca a gestora. Acessível e silencioso A estudante Maria Luíza Cardoso, 26, faz parte desse público. Ela vai à Biblioteca Nacional de segunda a sexta-feira há um ano, chegando às 8h30 e saindo após as 17h30, depois de passar o dia estudando para concurso. Ela conta que também fez diversas amizades na biblioteca, por ser um ambiente onde há várias pessoas com uma meta em comum. De acordo com a diretora da BNB, Marmenha Rosário, o aumento do movimento tem relação com os trabalhos do último ano para cá, com investimento no público jovem por meio do Espaço Geek, clubes de leitura e lançamentos de livros “Contribui para o foco no nosso objetivo, por ser um ambiente apropriado para isso e ter toda essa estrutura, ar-condicionado, cadeiras muito boas, mesas espaçosas. Até a vista também contribui. Acho muito importante que o governo sempre valorize as bibliotecas públicas”, afirma. Além de ser um ambiente calmo e silencioso, apropriado para estudar, a Biblioteca Nacional é de fácil acesso, por ficar próxima à rodoviária – algo importante para o estudante Victor Aquino, 25, que sai de Ceilândia para estudar no Plano Piloto. “É essencial, porque aqui é bem-localizado, perto do Metrô e das estações de ônibus. Então, é bem acessível ao público e gratuito, o que é melhor ainda. Eu costumo usar a Biblioteca Pública de Ceilândia, que está fechada para a reforma. Vim para cá porque o ambiente aqui é mais propício e em casa eu perco o foco”, observa o jovem. Atualmente, os espaços de estudo, localizados no segundo e terceiro andares do prédio, possuem capacidade para atender 180 estudantes simultaneamente. A média diária de quem passa pelo local para estudar é entre 330 e 360 pessoas. “Quando comparamos isso às mais 23 bibliotecas públicas que temos no Distrito Federal, a gente vê que a Biblioteca Nacional é responsável por mais de 50% do público que frequenta as bibliotecas públicas no DF. Lógico que a gente também tem a maior estrutura, mas é um valor significativo”, acrescenta a diretora da BNB.

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Governo reformou e construiu mais de 200 praças no Distrito Federal

Praticamente todas as regiões administrativas do Distrito Federal contam com praças dedicadas à convivência, ao lazer e ao bem-estar da população. O Governo do Distrito Federal (GDF) tem investido na reforma e na construção desses espaços públicos, com o objetivo de intensificar e estimular seu uso. Segundo levantamento da Secretaria de Governo, pelo menos 240 praças foram criadas ou melhoradas de 2019 até setembro deste ano. A dona de casa Elza Henrique da Silva comemora: “Só acreditamos depois que colocaram os tapumes da obra. Depois foi uma festa. Ficou muito boa essa praça” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília [Olho texto=” “É um espaço de convivência que a gente está buscando resgatar para que a população possa ter mais opções”” assinatura=”Valmir Lemos, secretário-executivo de Cidades” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As obras das praças são executadas, na maioria, pelas administrações regionais e pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Também se destacam os trabalhos que envolvem o programa RenovaDF, da Secretaria de Trabalho (Setrab), que capacita os inscritos ao mesmo tempo em que recupera equipamentos públicos; o projeto Adote uma Praça, fruto de parceria entre os poderes público e privado para benfeitorias em espaços públicos, e a Secretaria de Obras. “O que o governo busca é harmonizar os projetos urbanísticos [das praças] com a população que reside nessas localidades, de forma que os espaços estejam abertos para que possam ser usufruídos por todos”, define o secretário-executivo de Cidades, Valmir Lemos. “É um espaço de convivência que a gente está buscando resgatar para que a população possa ter mais opções.” Quadras poliesportivas, bem como parques infantis e pontos de encontro comunitário, fazem parte das novas estruturas É dessa forma que o vigilante Florêncio Gonçalves dos Santos, 60 anos, vê a reforma da Praça Bela Vista: “Representa uma melhoria, trazendo mais saúde e mais lazer”. O espaço ganhou nova pavimentação, bancos de concreto, pergolado, quadra poliesportiva coberta, duas quadras de areia, alambrado, ponto de encontro comunitário (PEC) e iluminação. Com projeto da administração, a praça teve um investimento de R$ 656.176,90. Santos conta que costuma ir ao local para fazer caminhadas e correr, além de acompanhar os jogos da garotada. “Passo aqui fazendo minha corridinha e muitas vezes venho dar uma torcida também”, completa. Para ele, a praça se tornou o cartão-postal do bairro, além de trazer mais segurança ao local. “Tem uma quadra linda para esses jovens aproveitarem. À noite, está sempre cheia. É iluminado e tudo direitinho, é uma coisa boa”, pontua. Novos espaços [Olho texto=” “A gente traz, além do caráter higiênico e estético, uma melhor qualidade de vida para a população”” assinatura=”Ataliba Rodrigues, administrador de São Sebastião” esquerda_direita_centro=”direita”] Após reformar com recursos próprios  as praças Bela Vista e Vila Nova, a Administração de São Sebastião está com três projetos prontos para localidades nas quadras 201, 202 e 203 do Bairro Residencial Vitória. Com ajuda do RenovaDF, também foram reformados 28 equipamentos públicos nas praças. O administrador da cidade, Ataliba Rodrigues, ressalta: “A gente traz, além do caráter higiênico e estético, uma melhor qualidade de vida para a população. A criação das praças faz com que a pessoa tenha próximo de casa um mecanismo de atividade física e lazer sem precisar se deslocar tanto.” A dona de casa Elza Henrique da Silva, 62, só precisa descer as escadas de casa e atravessar a rua para fazer exercício físico em um local que, antes das obras, era “bagunçado e cheio de mato” – a Praça Vila Nova. “A gente pediu a pracinha”, conta. “Fomos lá na administração. A gente não estava nem acreditando. Só acreditamos depois que colocaram os tapumes da obra. Depois foi uma festa. Ficou muito boa essa praça.” Com investimento de R$ 208 mil, a praça tem um ponto de encontro comunitário (PEC), um parque infantil e áreas de convivência. “Essa aqui é uma pracinha que estava havia aproximadamente 25 anos na cidade de São Sebastião”, lembra Ataliba Rodrigues. “Era um ponto de usuários de drogas, se fazia de depósito de carros velhos e materiais de lixo e de construção civil”. A renovação do local foi responsável por coibir essas ações na região. Praças antigas de cara nova Dois pontos tradicionais de Taguatinga foram reformados em uma ação conjunta da administração com a Novacap: as praças do DI e do Bicalho. Cada uma recebeu investimentos de R$ 366.926,03 e R$ 199.490,88, respectivamente. No caso da Praça do DI, foram feitas novas calçadas com piso rígido, os bancos foram trocados, houve poda de árvores e está sendo finalizada a construção de um half (estrutura em forma de U) de skate. “Por ser [esta praça] a mais antiga e mais tradicional, era uma reivindicação de muitos anos da comunidade”, relata o administrador de Taguatinga, Ezequias Pereira. “Estavam pedindo em muitas ouvidorias, e nós conseguimos fazer um investimento aqui.” Já na Praça do Bicalho foram reformadas três quadras poliesportivas e substituída a iluminação pública por lâmpadas de LED. As praças Vila Mathias e Vila Dimas também tiveram melhorias nos últimos anos. “O nosso maior desafio quando a praça é entregue para a comunidade reformada é fazer com que a comunidade tome posse da praça”, pontua o administrador. Por isso, a administração tem mantido contato com grupos culturais, esportivos e de lazer da cidade que queiram promover nos espaços eventos e iniciativas de ocupação. A manutenção e a ocupação das praças após as reformas é outra preocupação do governo, que pretende continuar a ação de melhoria dos espaços públicos de convivência. “A gente pede muito e tem tido uma boa aceitação para que a população contribua com esse trabalho, porque muitas vezes você vem, faz um trabalho de revitalização e no momento seguinte há um dano”, aponta o secretário Valmir Lemos. “Essa conscientização coletiva é fundamental para que os espaços fiquem preservados e a manutenção se torne mais constante e menos cara”. Arte: Agência Brasília

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