Governo lança protocolo de busca imediata a pessoas desaparecidas no DF
Com o objetivo de reforçar a ação das forças de segurança nas ocorrências que envolvam desaparecimento, o Governo do Distrito Federal (GDF) lançou, nesta terça (6), o protocolo Sinal de Busca Imediata de Desaparecidos, que regulamenta a divulgação de dados e fotos da pessoa desaparecida assim que a ocorrência policial for registrada. Secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, assina o acordo: “É preciso que todos trabalhem juntos e a comunidade participe também”| Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Nós trabalhamos para traçar políticas públicas sobre a temática, mas não dá para avançar sem a participação popular” Mayara Noronha Rocha A iniciativa é coordenada pela Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP) e envolve 30 órgãos do governo local e federal. A agilidade na notificação de desaparecimento por meio do Sinal de Busca Imediata de Desaparecidos potencializa a possibilidade de localização, sobretudo nas primeiras 24 horas. De acordo com a primeira-dama do DF, Mayara Noronha Rocha, é muito importante a participação da sociedade para localizar e identificar a pessoa envolvida na ocorrência. “O lançamento dessa ferramenta vem em socorro da nossa população como um todo”, afirma a gestora. “Qualquer pessoa pode passar por uma situação dessas. Nós trabalhamos para traçar políticas públicas sobre a temática, mas não dá para avançar sem a participação popular”. Acordo Esse protocolo é uma das iniciativas que integram a Política Distrital de Atenção Humanizada ao Desaparecimento de Pessoas, criada em maio deste ano. Além do Sinal de Busca Imediata de Desaparecidos, foi celebrado um Acordo de Cooperação Técnica entre a SSP e o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para que o Alerta Amber pudesse ser disponibilizado na capital federal. O aviso, já em funcionamento no DF, é emitido pelo Instagram e Facebook toda vez que há o registro do desaparecimento de uma criança. “Precisamos somar esforços e tratar juntos dessa temática tão importante”, defende o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar. “É preciso que todos trabalhem juntos e a comunidade participe também. A partir do boletim de ocorrência, nós vamos expandir a comunicação usando as ferramentas que temos e a capacidade de trabalhar em rede com diversos órgãos públicos e a sociedade civil.” Políticas públicas A SSP também lançou uma página no Instagram que tem a finalidade de dar publicidade rápida aos casos de desaparecidos e de localizados. Agora, a pasta trabalha na construção de um sistema que disponibiliza a consulta ao Cadastro Distrital de Desaparecidos e permite que os agentes de Estado possam verificar de imediato se uma pessoa encontra-se nesse banco de dados. Durante a cerimônia de lançamento, a coordenadora de Política de Pessoas Desaparecidas do MJSP, Iara Sennes, lembrou que o DF como uma das unidades da Federação que mais avança nas políticas públicas destinadas a pessoas desaparecidas. “O Distrito Federal foi um dos primeiros que implementaram o Alerta Amber”, pontuou ela. “Poder presenciar mais um lançamento dessa política é um exemplo muito grande para os demais estados. O DF tem avançado muito nessa temática.”
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Comunicação acessível nas redes sociais da Educação
Legendas acessíveis já são utilizadas em todos os canais da Secretaria de Educação | Arte: Divulgação/SEE [Olho texto=”Segundo dados do IBGE, 24% da população brasileira possui alguma deficiência” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O aposentado José Ávila de Paula perdeu a visão aos 35 anos de idade. “Minha perda foi progressiva, eu já sabia que tinha uma má formação da retina e enxergava cada vez menos”, conta. “Um dia, tudo se tornou escuridão. Mas não me deixei abater, busquei autonomia”. Pensando nas pessoas com deficiência (PcDs), a Secretaria de Educação (SEE) passou a usar a legenda acessível a fim de contribuir para a acessibilidade e a participação plena e efetiva dessa população. O recurso possibilita a descrição da imagem, fotografia ou arte presente nas redes sociais. Para sinalizar, podem ser usadas as hashtags #ParaCegoVer; #LegendaAcessível; #ParaTodosVerem ou #DescriçãoDaImagem. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24% da população brasileira possui alguma deficiência, mas a acessibilidade é oferecida apenas por 1% dos sites. “Recursos inclusivos para falar com o público são importantes porque possibilitam o acesso das pessoas com deficiência à comunicação e informação, o que tem implicações no processo de autonomia”, explica a pedagoga Ada Lima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Redes sociais como o Facebook e o Instagram já oferecem um espaço destinado à legenda acessível. Desse modo, a descrição não precisa estar necessariamente na legenda. Para conferir essa inovação, acompanhe as redes sociais da SEE, nos canais EducaDF no YouTube, no Facebook, no Instagram e no Twitter. *Com informações da Secretaria de Educação
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Série ‘Elas por Elas’ celebra em vídeos a Semana da Mulher
Arte: CGDF Comemorar o Dia Internacional da Mulher – 8 de março – é respeitar, apoiar, ouvir e inspirar outras mulheres. Com base nessa premissa, a Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) lança a campanha Elas por Elas. Como parte da ação, será publicada uma série de vídeos com dicas de saúde física e mental de especialistas mulheres, além de outros temas. Os vídeos serão divulgados diariamente na Semana da Mulher, entre os dias 8 (segunda-feira) e 12 deste mês, a partir das 9h, no canal do YouTube da CGDF. A campanha compõe a agenda de ações do Mês da Mulher do Governo do Distrito Federal (GDF), organizada pela Secretaria da Mulher. Algumas servidoras da CGDF também foram convidadas a demonstrar sua admiração pelas colegas de trabalho, que representam todas as mulheres integrantes do quadro da Controladoria. O resultado desse compilado de homenagens será divulgado nas redes sociais da CGDF no Instagram e no Facebook. Confira, abaixo, a programação da campanha Elas por Elas. Segunda-feira (8) – Saúde e longevidade: cuidados com o sono. Com a médica Giani Cezimbra. Atenção integral à saúde e longevidade. Ginecologia integrativa. Terça (9) – A ansiedade das mulheres nos tempos de pandemia e a alimentação. Com a nutricionista Simone Paiva, especialista em saúde da mulher e nutrição funcional. Quarta (10) – O Sol, nosso aliado – saiba usar! Com a médica Giani Cezimbra. Atenção integral à saúde e longevidade. Ginecologia integrativa. Quinta (11) – Definição de prioridades. Com a especialista em produtividade Sane Alessandra. Sexta (12) – Dress code no ambiente de trabalho. Com a consultora de estilo e imagem pessoal Mirna Tavares, criadora do Guarda-Roupa Mágico. Arte: Divulgação/CGDF [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] *Com informações da CGDF
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Premiação do Índice de Transparência Ativa será nesta quinta (3)
A Controladoria-Geral do DF divulgará, nesta quinta-feira (3), a partir das 14h, por meio de suas redes sociais (CGDF oficial), os órgãos públicos do Distrito Federal que atingiram os 100% do Índice de Transparência Ativa. Essa é a 5ª edição do Prêmio ITA (Índice de Transparência Ativa), que tem por objetivo estimular a publicação ativa de informações de interesse público. Para a premiação, são realizadas avaliações das informações divulgadas nos sites, seguindo as normas da lei distrital de acesso à informação do DF (nº 4.990/2012). Entre elas estão desde as mais corriqueiras — como endereço e formas de contatos telefônico ou eletrônico — às de caráter institucional ou relacionadas a despesas, contratos, convênios, licitações e servidores. No primeiro ano do prêmio, lançado em 2016, apenas cinco órgãos haviam atingido o índice de 100% de transparência ativa. Já em 2020, o número de anunciados inclui dezenas de premiados. “Fica claro que esse tipo de ação estimula a adequação quanto à lei de acesso à informação. Para além da premiação, a equipe da Controladoria-Geral do DF também capacita os servidores e direciona esses órgãos, para que possam se adequar e prestar informações de forma mais clara e fácil para a sociedade”, destaca o controlador-geral do DF, Paulo Martins. Ele explica que este ano foi criado um canal no WhatsApp especificamente para orientações de transparência ativa. Participam da avaliação secretarias, autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, órgãos especializados e autônomos e administrações regionais. O anúncio será realizado por meio do: Instagram (@cgdfoficial) Facebook (Facebook.com/CGDFoficial) Twitter (@cgdfoficial) e no site www.cg.df.gov.br Segundo a subcontroladora de Transparência e Controle Social da CGDF, Rejane Vaz, o alto número de órgãos que passaram a ser reconhecidos no Prêmio ITA “prova que o prêmio atingiu o seu principal objetivo, que é estimular a transparência ativa. Para além do trabalho realizado pela Controladoria-Geral do DF, que apoia e direciona os órgãos nessa divulgação, temos que destacar a atuação das autoridades de monitoramento, ouvidores e demais servidores dos órgãos e entidades, que tiveram um papel fundamental na mobilização das áreas responsáveis pela divulgação das informações”. *Com informações da Controladoria-Geral do DF
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Observatório da Mulher será lançado na segunda-feira (29)
Um canal inteiramente dedicado ao público feminino será oficialmente lançado na segunda-feira (29), a partir das 15h, por meio de uma live: o portal Observatório da Mulher, elaborado pela Secretaria da Mulher (SM). Restrito a autoridades e imprensa, o evento acontece no Salão Branco do Palácio do Buriti, com transmissão pelas páginas oficiais do Facebook do GDF – @govdf – e da SM – @secmulherdf. “O Observatório chega para contribuir e centralizar uma série de informações e serviços de extrema relevância para as mulheres e para a população em geral”, destaca a secretária da Mulher, Ericka Filippelli. Um dos principais objetivos do portal, pontua, é atuar para a promoção da igualdade de gênero e dos direitos das mulheres. Canais de ajuda Disponível na versão mobile, o portal tem como um dos destaques o atendimento à mulher em situação de violência. Para tanto, o link “Peça ajuda” disponibiliza orientações da SM e serviços específicos, como o Dique Denúncia da Polícia Civil (197) e a Central de Atendimento à Mulher (180). Além disso, podem ser encontrados gráficos com dados comparativos relacionados às áreas da saúde, segurança pública, trabalho, educação, assistência social e direitos humanos. O Observatório a Mulher também terá produção de diagnósticos qualificados sobre a situação da mulher, a implementação e avaliação de políticas públicas para as mulheres e a padronização da coleta, análise e divulgação dos dados e informações públicas. Parcerias estratégicas “O mais interessante e enriquecedor é a integração com outras pastas na composição do comitê gestor do portal”, explica Ericka Filippelli. “As secretarias, a Casa Civil e a Codeplan, envolvidas na gestão do portal, têm o objetivo comum de multiplicar conhecimento e estimular a participação social na formulação de políticas públicas efetivas de proteção à mulher.” Quem acessar o portal encontrará orientações que auxiliam na identificação de todo e qualquer tipo de agressão contra a mulher. As informações fazem parte da Cartilha da Mulher, também disponível na ferramenta. Ainda no Observatório da Mulher, poderão ser encontradas estatísticas da participação feminina nos programas elaborados pela SM para incentivo ao empreendedorismo e à autonomia econômica. Também serão publicados dados sobre o panorama da Covid-19 e informações da Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher no DF. Confira, abaixo, os canais disponíveis no portal. Central de Atendimento à Mulher Central da Polícia Civil do Distrito Federal Contatos das unidades da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam I e II) Defensoria Pública Núcleo de Defesa da Mulher Centro de Atendimento à Mulher Unidades do Núcleo de Atendimento à Família e Autores de Violência Doméstica (Nafavd) Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Casa Abrigo Conselho dos Direitos da Mulher (CDM) * Com informações da SM
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Tecnologia e criatividade podem atuar a favor do ensino
José Alderi Magalhães (D), avô de Júlia: “Espero que tudo volte ao normal logo e que a minha neta, assim como seus colegas, não seja prejudicada” | Foto: Divulgação / SEE O ensino mediado por tecnologia é o maior aliado da escola durante a pandemia da Covid-19, que levou à necessidade de suspensão das aulas. O Centro Educacional (CED) 5, de Taguatinga, é uma das unidades que já incorporaram a metodologia ao cotidiano. Mais de 100 professores da escola e 70% dos alunos já utilizam a plataforma Google Sala de Aula, adotado ela escola há dois anos. Para aqueles que não têm acesso, a direção estuda a oferta de materiais impressos com base no que já oferece on-line. José Alderi Magalhães, avô de Júlia Rodrigues Magalhães, do terceiro ano do ensino médio do CED 5, avalia que o ensino a distância não substitui o método presencial, mas entende que, nesse momento, a tecnologia é uma boa iniciativa. “Espero que tudo volte ao normal logo e que a minha neta, assim como seus colegas, não seja prejudicada”, diz. “Mas, enquanto isso, o melhor é continuar estudando em casa. E, é preciso dizer, o apoio dos professores tem feito a diferença”. Aulas virtuais O professor de física Marco Aurélio Silva abriu vários canais para que ninguém fique sem estudar. Com humor e criatividade, o docente mantém atualizadas suas páginas no Instagram, Facebook e YouTube. Ele posta fotos e pequenos vídeos de experimentos, com duração de até um minuto, com demonstrações sobre termômetros, circuitos elétricos, trabalhos de alunos e resumos de quadro e cadernos. Enquetes também fazem parte da rotina, como forma de engajar os estudantes. “No Instagram, criei quatro grupos, dois para professores e responsáveis e dois para estudantes, onde encaminho materiais e peço para divulgarem com os amigos”, conta o professor. Segundo ele, depois da pandemia, a adesão aos seus perfis tem sido muito boa, o que demonstra o interesse dos estudantes, professores e familiares que desejam acompanhar os acontecimentos. Marcos planeja ofertar material para aqueles que não têm acesso à internet. “Já temos aulas que estão sendo postadas e acessadas por todas as turmas”, informa o diretor da escola, Elcilênio Alves de Freitas. “Com certeza, [isso terá] um resultado excelente”. Até a pandemia, estes estudantes eram atendidos por um sistema off-line, com o empréstimo de um HD a partir do qual podiam copiar e compartilhar arquivos em PDF, slides e músicas. “Desejo que todos os estudantes um dia possam ter esse acesso à internet, porque a educação evoluiu”, reforça a professora de História do CED 5, Leidiane Braga, que tem utilizado vídeos dinâmicos de docentes familiarizados com a rotina virtual. O trabalho, depois, fica por conta dos resumos, PowerPoint e questionários que a professora cria com base nesses materiais. [Olho texto=”“Desejo que todos os estudantes um dia possam ter esse acesso à internet, porque a educação evoluiu”” assinatura=”Leidiane Braga, professora de História do CED 5″ esquerda_direita_centro=”centro”] Leidiane criou um canal no YouTube no qual disponibiliza vídeos completos e editados com as dúvidas enviadas pelos stories do Instagram. O próximo passo, conta, é fazer uma pesquisa entre os alunos para saber qual rede é mais utilizada, para, então, criar uma página no Instagram. Todo o conteúdo está sendo transferido, para que os estudantes que dispõem de internet acessem suas turmas e participem das atividades com seus grupos. Todos conectados O esforço dos professores conta ainda com a ajuda dos estudantes. Para facilitar o contato e o compartilhamento de informações, lembretes e atividades, dois representantes de cada turma foram inseridos em um grupo no WhatsApp com os docentes, a supervisora pedagógica e os coordenadores pedagógicos. A ideia, que partiu da estudante Maria Eduarda Siqueira, do terceiro ano, era manter os professores por perto em caso de dúvidas ou problemas no aprendizado. “No início disso tudo, ficamos um pouco perdidos”, conta a aluna. “Estávamos acostumados com a presença deles [professores], o que nos deixou muito dependentes. O grupo facilitou nossos estudos. Os professores mandam as atividades e conteúdos e a gente compartilha com os outros grupos das nossas turmas”. Também aluna do terceiro ano, Júlia Magalhães reconhece que a iniciativa dos professores não substitui a sala de aula, mas é importante para manter o foco nos estudos. “É muito melhor do que ficar em casa sem direcionamento e acompanhamento”, aponta. “As aulas virtuais ajudam a atravessar essa quarentena e a insegurança desse momento”. * Com informações da Secretaria de Educação (SEE)
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Aulas estão suspensas, mas aprendizagem não pode parar
Os conteúdos são direcionados a várias etapas de ensino | Foto: Divulgação / SEE Uma nova experiência com o ensino mediado pela tecnologia estará disponível ao público a partir desta segunda-feira (6), quando, às 9h, na TV Justiça, estreia o programa Escola em Casa DF. Produzida pela Secretaria de Educação (SEE), a atração apresenta conteúdo que contempla desde a educação precoce ao ensino médio. São vídeos de 15 a 30 minutos para cada fase, com material disciplinar, curiosidades e dicas, totalizando uma programação de três horas seguidas. “São atividades pedagógicas extras, não obrigatórias”, atenta o coordenador do programa, David Nogueira. “A ideia é que os estudantes mantenham o vínculo com a comunidade escolar e se sintam motivados. Os alunos terão acesso a conteúdos pedagógicos de qualidade”. As atividades, lembra o coordenador, não substituem as aulas presenciais – tanto que não há avaliações previstas. A meta é manter uma programação que ajude os estudantes se manterem atualizados, vinculados às suas escolas e, de maneira geral, à educação. É um reforço à aprendizagem, durante todo o tempo em que as atividades escolares presenciais estão suspensas em função da pandemia da Covid-19. Dicas para todas as faixas Na grade de estreia, haverá dicas para os pais ou responsáveis administrarem o dia a dia em casa, uma vez que os acompanhamentos de crianças de zero a três anos também estão suspensos. A ideia é que todos possam utilizar materiais simples, do cotidiano, para dar continuidade a algumas atividades de desenvolvimento dos pequenos. Ainda nesta primeira semana, alguns vídeos que serão apresentados foram produzidos por professores voluntários. [Relacionadas esquerda_direita_centro=””] Às segundas, quartas e sextas-feiras, das 9h às 12h, serão transmitidas as aulas gravadas para todas as modalidades e etapas de ensino, com conteúdo voltado aos professores. Terças e quintas-feiras são dias de transmissões serão ao vivo, com aulões voltados para o ensino médio e conteúdos direcionados ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ao Programa de Avaliação Seriada (PAS). “Esperamos que todos os estudantes possam assistir, participar e aproveitar cada aula da Secretaria de Educação também pela telinha”, resume o coordenador do projeto. Para assistir às teleaulas, basta sintonizar nos canais da TV Justiça – 53.1 e 53.2. Dúvidas No dia da estreia de Escola em Casa DF na TV Justiça, a SEE também preparou um programa extra para o público. A partir das 19h, o professor David Nogueira estará em transmissão direta no Youtube e no Facebook para esclarecer dúvidas da comunidade sobre o ensino mediado pela tecnologia. Em bate-papo com Rossana Gasparini mediado por Danilo Queiroz, David Nogueira estará disponível, ao vivo, para todos os internautas que quiserem participar com dúvidas e sugestões. Para enviar as perguntas, as redes sociais da SEE já estão abertas. * Com informações da SEE
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