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Fundação Zoológico de Brasília

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Zoológico de Brasília lança campanha para ajudar trabalhadores de zoos do RS

Em uma iniciativa que visa auxiliar vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, o Zoológico de Brasília está promovendo uma campanha solidária para arrecadação de alimentos não perecíveis, água potável, roupas, agasalhos, cobertores, produtos de higiene e outros itens essenciais. Essas doações têm como destino as famílias dos trabalhadores dos zoos do Rio Grande do Sul, que foram impactadas pela tragédia. De acordo com o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto, a ação é uma forma de mostrar que as instituições estão unidas. Arte: Zoológico de Brasília Nos próximos dois fins de semana, quem doar qualquer item da lista de necessidades terá direito a meia entrada no parque, no valor de R$ 5 “O Zoológico de Brasília se solidariza com a situação que está acontecendo no Rio Grande do Sul. Por isso, a partir desta terça, nós seremos um ponto de coleta de alimentos, roupas, produtos de higiene e tudo que seja para contribuir. Cada gesto de solidariedade conta e faz a diferença nesse momento difícil”, anunciou Couto. Além disso, o Zoológico está arrecadando ração para cachorros e gatos, visando ajudar os animais que também estão em situação vulnerável devido às enchentes. A fundação estará recebendo as contribuições durante as próximas semanas. Para estimular ainda mais essa corrente de solidariedade, o zoo de Brasília oferece um incentivo especial: nos próximos dois fins de semana, quem doar qualquer item da lista de necessidades terá direito a meia-entrada no parque, no valor de R$ 5. As doações podem ser feitas na entrada do zoológico, das 8h às 17h, todos os dias. Brasília pelo Sul O Governo do Distrito Federal (GDF) deu início às doações da campanha Brasília pelo Sul, nesta segunda-feira (6). A iniciativa reúne esforços de diferentes pastas do Executivo para ajudar as vítimas das chuvas que vêm assolando o Rio Grande do Sul nos últimos dias. A Chefia-Executiva de Políticas Sociais também está organizando doações para a população do Rio Grande do Sul. Os donativos incluirão mantas recebidas pela campanha Agasalho 2024 e alimentos arrecadados pela campanha Solidariedade Salva. *Com informações do Zoológico de Brasília

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Órgãos do governo se unem para limpeza do lago do Parque da Cidade

O lago do Parque da Cidade Sarah Kubitschek recebeu uma grande ação de limpeza na manhã desta sexta-feira (25). Cerca de 100 pessoas se reuniram para retirar resíduos dos arredores e de dentro do tanque, ajudando a preservar o meio ambiente. A missão foi cumprida com sucesso: mais de 680 kg de lixo foram levados para a Usina de Tratamento Mecânico Biológico da Asa Sul.? Os reeducandos da Seape, por meio do Projeto Mãos Dadas, participaram da ação de limpeza do lago do Parque da Cidade, que recolheu mais de 680 kg de lixo | Fotos: Edmundo Souza/SEL Com o nome de Lagoa Azul, a operação mobilizou 20 reeducandos do Projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), 50 garis do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), além de servidores da Administração do Parque da Cidade e do Programa GDF Presente. O Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e a Fundação Zoológico de Brasília também participaram da ação. O SLU foi um dos órgãos do GDF a participar, com 50 garis, do serviço realizado nesta sexta-feira (25) ?”Nós tomamos a decisão de fazer a limpeza do lago, que não acontecia há mais de cinco anos, justamente para retirar os resíduos que foram jogados ao longo dos anos. Essa ação vai fazer com que possamos deixar o lago completamente limpo para que as espécies que tem aqui, como ganso, pato e diversos peixes, possam viver em um ambiente tranquilo”, ressalta o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. Segundo o administrador do parque, Todi Moreno, a ideia é que a limpeza ocorra mensalmente, sempre com o apoio de diversos setores do governo. “Essa manutenção é fundamental para que tenhamos não só o maior parque da América Latina, como também o melhor parque do Brasil e do mundo”, observou. O equipamento público completa 45 anos no dia 11 de outubro. Paralelamente à limpeza, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago ?Para o presidente do SLU, Silvio Vieira, não há justificativa para o descaso com o meio ambiente. “Infelizmente ainda tem muita gente que joga lixo no chão, e não é por falta de lixeira. O parque é todo cercado por elas, basta andar um pouco a mais para achar alguma e se desfazer do seu resíduo”, indica. ?No caso do lago, os maiores prejudicados com o descarte incorreto são os animais. “Eles podem comer o lixo, inclusive podem ingerir plástico, o que interrompe o trato digestivo do animal e pode levá-lo a óbito”, explica a diretora técnica do Zoo, Lúcia Magalhães. Durante a operação de limpeza, ela e outros dois diretores prestaram orientações de manejo e vistoriaram a situação dos recintos de aves e peixes.? ? Com 157 mil m² de superfície e profundidade que varia entre 50 cm e 1,5 m, o lago embeleza o Parque da Cidade há mais de quatro décadas e reúne tilápias, carpas, gansos e patos. Aos finais de semana, as margens ficam cheias de brasilienses e turistas, que aproveitam o ar livre para confraternizar e realizar piqueniques. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] ?O aposentado Jaime Rodrigues Santana, 65 anos, acredita que a limpeza é essencial para a experiência dos usuários. Frequentador assíduo do espaço, ele afirma que está atento aos “sujões”. “Estou sempre tirando lixo do chão, pegando alguma coisa. Precisamos conscientizar as pessoas sobre isso”, pontua. “Esse parque é tudo que nós temos de melhor para a prática de esporte. Daqui já saíram muitos atletas.” ?Um olhar para o futuro Também na manhã desta sexta-feira, 13 crianças participantes do Projeto da Força Mirim, realizado pelo Instituto Força Nacional de Proteção Ambiental, plantaram 10 mudas de ipês em área próxima ao lago. As árvores foram doadas pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O público infantil também assistiu à peça teatral O Garizito, promovida pelo SLU.

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Zoo lança edital para fornecimento de comida e bebida

Em edital publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta sexta-feira (1º), a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) divulgou mais um chamamento público para o uso de área pública. Desta vez, o documento convoca ambulantes dispostos a ofertar comida e bebida não alcoólica durante o período de 9 a 17 de outubro e nos dias 2, 15 e 30 de novembro. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com o documento, serão seis selecionados, que poderão servir, além de bebidas não alcoólicas, até duas das especialidades listadas, como: culinária internacional (pizza, macarrão, risoto, yakisoba e afins); culinária regional (acarajé, vatapá, tapioca, cuscuz, cocada e afins); sanduíches diversos (hamburgueria); creperia; alimentação vegana; pastéis diversos, e açaí, sorvetes e/ou picolés e/ou dindim, desde que não caracterize nenhum vínculo empregatício com a marca oferecida. Os interessados devem apresentar as propostas, bem como a documentação exigida, até às 18h de segunda-feira (4), no setor de Protocolo da FJZB, localizado na Avenida das Nações, Via L4 Sul, Brasília/DF. O edital pode ser conferido na íntegra aqui. *Com informações da Fundação Jardim Zoológico de Brasília

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Plataforma on-line vai evitar filas no Zoológico de Brasília

A partir deste fim de semana, os visitantes do Zoológico de Brasília contam com uma plataforma on-line, com atualização em tempo real, da bilheteria do parque. Por meio desta ferramenta, o público poderá verificar se o Zoo já atingiu a lotação máxima ou se ainda há chances de entrar na fila da bilheteria. O Zoológico de Brasília funciona de terça a domingo e feriados, das 9h às 17h, com entrada somente até às 16h. Além disso, devido à alta demanda nas férias escolares, a instituição aumentou o limite de público para 2.500 visitantes por dia. Confira todas as informações sobre horários de funcionamento e valores. *Com informações da Fundação Zoológico de Brasília

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Zoo: animais são cuidados durante período de quarentena

A recomendação da Secretaria de Saúde é clara: ficar em casa em quarentena até que o coronavírus (Covid-19) se estabilize. Mas existem profissionais que se colocam em risco para atender quem mais precisa. Médicos, enfermeiros, farmacêuticos, pesquisadores, policiais e bombeiros são alguns dos que abrem mão da quarentena para cuidar dos mais afetados pela doença. Quando se trata de zoológico, são os cuidadores, os médico-veterinários e os biólogos que priorizam a vida dos animais, que estão na linha de frente em garantir que a qualidade de vida deles não seja afetada. A Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB) não interrompeu suas atividades internas diárias. Apesar de estar temporariamente fechado para visitação, os funcionários do Zoo seguem empenhados em cuidar e em garantir o bem-estar dos animais. O cuidado com os animais não é possível por meio do teletrabalho. Por isso, em esquema de escala, são, no mínimo, 20 cuidadores de animais e um médico-veterinário para garantir a alimentação, o manejo, as atividades de enriquecimento e o acompanhamento veterinário àqueles que necessitam. “Assim que a gente chega no Zoo, a nossa prioridade são os animais, porque eles precisam da gente. Então, a partir do momento em que estamos aqui, nos dedicamos totalmente a eles. A primeira atividade é a limpeza dos recintos, lavar os tanques, os bebedouros e trocar as água dos animais. Nisso, a gente já faz uma observação comportamental para saber se eles dormiram bem, se está tudo certo. Logo em seguida, é a hora da alimentação”, conta o supervisor de manejo, Gabriel Campanati. Mesmo trabalhando em tempos de quarentena, os funcionários do Zoo não estão sem o devido suporte de prevenção ao coronavírus.  Os bebedouros foram desativados e outras fontes de água potável foram colocadas e, em pontos estratégicos, foi disponibilizado álcool em gel. Além disso, a equipe que se enquadra no grupo de risco foi reorganizada para teletrabalho. “No Zoo, a vida dos animais vem em primeiro lugar. Mas também precisamos nos adaptar para proteger aqueles que estão aqui garantindo que nada disso afete a rotina dos nossos bichos. A recomendação é que os colegas mantenham distância mínima de dois metros, lavem as mãos com frequência ou utilizem álcool em gel, tragam garrafinhas de casa e não compartilhem objetos pessoais”, explicou a diretora-presidente da FJZB, Eleutéria Guerra. Enquanto a população cumpre a quarentena como medida de prevenção ao coronavírus, a equipe técnica da FJZB permanecerá empenhada em garantir o bem-estar dos animais. * Com informações do Zoológico de Brasília

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Zoológico abre dispensa de licitação para aquisição de medicação veterinária

A Fundação Jardim Zoológico de Brasília publicou hoje (31) a dispensa de licitação emergencial e o chamamento público para a aquisição de medicamentos veterinários. São 81 itens para atender aos animais assistidos por esta Fundação, com valor estimado de R$ 71.671,38. As empresas interessadas em fornecer a medicação prescrita no Termo de Referência devem entregar as propostas e a documentação de habilitação em envelope único e lacrado até as 18h do dia 10 de fevereiro, no setor de protocolo do Zoológico de Brasília. * Com informações do Zoológico de Brasília

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Modernização para agradar animais e visitantes

O zoológico é um dos órgãos do GDF com mais elogios na Ouvidoria. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Em 2019, a Fundação Jardim Zoológico de Brasília retomou projetos educacionais que estavam indisponíveis por falta de equipe técnica, instalou novos equipamentos de segurança; verificou aumento significativo no número total de visitantes pagantes e não pagantes; e, ainda, executou mais de 40 reformas. Desta maneira, o Zoológico segue em segundo lugar como órgão do Governo do Distrito Federal com mais elogios na Ouvidoria. “Queremos focar, também, em um zoológico mais moderno e voltado para a preservação, conservação, educação e pesquisa”, afirma Eleutéria Guerra Pacheco Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília. [Olho texto=”A nossa prioridade são os animais, então, durante todo o ano fizemos ambientação em praticamente todos os recintos com vistas a dar qualidade de vida aos animais sob os nossos cuidados.” assinatura=”Eleutéria Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A história do local é longa. Com as portas abertas pela primeira vez, numa sexta-feira, em 6 de dezembro de 1957 – antes mesmo da inauguração de Brasília -, o zoológico tinha apenas macacos, araras, tucanos e uma elefanta, como atrações de um espaço que é parte importante da história da cidade. Naquela época, era costume capturar animais silvestres da natureza e exibi-los no Zoológico. Outros tempos. Palavra da diretora-presidente “Encontramos um zoológico de 62 anos necessitando de reformas e de modernização nos equipamentos e nas estruturas físicas.  A nossa prioridade são os animais, então, durante todo o ano fizemos ambientação em praticamente todos os recintos com vistas a dar qualidade de vida aos animais sob os nossos cuidados. Agora, a casa dos animais conta com características semelhantes ao habitat de cada espécie”, disse Eleutéria Guerra Pacheco Mendes, diretora-presidente do Zoológico de Brasília. Principais ações: Superintendência de Educação e Uso Público (até 31 de outubro) Zoo Noturno – Caminhada orientada para o público a partir de oito anos de idade, em roteiro predeterminado. O visitante conhece animais de hábitos noturnos e participa de uma abordagem didático-pedagógica que contempla a problemática ambiental. 281 pessoas participaram. Zoo Experiência – Visitação monitorada e orientada ao plantel e bastidores do Zoo. 225 pessoas participaram Zoo em Ação – Atendimento externo com atividades lúdicas educacionais a escolas e instituições. Colônia de Feras – Atividades diversas, lúdicas, educacionais e de lazer no período de recesso escolar. Total: 47 participantes Visitas Livres – Atividade de visita sem monitoria ou acompanhamento. 46.646 pessoas participaram. [Numeralha titulo_grande=”27.004″ texto=”pessoas visitaram o Museu de Ciências Naturais durante o ano” esquerda_direita_centro=”esquerda”]   O zoológico tinha apenas macacos, araras, tucanos e uma elefanta, quando foi inaugurado, em 1957. Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília Serviços e ações Que pegada é essa? – Atividade lúdica de manufatura de pegadas de animais representativos da fauna brasileira com o objetivo de sensibilizar sobre o comportamento e importância da conservação das espécies trabalhadas. 84 pessoas participaram. Museu de Ciências Naturais – 27.004 visitantes. Biblioteca Acervo diversificado e atividades lúdicas/Centro Multifuncional de Acessibilidade, espaço destinado aos atendimentos de inclusão de PNE. 7.233 visitantes. Eventos Evento de carnaval “Não tenha pena de mim”. 78 pessoas participaram. Abertura da Semana do Cerrado. 4.700 pessoas participaram. Dia das Crianças. 8.693 visitantes em 2019; em 2018, 8.336. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O estande do Zoológico recebeu cerca de 10 mil visitantes.   Superintendência Administrativa e Financeira (até 31 de outubro) Mais de 470 mil visitantes no Zoológico de Brasília; Mais de 40 reformas foram feitas, como construção do novo setor de quarentena do Hospital Veterinário, construção de piscinas nos recintos dos tamanduás-bandeira, reforma no borboletário e revitalização do Teatro de Arena e da quadra de esportes; Ouvidoria Total de 5.087 manifestações, sendo 2.604 elogios.

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Novo morador do zoológico está a caminho

O Zoológico de Brasília tem um espécime de ariranha, a Sí, que agora vai ganhar um colega, Macau. Foto: Divulgação Tem morador novo chegando ao Zoológico de Brasília. Trata-se de uma ariranha macho chamada Macau. O animal chega à cidade por meio de uma recomendação de um programa internacional para a conservação da espécie. Macau desembarca em Brasília no próximo dia 7, vinda do zoológico de Dortmund, na Alemanha. A ariranha é um animal classificado como ameaçado de extinção de acordo com a lista vermelha do Ministério do Meio Ambiente, que registra as espécies de fauna e flora em perigo de extinção no Brasil. A espécie desapareceu da Mata Atlântica e conta apenas com uma população no cerrado, que habita a região do médio Rio Araguaia. Esta população enfrenta ameaças pela poluição e destruição do habitat.  O diretor de mamíferos do Zoológico de Brasília, Filipe Reis, explica que a chegada do animal ao zoológico local vai muito além de uma nova atração para visitantes. Trata-se, de acordo com ele, de um trabalho primordial realizado por zoológicos do mundo que busca retirar a espécie do nível de ameaça de extinção. “Existe um esforço interno entre os zoológicos para manter uma população de ariranha viável sob os cuidados humanos, ou seja, nesses espaços. O objetivo é, de, no futuro, recolocar esses animais em seu ambiente natural. O objetivo final é contribuir para a redução do nível de ameaça de extinção que a espécie enfrenta”, conta o biólogo. “É como se fosse a arca de Noé. Os zoológicos ajudam a resguardar essas espécies, com um manejo genético correto, para evitar que eles desapareçam de seus ambientes naturais”, completa. Desde o ano de 1975, o Zoológico de Brasília já conseguiu 68 reproduções da espécie, sendo considerado o mais bem-sucedido no mundo nesse quesito. O número expressivo possibilitou que muitas ariranhas sob cuidados humanos na Europa e nos Estados Unidos tenham uma relação de parentesco com animais nascidos em Brasília. Características do animal O biólogo conta que as ariranhas são conhecidas por serem animais territorialistas, ou seja, elas defendem a área de vida do seu grupo familiar. “São animais sociais, carismáticos e curiosos”, diz Filipe Reis. “A nossa ariranha, apelidada de Sí, faz o programa de condicionamento (o animal aprende a obedecer certos comandos para facilitar a convivência entre ele e os tratadores do zoológico) com a nossa bióloga. Ela permite a aplicação de injeção, alguns tipos de toque, vem quando a gente chama. Enfim, é um animal fácil de lidar. Mas é importante que o ser humano tenha respeito e não ameace a ariranha, pois ela pode reagir para se defender, assim como ocorre com muitos outros animais”, ensina. A ariranha vive na Amazônia, no Pantanal e em parte do Cerrado. A espécie necessita de locais que contenham água limpa e abundância de presas, principalmente peixes. Preparação O Zoológico de Brasília já abriga uma ariranha chamada Sí, desde o ano de 2002. Com a chegada do novo indivíduo da espécie, serão feitas algumas adaptações para acomodar bem os dois inquilinos. Serviço Para visitar o zoológico e conhecer o Macau confira os horários abaixo: Terça-feira a domingo, de 8h30, às 17h Ingresso: R$ 10, a inteira

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Zoo seleciona ambulantes para Dia das Crianças

A Fundação Jardim Zoológico (Zoo) está selecionando ambulantes para fornecimento de alimentação durante a festa do Dia das Crianças, em 12 de outubro. O chamamento público para os interessados em comercializar alimentos durante o evento foi publicado no Diário Oficial do DF desta quinta-feira (3). Segundo o edital, as propostas podem ser entregues até a próxima segunda-feira (7), às 18h, no protocolo do prédio administrativo do Zoo, localizado na Avenida das Nações, Via L4 Sul. Serão selecionados entre seis a dez tipos de lanches rápidos. Há preferência por alimentos e sucos saudáveis.  A seleção também levará em conta os valores financeiros que os ambulantes pretendem comercializar os produtos. A preocupação é de “atender bem” também ao público de baixa renda.

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