Mais de 320 bocas de lobo do Plano Piloto são limpas para prevenir alagamentos durante as chuvas
Com as primeiras chuvas em Brasília, os moradores do Plano Piloto voltam a se preocupar com pontos de alagamento. Para minimizar riscos e garantir mais segurança à população, a Administração Regional do Plano Piloto reforçou os serviços de zeladoria, com foco na limpeza e desobstrução de bocas de lobo. O trabalho, realizado por equipes da administração em parceria com reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), tem caráter preventivo e já apresenta resultados expressivos. Ao todo, 34 locais foram atendidos até o momento, com a desobstrução de mais de 320 bocas de lobo. A ação coordenada pela Administração do Plano Piloto conta com o trabalho de reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap) | Foto: Divulgação/Administração do Plano Piloto O esforço resultou na retirada de aproximadamente 450 toneladas de resíduos verdes e inservíveis, como folhas, galhos, areia e materiais descartados de forma irregular, que comprometiam o escoamento da água. O serviço da administração regional complementa a atuação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela limpeza profunda das galerias de drenagem com o uso de caminhões de hidrojato. Enquanto a Novacap realiza o trabalho técnico com equipamentos de alta pressão, as equipes da administração executam o serviço manual e detalhado, garantindo a manutenção dos dispositivos e ampliando a cobertura da ação. O trabalho preventivo é fundamental para evitar mais problemas na época da chuva De acordo com o administrador regional do Plano Piloto, Bruno Olimpio, o trabalho conjunto entre os órgãos é essencial para preparar a cidade para o período chuvoso: “Estamos somando forças em prol da comunidade. O trabalho da administração com a Funap é complementar ao da Novacap e garante que possamos agir de maneira preventiva, alcançando mais regiões e reduzindo os riscos de alagamentos. Essa parceria é fundamental para trazer tranquilidade e segurança aos moradores e trabalhadores do Plano Piloto”. O presidente da Novacap, Fernando Leite, também destacou a importância das ações integradas entre os órgãos do Governo do Distrito Federal. “Essas ações integradas são fundamentais para que estejamos preparados para o período chuvoso que está por vir. Atuamos de maneira intensa ao longo do ano e com intensificação nos últimos meses para assegurar que essa temporada tenha o mínimo de impactos possível”, reforçou o presidente da Novacap. Segurança, bem-estar e impacto social [LEIA_TAMBEM]Além de reduzir pontos de alagamento e preservar a malha viária, a ação promove benefícios ambientais e sociais. Com a retirada de resíduos, o serviço evita o acúmulo de lixo nas ruas, melhora as condições de higiene e contribui para a prevenção da proliferação de insetos e roedores. A parceria com a Funap também reforça o caráter social do programa. Por meio dela, reeducandos em processo de reintegração à sociedade têm a oportunidade de atuar em prol da comunidade, aprendendo novas habilidades e contribuindo diretamente para a conservação da cidade. Locais atendidos Asa Sul: 102, 502, 103, 503, 108, 208, 908, 112, 212, 113, 213, 114, 214, 115 Asa Norte: 201, 202, 601, 203, 708, 709, 212, 713 e 714 Noroeste: 108 e 109 1ª DP Asa Sul Setor Hospitalar Norte Setor Bancário Norte Feira da Torre de TV Eixo Sul W3 Sul *Com informações da Administração Regional do Plano Piloto
Ler mais...
Viveiros da Novacap produziram mais de 1,4 milhão de mudas de árvores, flores e arbustos neste ano
Os viveiros da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) são responsáveis por cultivar as árvores, flores e arbustos que enfeitam Brasília desde sua inauguração, em 1960. De lá para cá, o serviço tem sido bem-feito: a capital do país é conhecida como cidade-parque e reúne mais de 5,5 milhões de árvores, conforme dados da própria empresa pública. Em 2024, foram produzidas e distribuídas 2.960.640 mudas de diferentes tipos de vegetação. Até junho deste ano, 1.461.437 unidades foram cultivadas em 583 canteiros. O plantio das flores é semanal, conforme a necessidade de cada ponto. As ornamentações são divididas entre temporárias, que duram de quatro a seis meses, e perenes, que permanecem nos canteiros por maior período de tempo. Entre as flores temporárias, estão sálvias vermelhas e azuis, zínias, cravos, petúnias; e as perenes são lírios, sampatios, iresines e moreias. “Por semana, plantamos de 50 mil a 100 mil mudas de flores em todo o DF”, destaca a chefe dos viveiros, Janaína Gonzalés. A cada semana são plantadas de 50 mil a 100 mil mudas de flores nos viveiros da Novacap | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo ela, as espécies são selecionadas conforme o clima de cada estação. “Durante a seca, temos petúnia, flocos, álisso roxo e álisso branco, que se adaptam melhor e resistem bastante. Quando começa o período chuvoso, trocamos por espécies como zínia e cravo, que podem ser usadas o ano inteiro. A ideia é sempre ter um canteiro florido e colorido”, descreve a chefe dos viveiros. Já o cultivo das árvores segue o programa anual de arborização. As plantas são introduzidas em pontos mapeados previamente pela Novacap, sempre no período chuvoso, entre outubro e março, para que a planta crie raízes antes da estiagem. O Quadradinho conta com cerca de 200 espécies, entre nativas do Cerrado e exóticas, categorizadas entre floridas, frutíferas e que geram sombra. Janaína Gonzáles: "A ideia é sempre ter um canteiro florido e colorido" As características das espécies são analisadas antes do plantio, para garantir a segurança da população. “Não podemos plantar uma árvore que produz fruto perto de calçadas, porque vai tornar o chão escorregadio e representar risco para os pedestres. Da mesma forma, em estacionamentos, porque, no caso de frutos grandes, podem cair em cima dos carros ou acabar manchando os veículos. O ideal em estacionamentos são árvores de folha perene, que produzem poucos frutos e têm flores pequenas”, exemplifica. Onde as sementes brotam Localizado no Park Way, o primeiro viveiro da Novacap foi fundado na década de 1960 e é responsável pela produção de flores, arbustos, palmáceas, herbáceas e folhagens. A estrutura passou por uma reforma completa em 2023, com investimento de R$ 3,4 milhões, que incluiu pavimentação de acessos, construção de calçadas e reestruturação das estufas. O outro viveiro, no Setor de Oficinas Norte, foi inaugurado em 1971 para o cultivo de árvores. Ambos compõem o Departamento de Parques e Jardins (DPJ) da Novacap. Todo o trabalho de produção das mudas é feito nesses dois espaços, que contam com áreas de produção, preservação, salas administrativas, entre outras dependências. O efetivo é composto por 53 empregados públicos, 15 estagiários de técnica em agropecuária e agronomia e 120 reeducandas da a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). A Novacap promove o projeto de ressocialização desde 2017, por meio de convênio. "Às vezes, chego estressada, mas só de entrar aqui, o estresse vai embora" Maria Almeida, reeducanda da Funap As reeducandas são parte essencial na produção das mudas, principalmente de flores. Há quatro anos trabalhando no Viveiro I, a reeducanda Maria Almeida (nome fictício), 39 anos, conta que encontrou conforto nas atividades. “Hoje eu mexo com substrato, encho as caixas e planto as sementes. É uma coisa de que aprendi a gostar cada dia que passa. Às vezes, chego estressada, mas só de entrar aqui, o estresse vai embora. O nosso dia a dia é correria: levamos as caixas, plantamos, cuidamos da horta, tudo com amor e carinho”, compartilha. [LEIA_TAMBEM]A mesma função é exercida pela reeducanda Luciana Santos (nome fictício), 33, que conquistou a vaga há dois meses. “Primeiro, a gente semeia tudo bonitinho. Quando as mudas brotam, transferimos de uma caixa para outra para elas crescerem e assim vai, mudando de caixa para caixa, até chegar nos vasinhos e a planta ficar grandona”, explica ela, que acrescenta que o contato diário com a terra funciona como uma terapia. “Tem hora que a gente até conversa com as plantas. Nos ajuda muito mesmo, saímos diferentes”. Atenção O plantio de árvores em área pública deve ser autorizado pelo Departamento de Parques e Jardins e orientado por equipes técnicas da Novacap, para evitar prejuízos estruturais e até acidentes. O serviço pode ser solicitado pelo Portal Participa-DF.
Ler mais...
Equipes do GDF reformam e ampliam estacionamentos de escolas em Sobradinho
Os estacionamentos de nove escolas de Sobradinho estão sendo reformados pelo Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do programa GDF Presente e da administração regional da cidade. As intervenções consistem na preparação do terreno, com limpeza e nivelamento da área, para a colocação da capa asfáltica, meios-fios e sinalização. O objetivo é garantir mais acessibilidade, conforto e segurança para a comunidade na volta às aulas. Os serviços ocorrem de modo concomitante nas instituições, com apoio de 28 reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Também participam a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF). São atendidos, por exemplo, o Centro de Ensino Infantil (CEI) 2, Centro de Ensino Fundamental (CEF) 5, CEF 4, CEI 4, Colégio Cívico Militar e a Escola Classe (EC) 15. As obras levarão acessibilidade, conforto e segurança para a comunidade na volta às aulas | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília Segundo o administrador regional de Sobradinho, Paulo Izidoro, as obras eram solicitadas há muito tempo pelos diretores e foram priorizadas pela administração regional. “Todas as melhorias que estamos fazendo na área de embarque e desembarque dos ônibus, onde o trânsito ficava congestionado, trazem fluidez para a porta das escolas. Nosso objetivo principal é melhorar a acessibilidade, a segurança e a fluidez da circulação de veículos na frente das escolas”, ressalta. O coordenador do Polo Norte do GDF Presente, Ronaldo Alves, explica que os serviços executados compreenderam as necessidades de cada estacionamento. “Alguns estavam na terra pura, outros já tinham um asfalto muito antigo que precisava ser retirado ou tinham um material que poderia ser recuperado. Ampliamos a área da maioria para facilitar o acesso de carros e a entrada e a saída das crianças”, afirma. Acessibilidade e segurança Luan Bandeira: "Era um pedaço de terra, desconfortável. Ficava cheio de carro aqui, na entrada e na saída da aula, era horrível para sair" Antes da reforma, os ônibus escolares deixavam os estudantes do CEI 4 e CEF 4 na via pública, gerando risco de acidentes e prejudicando a fluidez do trânsito na região. Isso porque o estacionamento utilizado pelas duas unidades não tinha espaço suficiente para a circulação dos veículos. “Era bem complicada a situação, mas agora os veículos vão poder deixar as crianças, passar pelo retorno que construímos e sair do estacionamento”, explica o diretor de Obras da Administração Regional de Sobradinho, Victor Almeida Brito. [LEIA_TAMBEM]O CEF 4 recebe cerca de 1,2 mil alunos diariamente, nos três turnos. “Os momentos que tinham maior fluxo de carro eram bem caóticos. Ficava muito congestionado tanto no início quanto no final da aula, era um transtorno bem grande”, relata o coordenador pedagógico Mateus Nogueira. “Agora temos um estacionamento grande e todo mundo ganha com isso. Antes, levava de 5 a 10 minutos para as crianças conseguirem descer ou entrar nos ônibus, para os professores passarem, agora vai ser bem mais rápido.” Os irmãos Luan Bandeira, 14 anos, e Lorena Bandeira, 13, estudam no CEF 4 desde 2022 e contam como era a situação do estacionamento antes da reforma. “Era um pedaço de terra, desconfortável. Ficava cheio de carro aqui, na entrada e na saída da aula, era horrível para sair”, conta o menino. “Eles aumentaram bastante, está mais fácil de passar de carro e caminhar”, completa Lorena.
Ler mais...
Projeto Borboleta ajuda a reconstruir a autoestima de reeducandas
“É a oportunidade de se vestir, de tirar aquela roupa branca e se sentir diferente e importante na vida; é o primeiro passo para a liberdade”, descreve a reeducanda Samantha*, 50, uma das beneficiadas pelo projeto Borboleta, da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap-DF). Vinculada à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF), a iniciativa disponibiliza roupas e acessórios para elevar a autoestima dos sentenciados em sua nova fase de vida. Desde 2017, essa ação já beneficiou 5 mil pessoas. Samantha, que trabalha como manicure em regime semiaberto, é uma das beneficiárias do projeto: “Ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos” | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Brasília “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário. Elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap-DF “Assim que eu saí da prisão, a situação financeira estava muito difícil, então ter acesso a roupas novas de graça e poder trabalhar com dignidade é uma força muito grande – é um gasto a menos, uma preocupação a menos”, relembra Samantha. Com o apoio da Funap, desde que entrou em regime semiaberto, ela atua há nove meses como manicure e, quando possível, no projeto Borboleta, ajudando outros reeducandos na nova vida. As roupas do borboletário, local onde ficam armazenadas, são adquiridas por meio de doações. Cada pessoa (homem e mulher) tem direito a cinco itens, que podem ser escolhidos em araras dispostas na sede da Funap. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva” Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania “A doação dessas roupas vai muito além do vestuário; elas representam um novo começo para os reeducandos que estão retomando suas vidas no mercado de trabalho e na sociedade”, ressalta a diretora-executiva da Funap-DF, Deuselita Martins. “Muitos chegam sem condições de se apresentar adequadamente para uma entrevista ou para o primeiro dia de emprego, e o projeto Borboleta lhes dá esse suporte essencial, ajudando a resgatar a dignidade e a autoestima nesse momento de recomeço”, complementa a gestora. Andreia escolhe peças no borboletário: “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho” A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, também vê na iniciativa um caminho para ressocialização. “O projeto Borboleta resgata autoestima, dignidade e fortalece a reintegração social e profissional dessas pessoas, contribuindo para uma sociedade mais justa e inclusiva”, pontua. Autoestima e recomeço O simples ato de trocar de roupa no borboletário assim que chegou à Funap -DF transformou a vida de Andreia*, 57. Depois de dez anos na prisão, a costureira saiu sem nada. “O guarda-roupa comunitário facilita a vida do preso que está se reintegrado na sociedade, porque a gente chega aqui e consegue um sapato, uma roupa de qualidade para se apresentar no trabalho e até nos outros dias, porque a gente demora 30 dias para receber o primeiro salário”, relata. Além do impacto financeiro, ela reforça a importância do projeto para a confiança das reeducandas: “Já pensou todo mundo chegando de branco ao trabalho? Seria constrangedor, né? Aqui, a gente entra presa, mas sai como qualquer outra pessoa da sociedade. Isso é muito bom para a nossa autoestima”. Como ajudar O projeto Borboleta recebe doações de qualquer item de vestuário, cosmético ou acessório, beneficiando tanto homens quanto mulheres. As peças mais procuradas são roupas de frio, calças jeans (de todos os tamanhos) e camisas, de preferência coloridas. As doações podem ser entregues de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, na sede da Funap-DF: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), Trecho 2, lotes 1835/1845, 1º andar. Mais informações pelos telefones (61) 3686-5031 e 3686-5030. *Para preservar a identidade das entrevistadas, foram usados nomes fictícios.
Ler mais...
Edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) atende reeducandos do DF
Nesta quarta-feira (12), a Secretaria da Mulher (SMDF) realizou mais uma edição do Programa de Prevenção à Violência Doméstica (PPV) com os reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), no anexo do Palácio do Buriti. A proposta central do programa é prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, abordando o tema de forma ampla e abrangente. O Programa de Prevenção à Violência Doméstica recebeu reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso, nesta quarta (12), no anexo do Palácio do Buriti | Fotos: Samuel Marques/SMDF Com carga horária de oito horas por eixo, o PPV é coordenado pela Assessoria Especial de Políticas Públicas para Homens da SMDF e conta com a colaboração de diversos órgãos do Governo do Distrito Federal e do governo federal, além de parcerias com organizações da sociedade civil e do setor privado. A vice-governadora do DF, Celina Leão, ressaltou que a pauta das questões de gênero precisa atingir os homens. “Nós estamos trabalhando para que eles reflitam sobre o seu papel na sociedade. A família toda precisa estar atenta aos sinais de agressões, para evitar que a violência continue acontecendo. Esse programa é importante para reeducar esses homens quanto ao próprio comportamento e a forma de lidar com as próprias emoções”, afirmou. A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, falou sobre a importância de conscientizar os homens também no combate à violência doméstica. “Essa luta vai além do atendimento exclusivo à vítima. As ações precisam chegar até os homens também. Fazemos reflexões direcionadas sobre a Lei Maria da Penha e sobre o combate ao feminicídio”, disse. Eixos do programa O programa aborda a prevenção e conscientização sobre violência por meio de políticas educativas voltadas para jovens de 15 a 21 anos, com oficinas, jogos e atividades lúdicas realizadas tanto dentro quanto fora das escolas. Também trabalha com homens adultos que não cometeram violência, informando-os sobre a legislação de proteção à mulher e incentivando-os a serem multiplicadores dessas informações em suas comunidades. Além disso, o PPV oferece acolhimento e reabilitação para agressores, com foco em educação, capacitação profissional e reintegração no mercado de trabalho. Ele também promove rodas de conversa com homens de diferentes segmentos e iniciativas voltadas à saúde masculina, levando orientações sobre cuidados para locais de grande concentração de homens, como canteiros de obras e oficinas mecânicas. O PPV trabalha para prevenir a violência doméstica no âmbito familiar, com a ajuda de oficinas, jogos e atividades lúdicas O estudante W.R contou que o projeto é extremamente importante para combater os feminicídios no DF: “Coisas que eu não sabia, eu aprendi hoje. Vou levar pra vida toda. Todos os setores da sociedade precisam ter acesso a essas informações, para que possamos diminuir esses índices de violência. É um programa que faz com que a gente reflita sobre as nossas ações no dia a dia. Eu aprendi hoje que existem vários tipos de violência contra a mulher”. A copeira A.C contou que o PPV é muito interessante, porque aborda vários temas relevantes. “Aprendemos sobre a Lei Maria da Penha e todas as formas de violência. Esse projeto traz muito conhecimento e eu vou levar isso pra minha vida. O programa ajuda no combate à violência contra a mulher, que não é só física, mas também psicológica, patrimonial, financeira, dentre outras”, finaliza. *Com informações da Secretaria da Mulher (SMDF)
Ler mais...
Parceria promove a ressocialização do público trans na Penitenciária Feminina
A busca por uma sociedade mais inclusiva e justa ganha força com a iniciativa inovadora da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), órgão vinculado à Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus), em colaboração com a Secretaria de Segurança Penitenciária (Seape). Essa parceria se destaca ao oferecer oportunidades inéditas de capacitação e ressocialização para pessoas trans na Penitenciária Feminina do DF (PFDF). Para acomodar essa nova realidade, o Centro de Progressão Penitenciária (CPP) inaugurou, nesta quarta-feira (12), uma cela específica para pessoas trans, promovendo dignidade e ressocialização. Na Penitenciária Feminina, Funap inaugurou uma cela específica para pessoas trans e oferece oficinas para capacitação profissional | Foto: Divulgação/Funap Historicamente marginalizado, o público trans enfrenta desafios imensos, tanto na sociedade quanto no mercado de trabalho. A pesquisa da Funap revelou uma demanda significativa por inclusão profissional para pessoas trans. A resposta foi imediata e positiva: 20 reeducandas trans que se cadastraram na fundação receberam ofertas de trabalho e estão com contratos firmados. Capacitação “Enfrentando discriminação e exclusão, essas pessoas encontram na capacitação profissional uma chance de romper esse ciclo e reintegrar-se efetivamente à comunidade após o cumprimento da pena” Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap No cerne dessa iniciativa está o curso de crochê oferecido pela Funap na Penitenciária Feminina do DF (PFDF). Voltado para aproximadamente 20 mulheres trans, o curso oferece aulas de crochê e tricô durante as quais as participantes criam peças para doação. Além de ocuparem o tempo, essas atividades ajudam a desenvolver habilidades que podem ser aplicadas tanto dentro quanto fora do ambiente prisional. “Enfrentando discriminação e exclusão, essas pessoas encontram na capacitação profissional uma chance de romper esse ciclo e reintegrar-se efetivamente à comunidade após o cumprimento da pena”, afirma a diretora-executiva da Funap, Deuselita Martins. A parceria efetiva entre a Funap e a Seape é importante para proporcionar formação profissional adaptada às necessidades e realidades das reeducandas trans. A oferta de cursos profissionalizantes para pessoas trans na PFDF é um passo significativo em direção à inclusão e à ressocialização no sistema prisional. Capacitando essas pessoas e preparando-as para o mercado de trabalho, a Funap contribui para a construção de uma sociedade mais justa. O objetivo é implementar políticas públicas voltadas para a inclusão e reintegração de pessoas trans em todas as esferas da sociedade. *Com informações da Funap
Ler mais...
Áreas de descarte irregular de entulho são recuperadas no Itapoã
Com área de mais de 17,8 mil metros quadrados, o terreno localizado ao lado do novo terminal rodoviário do Itapoã está de cara nova. Com apoio da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), uma equipe da administração regional da cidade retirou toneladas de entulho do local e conteve uma erosão decorrente do descarte irregular. Anteriormente tomada por entulho, área foi limpa e será cercada | Fotos: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O administrador regional do Itapoã, Dilson Bulhões, lembra que o local estava tomado por restos de obra e lixo em geral, descartados de forma incorreta pela população. Segundo ele, em breve a área será cercada e haverá a instalação de placas indicando os equipamentos públicos que serão construídos. Os arames e as estacas do cercamento foram cedidos pela Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap). “Vamos ter o primeiro ponto de entrega voluntária aqui, que são os papa-entulhos, e também nossa feira permanente, que está com todo o processo encaminhado”, antecipa o gestor. “Por fim, mais uma unidade básica de saúde ficará aqui, dando apoio aos nossos moradores.” Etapas A coordenadora de Licenciamento, Obras e Manutenção da Administração Regional do Itapoã, Josiane Freitas, detalhou o processo de transformação do local: “Primeiro, fizemos a limpeza de toda a área e levamos todo o entulho para o SLU. Depois, iniciamos o aterramento da erosão, usando 20 caminhões de material, e seguimos com a limpeza do terreno. A última etapa, que vamos começar nesta semana, é o cercamento e a instalação das placas”. Outros dois pontos da cidade que também sofriam com o descarte irregular foram transformados. Um deles fica próximo ao Fórum de Justiça do Itapoã, na Avenida Brasil, e o outro está às margens da DF-001, no rumo da entrada da cidade. As ações contaram com a mão de obra dos reeducandos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). “Usamos pneus para cercar os espaços e evitar que as pessoas continuem jogando lixo”, relata Dilton Bulhões. “Ao isolar essas áreas, nosso objetivo é que o local se torne mais urbanizado, para que as pessoas se sintam melhores e não corram riscos de saúde. O lixo a céu aberto pode causar o aparecimento de bichos e insetos, principalmente do mosquito da dengue.” População pode ajudar Maria Lúcia dos Santos elogia o trabalho: “As cercas ajudam muito, acho que é como uma mensagem para as pessoas de que ali não é lugar de lixo” A dona de casa Maria Lúcia dos Santos, de 52 anos, reconhece que a limpeza dos terrenos inibe o descarte irregular, mas lembra que é preciso esforço da população para manter a cidade limpa. “Não adianta nada eles limparem, se depois vem alguém sujar”, observa. “Dá muito bicho, eu mesma peguei dengue esse ano e tive muita dor. As cercas ajudam muito, acho que é como uma mensagem para as pessoas de que ali não é lugar de lixo”. Com status de região administrativa desde 2005, o Itapoã tem 3.430,16 hectares e reúne mais de 65 moradores. Desses, mais da metade é do sexo de nascimento feminino, e a idade média é de 29,2 anos. Os dados foram publicados na Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) 2021.
Ler mais...
Primeiro GDF Mais Perto do Cidadão de 2024 será no Recanto das Emas
O programa GDF Mais Perto do Cidadão, da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus), chega à 18ª edição, a primeira de 2024. O Recanto das Emas será a região administrativa contemplada. O evento ocorre nesta sexta-feira (26), das 9h às 16h, e no sábado (27), das 9h às 12h, no CEU das Artes, localizado na Quadra 113, Área Especial 1, Lote 9, próximo à Unidade Básica de Saúde nº 1. Durante os dois dias, a população terá acesso a serviços do Na Hora, Procon, Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Direito Delas e Acolhe DF, todos da Sejus. Também serão ofertados atendimentos para emissão de primeira e segunda vias do RG, corte de cabelo feminino e masculino, ações educativas de trânsito e orientação jurídica e psicossocial, além de vacinação contra covid-19, influenza e HPV, testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite B e C, aferição de pressão arterial e glicêmica e vacinação antirrábica. Um dos principais focos do primeiro GDF Mais Perto do Cidadão do ano será o enfrentamento à dengue | Fotos: Jhonatan Vieira/ Sejus Órgãos como Secretaria de Desenvolvimento Econômico Trabalho e Renda (Sedet), Secretaria da Mulher (SMDF), Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e Neoenergia também terão equipes no local prestando atendimento à população. A programação reserva, ainda, apresentações culturais e atividades de lazer para adultos e crianças. Combate à dengue A 18ª edição do GDF Mais Perto do Cidadão tem destaque para o combate ao mosquito Aedes aegypti. Após passar 2023 como a unidade da Federação com o menor número de casos, a capital federal registrou, neste mês, um aumento de 435% nas ocorrências em relação ao ano passado. Durante os dois dias, a população terá acesso a serviços do Na Hora, Procon, Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), Direito Delas e Acolhe DF “Precisamos unir esforços para retomar os bons índices de prevenção e combate à dengue. Por isso, esta edição do GDF Mais Perto do Cidadão dá destaque à luta contra o Aedes aegypti”, afirma a secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani. “As ações previstas para esta sexta e sábado, como a testagem rápida, o acolhimento de pessoas com sintomas e o repasse de informações sobre o combate, auxiliarão a população do Recanto das Emas.” Mais de 120 mil atendimentos [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Promovendo dignidade, bem-estar social, eficiência dos serviços públicos e acessibilidade à população do DF desde 8 de fevereiro de 2023, quando foi instituído por meio do decreto nº 44.213, o GDF Mais Perto do Cidadão já passou por 15 regiões administrativas e atendeu cerca de 120 mil pessoas. Periodicamente, a Sejus reúne equipes de diversos órgãos do DF e visita uma região administrativa para, durante dois ou três dias, atender a população daquele local. Será a segunda vez que o programa passa pelo Recanto das Emas. As outras cidades contempladas foram Ceilândia (duas vezes), Planaltina (duas vezes), Riacho Fundo II, Sobradinho, Sobradinho II, Samambaia, Brazlândia, Itapoã, São Sebastião, Santa Maria, Vicente Pires, Sol Nascente, Paranoá e Água Quente. Serviço 18º GDF Mais Perto do Cidadão ? Sexta (26), das 9h às 17h; e sábado (27), das 9h às 12h ? Local: CEU das Artes (Quadra 113, Área Especial 1, Lote 9, próximo à UBS nº 1, Recanto das Emas). *Com informações da Sejus
Ler mais...
Inserção no mercado de trabalho auxilia na ressocialização de reeducandos
Egresso do sistema prisional Esdras Pereira Matos, 31 anos, mudou completamente de vida após conseguir a primeira oportunidade de emprego enquanto cumpria a pena no regime semiaberto. Durante quatro anos, ele atuou na Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) na função de serviços gerais. Hoje, um ano e meio depois, ele se destaca no atendimento ao público em um restaurante de uma rede de churrasco e já sonha com o crescimento profissional dentro da empresa. “É possível recomeçar e a oportunidade de emprego dada pelos órgãos públicos faz parte desse processo”, diz Thaise Miguel, entre Esdras Pereira Matos e Bruno Moura | Foto: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “Essa oportunidade foi o que me colocou aqui. Me fez voltar a estudar e abrir minha mente para outras coisas e de que eu não preciso do crime para poder viver. Posso trabalhar, estudar e almejar coisas melhores”, diz. Segundo ele, o afastamento do crime só foi possível porque contou com o apoio das ações de ressocialização, que capacitam e inserem os detentos no mercado de trabalho ainda durante o cumprimento das penas. [Olho texto=”“Para o reeducando, na maioria das vezes, essa é a primeira porta que se abre. Muitos deles nunca haviam trabalhado. E o trabalho é um dos pilares mais importantes na reintegração social”” assinatura=”Deuselita Martins, diretora-executiva da Funap” esquerda_direita_centro=”direita”] “Quando você sai para trabalhar, você espairece a mente, vê novas pessoas e tem contato com uma melhora na sua vida. Essa experiência me ajudou bastante, foi um apoio essencial para a minha mudança. Aqui foi o começo de todas as coisas boas que estão acontecendo na minha vida. É só através do apoio que se muda. E nós precisamos dessas oportunidades para mudar”, analisa. O cargo conquistado por Esdras na Novacap se deu por meio do encaminhamento da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), que, atualmente, conta com 90 contratos ativos de contratação dos sentenciados. Destes, 81 são com órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) e os demais com empresas da iniciativa privada. São 2.772 reeducandos inseridos no mercado de trabalho, com direito a redução de pena, bolsa ressocialização de 3/4 ou mais do salário mínimo e auxílios transporte e alimentação. “Para o reeducando, na maioria das vezes, essa é a primeira porta que se abre. Muitos deles nunca haviam trabalhado. E o trabalho é um dos pilares mais importantes na reintegração social”, afirma a diretora-executiva da Funap, Deuselita Martins. De acordo com ela, menos de 5% dos reeducandos regressam ao sistema prisional, enquanto a média para quem não está vinculado a um trabalho durante o encarceramento é de 70%. [Olho texto=”“Não estou mais mexendo com nada de errado, estou buscando uma melhora na minha vida. Esse emprego é a minha chance de mostrar que toda pessoa reclusa pode mudar”” assinatura=”Bruno Moura, reeducando” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Há dois meses, o reeducando Bruno Moura, 33 anos, foi encaminhado para trabalhar na Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa) enquanto cumpre o regime de reclusão semiaberto. “Fiquei recluso durante 13 anos da minha vida e agora saí. Não estou mais mexendo com nada de errado, estou buscando uma melhora na minha vida. Esse emprego é a minha chance de mostrar que toda pessoa reclusa pode mudar”, diz. Durante esses 13 anos, ele foi e voltou para a cadeia. Saiu do presídio pela primeira vez em 2019. Na época, sem perspectiva, se viu de volta à criminalidade. “Não tive oportunidades e me vi tendo que correr para o crime, que era o que eu sabia fazer. Geralmente a pessoa sai da cadeia sem nenhuma chance de emprego e isso é ruim. Dessa vez, eu tive apoio. Estou trabalhando e vou começar a estudar no ano que vem. Quero seguir em frente para poder dar um futuro melhor para a minha família daqui alguns anos”, revela. Capacitação Antes de assumirem os cargos, os sentenciados são capacitados profissionalmente e participam de uma preparação, que ocorre tanto por meio da Funap quanto pelas instituições que têm termos de parceria em vigor com o GDF. É o caso do Instituto Recomeçar que funciona dentro da sede da Novacap desde dezembro de 2021. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A função da organização é cadastrar os reeducandos da Funap e auxiliar na designação dos candidatos às vagas de emprego. O instituto prepara os detentos com aulas que vão desde criação de currículo até oratória, além de ajudar no encaminhamento para cursos profissionalizantes ofertados pelo GDF, a exemplo do QualificaDF e RenovaDF. Hoje, o Instituto Recomeçar tem mil pessoas cadastradas no banco. “O papel do governo é essencial porque é um incentivo para essas pessoas. É possível recomeçar e a oportunidade de emprego dada pelos órgãos públicos faz parte desse processo”, avalia Thaise Miguel, coordenadora regional do Instituto Recomeçar. Em outubro, o governo lançou o programa Capacita Funap, em que o órgão arca com todos os custos do reeducando para que ele trabalhe durante três meses em uma empresa privada. Ao final do período, a empresa poderá contratar os reeducandos e iniciar um novo processo de aprendizagem e ressocialização. Caso a empresa decida não efetivar nenhum dos participantes, será suspensa do programa por um ano. Atualmente, 35 sentenciados participam da iniciativa.
Ler mais...
Penitenciária Feminina do DF investe na educação e na profissionalização
A Penitenciária Feminina do Distrito Federal (PFDF) tem desempenhado um papel significativo na promoção da ressocialização por meio da educação e do trabalho para suas custodiadas. Em parceria com diversas instituições, a unidade prisional capacitou mais de 430 mulheres privadas de liberdade no segundo semestre de 2023. A capacitação em pintura predial é uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil | Fotos: Divulgação/Seape-DF Atualmente, 75% das custodiadas na PFDF estão matriculadas em cursos de capacitação profissional. O principal objetivo é possibilitar o aprendizado, proporcionando a renovação da esperança para essas mulheres. Os cursos de pintura imobiliária, Microempreendedor Individual (MEI), de oratória e de costura e modelagem – já estão em andamento, enquanto as capacitações em modelagem, biojoias e culinária terão novas turmas nos próximos dias. A seleção cuidadosa visa atender às demandas do mercado de trabalho e às habilidades individuais das reeducandas. Alguns desses cursos – como o de MEI, oratória, costura e modelagem – fazem parte do Projeto de Capacitação Profissional e Implantação de Oficinas Permanentes (Procap), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). A capacitação em pintura predial é uma parceria entre a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) e o Grupo Mulheres do Brasil. Os cursos de biojoias e culinária são ofertados pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Cursos de capacitação profissional registram aumento de participação das custodiadas na PFDF O binômio educação e formação profissional desempenha um papel fundamental na ressocialização. Conforme destacado pela gestora da unidade, Kamila Mendonça, “ao adquirirem conhecimentos e habilidades, as mulheres privadas de liberdade ganham autoconfiança e autoestima, além de um senso renovado de propósito”. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Os benefícios desse esforço conjunto se estendem para além das reeducandas, alcançando a sociedade como um todo. Mulheres capacitadas têm mais oportunidades de encontrar empregos estáveis, reduzindo, assim, as taxas de reincidência criminal. O compromisso contínuo do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Seape, com a educação e a formação profissional no sistema penitenciário reflete a determinação em transformar vidas. As novas parcerias estabelecidas entre a Seape, empresas e institutos reforçam a compreensão de que a ressocialização é uma prioridade fundamental da pasta. *Com informações Seape-DF
Ler mais...