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Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)

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Gestores escolares recebem formação sobre uso de recursos do PDDE

Mais de 600 gestores escolares da rede pública do Distrito Federal participaram, na terça-feira (8), de uma formação voltada para o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) e Ações Integradas. O encontro foi realizado na Unidade-Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (Eape), na Asa Sul, e teve como foco o uso correto dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Para a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, a colaboração com o governo federal é essencial para garantir melhorias nas escolas públicas. “Temos dois programas de descentralização financeira: o PDAF, de nível local, e o PDDE, que é federal. Essa formação mostra quais são as regras para aplicação dos recursos nas unidades escolares. Muitos gestores assumiram recentemente, então esse tipo de orientação precisa ocorrer de forma contínua”, explicou. Mais de 600 gestores escolares participaram da formação sobre o PDDE na última terça-feira (8) | Foto: Mary Leal/SEEDF A gestora também destacou a relevância dos recursos para a qualidade do ensino: “O recurso soma possibilidades de melhoria na qualidade da educação, atendendo os estudantes. Ele chega de forma indireta ao aluno, mas é totalmente voltado para beneficiar o processo educacional”.  Programas do governo federal A capacitação contou com a presença de representantes do Ministério da Educação (MEC), FNDE, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e Banco do Brasil. As instituições mantiveram balcões de atendimento para orientar os participantes, esclarecer dúvidas e resolver pendências. Além disso, apresentaram a nova plataforma BB Ágil e as próximas etapas de implementação dos programas do governo federal. Cristiano Sena Santos, da Subsecretaria de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação (Suplav), reforçou o papel do PDDE na autonomia financeira das escolas: “A parceria com o governo federal é crucial para promover uma educação de qualidade, pois permite que cada escola atenda às suas necessidades específicas”. Supervisora do CEF 08 de Taguatinga, Stela Gomes destacou a importância de se atualizar em relação ao novo formato de prestação de contas junto ao Banco do Brasil BB Ágil Uma das novidades apresentadas durante o evento foi o sistema BB Ágil, que dará mais transparência à execução dos recursos, permitindo o monitoramento por órgãos de controle. A equipe esclareceu que a nova ferramenta não substitui a prestação de contas no Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SIGPC). Em fevereiro, a SEEDF promoveu, em parceria com o Banco do Brasil e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), um webinar para apresentar a ferramenta BB Ágil.  Stela Gomes, supervisora do CEF 08 de Taguatinga, participou da formação em busca de atualização: “A introdução desse novo formato de prestação de contas com o Banco do Brasil mudou bastante o que estávamos acostumados. Precisamos entender bem para evitar confusões entre o modelo antigo e o novo”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)

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Nova Escola Técnica do Paranoá atenderá mais de mil estudantes

A Escola Técnica Leste, localizada no Paranoá, se prepara para oferecer educação profissional e tecnológica à população da região. A previsão é que, inicialmente, sejam atendidos 1.080 alunos em três turnos. O investimento na obra é de R$ 12,3 milhões, oriundos do orçamento da pasta e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Toda a estrutura da Escola Técnica Leste, localizada no Paranoá, já está erguida; atualmente, os esforços são concentrados nos últimos detalhes, como pintura, jardinagem e limpeza | Fotos: Joel Rodrigues/Agência Brasília A construção está sendo realizada na Quadra 1, Conjunto A, na Área Especial 1 do Paranoá, ao lado do Estádio JK Paranoá. Toda a estrutura já está erguida, e, atualmente, os esforços são concentrados nos últimos detalhes, como pintura, jardinagem e limpeza. A coordenadora da Regional de Ensino do Itapoã/Paranoá, Tatiane Resende, afirma que o atendimento abrangerá toda a região leste do DF, além de cidades próximas como Varjão e Lago Norte O prédio segue o padrão estabelecido pelo FNDE. São 5.577,39 metros quadrados de área construída com 12 salas de aula, cinco laboratórios, auditório, biblioteca, ginásio coberto, depósito de materiais, secretaria, recepção, sala dos professores e de coordenação, diretoria, refeitório e vestiários, além de jardim, estacionamento com 192 vagas, subestação de energia e sistema de reúso de água. Serão ofertados três modelos de ensino: concomitante, direcionado a quem ingressa no ensino médio ou já o esteja cursando; subsequente, com cursos destinados exclusivamente a quem já tenha concluído o ensino médio; e integrado à Educação de Jovens e Adultos (EJA). Segundo o administrador regional do Paranoá, Wellington Santana, a nova unidade de ensino era uma demanda antiga da população. “É uma conquista grandiosa, pois a instituição preparará os nossos estudantes para o exigente mercado de trabalho, na era da tecnologia e da inteligência artificial”, destacou A construção da unidade é motivo de celebração para a cozinheira Renata Almeida. Ela acredita que o filho de 15 anos poderá estudar no espaço futuramente A coordenadora da Regional de Ensino do Itapoã/Paranoá, Tatiane Resende, afirma que o atendimento abrangerá toda a região leste do DF, além de cidades próximas como Varjão e Lago Norte. “Será um espaço em que o estudante poderá ir além do ensino da sala de aula: terá espaço para estudar em grupo, para praticar artes e fazer projetos de ciências e esporte. É uma escola completa”, ressalta. “A nossa comunidade não tinha esse tipo de atendimento, então, precisavam buscar instituições privadas ou se deslocar para áreas muito distantes de casa. Agora, terão o ensino disponível ao lado de casa”. A cozinheira Renata Almeida, 45 anos, celebra a construção da unidade de ensino, pois acredita que o filho de 15 anos poderá estudar no espaço futuramente. “É a primeira vez que temos uma escola tão equipada como essa aqui na região”, destaca ela, que mora no Lago Norte. “De ônibus, demora menos de 30 minutos para chegar lá. Vou incentivar meu filho a participar, pois acho que é uma formação muito interessante, com muita oportunidade de emprego”. Oficializada como região administrativa sete anos após o surgimento dos primeiros moradores, em 1964, o Paranoá ocupa uma área de 83.120,99 hectares e é lar de 69.858 pessoas, das quais 51,9% são do sexo feminino. A idade média é de 30,8 anos, e mais de 63% nasceram no próprio DF, conforme informa a Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad) de 2021. Acesso A rede pública de ensino do Distrito Federal já conta com 16 unidades escolares que ofertam educação profissional e tecnológica em funcionamento. Em 2021, o GDF entregou a unidade de Brazlândia, que tem formado alunos nas áreas de informática, assistência administrativa e de saúde. No último ano, a ET de Santa Maria abriu as portas para a população com cursos de informática, saúde e outras modalidades. As inscrições para a educação profissional e tecnológica são divulgadas no site da Secretaria de Educação do DF (SEE). *Com informações da SEE

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Programas alimentares destinaram R$ 38 milhões para a agricultura familiar

Em 2023, os programas de Aquisição de Alimentos (PAA), de Aquisição da Produção da Agricultura do Distrito Federal (Papa-DF) e Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), juntos, destinaram R$ 38,2 milhões a produtores rurais com a compra de 6.267 toneladas de alimentos. Destinados a alunos da rede pública de ensino e pessoas em situação de insegurança alimentar, produtos geram renda a agricultores familiares | Foto: Divulgação/Emater-DF Os programas de compras institucionais, que contam com apoio da Emater-DF,  permitem o escoamento da produção por parte dos agricultores familiares e a geração de renda no espaço rural, com o fornecimento da produção agrícola diretamente para o governo. Os alimentos são destinados a pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional e também a alunos da rede pública de ensino. No DF, o orçamento para o PAA é executado pela Secretaria da Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri), e o do Pnae, pela Secretaria de Educação (SEEDF), com recursos destinados pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Já o Papa-DF é um programa do Governo do Distrito Federal (GDF), por meio do qual qualquer órgão governamental pode adquirir alimentos in natura, agroindustriais, flores e artesanato. Compras públicas [Olho texto=”“As compras públicas vêm como uma das ferramentas fundamentais para dar a viabilidade à produção rural”  ” assinatura=”Rafael Bueno, secretário-executivo da Seagri” esquerda_direita_centro=”direita”] “A Emater apoia os produtores desde o planejamento, preparação e manejo da produção, nas boas práticas agropecuárias; e, da porteira para fora, existe um trabalho contínuo relacionado à classificação dos produtos, padronização, diversificação, logística de entrega, organização social e também relacionado à formalização tributária, fiscal e ambiental, para que o produto produzido vá ao destino final com a maior legalidade possível em diversos aspectos”, explica o gerente de Comercialização e Organização Rural da Emater-DF, Blaiton Carvalho da Silva. “As compras públicas vêm como uma das ferramentas fundamentais para dar a viabilidade à produção rural”, reforça o secretário-executivo da Seagri, Rafael Bueno. “Nesses programas, nós contamos com a parceria da Emater, desde a mobilização dos produtores na ponta, que é algo fundamental, até a parte de coleta de preço e subsídio para a nossa equipe fazer a formação dos preços finais da chamada pública, elaborar a chamada, fazer a qualificação desses produtores e organizar também a parte de logística e atendimento com os alimentos adquiridos. É uma forma de estimular a produção do Distrito Federal, garantindo renda ao produtor e também a sustentabilidade da sua atividade”. Este ano, com mais de 900 agricultores inscritos, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) já destinou R$ 4 milhões para compra de alimentos a serem entregues a 244 entidades socioassistenciais, beneficiando mais 78 mil pessoas. Já o Pnae contratou 17 organizações de agricultores para fornecer alimentos a mais de 470 mil alunos da rede pública. Foram destinados R$ 20.441.861,50, que beneficiaram 558 agricultores familiares. Alimentos orgânicos Em 2023, também teve início o projeto-piloto para compra de alimentos orgânicos. Foram adquiridos 361 quilos de alimentos orgânicos de pelo menos 76 agricultores familiares, beneficiando 43.249 alunos de escolas públicas do Guará e de São Sebastião. Essa aquisição atende à Lei nº 7.075/2022, que dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão de alimentos orgânicos ou de base agroecológica na alimentação escolar nas unidades de ensino público do DF. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A diretora de Alimentação Escolar da SEEDF, Flávia Itabaiana, lembra que os objetivos do Pnae, executado no DF como Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal (PAE-DF), contribuem para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a aprendizagem e a formação de hábitos alimentares saudáveis por meio de ações de educação alimentar e nutricional e da oferta de refeições que atendam às exigências nutricionais dos alunos durante, no mínimo, os 200 dias letivos.  Hábitos saudáveis “A compra direta de gêneros alimentícios da agricultura familiar garante a oferta de uma alimentação adequada, com cardápios que utilizem produtos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, contribuindo assim para um bom desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar”, explica a gestora. [Olho texto=”“Os programas incentivam a legalidade da produção, ampliam os canais de comercialização e empoderam os produtores para acessarem mercados maiores” ” assinatura=”Cleison Duval, presidente da Emater-DF ” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Papa-DF teve chamamento público no valor de R$ 10.892.561,66 para aquisição de aproximadamente 2 mil toneladas de alimentos destinadas a escolas do DF em produtos como feijão-carioca, farinha de milho flocada, arroz-branco polido, colorífico/colorau, cúrcuma em pó/açafrão-da-terra e farinha de mandioca. “Os programas representam uma oportunidade de [os produtores] desenvolverem habilidades de planejamento da produção e de organização administrativa e financeira”, avalia o presidente da Emater-DF, Cleison Duval. “Incentivam a legalidade da produção, ampliam os canais de comercialização e empoderam os produtores para acessarem mercados maiores”. *Com informações da Emater-DF e da Seagri

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Primeira creche pública do Riacho Fundo vai atender 188 crianças

Sonho antigo dos moradores do Riacho Fundo, a construção de uma creche pública para atender a população está perto de se tornar realidade, com as obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi). Recentemente, as equipes do Governo do Distrito Federal (GDF) iniciaram a execução dos serviços de acabamento da estrutura que abrigará a nova unidade. Fase atual da obra é de finalização de detalhes para assegurar todas as condições de funcionamento do Cepi | Foto: Divulgação/Agência Brasília A etapa é um dos últimos estágios da construção, assinalando o momento em que são realizados os detalhes finos e a finalização estética e funcional do projeto. Essa fase inclui a execução de serviços como pintura, instalação de revestimentos (pisos, azulejos), colocação de portas e janelas e instalação de luminárias, entre outros. O investimento para erguer a creche é de quase R$ 6 milhões. A unidade terá capacidade para atender até 188 bebês e crianças, com idade entre 4 meses e 6 anos, em período integral. Os recursos são provenientes do GDF e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).   Ver essa foto no Instagram   Uma publicação compartilhada por Governo do Distrito Federal (@gov_df) Estrutura Localizado na QN 9, Área Especial 4, o primeiro Cepi do Riacho Fundo segue os padrões arquitetônicos estabelecidos pelo próprio FNDE. “Com a definição do projeto, nossos técnicos trabalham na implementação dele no terreno escolhido, garantindo que as instalações tenham condições necessárias para o pleno funcionamento da escola”, explica a arquiteta da Secretaria de Educação do DF (SEE) Aline Lima. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O projeto inclui dez salas de aula, sala multiúso, cozinha, refeitório, despensa, rouparia, lavanderia, hall, sala de professores/reunião, secretaria, direção, almoxarifado, lactário, solário, pátio coberto, playground, parquinho e estacionamento. Com 1.603,20 m² de área construída, o centro de ensino infantil terá como um dos diferenciais a presença de um anfiteatro. “Esse anfiteatro dará suporte às atividades ao ar livre das crianças, aos eventos escolares, apresentações e festas de família”, detalha Aline. Oferta de vagas [Numeralha titulo_grande=”R$ 95 milhões” texto=” Investimento para ampliação da oferta de creches públicas no DF” esquerda_direita_centro=”direita”] Atualmente, há 18 Cepis em construção e um investimento próximo de R$ 95 milhões para ampliar a oferta de vagas em creches públicas do DF. A entrega dessas unidades vai beneficiar diretamente mais de 3,2 mil crianças. Desde 2019, nove unidades educacionais para crianças de até 6 anos foram entregues, beneficiando moradores de Ceilândia, Samambaia, Pôr do Sol, Planaltina e Lago Norte. O GDF trabalha, ainda, para expandir as instalações das escolas existentes, viabilizando o atendimento de mais de 200 crianças por centros de ensino. Os esforços direcionados para ampliação da oferta de vagas em creches já reduziram quase pela metade, de 23 mil para 13 mil, o número de crianças na fila de espera por vagas em unidades escolares de ensino infantil.

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Riacho Fundo terá primeira creche pública, e mais 14 estão em construção

O ensino infantil no Riacho Fundo vai ganhar reforço. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9, primeira creche pública da cidade, estão em ritmo acelerado para acolher, em breve, 188 bebês e crianças da região administrativa. Essa é uma das 15 obras em andamento para construir novas creches no Distrito Federal (DF). No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, o que permitirá acolher mais de 2,7 mil crianças bebês e crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília No Riacho Fundo, cerca de 70 funcionários contratados diretos e indiretamente trabalham em várias frentes da obra, cujo investimento é de cerca de R$ 6 milhões. Sob fiscalização da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), a equipe se concentra na conclusão da cobertura metálica, do reboco das paredes e dos reservatórios de água, bem como das instalações hidráulicas e elétricas. “A obra está em um ritmo muito bom. O fato de a cobertura já estar praticamente concluída facilita muito para o andamento não ser interrompido. A gente priorizou esse serviço para que a obra não fique parada durante as chuvas. Com a cobertura, a gente consegue trabalhar nas intervenções abaixo da estrutura”, afirmou a subsecretária substituta de Infraestrutura Escolar da Secretaria de Educação do DF (SEE), Aline da Silva Lima. A próxima etapa é iniciar a urbanização do terreno na área externa, com calçadas, bocas de lobo e sistema de drenagem. “Nós vamos concluir o reboco e a cobertura para, então, dar início às obras do lado de fora. A equipe trabalha de segunda a sexta-feira, mas, quando necessário, também aos sábados ,para cumprir o cronograma previsto”, detalhou o engenheiro e fiscal da obra pela Novacap, Juan Carlos Del Carpio. No pacote de novas escolinhas, o Governo do Distrito Federal investe R$ 77,2 milhões, para receber 2.726 crianças de 4 meses a 6 anos de idade em período integral A técnica de enfermagem Wanda Terezinha, 64, mora na QN 9 e avalia que a creche vai valorizar os imóveis da região, além de beneficiar os moradores. “Vai ser bom, principalmente, para quem tem filho e precisa trabalhar fora. Os nossos imóveis vão ficar mais valorizados também. Ter um equipamento público tão importante como esse do lado de casa é uma excelente oportunidade para todos”, admitiu. Trabalho estratégico A nova unidade do Riacho Fundo segue o modelo padrão tipo 1 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Construída em concreto armado e com cobertura de aço, a creche terá dez salas de aula — sendo dois berçários —, área para recreação, refeitório, cozinha, despensa, lavanderia, rouparia, varanda de serviço, secretaria, lactário, sala de professores e de direção, cômodos distribuídos em uma área de 1.514 m². [Olho texto=”Estão em construção outros 14 centros de educação da primeira infância distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30″ assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Para tirar do papel o modelo padrão estipulado pelo FNDE, as equipes técnicas da Novacap precisaram fazer uma série de intervenções no terreno para deixá-lo adequado ao início das obras. “O espaço onde a creche está sendo construída tinha a topografia irregular, e o terreno é considerado trapezoidal. O projeto padrão do FNDE é retangular, então precisamos fazer algumas adaptações para colocá-lo em execução. Depois que fizemos a demarcação do terreno, nós realizamos uma movimentação de terra para deixar o solo linear e, então, começar a edificação”, detalhou Juan Carlos. Vagas para todos Atento às demandas da população por mais unidades escolares de ensino infantil, o GDF conseguiu reduzir o número de crianças na fila de espera: de 23 mil crianças, em 2019, são aproximadamente 13 mil nos dias atuais, graças à ampliação de creches e Cepis públicos e conveniados que compõem a rede. As obras do primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da QN 9 estão em ritmo acelerado; em breve, poderão ser acolhidos 188 bebês e crianças da região administrativa Com R$ 77,2 milhões investidos, a expectativa é que a fila de espera por creches seja ainda menor nos próximos meses. Estão em construção outros 14 Cepis distribuídos pelo DF, o que vai permitir atender 2.726 crianças em período integral, ou seja, das 7h30 às 17h30. “Todos os Cepis atuam nessa modalidade de funcionamento. Desta forma, conseguimos proporcionar aos pais e responsáveis a possibilidade de manter os filhos em local seguro enquanto podem trabalhar tranquilamente”, destacou a arquiteta Aline da Silva Lima. O Riacho Fundo tem uma demanda reprimida de aproximadamente 300 crianças — problema que será resolvido com a construção do Cepi na região.

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Merenda de escola pública do DF é apresentada a autoridades federais

Os alunos da Escola Classe 05 do Guará tiveram uma manhã diferente nesta quarta-feira (1º). A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, recebeu os 28 semifinalistas do concurso Sabor de Escola, o ministro da Educação, Camilo Santana, a presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, e a primeira-dama do Brasil, Rosângela Lula da Silva, a Janja. Hélvia Paranaguá apresentou os merendeiros semifinalistas do concurso Sabor de Escola às autoridades e destacou o papel da merenda escolar como um dos diferenciais da educação pública no DF. “A merenda escolar do DF desempenha um papel fundamental na promoção da saúde, do aprendizado e da igualdade de oportunidades para os alunos da rede pública de ensino. O impacto vai além do aspecto nutricional, influenciando positivamente diversos aspectos da vida escolar e cognitiva das crianças”, disse. Hélvia Paranaguá (ao centro): “A merenda escolar do DF desempenha um papel fundamental na promoção da saúde, do aprendizado e da igualdade de oportunidades para os alunos da rede pública de ensino” | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF Durante a visita, a escola serviu galinhada às crianças e a secretária e o ministro provaram o prato preparado por cozinheiros da unidade. Atualmente, a EC 05 do Guará atende 439 crianças, nos dois turnos, e tem um corpo de profissional composto por 60 pessoas, entre servidores e funcionários terceirizados. Para a gestora da unidade, a diretora Zuleide Moura e Silva, é uma satisfação muito grande ter reconhecimento do trabalho desenvolvido na escola, em especial, no que tange à alimentação escolar. “Prezamos por uma boa alimentação escolar, pois acreditamos que uma criança bem-alimentada e bem-nutrida aprende mais e melhor. Além disso, sabemos que a merenda escolar é a base da alimentação de muitas crianças carentes,” salientou. Maria Clara, 9 anos, aluna do 4º ano, adora a galinhada servida na escola. “Hoje, deu para sentir o cheiro da galinhada sendo feita e é o meu prato favorito. Antes, eu não gostava de salada, agora eu como junto também”, completou a estudante. Merenda escolar no DF O ministro da Educação, Camilo Santana, e a primeira-dama, Rosângela da Silva, provaram a galinhada preparada pelos merendeiros da Escola Classe 05 do Guará Atualmente, 590 mil pratos são servidos todos os dias aos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. São receitas preparadas pelos 2.523 merendeiras e merendeiros contratados pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF) para trabalhar nas cozinhas das escolas da rede. A merenda escolar do DF é composta por gêneros alimentícios, em sua maioria in natura ou minimamente processados, como arroz, feijão, queijo, manteiga, carnes, ovos, peixe, canjica e leite. Além disso, há frutas e verduras frescas que chegam todas as segundas diretamente das propriedades dos agricultores familiares que fornecem para o Programa de Alimentação Escolar do DF (PAE-DF). Sabor de Escola [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Como forma de reconhecer o talento e papel fundamental que desempenha o merendeiro escolar do DF, a SEEDF promove, pelo segundo ano consecutivo, o concurso Sabor de Escola, que tem por objetivo eleger a melhor receita da alimentação escolar do DF. Ao todo, 305 merendeiras e merendeiros se inscreveram na competição, quase o dobro de participantes do ano passado. A etapa regional já foi realizada nas 14 coordenações regionais de ensino (CRE) e 28 profissionais foram selecionados para a próxima etapa do concurso, que ocorrerá neste mês de novembro. *Com informações da Secretaria de Educação

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Duas creches em período integral vão atender 400 crianças em Ceilândia

A região de Ceilândia vai ganhar dois Centros de Educação da Primeira Infância (CEPIs) para atender cerca de 400 crianças de até 5 anos e 11 meses em período integral. As unidades serão construídas em endereços na QNO 18 e na QNP 11. O investimento do Governo do Distrito Federal (GDF) é de mais de R$ 10 milhões. A oficialização das obras ocorreu na manhã desta sexta-feira (18) com a assinatura das duas ordens de serviço pelo governador Ibaneis Rocha. Durante a solenidade, o líder do Executivo ressaltou o esforço do governo em levar melhorias para a região administrativa. “Coloquei como determinação que nós vamos fazer de Ceilândia o melhor lugar do mundo para se viver. Para isso, estamos com muitas obras renovando asfalto, cuidando das calçadas e do nosso povo”, afirmou. “Vamos inaugurar uma creche no Sol Nascente e mais essas duas creches importantes serão abertas aqui, porque temos uma preocupação muito especial com a primeira infância”, definiu. Os projetos dos dois CEPIs seguem o modelo padrão proposto pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) com dois blocos distintos em área térrea | Fotos: Renato Alves/ Agência Brasília A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou que os CEPIs chegam para atender a demanda da região, a mais populosa do DF. Hoje, a cidade conta com 11 CEPIs – um deles entregue este ano – e 31 creches conveniadas pagas pelo governo com o Cartão Creche. “Estamos avançando nesta etapa da educação infantil, porque entendemos a necessidade da população”, afirmou. “São duas creches na área da Expansão do Setor O para atender até 210 crianças [em período integral], cada uma. É o Distrito Federal sempre pensando na população que mais necessita, daquela mãe e daquele pai que precisam trabalhar com tranquilidade deixando a criança assistida”, completou a titular da pasta. Os projetos dos dois CEPIs seguem o modelo padrão proposto pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) com dois blocos distintos em área térrea. No primeiro bloco ficarão os setores administrativos – como sala dos professores e almoxarifado –, sanitários, fraldários, refeitório, lavanderia, copa, depósitos e uma sala de atividades para creche I, destinada para crianças de 0 a 11 meses. [Olho texto=”“Coloquei como determinação que nós vamos fazer de Ceilândia o melhor lugar do mundo para se viver. Para isso, estamos com muitas obras renovando asfalto, cuidando das calçadas e do nosso povo”” assinatura=”Ibaneis Rocha, governador” esquerda_direita_centro=”direita”] Já no segundo bloco serão abrigados mais sanitários, playground, pátio coberto, duas salas de atividades de creche II (crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses), duas salas de atividades da creche III (crianças de 2 anos a 3 anos e 11 meses) e quatro salas da pré-escola (crianças de 4 a 5 anos e 11 meses). A creche da QNO 18 será erguida em um terreno de 4.200 m² no Conjunto B Lote 1. Ao todo, serão 1.541,30 m² de área construída, com investimento de R$ 5.298.272,87. A outra unidade será na Área Especial 21 da QNP 11 em um terreno de 4.200 m², onde serão edificados 1.514 m² de centro de educação. O investimento é de R$ 5.153.131,45. A execução dos serviços é da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). O presidente da autarquia, Fernando Leite, reforçou que a entidade tem levado essas construções a várias regiões do DF. “Ousaria dizer que essa é uma engenharia social, porque atinge diretamente o povo. São duas creches para um lugar que tem uma demanda gigantesca. Vamos poder atender as crianças com uma estrutura completa com lavanderia, refeitório e acomodação em 1.500 metros quadrados”, explicou. Unidades semelhantes também serão construídas em Taguatinga, no Paranoá, no Núcleo Bandeirante e na nova região administrativa Água Quente. Desde 2019, o GDF já entregou nove creches em Ceilândia, Lago Norte, Samambaia, Sol Nascente/Pôr do Sol, Planaltina (a primeira na área rural) e Paranoá. Demanda da comunidade [Olho texto=”“É o Distrito Federal sempre pensando na população que mais necessita, daquela mãe e daquele pai que precisam trabalhar com tranquilidade deixando a criança assistida”” assinatura=”Hélvia Paranaguá, secretaria de Educação” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A dona de casa Daniela Pereira, 34 anos, não vê a hora de a nova creche ser inaugurada. Com uma filha de 1 ano e 5 meses, a pequena Ester, ela está desempregada para cuidar da menina. “Estou desempregada justamente porque não confio em deixar minha filha em qualquer lugar e também não tenho condições financeiras de pagar uma creche particular”, contou. “Então será uma honra poder ter um lugar para deixar minha filha em segurança. Sabendo que ela vai estar bem acompanhada e eu vou poder sair sem me preocupar”, complementou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A diarista Odália Rodrigues da Silva, 52 anos, é moradora da região e contou que o centro de educação infantil era bastante aguardado pela comunidade, principalmente, para as mães. “Tem muitos anos que estamos cobrando para ter uma creche aqui. Tem muitas mães que precisam trabalhar e não têm com quem deixar seus filhos”, lembrou. Avó, ela criou os netos em unidades similares geridas pelo Poder Público. “Conheço bem porque meus dois netos ficaram em creches do governo e é muito bom, muito seguro”, avaliou. O administrador de Ceilândia, Dilson Almeida, comemorou a extensão do atendimento do ensino infantil na cidade. “Quanto mais creche, melhor. É uma cidade muito carente e as pessoas precisam deixar suas crianças acolhidas. Então, estamos muito satisfeitos”, revelou.

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Governadora em exercício visita obras de unidades escolares em Santa Maria

A governadora em exercício Celina Leão visitou duas unidades escolares em construção na cidade de Santa Maria nesta quinta-feira (13): a Escola Técnica e um Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi), ambas já na última etapa de trabalho. A visita começou pela Escola Técnica, a segunda a ser entregue nesta gestão, que já inaugurou a unidade de Brazlândia em 2021. Com investimento de R$ 12,9 milhões, a unidade de Santa Maria terá 12 salas de aula, laboratórios, depósitos de materiais, secretaria, recepção, sala de professores, diretoria, salas de coordenação, auditório, biblioteca, bloco de serviços e vivências com refeitórios e vestiários para funcionários, além de uma quadra poliesportiva coberta. Essa estrutura poderá atender cerca de 2,4 mil alunos e o modelo da escola segue o padrão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “Estamos aqui para acompanhar obras que já estão em andamento e o cronograma delas. A Escola Técnica está em estágio avançado, restam alguns ajustes dos quais vamos cuidar agora, nesse momento de recesso escolar. Essa escola é para uma área que a gente trabalha com muito carinho, que são os jovens”, disse Celina Leão. A escola técnica de Santa Maria terá 12 salas de aula, laboratórios e depósitos de materiais | Foto: Renato Alves/Agência Brasília Depois de visitar a Escola Técnica, Celina Leão foi até o canteiro de obras do Cepi da CL 201. Ele segue o modelo padrão do FNDE tipo 1, com 10 salas de aula multiúso, parte administrativa completa, refeitório, cozinha, sala multiuso, pátio coberto e parquinho. A capacidade de atendimento é de 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em turno integral. O GDF investiu R$ 4,2 milhões na nova unidade infantil. “A creche é uma necessidade. Cada vez mais o GDF tem entregue unidades e ampliado o Cartão Creche. A gente sabe que a demanda é muito alta, mas o governo não descansa e estamos trabalhando também nesse sentido”, complementou a governadora em exercício. [Olho texto=”“A creche é uma necessidade. Cada vez mais o GDF tem entregue unidades e ampliado o Cartão Creche”” assinatura=”Celina Leão, governadora em exercício” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A obra no Cepi está na etapa final, sendo feitos os últimos ajustes para a entrega. “Nesse momento estamos mexendo já com a parte da esquadria”, contou o mestre de obras José Reis. “Já instalamos vinílico, cerâmica, pintura, forro e revestimento e fizemos a parte elétrica. Estamos atacando em todas as áreas o mais rápido possível para entregar o empreendimento”, completou. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O DF tem cerca de 30 mil alunos matriculados no ensino infantil, sendo 25 mil nas unidades da rede pública e 5 mil nas creches conveniadas. Fora esse contingente, há 13 mil crianças à espera por uma vaga, marca que era de 23 mil crianças em 2019. Sensível a essa demanda, o governo planeja construir 40 creches até 2026. Atualmente, a região administrativa de Santa Maria conta com cinco creches na área urbana.

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Aprovada construção de unidade escolar para 1ª infância no Riacho Fundo

A população do Riacho Fundo vai ganhar um novo Centro de Educação para Primeira Infância (Cepi). O espaço terá capacidade para atender 188 crianças com até 5 anos de idade. Vão ser investidos R$ 5.999.731,07 do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O Extrato do Contrato de Execução de Obras nº 18/2023 foi publicado no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (4). O novo Cepi do Riacho Fundo está localizado em uma área com mais de 4.500 m², na QN 9, Área Especial 4. O espaço contará com 1.603,20 m² de área construída, dez salas de atividades para a educação infantil, além de sala multiuso, direção, secretaria, sala de professores, solários, fraldários, lactário, sala de amamentação e refeitório. O novo Cepi do Riacho Fundo contará com 1.603,20 m² de área construída | Foto: Divulgação/FNDE [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Serão construídos ainda pátio coberto e descoberto, banheiros, cozinha, copa, despensa, rouparia, lavanderia, vestiários, estacionamento, guarita, playground, grelhas para captação de água pluvial, castelo d’água, central de gás, canteiros e área verde com tratamento paisagístico. Padrão FNDE Os prédios dos Cepis seguem o modelo padrão tipo 1 do FNDE. A Secretaria de Educação (SEE) elabora os projetos de implantação, complementares, planilhas orçamentárias, o projeto básico e cuida da contratação da empresa. *Com informações da Secretaria de Educação

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Cinco novas creches vão beneficiar cerca de duas mil crianças

O Distrito Federal vai ganhar cinco novas creches. A construção está para iniciar e as unidades serão erguidas em Ceilândia, Gama, Planaltina e Recanto das Emas. Uma estrutura no Sol Nascente/Pôr do Sol já está 85,69% executada (confira abaixo). No total, os espaços devem beneficiar até 1.980 crianças. O investimento em cada uma é entre R$ 3,8 milhões e R$ 6 milhões, com recursos da Secretaria de Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O investimento vai gerar em torno de 600 oportunidades de emprego. O secretário de Governo, José Humberto Pires, lembra que em 2019 e 2020 foram entregues outras seis creches que já estão em operação: quatro em Samambaia, uma em Ceilândia e uma no Lago Norte. “Sabemos que a demanda é grande e, por isso, estamos sempre nos empenhando para ter esses espaços em pleno funcionamento com atendimento de qualidade”, comenta. Unidades seguirão o projeto padrão da edificação do FNDE, que se baseia nas necessidades de desenvolvimento da criança, nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social O esforço do GDF para colocar mais creches a serviço da população vem desde o período da transição de governo, quando o próprio governador se empenhou na recuperação de R$ 42 milhões do FNDE. “O governador Ibaneis Rocha pediu que levantássemos quais recursos estavam parados ou aqueles que estavam sem projetos. É um dos objetivos do governo oferecer vagas em creches credenciadas e construir novas”, reforça. Modelo das creches As unidades seguirão o projeto padrão da edificação do FNDE, que se baseia nas necessidades de desenvolvimento da criança, nos aspectos físico, psicológico, intelectual e social. As estruturas, de 1.311,97 metros quadrados, têm capacidade de atendimento de até 396 crianças, em dois turnos – matutino e vespertino –, ou 188 meninas e meninos no período integral. As instituições são destinadas àqueles da faixa etária de 0 a 5 anos e 11 meses. Titular da pasta de Educação, Leandro Cruz ressalta a importância das creches para toda família. “É uma etapa que, além de ser de suma necessidade para toda a trajetória escolar, tem um significado social de extrema relevância. Os pais precisam trabalhar, levar o sustento para casa e necessitam de um espaço com segurança e conforto para deixar seus filhos”, salienta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Outras creches O governo local ainda pretende construir mais creches. Quatro já estão em processo de licitação na Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), que é a responsável pela contratação das empresas. Os recursos serão da Secretaria de Educação e no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “O governo local está dando apoio aos pais que precisam trabalhar e não têm com quem deixar os filhos. Eles sabem que esses espaços são seguros, apropriados e que as crianças serão muito bem atendidas enquanto eles não estão por perto”, comenta o presidente da Novacap, Fernando Leite.

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