Resultados da pesquisa

Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC)

Thumbnail

Concurso de fotografia exclusivo para mulheres recebe inscrições até 20 de julho

Fotógrafas profissionais e amadoras que vivem no Distrito Federal e Entorno podem se inscrever, até 20 de julho, no concurso Olhar d’Elas – Mulheres na Fotografia. Realizada pelo coletivo Ocre Imagem, a iniciativa conta com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC-DF) e vai selecionar 20 trabalhos para compor uma exposição coletiva no Complexo Cultural de Samambaia, no mês de agosto. As três imagens mais bem-avaliadas receberão prêmio de R$ 1 mil cada. Com o tema Mulheridades: Tecnologias Ancestrais, o concurso propõe um olhar sensível sobre os saberes femininos que atravessam gerações, como práticas de cuidado e artesania. “É a oportunidade de explorar esse olhar cotidiano e ancestral, que conecta o passado ao presente”, afirma a fotógrafa Tatiana Reis, uma das idealizadoras do projeto. O coletivo Ocre Imagem tem o objetivo de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual | Foto: Coletivo Ocre Imagem/Divulgação Tatiana explica que a proposta nasceu da vivência das integrantes do coletivo, a maioria mulheres e mães que enfrentam desafios para conciliar maternidade e atuação no mercado criativo. “Foi uma grata surpresa ter o projeto aprovado no FAC. O recurso se torna uma ferramenta para movimentar sonhos e, com esse projeto, conseguimos retribuir à população, com o máximo de cuidado, o que recebemos. É também uma forma de fortalecer uma rede crescente de mulheres no audiovisual”, afirma. A fotógrafa Gabriela Pires, que fundou a Ocre Imagem ao lado de Tatiana, também compartilha a emoção de ver o projeto concretizando: “A Ocre nasceu da nossa vontade de mudar a realidade e criar uma rede de mulheres no audiovisual. Queremos que todas as mulheres se sintam pertencentes”, afirma. Quem pode participar O concurso é voltado exclusivamente para mulheres (cis e trans) do Distrito Federal. As interessadas devem enviar até três fotografias em uma única inscrição. O resultado das selecionadas para a exposição será divulgado em 11 de agosto. A curadoria ficará a cargo das fotógrafas Aya, Ramona Jucá, Thaís Mallon e Gabriela Pires. A mostra será inaugurada no dia 23 de agosto e permanecerá em cartaz por 30 dias no Complexo Cultural de Samambaia. Além dos 20 trabalhos selecionados, o projeto prestará homenagem à fotógrafa e documentarista angolana radicada em Brasília, Marisol Kadiegi. [LEIA_TAMBEM]Duas das três imagens premiadas serão escolhidas pelas curadoras. A terceira será definida por votação popular no Instagram do coletivo Ocre Imagem: a fotografia com mais curtidas receberá o prêmio do júri popular. O resultado será divulgado no dia 20 de setembro, durante a cerimônia de encerramento da exposição, que também contará com uma conversa entre as curadoras, as expositoras e a homenageada. Sobre o coletivo O Ocre Imagem é formado pelas fotógrafas e artistas Gabriela Pires, Tatiana Reis, Beatriz Braga e Sabrina May; pela editora e filmmaker Jully Kathleen; e pela produtora Karla Raposo. Desde 2023, o grupo realiza coberturas de projetos culturais como festivais, oficinas, espetáculos e shows. Com a missão de reinserir mulheres, especialmente mães, na cadeia produtiva da cultura, o coletivo atua na formação de uma rede colaborativa de fotógrafas, videomakers, editoras e diretoras no DF.

Ler mais...

Thumbnail

Arniqueira recebe espetáculo de teatro de rua ‘Zezinho e o Livro Mágico’

Neste sábado (7) e no domingo (8), a população de Arniqueira poderá prestigiar gratuitamente o espetáculo Zezinho e o Livro Mágico, do Grupo Caras. As apresentações serão às 17h30, na praça da QS 10, no Areal, e são voltadas para toda a família. A peça conta a história de Zezinho, criança que enfrenta os desafios de conciliar a infância com o trabalho para ajudar a família. De forma poética, o enredo aborda temas como superação, sonhos e a importância da imaginação. O espetáculo Zezinho e o Livro Mágico fala sobre superação, sonhos e a importância da imaginação | Foto: Divulgação/Administração Regional de Arniqueira Com dramaturgia de Elmo Férrer e direção de Arthur Matos, o espetáculo leva à comunidade a magia do teatro de rua, promovendo acesso democrático à cultura. [LEIA_TAMBEM]“A magia do teatro de rua está em dialogar com a população, democratizar a arte e ocupar as praças, o que é extremamente prazeroso. Assim, alcançamos pessoas diversas, algumas que estavam apenas de passagem, mas ficam curiosas e param para assistir”, explica o diretor e ator Arthur Matos. O projeto é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) e conta com o apoio da Administração Regional de Arniqueira. A administradora da cidade, Telma Rufino, destaca a importância da iniciativa para fortalecer o vínculo da comunidade com as expressões culturais: “Estamos sempre empenhados em apoiar a cultura na nossa região. Recentemente, tivemos o cinema ao ar livre, com sessões gratuitas dos filmes O Diabo Veste Prada e Lilo & Stitch, que encantaram públicos de todas as idades. Acreditamos que somente com escola, educação e cultura construiremos uma sociedade melhor”, afirma. Serviço Espetáculo: Zezinho e o Livro Mágico – Grupo Caras Data: Sábado (7) e domingo (8) Horário: 17h30  Local: Praça da QS 10, Areal, Arniqueira Classificação: livre Entrada: gratuita. *Com informações da Administração Regional de Arniqueira

Ler mais...

Thumbnail

Planetário de Brasília será palco do Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome

Interessados em arte, ciência e educação por meio de mídias imersivas terão uma boa oportunidade para se aprofundar nos temas com a terceira edição do Immer – Festival Internacional de Mídias Imersivas e Fulldome. Entre quinta-feira (5) e domingo (8), o Planetário de Brasília receberá o evento com painéis, sessões e oficinas na programação. Atrações são apresentadas de forma que o público interage com a arte | Fotos: Divulgação/Immer “A ideia do festival surgiu da intenção de explorar tecnologias imersivas com um viés de circulação e fomento das obras nacionais e internacionais” Francisco Barretto, diretor do festival O projeto tem apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), com o fomento de R$ 200 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), gerido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF). Pioneiro no Brasil e na América Latina, o festival estimula a vivência sensorial multidimensional, que permite aos visitantes apreciarem obras de arte de uma forma totalmente nova e conectada ao ambiente. “O FAC é um apoio fundamental para viabilizar as ações do festival, sobretudo porque toda e qualquer ação que seja ligada à arte e à tecnologia tem um custo muito grande”, explica Francisco Barretto, diretor do festival. “A ideia do festival surgiu da intenção de explorar tecnologias imersivas com um viés de circulação e fomento das obras nacionais e internacionais.”    Novas tecnologias Entre as tecnologias apresentadas no Immer, está o fulldome, técnica de projeção em superfícies côncavas em 180º que proporciona uma experiência visual e sonora imersiva. A programação será sempre das 9h às 23h, com oficinas e painéis pela manhã, sessões da mostra competitiva à tarde e à noite e performances que misturam arte e tecnologia sempre às 21h. DJs e VJs que projetam conteúdo imersivo ao vivo também se apresentarão na programação noturna. Tesselumen, uma das obras exibidas Todo o festival é gratuito, com exceção das oficinas, que exploram temas como síntese de vídeo, design interativo, produção de conteúdo para fulldome e realidade virtual. Ao todo, serão oferecidos sete cursos, sendo cinco no Planetário de Brasília e dois no complexo cultural 123box, no Gama. Todas as informações sobre preços e horários podem ser acessadas aqui. Para os painéis, a entrada será gratuita, mas é necessário que o ingresso seja retirado no Sympla. Haverá palestras sobre fulldome e mídias imersivas, além de interação e imersão e processos criativos em mídias imersivas. Exibição de filmes e interações Entre as atrações, destaca-se uma mostra competitiva com 18 filmes que usam telas semiesféricas, incluindo narrativas experimentais, poéticas e imersivas e o potencial visual e sonoro em projeções em cúpulas. As mostras que concorrem à premiação são de cineastas da França, Alemanha, Ilhas Maurício, Brasil, Taiwan e EUA. O ganhador da categoria Melhor Filme receberá prêmio em dinheiro, de R$ 5 mil. O Immer também exibirá seis obras inéditas durante a programação para que o público experimente criações exclusivas. Veja, abaixo, alguns destaques.  ⇒ A Terra é Azul (Via, Brasil): performance que combina pintura e tecnologia para criar efeitos visuais únicos ao vivo ⇒ Meditação Interplanetária (Alexandre Rangel, Brasil): uma viagem audiovisual por mundos intergalácticos e interiores ⇒ DARK MATTER /The Space in Between (Hernan Roperto, Argentina): exploração das conexões entre o visível e o invisível, utilizando áudio transformado em imagens ⇒ Tesselumen (Vini Fabretti e Luciano Sallun, Brasil): performance sensorial que mistura efeitos visuais e sonoridades para criar um universo único ⇒ El Macroscopio (Proyecto Aurora, Colômbia): obra interativa em que os visitantes usam um capacete com uma câmera que detecta os movimentos que afetam os visuais projetados no domo ⇒ SPELL (thecode, Brasil): obra interativa em que visitantes utilizam os movimentos das mãos para manipular os visuais no domo.

Ler mais...

Thumbnail

Estudantes da rede pública exploram Brasília com instalação lúdica sobre arquitetura modernista

Crianças e adolescentes da rede pública de ensino do Distrito Federal (DF) tiveram a oportunidade de ver a capital federal por um ângulo diferente nesta terça-feira (12). Por meio da obra De Ver Cidade – Brasília Numa Caixa de Brincar, 20 estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 301 do Recanto das Emas participaram da iniciativa, que une arquitetura, urbanismo e educação patrimonial com blocos móveis inspirados em elementos icônicos da cidade e nas curvas de Oscar Niemeyer. A instalação lúdica e interativa estimula a imaginação, a reflexão sobre a cidade e promove a educação patrimonial entre os jovens. A iniciativa conta com investimento de R$ 100 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec-DF) e poderá ser visitada até 1º de dezembro na Biblioteca Nacional de Brasília (BNB). A entrada é gratuita. A instalação ‘De Ver Cidade – Brasília Numa Caixa de Brincar’ junta artes plásticas e educação patrimonial | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Faz parte da nossa missão receber esse tipo de obra. Estamos em Brasília, uma capital moderna, e termos essa iniciativa é uma forma de mostrar para os pequenos e adultos também sobre educação patrimonial e as belezas da nossa cidade sob todos os ângulos”, ressalta a diretora da BNB, Marmenha Rosário. Os estudantes do CEF 301 do Recanto das Emas participaram da visita guiada para descobrir Brasília de um jeito diferente. A vista da cidade por dentro de uma caixa chamou a atenção do aluno Juan Snider Estevão Vieira, de 11 anos. “É a segunda vez que venho à Biblioteca Nacional e está sendo muito legal porque tem várias coisas novas. A caixa de que eu mais gostei é a que tem um olho mágico que dava para ver algumas fotos. Eu não conhecia nada disso”, compartilhou Juan. Juan Snider Estevão Vieira gostou da caixa na qual viu algumas fotos por meio de um olho mágico De acordo com a idealizadora da obra, Luênia Guedes, o objetivo era fazer uma exposição atrativa para as crianças sob o ponto de vista da arquitetura de Brasília: “As escalas do plano urbanístico da cidade foram o que inspiraram a pensar no projeto. Para a criançada, muitas coisas viram brincadeira, como falar no interfone e olhar pelo olho mágico. A ideia era mostrar o potencial da cidade para a brincadeira e ao mesmo tempo repassar alguns conceitos de educação patrimonial”. Para a professora dos alunos dos 3º e 4º anos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 301 do Recanto das Emas, Kelly Cristina Silva dos Reis, a visita à exposição facilita a absorção do conteúdo repassado dentro de sala de aula: “Ajuda muito porque estamos ensinando os itinerários de Brasília, trazendo sempre aspectos geográficos e culturais. Então, eles conseguem ver na prática como é a cidade onde moram, os pontos turísticos e os monumentos”. Luênia Guedes: “A ideia era mostrar o potencial da cidade para a brincadeira e ao mesmo tempo repassar alguns conceitos de educação patrimonial” As escolas que desejam participar do circuito podem agendar a visita entre segunda e sexta-feira, às 9h e às 14h30, com capacidade para até 40 estudantes por horário. As instituições de ensino devem entrar em contato pelos perfis no Instagram do Entrevazios e do Todo Público. Também estão abertos para grupos de idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social. A expectativa é receber cerca de 1,6 mil estudantes de escolas ou instituições agendadas durante toda a programação, além da visitação espontânea da Biblioteca Nacional de Brasília. Além das visitas escolares, o projeto oferece ações acessíveis, como audiodescrição e interpretação em Libras, e inclui transporte gratuito para instituições públicas, conforme disponibilidade.

Ler mais...

Cidade Diversidade transforma a Casa do Cantador em baile charme

Neste domingo (18), a partir das 14h, a Casa do Cantador, em Ceilândia, será palco da segunda edição do evento Cidade Diversidade. Os passinhos do charme, as batidas do flashback e do hip-hop prometem encantar e atrair todos os públicos. Com fomento do Fundo de Apoio à Cultura do DF (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), o projeto tem como foco promover a inclusão e a diversidade cultural. A música da tarde de domingo será comandada pelos DJs Yanka, Cazuza e Pedro França. A dança ficará por conta das professoras Mi Guedes, Laurice e Tatiana Assem Haidar, que conduzirão os passinhos e inclusive darão aulas para os presentes. Professoras de dança conduzirão os passinhos e darão aulas para os presentes | Fotos: Rafael Castro/Divulgação Para a professora e idealizadora do projeto, Tatiana Haidar, o evento é uma forma de promover os diversos estilos de dança, em especial, o charme, levando a diversidade para a comunidade. “Os estilos são a cara da periferia. É uma proposta para que as pessoas conheçam um pouco mais a cultura do charme. A ideia, inclusive, é atrair pessoas de outros lugares, como do Entorno do DF, ampliando a diversidade de pessoas ao evento”, destaca. Outro diferencial do evento é a inclusão das pessoas com deficiência (PcDs), com espaços adaptados para receber o público, os participantes serão estimulados a fazer parte da dança. “Faço parte da dança inclusiva com os PcDs, acredito que todos são capazes de dançar. Queremos mostrar que a cultura é um espaço para todos, independente das limitações, idade ou habilidades. A diversidade é nossa maior força”, completa Haidar. Cidade Diversidade Outro diferencial do evento é a inclusão das pessoas com deficiência, com espaços adaptados para receber o público O evento de lazer integra a parte final do projeto Cidade Diversidade, que durante um ano levou a três escolas públicas de Ceilândia, Samambaia e Sol Nascente/Pôr do Sol elementos da cultura de periferia, como o hip-hop e fenômenos populares como charme e o flashback. Mais de mil alunos participaram das aulas de danças, de DJs para iniciantes, oficinas e palestras sobre o enfrentamento à violência contra a mulher, cultura hip-hop, entre outros temas. De acordo com Tatiana Haidar, a execução do projeto só foi possível graças ao aporte do maior instrumento de fomento à cultura do DF. “Tivemos um aporte de aproximadamente R$ 140 mil do FAC, que foi fundamental para a realização do projeto nas escolas. Acredito que esse apoio do GDF é muito importante, em especial, para os pequenos projetos que procuram levar a cultura para dentro da comunidade”, acredita. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A edição final do projeto será no dia 25 de fevereiro, no Decksol Skate Parque do Sol Nascente, localizado na Quadra 501 do Trecho 1. Serviço: Data: domingo (18) Horário: A partir das 14h Local: Casa do Cantador – Ceilândia (QNN Quadra 32 Área Especial G) Entrada gratuita.

Ler mais...

Websérie traz inclusão e conhecimento de direitos da pessoa com deficiência

Informação e inclusão se misturam em um projeto audiovisual que, enquanto mostra trajetórias de vida, também apresenta direitos garantidos às pessoas com deficiência. A websérie Caminhos da Inclusão é composta por 12 episódios, lançados semanalmente, com menos de 20 minutos cada um. Apresentadores de ‘Caminhos da Inclusão’, Aloísio Lima e Guilherme Costa se conheceram em 2009 durante um torneio de tênis de mesa | Fotos: Divulgação Com sensibilidade e bom humor, o especial é transmitido pelo canal da web Vai Curupira e tem apresentação dos paratletas Aloísio Lima e Guilherme Costa, ambos tetraplégicos e medalhistas paralímpicos na modalidade tênis de mesa, e do advogado e produtor audiovisual Rafael Vargas. Com fomento de R$ 85 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), a produção traz, em cada episódio, a história de vida de um convidado com deficiência. O combate ao preconceito e ao capacitismo não fica de fora do roteiro. As temáticas dos episódios foram respaldadas por especialistas que convivem com a questão da inclusão por meio de experiência própria ou de parentes próximos, tratando desde o direito à moradia até os benefícios do INSS, baseando-se no Estatuto da Pessoa com Deficiência. O material conta com recursos de acessibilidade como legendas, interpretação em libras e participação de pessoas com deficiências em todas as etapas do projeto. Os vídeos produzidos pelo canal são usados como material informativo aos pacientes do Hospital Sarah Brasília, instituição onde os produtores costumam realizar palestras. Entre o público do canal estão pessoas com deficiências e seus familiares, além de profissionais que trabalham com a comunidade PCD. Informação transformadora [Olho texto=”“Queríamos compartilhar o conhecimento que adquirimos em anos de seleção, com a pitada de humor que eu e ele (Aloisio) temos”” assinatura=”Guilherme Costa, apresentador e paratleta” esquerda_direita_centro=”direita”] Aloísio Lima e Guilherme Costa se conheceram em 2009 durante um torneio de tênis de mesa. O projeto surgiu após os idealizadores perceberem a carência de material informativo para tratar das limitações no dia a dia de pessoas com deficiência. “Queríamos compartilhar o conhecimento que adquirimos em anos de seleção, com a pitada de humor que eu e ele (Aloisio) temos. O objetivo é apresentar as possibilidades para que uma pessoa no interior, quando jogue no YouTube, tenha acesso a esse material”, explica Guilherme. “Existem direitos, por exemplo, que eu descobri só quando fui gravar a série”, acrescenta. Com nanismo, a pianista Shirley Nunes é uma das personagens da websérie Guilherme tem 32 anos e se tornou paraplégico em 2006, quando tinha 14 anos, após sofrer um atropelamento. Antes do acidente praticava esportes como natação, capoeira, basquete, futebol e jiu-jitsu. Inicialmente como um passatempo e uma atividade fisioterápica, o tênis de mesa não apenas acelerou a recuperação dele, como abriu caminho para que ele se tornasse um atleta paralímpico. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Para ele, o esporte é uma ferramenta transformadora, assim como o poder da informação. “Eu tenho muito orgulho desse projeto, que é bem gravado e editado para levar ao brasileiro comum toda essa bagagem, com as possibilidades extraordinárias de viver e levar a vida, porque ela continua. O esporte é tudo na minha vida, tenho experiências internacionais por causa dele, consigo pagar minhas contas e ganhei uma medalha paralímpica pelo Amazonas”, pontua. Os episódios da websérie estão disponíveis gratuitamente no YouTube e contam histórias como a da primeira jornalista cadeirante do Brasil e de outros personagens, como uma influencer com síndrome de Down, uma cantora do espectro autista, uma pianista com nanismo, um gamer que joga com os pés, entre outras trajetórias.

Ler mais...

Thumbnail

Samambaia recebe festival de mulheres grafiteiras neste sábado (13)

O projeto 061 Citadinas leva para Samambaia neste sábado (13), a partir das 16h, o Festival de Mulheres do Grafitti e Artes Integradas. Com uma programação inteiramente feminina e gratuita, o público poderá prestigiar atrações da cultura hip-hop como rap, poesia falada, grupo de break com dança de rua (street dance) e a arte do Grafite, no Galpão do Riso, localizado na quadra 405, antigo Centro Comunitário da região. A iniciativa conta com o apoio do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec). Com apoio do FAC, projeto valoriza a produção feminina no grafite e no universo cultural do hip-hop | Foto: Anna Menezes Idealizadora do projeto, a professora de arte e educadora ambiental, Sabrina Falcão, que está há mais de 10 anos inserida no cenário do grafite, afirma que a iniciativa tem como foco aumentar a visibilidade à arte urbana pelo olhar das mulheres grafiteiras. “Com o projeto procuramos dar mais espaço para as mulheres se expressarem nas ruas, que é um lugar tão hostil para elas, tudo por meio da arte do grafite e de todos os elementos da cultura do hip-hop. Durante o evento iremos premiar as grafiteiras, como uma forma de reconhecer o trabalho delas”, explica. A programação ficará por conta das rappers Donas da Rima, do grupo de break BsbGirls, e da poesia comandada por Caliandra Motolov. Para garantir a acessibilidade do festival uma intérprete de libras estará presente durante todo o evento. Grafite de @_mend.y | Foto: Anna Menezes Para a professora, o apoio do FAC foi fundamental para a iniciativa. “Acredito que essas políticas públicas são essenciais para fazermos com que as ações culturais aconteçam nas comunidades. O FAC nos permite fortalecer o nosso território, o que é algo presente na cultura hip-hop”, afirma Sabrina. Concurso e incentivos para novas artistas [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Além do festival, o projeto executou outras ações para fortalecer e incentivar a participação feminina no universo do grafite. Foram ministradas quatro oficinas de formação com jovens aprendizes, em Ceilândia, Sol Nascente e Samambaia. Para as grafiteiras profissionais, foi feito um concurso para escolha das melhores obras artísticas nos muros do Galpão do Riso. Ao total, 21 grafites ganharam forma nos muros e dez foram selecionados por meio de votação nas redes sociais do festival. Os quatro melhores serão divulgados e premiados durante o festival. Como resultado final do projeto será criado um site, uma galeria de artes digitais e um documentário com os artistas que participaram da iniciativa. “Estamos muitos felizes com os resultados do projeto, é algo inédito e inovador nesse formato para o universo do grafite”, conclui a idealizadora do projeto.

Ler mais...

Thumbnail

Curso online e gratuito de circo e teatro recebe inscrições até terça (29)

No dia 5 de dezembro, terão início as aulas online da Escola Sócio Criativa Capacita, que oferecerá aprendizado de circo e teatro. O idealizador do projeto, Arthur Kamadeva, informa que os cursos começaram em 2018 e, durante a pandemia da covid-19, foi criada a versão a distância. Kamadeva garante que é possível aprender técnicas de circo de maneira online. “No curso de parada de mão, é possível acompanhar o desempenho dos alunos pelo vídeo”, garante. A formação gratuita, que conta com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), oferece 100 vagas e vai até o dia 22 de dezembro. Do total de vagas, 60 são para moradores do DF e o restante para os demais estados. As inscrições devem ser realizadas por meio deste formulário até a próxima terça-feira (29), às 18h. Uma das oficinas tem como tema ‘Truques nas Pernas de Pau’, com o professor Davi Maia | Foto: Divulgação Na grade da programação, estão previstos três cursos de capacitação, com cargas horárias de 20h cada; duas oficinas, com duração de 4h e 6h; e um debate sobre o mercado de trabalho dos artistas, com duração de duas horas. Os três cursos são: Caminhos de uma Comicidade Negra, de palhaçaria, com a professora Cibele Mateus; Parada de Mãos, aprendizado de circo, ministrado por Arthur Marques; e Poéticas da Dramaturgia Circense, com Diocélio Barbosa. Em relação às oficinas, a primeira delas tem como tema Truques nas Pernas de Pau, com o professor Davi Maia. A capacitação é destinada a quem já tem experiência com o instrumento. Na oportunidade, serão apresentados truques com ritmos, acrobacias, dança e movimento, além da introdução a saltos, com uma ou duas pernas. Já a segunda é Criação de Portfólio, com a professora Letícia Martins. A oficina apresenta instrumentos para a organização de material artístico, em formato ideal para inscrição em festivais e editais, bem como venda de espetáculos, projetos independentes etc. Será abordada desde a criação de portfólio, os tipos, o passo a passo da execução, chegando à análise do material. Entre os cursos está o Parada de Mãos, aprendizado de circo, ministrado por Arthur Marques | Foto: Divulgação O debate Circo Teatro, com duração de duas horas, servirá para discutir o mercado de trabalho, os espaços e as políticas públicas. Kamadeva afirma que está otimista e acredita que todas as vagas ofertadas do evento serão preenchidas.  

Ler mais...

Thumbnail

FAC Multicultural II divulga resultados de mérito e admissibilidade

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou, nesta quinta-feira (24), dois resultados relativos ao segundo bloco do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC) de 2022, batizado de Brasília Multicultural II. Ficam divulgados, portanto, os resultados final de mérito cultural e preliminar de admissibilidade. Confira as listas completas do resultado final de mérito cultural e do resultado preliminar de admissibilidade. Com o Brasília Multicultural II, são atendidos projetos nos mais diversos formatos e atividades realizados nas regiões administrativas | Foto: Nityama Macrini/Divulgação Foram inscritos 1.142 projetos culturais para concorrer aos R$ 31,3 milhões que serão disponibilizados como fomento pela Secec. A primeira etapa do certame foi a análise de mérito cultural, de modo que apenas as propostas classificadas entre as vagas seguiram para a etapa de admissibilidade, conforme critérios previstos no Edital nº 18/2022. No que diz respeito à admissibilidade, os proponentes identificados como “admitido com glosa”, “necessária adequação” ou “inadmitido” têm o prazo de dez dias corridos, a contar da publicação do resultado no Diário Oficial do DF (DODF), para apresentar recurso contra a decisão, sendo permitida a juntada de novos documentos que venham suprir as ausências apontadas, completar ou corrigir as informações apresentadas. Os recursos devem ser enviados por meio de preenchimento de formulário online no site do FAC-DF, até as 23h59 de 4 de dezembro. Não serão considerados recursos genéricos ou sem fundamentação. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] O edital Brasília Multicultural II foi dividido em duas linhas de apoio: Cultura em Todo Canto e Cultura de Todo Jeito. Na primeira, são atendidos projetos nos mais diversos formatos e atividades realizados nos diferentes territórios das regiões administrativas do Distrito Federal, com a proposta de ampliar o alcance do fomento para ações culturais de fora do Plano Piloto. Já a segunda categoria é voltada para o fomento de trabalhos em 16 diferentes linguagens ou ações culturais, englobando projetos educativos, publicações, ações de formação e qualificação, eventos e manutenção de grupos artísticos, entre outros. Também foram garantidos recursos para o apoio à circulação externa de projetos. *Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa

Ler mais...

Thumbnail

Inscrições abertas para mulheres em curso sobre harmonia aplicada

Mulheres instrumentistas e cantoras podem participar de um curso gratuito sobre harmonia aplicada, ministrado pela pianista, compositora e arranjadora brasiliense Iara Gomes. As inscrições, que podem ser feitas por meio de um formulário disponível nas redes sociais da educadora  (acesse aqui), começam nesta segunda-feira (18) e terminam no dia 25.  A musicista brasiliense Iara Gomes coordenará a capacitação aliada ao ensino de piano | Foto: Arquivo pessoal [Olho texto=”“É um conteúdo que pode aumentar a presença feminina nos espaços dentro da música popular que exigem um conhecimento mais avançado de harmonia”” assinatura=”Iara Gomes, musicista e professora do curso” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A capacitação será online e gratuita, pelo YouTube, a partir de 2 de agosto. No total, haverá 11 semanas de imersão, com dez aulas gravadas e quatro lives para tirar dúvidas. O material gravado terá legenda e audiodescrição para alcançar pessoas surdas, cegas ou com baixa visão. As participantes devem ser maiores de 14 anos e já ter uma iniciação musical, formal ou informal, que possibilite a identificação de notas e intervalos básicos em uma partitura. O público-alvo inclui desde mulheres que tocam de ouvido em blocos carnavalescos até aquelas que têm vivência avançada em música erudita, mas ainda não dominam a harmonia da música popular. Idealizado por uma equipe totalmente feminina, o curso proporcionará o conhecimento necessário para o desenvolvimento de arranjos e melodias, bem como a execução de improvisos e composição. O aprendizado será aliado ao piano. “É um conteúdo que pode aumentar a presença feminina nos espaços dentro da música popular que exigem um conhecimento mais avançado de harmonia e até diminuir a evasão escolar dentro do ensino musical formal, em que as meninas costumam não ter representatividade”, explica Iara Gomes.  Professora da Escola de Música de Brasília (EMB), Iara vivencia o cenário musical brasiliense e mundial há mais de duas décadas, tendo como foco a música instrumental e o jazz. Licenciada em música pela Universidade de Brasília (UnB), ela é mestra em música pela Universidade de Louisville, nos Estados Unidos.  Apoio essencial O curso é realizado com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), pela categoria Meu Primeiro FAC – que promove ações de acessibilidade, alcance e relevância cultural e beneficiou, em 2021, 307 projetos. “Queremos fomentar o maior número de projetos, especialmente de pessoas que ainda não tinham acesso ao recurso, para estimular a produção cultural fora da região central”, afirma o subsecretário de Fomento e Incentivo Cultural da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), João Moro. Por meio do FAC, são produzidos cursos, filmes, peças de teatro, livros, exposições, oficinas e outras atividades.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador