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Hemocentro de Brasília

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Na Semana Nacional do Doador de Sangue, Hemocentro faz campanha para atrair mais doadores

Na porta do Hemocentro de Brasília, o movimento desta semana é diferente: voluntários chegam com a certeza de que um pequeno gesto sustenta o atendimento de milhares de pacientes no Distrito Federal, salvando vidas com apenas duas coisas: tempo e sangue. O incentivo às doações faz parte da Semana Nacional do Doador de Sangue, com uma programação que segue até sábado (29) em homenagem ao Dia Nacional do Doador, celebrado nesta terça-feira (25). Promovida pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), a ação reúne atividades de conscientização, orientações sobre pré-requisitos e surpresas para quem decide participar. O objetivo é um só: garantir estoques em níveis seguros e reforçar a importância de manter a doação como hábito. Os agendamentos podem ser feitos pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro abastece os 17 hospitais públicos do DF, o que exige uma rotina estável de coletas. Atualmente, a unidade precisa alcançar pelo menos 180 bolsas de sangue por dia, uma meta que só é possível quando cerca de 240 a 250 candidatos comparecem diariamente (considerando os casos de inaptidão clínica). Os agendamentos podem ser feitos pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2 | Fotos: Lúcio Bernardo Jr./Agência Brasília “O Dia Nacional do Doador de Sangue é extremamente importante porque a gente tem a função de sensibilizar a população sobre a importância da doação de sangue. É uma data em que a gente faz uma grande promoção de incentivo, mas também tiramos muitas dúvidas da população”, acentuou o presidente do Hemocentro, Osnei Okumoto. Ele reforçou que todo o material é descartável, que o processo não oferece riscos e que mitos — como o de que doar engorda ou “vicia” — não têm fundamento. “É salvar quatro vidas com uma única doação de sangue”, concluiu. Estoques, fidelização e grupos de doadores A gerente de captação de doadores, Kelly Barbi, detalha como a semana reforça a necessidade permanente da unidade. “Não há substituto para o sangue. A gente precisa trazer sempre esse tema à tona para angariar novos doadores e fidelizar os existentes, porque da regularidade vem a manutenção do estoque”, ressaltou. Kelly explicou que apenas 41% dos voluntários do Hemocentro são fidelizados. “Quanto mais regular e fidelizado, maior a qualidade desse sangue também para a gente. E claro, novos doadores são sempre uma enorme conquista para todos que precisam”. A gerente destaca que todos os tipos sanguíneos são bem-vindos, ainda que atualmente a unidade faça um apelo especial para O+ e O- (doador universal), além dos negativos em geral (A-, B- e AB-). O Hemocentro também organiza transporte gratuito para grupos com pelo menos dez pessoas, que podem agendar pelo WhatsApp (61) 99136-2495. Heróis na vida real Nem mesmo os super-heróis ficaram fora da mobilização nesta terça-feira. Com o traje clássico do Power Ranger Vermelho, o vigilante Adriano Sousa, 40 anos, foi ao Hemocentro com os colegas vestidos como rangers de outras cores para incentivar o público. “Nós viemos voluntariamente. Como heróis, é importante que, nesse dia tão importante, a gente possa inspirar algumas pessoas a vir fazer esse ato heróico. E para ser heróico você não precisa ter um traje ou capa, apenas uma boa ação”, disse.  Fantasiados de Power Rangers, Adriano e os amigos foram doar sangue O grupo, que despertou a atenção de quem compareceu à campanha, também doou sangue. “A gente sabe que o estoque anda baixo, ainda mais no fim de ano, quando as pessoas tiram férias e viajam, então para nós é muito importante estar representando os Power Rangers e sendo heróis na vida real hoje”, acrescentou Adriano. Entre os outros heróis, com roupas mais comuns, a enfermeira Eliane Braga, 37, é doadora regular no Hemocentro de Brasília. Ela sempre teve vontade de doar e atualmente participa da rede sempre que pode. “É muito importante fazer essas doações. Como enfermeira, já vi muitas pessoas precisarem e às vezes enfrentarem a falta de sangue compatível. Muita gente precisa da nossa ajuda, e doar sangue salva vidas. É rápido, tranquilo e não dói”, assegurou "É rápido, tranquilo e não dói" Eliane Braga, enfermeira e doadora de sangue O autônomo Franthesco Vieira Gomes, 33, relatou que familiares já precisaram de doações, e por isso também doa sangue com frequência. Atualmente ele faz parte da comunidade Sangue Bom, que reúne grupos de 15 a 20 pessoas para deslocamentos coletivos até o Hemocentro de Brasília. “A gente tem que ter consciência de que, quando a gente doa sangue, a gente pode salvar até quatro vidas. A doação é tranquila, e aqui a gente tem todo o carinho e apoio da equipe”, relatou. Requisitos Para doar sangue é necessário ter entre 16 e 69 anos (primeira doação até 61 anos), pesar mais de 51 kg, estar bem-alimentado (evitando gordura e derivados do leite) e levar documento original com foto. Os prazos variam conforme o caso. Quem teve gripe deve esperar 15 dias após o fim dos sintomas para realizar a doação. Já em caso de covid-19, são 10 dias após o fim dos sintomas (ou desde a coleta do exame, se assintomático). Para quem teve dengue clássica é exigida uma espera de 30 dias, enquanto quem teve a dengue hemorrágica deve esperar seis meses até uma nova doação. Serviço → Funcionamento do Hemocentro de Brasília: segunda a sábado, das 7h15 às 18h → Agendamento para doar sangue: Agenda DF ou telefone 160, opção 2 → Grupos a partir de dez pessoas: agendamento pelo WhatsApp (61) 99136-2495 → Mais informações: https://www.fhb.df.gov.br/doacao-de-sangue.

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Hemocentro de Brasília lança Semana Nacional do Doador de Sangue nesta segunda (24)

A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) inicia, nesta segunda-feira (24), a campanha da Semana Nacional do Doador de Sangue. A mobilização em homenagem ao Dia Nacional do Doador, comemorado em 25 de novembro, reúne uma série de ações voltadas à conscientização da população sobre a importância da doação. A programação especial se estende até sábado (29), com surpresas para os voluntários. Os agendamentos devem ser feitos pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília Os tipos sanguíneos O negativo (O-) e todos com fator Rh negativo (A-, B-, AB-) são, em geral, os mais necessários e prioritários nos hemocentros do Brasil. O tipo O- é o doador universal e essencial para emergências, enquanto os tipos negativos, de forma geral, são mais raros na população, o que gera uma demanda constante. O Hemocentro de Brasília precisa de doações diárias para atender toda a rede pública de saúde do Distrito Federal e instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. [LEIA_TAMBEM]Como doar Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente deve consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve Covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado a partir da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. No caso de dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses.

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Hemocentro faz convocação urgente a doadores de tipos sanguíneos negativos com senha preferencial

O Hemocentro de Brasília convoca com urgência doadores de sangue dos tipos negativos para reverter a situação crítica dos estoques. A queda nas doações, especialmente dos grupos O negativo, A negativo, B negativo e AB negativo, pode comprometer a segurança do estoque responsável por abastecer o Distrito Federal. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue A ação está em vigor de 12 a 30 de setembro ou até que os estoques sejam normalizados. Para garantir atendimento prioritário, os doadores de tipos negativos devem comprovar o grupo sanguíneo pelo cadastro no Hemocentro ou por exame de tipagem sanguínea. Em setembro, o Hemocentro está registrando uma média de apenas 103 doações de sangue por dia, muito abaixo do ideal de 180 doações diárias necessárias para manter os estoques em níveis seguros. Essa é a menor média de doações registrada no ano até o momento. Os tipos sanguíneos negativos são essenciais, com destaque para o O negativo, considerado “doador universal”, utilizado em emergências para qualquer paciente. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue. Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue. Quem teve covid-19 deve aguardar 10 dias após o fim dos sintomas, desde que sem sequelas. Se assintomático, o prazo é contado da data de coleta do exame. Pacientes diagnosticados com dengue clássica devem aguardar 30 dias para se candidatar à doação de sangue. Para dengue hemorrágica, o prazo é de seis meses. É necessário agendar a doação no site Agenda DF ou ligando para o telefone 160 (opção 2), porém é possível realizar encaixes dependendo da disponibilidade de vagas no dia. *Com informações do Hemocentro

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Convocação para reforçar estoque de sangue antes do feriado de 7 de setembro

O Hemocentro de Brasília está convocando doadores para recuperar o estoque de sangue, que está abaixo do ideal, antes do feriado de 7 de setembro, Dia da Independência. Em agosto, houve uma queda no movimento, com uma média diária de 134 doações, enquanto o necessário para atender à demanda é de 180 doações por dia. A instituição reforça a importância das doações imediatas para garantir o atendimento adequado à rede de saúde. “Considerando o aumento de transfusões de urgência nesses períodos, convidamos a população a realizar a doação de sangue para fortalecer nossos estoques. Dessa forma, o Hemocentro conseguirá manter o atendimento integral a todos os pacientes do DF” Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores Atualmente, os tipos O negativo e AB negativo estão em nível crítico. Os grupos O positivo, B negativo e A negativo estão em nível baixo. Os tipos AB positivo e A positivo estão regulares. Apenas o grupo B positivo está com estoque adequado. Reforçar o estoque de sangue antes de feriados como o Dia da Independência é crucial porque, durante esses períodos, a demanda por transfusões pode aumentar devido a acidentes e emergências. “Considerando o aumento de transfusões de urgência nesses períodos, convidamos a população a realizar a doação de sangue para fortalecer nossos estoques. Dessa forma, o Hemocentro conseguirá manter o atendimento integral a todos os pacientes do DF”, explica Kelly Barbi, gerente de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília. A disponibilidade de vagas para doação de sangue é maior às segundas e terças-feiras, quando o movimento de doadores é, em geral, menor. A doação de sangue pode ser agendada pelo site Agenda DF ou pelo telefone 160, opção 2. O Hemocentro também realiza encaixe de doadores não agendados, conforme a disponibilidade de horários. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia do DF e o Hospital das Forças Armadas. O serviço da Linha Vermelha foi reinaugurado em agosto atendendo à demanda dos doadores, priorizando as regiões administrativas com maior representatividade no Hemocentro | Foto: Arquivo/Hemocentro de Brasília Linha Vermelha Durante o mês de setembro, o Hemocentro de Brasília manterá a Linha Vermelha, transporte gratuito para buscar e levar doadores de sangue em diferentes regiões administrativas do Distrito Federal. Em cada dia da semana, de segunda a sexta, a Linha Vermelha, estará em uma localidade, em dois turnos. Veja a lista dos locais e horários: ⇒ Segunda-feira: Ceilândia (em frente à Estação Ceilândia Centro) Datas: 2, 9, 16, 23 e 30 de setembro de 2024 ⇒ Terça-feira: Gama (em frente ao BRT) Datas: 3, 10, 17 e 24 de setembro de 2024 ⇒ Quarta-feira: Águas Claras (em frente à Estação Águas Claras do Metrô) Datas: 4, 11, 18 e 25 de setembro de 2024 ⇒ Quinta-feira: Samambaia (em frente à Estação do Metrô Furnas) Datas: 5, 12, 19 e 26 de setembro de 2024 ⇒ Sexta-feira: Sobradinho (em frente à Rodoviária de Sobradinho) Datas: 6, 13, 20 e 27 de setembro de 2024 “Considerando a demanda dos doadores pela retomada da Linha Vermelha, reinauguramos o serviço em agosto priorizando as regiões administrativas com maior representatividade no Hemocentro. Em setembro, incluímos outras regiões, a fim de ampliar as rotas de atendimento e, assim, facilitar o acesso à doação de sangue por parte do cidadão”, diz Kelly. Para participar, o doador precisa agendar sua doação no site agenda.df.gov.br ou pelo telefone 160, opção 2, e apresentar o comprovante impresso ou digital ao motorista do veículo. O transporte partirá pontualmente às 7h30 e às 14h, por isso é importante chegar ao local no horário. A previsão de retorno é de duas horas após a chegada ao Hemocentro. Serão disponibilizadas 19 vagas em cada região. Doe sangue Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Para mais informações, o cidadão pode consultar todas as condições no site hemocentro.df.gov.br ou entrar em contato com o Hemocentro pelos telefones (61) 3327-4413, 3327-4447 ou pelo WhatsApp (61) 99136-2495. O Hemocentro de Brasília é responsável por abastecer toda a rede de saúde pública do Distrito Federal, além de instituições conveniadas, como o Hospital da Criança, o Instituto de Cardiologia e Transplantes do DF e o Hospital das Forças Armadas. *Com informações da Fundação Hemocentro de Brasília

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Projeto Gari Sangue Bom promove incentivo à doação no DF

A fim de aumentar os estoques sanguíneos do Hemocentro de Brasília, a Secretaria de Atendimento à Comunidade (Seac-DF) organiza a quarta edição do projeto Gari Sangue Bom. O evento ocorrerá nesta quinta-feira (22), das 9h às 16h, na Administração Regional de Planaltina. Na última edição do Gari Sangue Bom, 78 pessoas doaram sangue | Foto: Divulgação/Seac A iniciativa é uma parceria do órgão com o Hemocentro de Brasília, o Serviço de Limpeza Urbana (SLU), a Administração de Planaltina, a Caesb e as empresas Valor Ambiental, Sustentare e Suma Brasil. Resultados [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Na última edição do Gari Sangue Bom, 78 pessoas doaram sangue, 60 participaram da ação de triagem e saúde, 20 foram vacinadas. Os números relativos aos atendimentos da Seac-DF contemplam 13 cadastros em projetos e dois cadastros de líderes comunitários. *Com informações da Seac

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Estoque do Hemocentro segue em forte queda

Com o aumento no número de infecções por covid-19 e por gripe, o movimento de doadores na Fundação Hemocentro de Brasília caiu sensivelmente na primeira semana do ano – a redução foi de 23% no período. Os primeiros dias de 2022 registraram média de 126 bolsas coletadas por dia – os piores dias até agora foram 2 e 3 de janeiro, com apenas 94 doações efetivadas. Ao longo de 2021, a média foi de 163 doações por dia. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável | Foto: Arquivo/Agência Brasília A redução nas doações já impacta os estoques de sangue. Todos os grupos sanguíneos negativos e os tipos O e A positivo estão em níveis baixos ou críticos. Caso as reservas continuem nessa situação por muitos dias, procedimentos de rotina e cirurgias eletivas podem ser adiadas ou até canceladas para que atendimentos de urgência sejam priorizados. “Uma queda de mais de 20% não é esperada, mesmo sendo um mês de férias, em que as pessoas costumam sair de Brasília. Temos percebido que há doadores cancelando o agendamento da doação porque estão com gripe ou covid-19”, comenta a chefe da Subseção de Captação de Doadores do Hemocentro de Brasília, Kelly Barbi. Além disso, a segunda semana de 2022 não dá sinais de melhora no movimento. Menos da metade das vagas para doadores de sangue são preenchidas desde segunda-feira (10). “A gente nunca sabe quem vai precisar amanhã. Também temos muitos pacientes que precisam de transfusões com frequência. Então, a mobilização da nossa sociedade neste momento é importantíssima para que as pessoas que precisam continuem sendo atendidas”, reforça Kelly. Doe sangue O agendamento da doação de sangue segue obrigatório, para não haver aglomerações, e deve ser feito pelo site agenda.df.gov.br. O Hemocentro de Brasília está localizado no Setor Médico Hospitalar Norte (início da W3 Norte), próximo ao Hran e a Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde e atende de segunda a sábado, das 7h15 às 18h. Para doar sangue, é preciso ter entre 16 e 69 anos, pesar mais de 51 kg e estar saudável. Quem passou por cirurgia, exame endoscópico ou adoeceu recentemente, a recomendação é consultar o site do Hemocentro para saber se está apto a doar sangue: www.hemocentro.df.gov.br Quem teve gripe deve aguardar 15 dias após o desaparecimento dos sintomas para poder doar sangue – para quem teve covid-19, são 30 dias. Já quem teve contato com pessoa diagnosticada ou com suspeita de covid-19 ou gripe deve esperar 14 dias para se candidatar à doação de sangue. Com relação às vacinas, o tempo de impedimento é mais curto: a vacina contra gripe e a Coronavac impedem a doação de sangue por dois dias após a dose. Já as vacinas Pfizer, Astrazeneca e Janssen impedem por sete dias após cada dose. * Com informações do Hemocentro

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Pessoas com doença falciforme podem solicitar carteirinha de identificação

Com o objetivo de facilitar o acesso a informações médicas durante o atendimento em situações de urgência, a Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), em parceria com a Associação Brasiliense das Pessoas com Doença Falciforme (Abradfal), elaborou a carteirinha de identificação de pessoas com doença falciforme. A entrega simbólica dos documentos aconteceu nesta quarta-feira (27), no Dia Nacional de Luta pelos Direitos da Pessoa com Doença Falciforme. “Ao comemorarmos esse dia, entregamos simbolicamente as carteirinhas de identificação de pacientes. Na parte posterior, temos a classificação de risco desses pacientes ao entrarem na emergência do serviço hospitalar, bem como um QR code que será observado pelo médico que atenderá o paciente e que contém nossos manuais de atendimento de emergência. Então ali temos todas as condutas necessárias para que os médicos possam fazer o atendimento desses pacientes”, explica o presidente da FHB, Osnei Okumoto. Confeccionadas pelo Hemocentro, as carteirinhas já estão sendo distribuídas pelos centros de referência no tratamento de pessoas com doença falciforme no Distrito Federal. O documento contém dados importantes como informações pessoais do paciente, a classificação de risco na urgência e um QR code que permite ao profissional de saúde responsável pelo atendimento calcular de forma ágil os algoritmos de abordagem com base nos protocolos de atendimento de urgência, atualizados neste ano pelo Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias, coordenado pela FHB. Para o coordenador-geral da Abradfal, Elvis Silva Magalhães, a carteirinha é mais uma conquista do movimento que luta pelos direitos de pessoas com doença falciforme. “Essa é uma forma de dar voz ao paciente, para que ele cobre os protocolos de atendimento na emergência”, explica. Os irmãos Miguel, 8 anos, e Rafael, um ano, receberam as carteirinhas de identificação na companhia da mãe, Rozalli Moreira da Silva. “Essas campanhas trazem uma melhora de vida para eles. Apesar de ter mais de cem anos de existência, a doença ainda não é muito divulgada. Poucas pessoas conhecem e têm noção do que eles passam. Então essas informações são muito importantes”, afirma Rozalli. Como solicitar Pessoas com doença falciforme que ainda não receberam a carteirinha podem solicitá-la pelo e-mail falciforme@fhb.df.gov.br, encaminhando os seguintes dados: Nome completo; Nome da mãe; Data de nascimento; CPF; Número do cartão SUS; Centro de referência onde faz acompanhamento; Endereço completo. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] A doença falciforme é uma das enfermidades genéticas e hereditárias mais comuns no Brasil. Ela se caracteriza por um defeito na estrutura da hemoglobina – proteína responsável por transportar o oxigênio pelo organismo – que faz com que as hemácias tenham a forma de foice ou lua minguante. Por essa razão, a doença é classificada como uma hemoglobinopatia. A pessoa portadora de doença falciforme pode sofrer com anemia, crises de dor e maior suscetibilidade a infecções. Podem ocorrer riscos de infarto de órgãos, como o acidente vascular cerebral. O teste do pezinho, realizado em bebês entre o 3º e 5º dia de vida, é essencial para garantir o diagnóstico e o início precoce do tratamento, prevenindo infecções e outras complicações. *Com informações do Hemocentro

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Demanda por sangue no DF aumenta 30%, enquanto doação em junho cai 20%

Servidora pública, Ângela percorre cerca de 110 quilômetros, três vezes por ano, para doar sangue | Foto: arquivo pessoal Marília Rabello, de 52 anos, doa sangue há 15. No início, comparecia ao Hemocentro de Brasília esporadicamente. Quando o pai teve um problema grave de saúde e precisou de uma transfusão, no entanto, seu olhar sobre a relevância da doação frequente mudou. Ao perceber quão rápida foi a reação do pai ao receber o sangue, fez um compromisso consigo mesma: comparecer ao Hemocentro de Brasília de quatro em quatro meses, religiosamente. [Olho texto=”“As doações não podem parar porque a necessidade das pessoas por sangue não para”” assinatura=”Anne Ferreira, gerente do Ciclo do Doador” esquerda_direita_centro=”direita”] O compromisso foi mantido, inclusive durante a quarentena, o que ajudou a reforçar o estoque do hemocentro nos primeiros meses de 2020. Mas o movimento de doadores, que começou bem o ano, vem caindo nos últimos dias e está 20% menor desde 1º de junho. Como agravante, a demanda por unidades de coleta de sangue aumentou cerca de 30% – provocada, principalmente, pelo número de transplantes que têm sido realizados no Distrito Federal. A média entre março e maio deste ano foi de 150 bolsas de sangue coletadas por dia, mas chegou a 120 na primeira quinzena de junho. Cuidados Gerente do Ciclo do Doador, Anne Ferreira garante que, diante da pandemia de Covid-19, todas as medidas para resguardar a segurança de profissionais e doadores têm sido tomadas pelo Hemocentro de Brasília, da desinfecção permanente a mudanças no atendimento. A principal delas é o agendamento obrigatório, providência que visa evitar aglomerações principalmente nos horários de pico. O horário de atendimento não foi alterado pela pandemia – o hemocentro abre de segunda a sábado, exceto em feriados, das 7h às 18h. “As doações não podem parar porque a necessidade das pessoas por sangue não para. Acidentes, pacientes em tratamentos de saúde, com anemia, com cirurgias marcadas, requerem os estoques de sangue dos hospitais de Brasília abastecidos”, ressalta Anne. Campanha voluntária Doadora voluntária desde os 18 anos, a servidora pública Ângela José Luiz, de 39, esteve no Hemocentro nesta semana. Saiu de Padre Bernardo (GO), onde mora, só para ir ao centro de coleta, no Plano Piloto. São cerca de 110 quilômetros de distância entre as duas cidades, uma viagem de automóvel que chega a consumir duas horas. Ângela: “Doar sangue um ato de amor, de se colocar no lugar do outro e pensar que poderia ser você” | Foto: arquivo pessoal Decidiu não faltar ao compromisso de doar sangue três vezes por ano e disse que, se percebe a redução no estoque pelo noticiário ou pelas redes sociais, começa a fazer companhas voluntárias com amigos e parentes, para que eles reforcem o abastecimento do Hemocentro. Sua consciência foi reforçada depois que um primo chegou ao Hospital de Base precisando de sangue, ocasião em que havia quase cem pacientes à espera de doação na fila. “Doar sangue não custa nada e é um ato de amor, de se colocar no lugar do outro e pensar que poderia ser você. É empatia”, resume. O Hemocentro de Brasília mantém um estoque estratégico que pode abastecer toda a rede pública do DF e hospitais conveniados, de dois a sete dias, a depender do hemocomponente (hemácia, plasma ou plaqueta), se não houver qualquer doação de sangue neste período. A plaqueta é o hemocomponente com validade mais curta, de apenas cinco dias. O monitoramento para manter os níveis seguros é feito diariamente e está disponível no site do Hemocentro. Como agendar Para fazer o agendamento individual de doação de sangue, deve-se ligar no 160 (opção 2) ou no 0800 644 0160. Este atendimento telefônico fica disponível de segunda a sexta-feira, das 7h às 21h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 18h. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já os agendamentos individual e coletivo para doação de sangue, ou mesmo o cadastro como doador de medula óssea, devem ser feitos pelos telefones (61) 3327-4447 ou (61) 3327-4413, de segunda a sábado, exceto em feriados, também das 7h às 18h. * Com informações do Hemocentro de Brasília

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Junho Vermelho: o mês do amor ao próximo

Junho Vermelho chama atenção para a doação de sangue. Foto: Renato Araújo/ Agência Brasília O mês de junho é voltado para a doação de sangue em todo o Brasil, uma forma linda de demonstrar amor pelo próximo e ajudar a salvar vidas. Hoje, no Distrito Federal, o estoque de sangue no Hemocentro é considerado estável, porém o tipo O Negativo está em falta. E com a chegada do inverno e o período de férias o armazenamento de sangue tende a diminuir. A chefe do Núcleo de Captação Registro e Orientação de Doadores, Ana Gabriela Almeida, explica que até 14 de junho (data em que é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue) os doadores negativos vão receber senhas preferenciais para suprir a ausência deste tipo sanguíneo. Mas ressalta que isso não anula a importância das demais pessoas também doarem. “Nós precisamos muito que os doadores venham. No mês de julho o Hemocentro tem uma queda no volume da doação. Com o voluntário vindo, antes deste período, pelo menos as hemácias, que têm validade de 42 dias, a gente consegue aproveitar e deixar o estoque abastecido”, afirma. O Hemocentro de Brasília é o único banco de sangue público do Distrito Federal responsável por fornecer hemocomponentes para todos os hospitais públicos da capital e alguns conveniados, como Hospital das Forças Armadas (HFA), Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), Hospital Sarah Kubitschek e Hospital Universitário de Brasília (HUB). Apenas 2.4% da população do Distrito Federal é doadora de sangue. Em 2018, o Hemocentro recebeu mais de 53 mil doações de sangue. Exemplos E bons exemplos não faltam. Mário Sergio da Silva Rosa, 30 anos, técnico de enfermagem foi ao Hemocentro na tarde desta quinta-feira (6), acompanhado da esposa. Ao saber que o seu tipo sanguíneo estava em falta, resolveu colaborar. “Eu vim pensando no próximo. Como tem um déficit do meu tipo sanguíneo (O-) aqui em Brasília, eu e minha esposa combinamos de vir juntos e fazer a doação hoje. Essa é primeira vez de várias”, conta. Ana Flávia Soares, 22 anos, estudante de Enfermagem, também tirou um tempo para ajudar o próximo. “Eu acho importante porque todo mundo pode precisar um dia. Temos que tratar as pessoas como nós gostaríamos de ser tratado. É de graça e você contribui. As pessoas precisam de nós e temos que ajudar”, ressalta. Como doar Todas as informações para ser um doador estão disponíveis no site do hemocentro.

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Maio Amarelo 2018 reforça movimento por segurança no trânsito

Sob o tema Nós Somos o Trânsito, o Maio Amarelo 2018 mantém a tendência dos últimos anos de dialogar e dividir com os condutores de veículos a responsabilidade por uma convivência cordial e segura nas ruas, esquinas e semáforos do País. Campanha Maio Amarelo foi lançada nesta quarta-feira (2), no Complexo Cultural da República. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília A abertura da 8ª edição da campanha ocorreu nesta quarta-feira (2) no Conjunto Cultural da República, em Brasília. Os principais monumentos públicos da capital, entre os quais o Palácio do Buriti, adotaram iluminação na cor amarela em apoio ao movimento. Assim como em 2017, quando o tema foi Minha Escolha faz a Diferença, o deste ano também busca realçar a importância da participação coletiva em prol da segurança viária dos atores envolvidos: órgãos e agentes de fiscalização, motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Para o diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF), Márcio Buzar, campanhas desse nível têm papel vital na conscientização coletiva. [Olho texto='”O processo de educação no trânsito é demorado, embora o pedestre e o condutor sejam as mesmas pessoas e experimentem os dois lados”‘ assinatura=”Márcio Buzar, diretor-geral do DER-DF” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Percebo que o processo de educação no trânsito é demorado, embora o pedestre e o condutor sejam as mesmas pessoas e experimentem os dois lados, à direção e andando na rua. Mas não há outra saída que não seja pela educação”, observa. De acordo com o DER, o número de acidentes de trânsito com mortes vem caindo no DF. Em 2016, foram registrados 363. No ano passado, baixou para 243. No primeiro trimestre deste ano, foram notificados 80 casos – resultado preocupante, mas ainda inferior a 2016. Programação para todo o DF Algumas ações voltadas à mobilização e à participação coletiva estão previstas para o decorrer deste mês. São passeios ciclísticos, caravana motociclista e blitze de divulgação do Maio Amarelo, parceria do movimento com o Hemocentro de Brasília. Haverá também desfile cívico em Águas Claras, no sábado (5). A Esplanada dos Ministérios, o Congresso Nacional, a Catedral Metropolitana e o Palácio do Buriti estão entre os espaços públicos iluminados em alusão à campanha. Em alusão ao Maio Amarelo, o Palácio do Buriti está iluminado com a cor da campanha. Foto: Andre Borges/Agência Brasília No Museu Nacional, a população que voltava para casa no fim da tarde desta quarta (2) pôde presenciar as atividades voltadas para a divulgação do trabalho do DER-DF e do Detran-DF que ajudam a conscientizar a população. O advogado Luiz Gabriel dos Santos garante que não dirige alcoolizado e, quando bebe, passa o volante para a esposa. “Conheço várias pessoas que fazem o mesmo, seja recorrendo a aplicativos ou à carona solidária”, afirma. Ele aproveitou para fazer o teste do bafômetro. Para o advogado, campanhas do tipo reforçam a ideia de que a aplicação de sanções contra maus motoristas não faz parte de uma suposta indústria da multa. “Pelo contrário, é um mecanismo essencial de conscientização.” Movimento mundial O objetivo do Maio Amarelo é produzir um movimento coordenado entre o poder público e a sociedade civil. No Brasil, o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e a Polícia Rodoviária Federal organizam as ações em nível nacional. [Olho texto=”O Brasil é o quinto país mais violento no trânsito no mundo, com 234 mortes a cada 100 mil veículos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em Brasília, assumiram o protagonismo na campanha o DER-DF, o Detran-DF, a Polícia Militar do DF e o Corpo de Bombeiros Militar do DF. No Brasil, o evento passou neste ano a fazer parte da agenda proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU) em maio de 2011. Desde então, o mês se tornou referência mundial para as ações em trânsito. De acordo com a ONU, o Brasil é o quinto país mais violento no trânsito, com 234 mortes a cada 100 mil veículos, atrás da Índia, da China, dos Estados Unidos e da Rússia. Ainda segundo a organização, quando o assunto é acidentes que envolvem motocicletas, o Brasil é o segundo país com mais mortes, com cerca de sete casos a cada 100 mil habitantes, e perde apenas para o Paraguai, que tem 7,5 mortes para cada 100 mil habitantes. Edição: Vannildo Mendes

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