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Hospital Regional de Sobradinho

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Cozinhas reformadas nos hospitais do DF garantem mais qualidade e segurança alimentar para pacientes

Na semana passada, Edilson Alves deu entrada no Hospital Regional de Samambaia (HRSam) com febre, náuseas e dor. O diagnóstico veio rápido: infecção urinária com complicações nos rins e na bexiga. Desde então, ele se tornou um dos mais de 3 mil pacientes atendidos por mês que recebem, todos os dias, pelo menos seis refeições preparadas na cozinha do hospital — desjejum, colação, almoço, merenda, jantar e ceia. Edilson Alves, internado no Hospital Regional de Samambaia, elogia a alimentação: “Eu sou diabético, e aqui a alimentação é balanceada. O médico disse que o alimento é um remédio natural, e aqui é mesmo” | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília “Hoje no almoço, eu comi arroz, feijão, cenoura e carne”, relata o garçom aposentado, que recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC). “A comida chega quentinha, bem-preparada. Eu sou diabético, e aqui a alimentação é balanceada. Sempre tem um suco diferente. Já tomei de caju, uva, tamarindo. Tem muita variedade. O médico disse que o alimento é um remédio natural, e aqui é mesmo.” Na cozinha do HRSam são preparadas diariamente cerca de 1.218 refeições, das quais 954 se destinam a pacientes, servidores e acompanhantes A rotina de refeições mencionada por Edilson é resultado de um trabalho diário e estruturado. No HRSam, são preparadas 1.218 refeições por dia. Desse total, 954 são servidas a pacientes, servidores e acompanhantes, e o restante é enviado aos centros de atenção psicossocial (Caps) de Samambaia e do Recanto das Emas. Também são produzidos 306 lanches para setores fechados do hospital. Qualidade alimentar Segundo a nutricionista Rodeluzzi de Andrade, da Secretaria de Saúde (SES-DF), o trabalho começa muito antes de a refeição chegar à bandeja do paciente. “Nós prescrevemos a dieta de todos os internados e fiscalizamos a empresa terceirizada responsável pelo preparo”, explica. “O objetivo é garantir que o alimento chegue seguro, dentro do padrão e conforme a necessidade de cada paciente”. A nutricionista conta que a cozinha do hospital passou por uma ampliação importante em outubro de 2023. O antigo refeitório foi transferido para o andar térreo, abrindo espaço para reorganizar os setores internos. “Agora, conseguimos separar melhor cada área: saladas, panificação, dietas especiais e cozinha geral”, comemora. “Isso facilita a limpeza, melhora o fluxo de trabalho e aumenta a segurança dos funcionários”. Raimunda Soares relata que as refeições servidas no hospital ajudam a fortalecer seu organismo para o tratamento:  “Eu estou comendo para me levantar dessa cama” Ela destaca ainda que a nova estrutura permite mais controle sanitário e menos risco de contaminação. “Os pacientes do hospital já chegam debilitados e com imunidade baixa, por isso a alimentação precisa ser segura e adequada”, pontua a nutricionista. “Com o novo espaço, ficou mais fácil garantir isso. Com uma cozinha maior, é possível receber mais profissionais e dividir melhor as tarefas, o que ajuda a garantir que a dieta prescrita seja exatamente a que o paciente recebe”. Cura nutritiva A boa alimentação também tem sido essencial na recuperação de Raimunda Soares. Internada há mais de um mês, ela chegou ao HRSam em estado grave, com pedras na vesícula e dificuldade de se mover. Segundo ela, as refeições ajudam a fortalecer o corpo para o tratamento. “Tem dia [em] que é peixe, tem dia [em] que é frango, carne ao molho, bastante salada e sobremesa”, detalha. “Eu estou comendo para me levantar dessa cama”. A irmã dela, Francisca Pereira, que a acompanha desde o início da internação, lembra que a melhora é visível: “Os médicos disseram que só um milagre faria ela voltar, e aconteceu. Hoje ela fala, reconhece todo mundo e come sozinha. A comida aqui é saudável e variada, e isso ajudou muito na recuperação”. Estrutura ampliada Além do HRSam, outras cinco unidades da Secretaria de Saúde foram reformadas desde 2019 para garantir mais segurança alimentar, higiene e conforto aos servidores e pacientes. As unidades que receberam as melhorias são os hospitais Regional do Guará (HRGu), de Ceilândia (HRC), da Região Leste/Paranoá (HRL), de Sobradinho (HRS) e de Taguatinga (HRT) — com intervenção ainda em andamento —, que produzem, respectivamente, 600; 1,2 mil; 1,7 mil; 1,8 mil e 2,8 mil refeições por dia, todas seguindo padrões nutricionais. [LEIA_TAMBEM]Os hospitais administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) também estão recebendo melhorias. Em setembro, foi anunciada a reforma completa da cozinha do Hospital de Santa Maria (HRSM), com investimento previsto de R$ 8,2 milhões. A unidade é responsável pela preparação de cerca de 5,2 mil refeições diárias, que atendem pacientes, acompanhantes e colaboradores do próprio hospital, além de seis unidades de pronto atendimento (UPAs) do DF e do Hospital Cidade do Sol (HSol). Entre as principais melhorias no HRSM estão a construção de um novo refeitório, a instalação de câmaras frigoríficas modernas, a readequação dos espaços internos e a implantação de sistemas de climatização e exaustão mecânica. O projeto inclui ainda revestimentos de alta performance em pisos, paredes e tetos, garantindo mais higiene e segurança alimentar. O prazo estimado para conclusão da obra é de nove meses. Em 2023, o Hospital de Base também passou por uma grande modernização em sua cozinha e refeitório, com investimento de R$ 675 mil. A unidade, que produz cerca de 6 mil refeições por dia, ganhou novas câmaras frias, piso industrial, revestimentos renovados e dutos de exaustão revisados. O espaço recebeu ainda aparelhos de ar-condicionado e melhorias na pintura e limpeza das áreas internas, garantindo mais conforto e segurança alimentar para pacientes e colaboradores.    

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Pronto-socorro do Hospital Regional de Sobradinho é reformado

Quem passou pelo Hospital Regional de Sobradinho (HRS) nos últimos dias já deve ter percebido que os trabalhos de reforma da unidade seguem intensos. Na semana passada, foi reaberto o espaço clínico do pronto-socorro, agora com instalações modernas e um ambiente amplo, bem-iluminado e mais arejado para o conforto dos pacientes. Trabalhos contemplam diversos setores da unidade hospitalar, o que beneficia diretamente os pacientes | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Esta etapa contou com investimentos da ordem de R$ 350 mil pela Secretaria de Saúde (SES-DF). Foram trocadas a rede elétrica e a parte hidráulica do espaço, com reparos na tubulação dos gases medicinais, reforma dos banheiros, pintura das paredes e substituição do telhado, com a total contenção dos vazamentos que ameaçavam o espaço nos períodos de chuva. Também foram instalados novos móveis e mesas que exigem menor custo de manutenção, são mais fáceis de higienizar e apresentam maior resistência. “Houve uma readequação às normas vigentes, à resolução RDC [Resolução da Diretoria Colegiada] nº 50, para se alcançar acessibilidade total”, explica o diretor administrativo da Região de Saúde Norte, Magalhães da Silveira. “Antes nós já havíamos revitalizado a cozinha, o laboratório, a gerência de regulação do hospital e os ambulatórios da policlínica. Também fizemos melhorias na UTI neonatal e no espaço da ‘mãe canguru’ [em que o recém-nascido prematuro mantém o contato pele a pele com a mãe].” Nova fase  O passo seguinte das reformas ocorrerá no espaço cirúrgico do pronto-socorro, com melhorias similares às realizadas no centro clínico. Segundo o diretor clínico do HRS, Bruno Guedes, esse trabalho vai ampliar o número de leitos disponíveis dentro do hospital. “Conseguimos unificar os boxes de emergência: antes tínhamos um box de quatro leitos, agora são sete”, contabiliza. “Nossa capacidade para pacientes internados em observação era de 17, mas com o final da reestruturação dos espaços, esperamos aumentar para 25 os leitos de observação”. Guedes também comemora o fato de que não foi preciso interromper o atendimento do pronto-socorro para executar as reformas, que permitiram a implantação de novas estruturas na emergência do HRS. “Conseguimos ainda inaugurar dois leitos de isolamento, o que é muito importante num contexto de pandemias e epidemias virais”, ressalta. “O espaço foi ampliado, as camas dos pacientes e as macas estão todas novas”, valoriza a técnica de enfermagem Marília Moraes. “Toda a estrutura do hospital melhorou. Pelo que eu posso ver, os pacientes estão gostando bastante.” *Com informações da Secretaria de Saúde

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Tratamento para o AVC é ampliado na rede pública de saúde do DF

A Secretaria de Saúde (SES-DF) vai ampliar a oferta de tratamento para pacientes vítimas de acidente vascular cerebral (AVC). Os hospitais regionais do Gama (HRG) e de Sobradinho (HRS) vão passar a administrar a trombólise endovenosa, terapia estabelecida para o tratamento agudo, que possui alto impacto na redução de sequelas relacionadas ao AVC. Já o Hospital de Base (HBDF) vai oferecer a trombectomia mecânica, técnica avançada e de alta complexidade no tratamento agudo de casos selecionados. Novo tratamento apresenta mais chances de recuperação após um acidente vascular | Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde A trombectomia mecânica permite o tratamento de até 24 horas após o AVC. Chamada de AVC no Quadrado, a iniciativa da SES-DF tem o objetivo de reduzir a mortalidade e proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes após a recuperação de um acidente vascular.  “A implementação da linha de cuidados ao AVC representa um avanço na organização da nossa rede assistencial”, afirma a secretária adjunta de Assistência à Saúde da SES-DF, Edna Maria Marques de Oliveira. “Com fluxos definidos, protocolos padronizados e ferramentas de suporte à decisão clínica, criamos condições para respostas mais rápidas e efetivas, mesmo em cenários de alta complexidade.” Média de ocorrências O AVC é uma das principais causas de mortes no Brasil, com uma vítima a cada sete minutos, chegando a 120 mil por ano. Cerca de 70% dos sobreviventes ficam com algum grau de incapacidade, e 50% tornam-se dependentes para as atividades do dia a dia. No DF, em 2023, foram mais de R$ 7,4 milhões em custos com internações por AVC, com uma média de R$ 2,9 mil por hospitalização. “O projeto AVC no Quadrado visa a melhorar a assistência do paciente com AVC no Distrito Federal, melhorando os fluxos de encaminhamento dos pacientes aos hospitais e descentralizando o tratamento agudo”, reforça a neurologista Letícia Rabello, da SES-DF. O lançamento oficial do projeto será nesta quinta-feira (29), às 14h, na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs), com a presença de autoridades do Governo do Distrito Federal (GDF) e do Ministério da Saúde. Tratamentos avançados Atualmente, o Hospital de Base é o único do Distrito Federal a trabalhar com a trombólise endovenosa 24 horas. Com o projeto AVC no Quadrado, a técnica poderá ser expandida para os hospitais regionais do Gama e de Sobradinho. A localização das duas unidades da rede pública, ao norte e ao sul do DF, vai ajudar também a garantir um atendimento mais rápido e aumentar o número de pacientes beneficiados. Aprovado pelo Ministério da Saúde em 2012, o procedimento apresenta resultados considerados significativos: a cada 100 pacientes que passam pela trombólise endovenosa, 32 apresentam melhora clínica e 13 ficam sem sequelas. A técnica consiste na administração de medicamentos para dissolver o coágulo sanguíneo que bloqueia a artéria afetada, restaurando a normalidade da circulação no cérebro. O projeto AVC no Quadrado também prevê a integração de equipes do Hospital de Base e dos hospitais regionais de Sobradinho e do Gama por meio do Telestroke, ferramenta de telemedicina que conecta, 24 horas por dia, hospitais da rede a neurologistas especializados. A tecnologia permite diagnóstico e orientação terapêutica em tempo real, especialmente em regiões com escassez de especialistas. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Rede pública de saúde investe no protocolo de rastreamento de cânceres gastrointestinais

Dor abdominal, perda de peso, fezes com sangue, anemia de causa desconhecida, distensão e refluxo: esses são alguns dos sinais de alerta para buscar um rápido auxílio médico. No Distrito Federal, a incidência do câncer colorretal representa o terceiro tipo mais comum, atingindo cerca de 710 novos casos por ano. “Com a estratégia de rastreamento, o paciente tem diagnóstico de doença inicial; quanto mais precoce, maior a chance de cura”, aponta a oncologista Carla de Morais, da Secretaria de Saúde | Foto:  Sandro Araújo/Agência Saúde-DF Levando em conta a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), esse número pode chegar a 1.000 casos por ano, segundo dados registrados pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca). No entanto, o cenário pode ser evitado com medidas simples. De acordo com Gustavo Ribas, chefe da Assessoria de Política de Prevenção e Controle do Câncer (Asccan) da Secretaria de Saúde (SES-DF), apenas 5% a 10% dos casos são genéticos. “O restante está associado a fatores ambientais como a falta de exercícios físicos, má alimentação, consumo exagerado de ultraprocessados, ganho de peso, tabagismo e consumo de álcool”, aponta o médico. “Cerca de 40% dos casos seriam evitáveis apenas por medidas de prevenção de saúde e mudança de hábitos”. Rastreamento [LEIA_TAMBEM]Em recente palestra, Ribas falou sobre o protocolo de rastreamento do câncer colorretal da SES-DF, que consiste em exames necessários para o diagnóstico precoce e o início do tratamento. “Fazemos a testagem do sangue oculto e da colonoscopia para prevenção do câncer colorretal”, explica. “É preciso estar atento aos sintomas. Se o paciente entrar nos critérios de risco de classificação, ele já é encaminhado para realizar os exames”. Referência técnica distrital (RTD) de oncologia da SES-DF, Carla de Morais reforça que a ação é importante para conscientizar e reforçar os critérios de rastreamento e os sintomas que eventualmente podem aparecer no início da doença: “Com a estratégia de rastreamento, o paciente tem diagnóstico de doença inicial; quanto mais precoce, maior a chance de cura. Também é sempre importante relembrar os exames de rastreamento, mesmo quando não há sintomas e sinais”. A porta de entrada do paciente para se submeter aos procedimentos é a unidade básica de saúde (UBS). Os exames de colonoscopia podem ser feitos nos hospitais regionais de Sobradinho (HRS), de Ceilândia (HRC), de Taguatinga (HRT), do Gama (HRG) e no Hospital de Base (HBDF). Já no Hospital Universitário de Brasília (HUB) e no Hospital de Base (HBDF), são oferecidos o exame de imuno-histoquímica, que determina diversas características dos tumores, como a origem e seus tipos e subtipos, auxiliando em condutas terapêuticas específicas. *Com informações da Secretaria de Saúde          

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Ala infantil do Hospital de Sobradinho terá manutenção de sistemas

Inaugurado em outubro de 2012, o Bloco Materno Infantil do Hospital Regional de Sobradinho vai receber uma atenção especial em breve. Nesta terça-feira (21), o Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) publicou licitação para contratação de empresa para a prestação de serviços de manutenção dos sistemas de climatização e ventilação mecânica da unidade. [Olho texto=”“O intuito é de sempre melhor atender às demandas da população, visando também a conservação do bem público”” assinatura=”Fernando Leite, presidente da Novacap” esquerda_direita_centro=”esquerda”] De acordo com o documento, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) busca empresa de engenharia para realizar trabalhos de natureza continuada, relativos à manutenção preventiva, corretiva, preditiva, eventual e assistência técnica, compreendendo o fornecimento de mão de obra, de todos os materiais de consumo e insumos, de todo o ferramental e equipamentos, bem como quaisquer outros necessários à perfeita operação dos equipamentos e instalações mecânicas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A estimativa para investimento no serviço é de cerca de até R$ 2 milhões. “O intuito é de sempre melhor atender às demandas da população, visando também a conservação do bem público”, destacou o presidente da Novacap, Fernando Leite. “Por esse motivo, faz-se necessária a contratação de empresa para manutenção preventiva, corretiva e preditiva do patrimônio público”, completou. *Com informações da Novacap

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Hospital de Sobradinho recebe inscrições para programa de voluntários

Na próxima segunda-feira (24), o Hospital Regional de Sobradinho (HRS) receberá inscrições para o programa de profissional voluntário. A oportunidade permite enriquecer o currículo, adquirir experiência e colaborar com a saúde pública do Distrito Federal. As inscrições são feitas de forma presencial, a cada semestre. Para tanto, é necessário apresentar documentação original e cópia (veja a lista completa de documentos ao final desta matéria), além de preencher o termo de adesão e a declaração de não servidor. Os interessados devem se dirigir ao auditório do bloco administrativo do HRS, no dia 24 de abril, das 8h às 12h. A voluntária e médica aposentada, Geovanna de Melo, em atendimento a gestante | Foto: Arquivo pessoal Podem participar da seleção: profissionais formados em qualquer área de formação de nível superior ou técnico, que tenham registro no conselho de classe. Pessoas que concluíram o ensino médio também poderão se candidatar para voluntariado nas vagas destinadas às atividades administrativas. [Olho texto=”“O voluntário obtém experiência profissional, um algo a mais, tão importante em contratações no setor privado”” assinatura=”Fabiane Bontempo, chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps)” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A chefe do Núcleo de Educação Permanente em Saúde (Neps), Fabiane Bontempo, destaca que o propósito do programa é atender melhor à população e diminuir a sobrecarga de trabalho. “Essa iniciativa traz uma melhora no atendimento, uma vez que há aumento de profissionais qualificados para a prestação de serviços”, explica. Para ela, os ganhos também são pessoais: “O voluntário obtém experiência profissional, um algo a mais, tão importante em contratações no setor privado”, lembra. Ao concluir o programa, o voluntário recebe certificado emitido pela Secretaria de Saúde (SES) com o total de horas prestadas e a descrição das atividades exercidas. O documento serve como comprovante de experiência para ingressar no mercado de trabalho. O serviço prestado não é remunerado. Após atuar por quase 30 anos na Secretaria de Saúde (SES), a ginecologista e obstetra Geovanna de Melo se aposentou em 2022. A médica, contudo, escolheu ser voluntária da unidade hospitalar em Sobradinho. “Acredito na proposta de atendimento. Amo meu trabalho no pré-natal de alto risco do HRS. Como atendi no hospital por muitos anos, tendo apoio de todos, decidi continuar”. [Olho texto=”Semanalmente, o voluntário precisa cumprir uma carga horária mínima de seis horas, sem ultrapassar o total de 40 horas por semana. O programa tem duração de um ano, podendo ser prorrogável por igual período” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Profissionais de todas as formações podem participar da seleção e colaborar. Os setores administrativos e de assistência são os mais ofertados. “Qualquer área é bem-vinda: enfermagem, nutrição, técnicos em enfermagem. Neste semestre, contudo, há uma demanda maior para as funções de atendimento ao público e de serviço administrativo. Estamos precisando muito de administradores, educadores físicos, biomédicos e tecnólogos em gestão das áreas hospitalar, pública e recursos humanos”, ressalta Fabiane. Os voluntários irão colaborar tanto na área administrativa, quanto na assistência do HRS, do Hospital Regional de Planaltina, das unidades básicas de saúde e dos centros de Atenção Psicossocial (Caps), todos da região Norte. Semanalmente, o voluntário precisa cumprir uma carga horária mínima de seis horas, sem ultrapassar o total de 40 horas por semana. O programa tem duração de um ano, podendo ser prorrogável por igual período. Os selecionados serão informados por e-mail. A previsão é de que as atividades dos novos voluntários sejam iniciadas na primeira quinzena de maio. Dúvidas podem ser encaminhadas para o e-mail: cvolhrs@gmail.com ou ao Neps do HRS. Outras regiões O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) conta com quase 100 voluntários, entre médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, fisioterapeutas, técnicos em radiologia, odontólogos, nutricionistas, farmacêuticos e psicólogos. Além disso, há o voluntariado social, com contadores de história, manicures, cabeleireiros, entre outros. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para atuar no voluntariado do Hran, não há data pré-definida de inscrições. Quem se interessar, deve enviar currículo para o e-mail cvolhran@gmail.com. Em seguida, há uma entrevista para direcionar o voluntário ao setor que melhor se adequa ao perfil. O tempo mínimo é de quatro horas ao dia e o máximo, 40 horas semanais. Já no Hospital Regional de Taguatinga (HRT), a regra segue um caminho parecido. É preciso ser maior de 16 anos e também não há prazo específico para envio de currículos. Para se candidatar, é necessário encaminhar um e-mail para voluntarioshrt@gmail.com. A unidade responderá com instruções para cadastramento. À medida que a demanda for surgindo, os voluntários correspondentes são acionados. Confira algumas das vagas disponíveis para o voluntariado profissional no dia 24 de abril. Lembrando que a inscrição é presencial: Hospital Regional de Sobradinho ? Administrativo – nível médio: 50 vagas ? Biomedicina: 10 vagas ? Enfermagem: 6 vagas ? Farmácia: 10 vagas ? Nutricionista: 2 vagas ? Tecnologia da informação: 5 vagas ? Técnico em enfermagem: 20 vagas ? Técnico em nutrição: 2 vagas ? Tecnólogo em recurso humanos, gestão hospitalar e gestão pública: 5 vagas UBSs e Caps (Sobradinho) ? Administrativo – nível médio: 30 vagas ? Educação física: 12 vagas ? Enfermagem: 9 vagas ? Farmácia: 4 vagas ? Serviço social: 3 vagas ? Técnico de enfermagem: 30 vagas ? Técnico em laboratório: 15 vagas Documentação necessária Se interessou pela oportunidade em Sobradinho? Estes são os documentos necessários para realizar a inscrição (original e cópia): ? Cédula de identidade ? CPF e declaração de CPF regular atualizada do site da Receita Federal; ? Comprovante de residência em nome do candidato ou comprovante de residência e declaração assinada pelo dono do imóvel; ? Diploma do curso técnico ou superior referente ao cargo pretendido; ? Carteira do conselho de classe; ? Certidão negativa do conselho de classe; ? Certidão criminal negativa emitida pelos tribunais regionais federais 1ª Região e Tribunal de Justiça do Distrito Federal; ? Cartão de vacina. Serviço Para mais informações sobre voluntariado nas unidades das demais regiões administrativas, entre em contato a Gerência de Voluntariado, por meio dos seguintes canais: ? E-mail: gevol.dipmat@saude.df.gov.br ? Telefone: 2017-1145 – ramal 1035. *Com informações da Secretaria de Saúde  

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Chegada de novos profissionais amplia cirurgias eletivas em Sobradinho

Dez pacientes que aguardavam na lista de espera por cirurgias vasculares foram atendidos no sábado (11) no Hospital Regional de Sobradinho. Uma força-tarefa de servidores foi montada para ampliar o número de procedimentos eletivos realizados e reduzir o tempo de espera. Três das cinco salas de cirurgia permaneceram em atividade das 7h até as 20h, com cerca de 20 profissionais, entre médicos e equipes de enfermagem, se revezando no trabalho. [Olho texto=”“Nós conseguimos fazer o mutirão porque os colegas que foram chamados no último concurso puderam participar colaborando nesse sábado”” assinatura=”Camylla Prates Timo Gasparini, médica anestesista ” esquerda_direita_centro=”direita”] De acordo com a médica Germana Gabriela Campos de Souza, especialista em cirurgia vascular, o principal resultado dos procedimentos será o ganho de qualidade de vida para os pacientes. “Quem tem insuficiência venosa crônica pode ter dor, inchaços, câimbras e coceira nas pernas. O último grau dessa doença é ter feridas”, explica a médica. Os pacientes eram homens e mulheres com idades entre 32 e 55 anos. Oito receberam alta no domingo pela manhã e dois foram para casa nesta segunda-feira (13). Cerca de 20 profissionais, entre médicos e equipes de enfermagem, se revezaram no trabalho para atender os pacientes que aguardavam na lista de espera por cirurgias vasculares | Foto: Divulgação/SES-DF A médica anestesista Camylla Prates Timo Gasparini ressalta que a força-tarefa foi formada com a participação de novos profissionais da área convocados pela Secretaria de Saúde e que haviam assumido suas funções no serviço público ao longo da semana. “Nós conseguimos fazer o mutirão porque os colegas que foram chamados no último concurso puderam participar colaborando nesse sábado”, conta. Ela destaca ainda o envolvimento de várias outras áreas do Hospital Regional de Sobradinho, desde a lavanderia e o setor logístico até o núcleo de internações e alta. “Há um empenho muito grande de todos os servidores de todos os setores”, afirma. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em janeiro, o Hospital Regional de Sobradinho realizou uma força-tarefa semelhante para atender pacientes com hérnia. Há o planejamento para a mesma ação ser repetida para outras especialidades. “O objetivo é otimizar o uso de recursos humanos, como equipes cirúrgicas e de anestesistas. Assim, proporcionando também uma diminuição na fila de cirurgia”, explica o diretor da unidade, Bruno Guedes. O médico detalha ainda que a situação enfrentada atualmente ainda é reflexo do período mais crítico da pandemia de covid-19, quando os procedimentos eletivos foram adiados. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Primeiro bebê brasiliense de 2023 nasceu no Hmib

O primeiro bebê nascido na rede pública do Distrito Federal em 2023 é uma menina. Melinda Renatta Reis Martins nasceu à 0h10 do dia 1º de janeiro de 2023, no Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib). Para os pais, Renatta Clara Reis e Ueverton Martins, a virada de ano foi mais do que especial. O pai conta que quis homenagear a esposa dando o nome dela à primeira filha do casal. Melinda Renatta nasceu de parto normal após 38 semanas de gestação, medindo 45 cm e com 2,8 kg. Melinda Renatta Reis Martins nasceu à 0h10 no Hmib | Foto: Agência Saúde Por muito pouco a equipe do Hospital Regional de Sobradinho não repetiu o feito do último ano, quando realizou o primeiro parto de 2022 no primeiro minuto do ano. Desta vez, o pequeno Fernando Pereira foi o primeiro bebê a nascer na unidade, mas veio ao mundo dois minutos após Melinda, à 0h12. Em 2022, a Secretaria de Saúde do DF realizou mais de 31 mil partos nos hospitais da rede. Destes, 4.091 foram no Hospital Regional do Gama (HRG), que foi a unidade que mais registrou partos no ano passado. *Com informações da Secretaria de Saúde

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Rede pública garante aulas para crianças hospitalizadas

[Olho texto=”“Elas ficam animadas, mudam o foco por fazer atividades do cotidiano delas. Além disso, reagem melhor ao tratamento, a recuperação é mais rápida”” assinatura=” – Carmen Belmar Rocha, supervisora de Enfermagem da Pediatria do Hospital Regional de Ceilândia” esquerda_direita_centro=”direita”] Educação humanizada para garantir o estudo em dia e dar mais leveza à difícil rotina das crianças em hospitais da rede pública. Assim são as classes hospitalares, parceria da Secretaria de Saúde com a de Educação que disponibiliza professores aos hospitais para acompanhar os estudantes internados. Atualmente, sete docentes são cedidos para as classes hospitalares: uma professora no Hospital da Região Leste (HRL, antigo Hospital do Paranoá), três no Materno Infantil de Brasília (Hmib). Os hospitais de Base (HBDF) e os regionais de Ceilândia (HRC) e de Sobradinho (HRS) terão uma professora cada. As secretarias de Saúde e de Educação atuaram juntas durante muitos anos por convênio para manter as Classes Hospitalares. No ano passado, foi assinada a Portaria Conjunta nº 9, que prevê o atendimento educacional hospitalar e a destinação de até 15 professores para atuar onde exista pediatria. “Queremos alcançar outros hospitais além dos que já têm atendimento, principalmente o Hospital da Criança de Brasília José de Alencar (HCB). A parceria prevê o envio de professores pedagogos, pois é voltada para crianças matriculadas na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental”, destaca a chefe da Unidade de Gestão Articuladora da Educação Básica da Secretaria de Educação, Iêdes Braga. A portaria prevê atendimento das Classes Hospitalares nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran), de Taguatinga (HRT), de Ceilândia (HRC), do Gama (HRG), de Planaltina (HRPl), de Sobradinho (HRS), de Brazlândia (HRBz), de Samambaia (HRSam), além do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Hospital da Região Leste (HRL) e Hospital da Criança de Brasília (HCB). O envio de professores é feito de acordo com a demanda à Secretaria de Educação. No Hospital Materno Infantil de Brasília, a Classe Hospitalar funciona há mais de quatro décadas | Foto: Sandro Araújo/Agência Saúde Recuperação mais rápida A supervisora de Enfermagem da Pediatria do Hospital Regional de Ceilândia (HRC), Carmen Belmar Rocha, destaca que as aulas para as crianças internadas fazem toda a diferença. “Elas ficam animadas, mudam o foco por fazer atividades do cotidiano delas. Além disso, reagem melhor ao tratamento, a recuperação é mais rápida”, observa. A profissional relata que a professora passa atividades de acordo com a idade e a série, bem como faz contato com a escola da criança para que envie os conteúdos pendentes. Além da atividade escolar, há os momentos de atividades pedagógicas com brincadeiras, fantoches, o que torna a rotina no hospital mais leve e humanizada. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “As crianças amam a hora da aula, conversam entre elas, mesmo que de longe. Algumas passam tanto tempo internadas que, quando recebem alta hospitalar, pedem pra comemorar o aniversário aqui dentro com a equipe, a professora e os coleguinhas que seguem internados”, conta Carmen. Letícia Gontijo é mãe de Pablo Eduardo, 6 anos. Ele ficou internado no Hospital Regional de Ceilândia por um mês e teve todo o acompanhamento escolar feito pela professora da Classe Hospitalar da unidade. “Eu nem sabia que havia esse atendimento para as crianças. Achei ótima a iniciativa, já que ele não ficou prejudicado nas atividades da escola porque era acompanhado de perto. Amava a hora da aula e de brincar”, conta. Humanização no Hmib No Hmib, a Classe Hospitalar funciona há mais de quatro décadas. Antes da pandemia, as aulas eram oferecidas em uma sala de aula, repleta de material didático e pedagógico, para deixar as crianças bem à vontade. [Olho texto=”“Trabalhamos não só o ensino pedagógico, mas também o lúdico e isso faz com que a criança fique feliz, tirando o foco da dor e do tratamento. As crianças ficam mais contentes, animadas e têm até alta precoce em alguns casos”” assinatura=” – Amanda Cruz, pedagoga que atua no Hospital da Região Leste” esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Passar por um tratamento de saúde durante a infância não é nada fácil. Além de o hospital ser um ambiente hostil para a criança, muitas vezes, o diagnóstico requer uma internação mais prolongada, podendo causar prejuízo na vida escolar”, explica Caren Queiroz, uma das professoras da Classe Hospitalar do Hmib. Com o início da pandemia, as aulas foram suspensas por três meses. Quando foram retomadas, o acompanhamento passou a ser nos leitos, de maneira individual, tendo em vista que o Hmib também atende crianças com covid-19. Em um primeiro momento, as três professoras que atuam ali conversam com a criança e com a família para identificar qual é a série do estudante, onde estuda, e planejar a rotina junto à família, respeitando o quadro clínico. A professora Érika Gomides, também da Classe Hospitalar do Hmib, destaca que o atendimento contribui para o retorno à rede regular de ensino. “O tempo de internação, às vezes, pode ser muito longo. Também há crianças com doenças crônicas, que voltam para internação com frequência. Fazemos um trabalho com a família e a escola para que essa criança não perca o ano e não desista de aprender, mesmo passando por um momento de dificuldade”, diz a educadora. Maria de Jesus Souza é mãe do Cristian, 8 anos. Ela se surpreendeu com a rapidez das professoras em dar suporte ao filho, internado há uma semana no Hmib. “Achei maravilhoso, pois assim ele não ficará atrasado nem acumulará atividades para fazer quando receber alta”. Brinquedoteca No Hospital da Região Leste, a pedagoga Amanda Cruz é quem comanda a Classe Hospitalar. Ela passa nas enfermarias pediátricas e conversa com as famílias para pegar contato das escolas e receber atividades. “Trabalhamos não só o ensino pedagógico, mas também o lúdico e isso faz com que a criança fique feliz, tirando o foco da dor e do tratamento. As crianças ficam mais contentes, animadas e têm até alta precoce em alguns casos”, observa a professora. As aulas voltarão a ocorrer de maneira coletiva a partir da próxima semana na brinquedoteca do hospital, como era antes da pandemia. Na beira do leito, serão atendidos somente os estudantes com alguma dificuldade de locomoção. *Com informações da Secretaria de Saúde

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‘Agosto Dourado’ colore bancos de leite e maternidades

[Olho texto=”“Aconselho às mãezinhas que acabaram de ganhar seus bebês que não desistam; é lindo ver o bebê olhando para você, sentindo seu cheiro, o calor” ” assinatura=”Ana Carolina Oliveira, mãe recente” esquerda_direita_centro=”direita”] O Dia dos Pais de Carlos Lopes ganha mais um significado especial este ano. O pai do pequeno Samuel, nascido no último dia 4 no Hospital Regional de Sobradinho (HRS), comemora um domingo feliz ao lado da mulher, Ana Carolina Oliveira, a quem vem acompanhando desde a confirmação da gravidez, e mais ainda neste Agosto Dourado – nome da campanha criada para conscientizar a população sobre a importância de amamentar. Carlos Lopes, com Ana Carolina e o recém-nascido Samuel: “Quero estar perto e ajudando minha esposa em qualquer dificuldade que possa surgir” | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde “Quero estar perto e ajudando minha esposa em qualquer dificuldade que possa surgir”, diz ele. “O mais difícil, só ela poderá fazer, mas eu quero apoiar no que conseguir”. Ana Carolina também tem o que comemorar, pois, segundo relata, viveu uma experiência muito bem-sucedida com as equipes do HRS, que a orientaram no processo de amamentação do recém-nascido. “Não foi fácil, mas, com a ajuda das enfermeiras, meu bebê pegou o jeito rápido e já está mamando da maneira correta”, conta. “Eu aconselho às mãezinhas que acabaram de ganhar seus bebês, assim como eu, que não desistam, porque é um momento lindo ver o bebê olhando para você, sentindo seu cheiro, o calor… isso é muito importante!” Campanha ganha destaque [Olho texto=”O primeiro leite que a mãe produz pode ser considerado uma “vacina” para o bebê, pois tem propriedades importantes para o sistema imunológico” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As maternidades e bancos de leite das unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal se encontram no clima do Agosto Dourado. Com balões, cartazes e adereços, os espaços foram decorados com a cor do movimento mundial. “Unidades de saúde, maternidades e bancos de leite humano estão se mobilizando para essa data, e é isso que a Secretaria de Saúde deseja: que todos os profissionais estejam envolvidos tanto na divulgação quanto na orientação a cada paciente”, afirma a coordenadora de Políticas de Aleitamento Materno e dos Bancos de Leite Humano do DF, Miriam Santos. As campanhas de divulgação e a decoração hospitalar já fazem parte da rotina anual dos servidores da Secretaria de Saúde (SES). As equipes multidisciplinares que atuam nessas unidades orientam as mulheres a amamentarem seus bebês logo após o nascimento. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Estudos evidenciam que a amamentação nas primeiras horas de vida da criança tem um efeito protetor. O primeiro leite que a mãe produz – o colostro, rico em proteínas e anticorpos –, pode ser considerado a primeira “vacina” do bebê, pois confere proteção e tem papel fundamental no desenvolvimento do sistema imunológico do recém-nascido. O colostro tem uma cor amarelada, bem mais escura que a coloração normal do leite humano – poderia até ser chamado de “ouro líquido”, devido à importância para a saúde do bebê. Ana Carolina, assim como as equipes do HRS, sabe que o bem mais precioso é aquele que, neste momento, precisa tanto de seus cuidados e merece ser amamentado com todo amor. *Com informações da Secretaria de Saúde

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