Resultados da pesquisa

Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep)

Thumbnail

Operação conjunta do GDF resgata cerca de 100 cães em condições insalubres em residência na Candangolândia

Com objetivo de combater maus-tratos a animais em uma residência na Candangolândia, o Governo do Distrito Federal (GDF) resgatou cerca de 100 cães que estavam em más condições na casa de uma acumuladora, na manhã desta terça-feira (14). A operação, nomeada Êxodo 6:6, foi conduzida pela Polícia Civil (PCDF), por intermédio da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra os Animais (DRCA), com apoio do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e das secretarias de Agricultura (Seagri-DF) e Extraordinária de Proteção Animal (Sepan). Cão é resgatado durante operação motivada por denúncia: maltratar animais configura crime | Foto: Divulgação/Administração da Candangolândia Os animais encontrados estavam em condições insalubres, em um ambiente repleto de fezes, urina, carcaças e infestação por pulgas, carrapatos e sarna. Muitos dos cães apresentavam magreza exacerbada, defecavam sangue e tinham feridas espalhadas pelos corpos. Além disso, alguns apresentavam suspeitas de zoonoses. Na casa também foram encontradas crianças vivendo em condições igualmente precárias, dividindo espaço com os cães em um cenário de extrema degradação. Elas foram encaminhadas pelo Conselho Tutelar da região. “A investigação teve início com o recebimento pela PCDF de inúmeras denúncias de ataques de cães a moradores da região, bem como a outros animais”, relatou o delegado-chefe da DRCA, Jônatas Silva. Durante as apurações, a PCDF constatou que os animais eram mantidos em uma única residência, na QR 2 da Candangolândia.  A tutora dos animais foi presa em flagrante e indiciada por maus-tratos, crime cuja pena pode variar de dois a cinco anos de reclusão. “A maior vitória é poder devolver dignidade e tranquilidade para os moradores da região, como também para as crianças e os animais que se encontravam em uma situação insalubre” Marcos Paulo Alves da Silva, administrador da Candangolândia De acordo com o administrador da Candangolândia, Marcos Paulo Alves da Silva, antes da apreensão, foram realizadas várias tentativas para resolução do caso. “A administração recebeu diversos registros de pessoas que foram atacadas pelos cachorros da tutora, então nós entramos em contato com ela, ano passado, várias vezes, buscando diferentes soluções, entre elas [a de] que os animais fossem castrados e levados para adoção, mas ela era resistente”, revelou. “A maior vitória é poder devolver dignidade e tranquilidade para os moradores da região, como também para as crianças e os animais que se encontravam em uma situação insalubre”. A operação também contou com a ajuda de protetoras independentes de animais, que auxiliaram no resgate e encaminhamento dos cães. Os bichos resgatados receberam atendimento médico veterinário no Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep) e, posteriormente, foram encaminhados ao Centro de Controle de Zoonoses para os cuidados necessários. O Serviço de Limpeza Urbana (SLU) do DF também foi acionado para ajudar na limpeza do local. Denúncia A operação Êxodo 6:6 reforça o compromisso da PCDF em combater crimes de maus-tratos a animais e garantir a segurança da população. Denúncias tratos podem ser feitas pelos canais oficiais da Polícia Civil, pelo telefone 197, opção 0, pelo e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br e pelo WhatsApp (61) 98626-1197.

Ler mais...

Hvep móvel não funcionará nesta sexta (4) e na segunda (7)

O Instituto Brasília Ambiental informa que a unidade móvel do Serviço Veterinário Público (Hvep), que está no Parque Ecológico Três Meninas (Samambaia), não funcionará nesta sexta-feira (4) e na próxima segunda-feira (7). As atividades serão retomadas, normalmente, na terça-feira (8). As atividades da unidade móvel do Serviço Veterinário Público (Hvep) serão retomadas no dia 8 de março | Foto: Divulgação/Instituto Brasília Ambiental Em casos de retornos agendados para as datas informadas acima, o tutor deverá entrar em contato por meio do WhatsApp (61) 9 9938-5316 para realizar a remarcação. Instalado no Parque Ecológico Três Meninas, o projeto-piloto conta com a distribuição de dez senhas diárias, a partir das 8h. Consultas e coletas para exames de sangue ocorrem, de segunda a sexta-feira, até 13h, enquanto para o turno vespertino estão previstos os retornos agendados. *Com informações do Instituto Brasília Ambiental  

Ler mais...

Thumbnail

Hospital Veterinário Público do DF comemora excelência no atendimento

Localizado no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, o HVEP é o único hospital veterinário público do DF. Somente em março foram realizados, gratuitamente, 8.409 atendimentos | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Maria Francisca de Novais tem oito cachorros, sete deles resgatados pelas ruas de Águas Lindas, onde reside. Mesmo com as restrições impostas pelo salário de aposentada, Chica, como é conhecida, não deixa faltar nada para Mia, Nala, Flor, Linda, Pituca, Kiko, Jeu e Baby, os cães que cria. Há mais de três anos, os bichinhos são “pacientes” do Hospital Veterinário Público do Distrito Federal (HVEP). “Sou grata a todos os profissionais. Eles são muito atenciosos e o atendimento é excelente”, reconhece Chica. [Olho texto=”“Sabemos que a demanda é bem maior que a oferta, mas temos nos esforçado para melhorar cada vez mais o atendimento. Já dobramos o número de senhas distribuídas, passando de 50 para 100 consultas diárias, mas queremos dobrar o número de atendimentos. O número de consultas deve chegar a 150, até o final do ano”” assinatura=”Thúlio Moraes, secretário-geral do Instituto Brasília Ambiental, responsável pelo HVEP” esquerda_direita_centro=”direita”] As considerações positivas da aposentada é realidade para quase todas as pessoas que precisaram utilizar os serviços do HVEP no mês passado. Nada menos do que 95% dos donos de animais consideraram o atendimento bom ou ótimo, de acordo com o resultado da última pesquisa de satisfação sobre o atendimento no hospital em março. O resultado chama a atenção. Afinal, somente em março foram realizados, gratuitamente, 8.409 atendimentos. Desse total, 1.056 foram de consultas, 904 de retornos, 5.016 exames laboratoriais e 1.433 exames de imagem. Desde abril de 2018, quando entrou em funcionamento, o Hospital Veterinário já atendeu cerca de 41.000 animais, entre cães e gatos. Localizado no Parque Ecológico do Cortado, em Taguatinga, o HVEP é o único hospital veterinário público do DF. A unidade funciona diariamente, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. A triagem é feita às 7h30, e contempla 100 animais. Os casos de emergência têm preferência sobre os atendimentos de rotina. A grande demanda, no entanto, faz com que os tutores dos animais cheguem muito cedo para conseguir o atendimento, que é feito sempre no mesmo dia. “Sabemos que a demanda é bem maior que a oferta, mas temos nos esforçado para melhorar cada vez mais o atendimento. Já dobramos o número de senhas distribuídas, passando de 50 para 100 consultas diárias, mas queremos dobrar o número de atendimentos. O número de consultas deve chegar a 150, até o final do ano”, explica Thúlio Moraes, secretário-geral do Instituto Brasília Ambiental, responsável pelo HVEP. Desde abril de 2018, quando entrou em funcionamento, o HVEP  já atendeu cerca de 41.000 animais, entre cães e gatos| Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Qualidade A qualidade na prestação dos serviços caminha junto com a ampliação da capacidade de atendimento, de acordo com o secretário-geral do Instituto Brasília ambiental. Por isso mesmo, o gestor e sua equipe desenvolvem um projeto-piloto para possibilitar o agendamento de consultas pela internet, serviço que ajudaria as pessoas que precisam madrugar no local para conseguirem uma consulta para seus pets. “Talvez possamos reservar uma parte das vagas para esse tipo de marcação não presencial, mas o atendimento não seria exclusivo somente para quem marcou a consulta pela internet”, explica Thúlio Moraes. O gestor também trabalha em outras frentes para garantir mais qualidade às pessoas que precisam do HVEP, como a melhoria do estacionamento local, atualmente bastante restrito. “A demanda é muito grande, mas estamos focados na melhoria dos serviços, trabalhando continuamente para ampliar o número de atendimentos e a qualidade dos serviços prestados”, argumenta o secretário. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Excelência Para a diretora do Hospital Veterinário, Mayara Cauper, a satisfação com os serviços manifestada pelos donos de animais é a constatação da dedicação dos profissionais do HVEP. “Isso mostra a excelência dos serviços prestados. É gratificante vermos o reconhecimento de nosso trabalho”, disse Mayara. O HVEP oferece serviços gratuitos de consultas, cirurgias, medicações, exames laboratoriais e de imagens, internação e outros tratamentos para cães e gatos. O corpo de profissionais é formado por 30 médicos veterinários e outros 30 colaboradores, entre auxiliares veterinários, recepcionistas e o pessoal de apoio.

Ler mais...

Thumbnail

Mais de 58 mil animais atendidos pelo Hvep em três anos

Depois da triagem, o animal passa pela avaliação do veterinário, que pode indicar exames para complementar o diagnóstico – os de imagem e de sangue são feitos gratuitamente | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília Quem tem um bichinho de estimação em casa, deve redobrar a atenção e procurar atendimento veterinário a qualquer comportamento fora do comum do animal. Diarreia, falta de apetite, perda de peso, feridas espalhadas pelo corpo, vômito ou febre podem ser sinal de alguma zoonose que pode ser grave para os animais e ainda ser transmitida para os humanos. Desde abril de 2018, quando foi criado, o Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep) atendeu 58.899 animais. A gestão do hospital está a cargo do Instituto Brasília Ambiental, que, recentemente, ampliou em 100% a capacidade de atendimento. [Olho texto=”Todos os veterinários do Hvep são clínicos-gerais ou ortopedistas, ou seja, cuidam de doenças mais usuais e, se preciso, encaminham o caso para um especialista” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No Distrito Federal, esses atendimentos são gratuitos. O Hvep oferece consultas, exames de sangue e de imagem (raios-x e ultrassom) e cirurgias, entre elas as ortopédicas. Castrações só são feitas em casos terapêuticos, ou seja, indicadas pelo veterinário como forma de curar uma doença, como tumores nas mamas, útero ou ovários, em fêmeas, ou nos testículos, em machos. O hospital atende apenas cães e gatos de qualquer raça. Os atendimentos são realizados mediante senhas que são entregues pessoalmente, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, por ordem de chegada, a partir das 7h30. Mas não é preciso madrugar, muito menos dormir na fila. Desde o começo de abril, em comemoração ao aniversário do hospital, 100 senhas passaram a ser distribuídas diariamente, dobrando a capacidade de atendimento de 900 para 2,1 mil consultas por mês. “Antes eram apenas 50 senhas por dia. Com essa ampliação, todo mundo tem sido atendido”, afirma a diretora do hospital, Mayara Cauper. Em março, foram realizadas 1.056 consultas e atendimentos de emergência, 904 retornos, além de 5.016 hemogramas e 1.433 exames de imagem (raio-X e ultrassom) | Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília A maior parte das senhas, 60, é para consultas. Também são feitos 30 atendimentos emergenciais e 10 ortopédicos todos os dias. Depois que o tutor pega a senha, ele passa por uma triagem para comprovar a necessidade do atendimento de emergência, que acontece até 15h. Depois da triagem, o animal passa pela avaliação do veterinário, que pode indicar exames para complementar o diagnóstico – os de imagem e de sangue são feitos gratuitamente. Em março, por exemplo, foram realizadas 1.056 consultas e atendimentos de emergência, 904 retornos, além de 5.016 hemogramas e 1.433 exames de imagem (raio-X e ultrassom). O Hvep oferece internação, mas apenas durante o dia, até 17h. Após esse período, o tutor deve levar o animal para casa e retornar no dia seguinte. Durante o tratamento, quando for preciso dar medicamentos ao animal, cabe ao tutor a responsabilidade de comprá-los e administrá-los. Todos os veterinários do Hvep são clínicos-gerais ou ortopedistas, ou seja, cuidam de doenças mais usuais e, se preciso, encaminham o caso para um especialista. As doenças mais comuns nos cães e gatos que chegam ao Hvep e são tratadas lá mesmo são leishmaniose, doença do carrapato e outras hemoparasitoses, leptospirose, doenças virais (tanto em cães, quanto em gatos), tumores em geral e infecções uterinas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] “Qualquer alteração pode ser um sinal de alguma doença e o quanto antes trouxer melhor para o animal, pois a gente faz logo o diagnóstico e tem mais chance de salvá-lo”, afirma Shênia Araújo, veterinária do Hvep. A leishmaniose, a doença mais comum atendida no Hvep principalmente em cães, é uma doença infecciosa causada por um protozoário do gênero leishmania, um parasita. Sua transmissão se dá por meio da picada do mosquito-palha. Apesar de não ter cura, com o tratamento correto é possível que o animal chegue a uma cura clínica, ou seja, não apresente lesões ou sinais de estar doente. “Ele leva a vida normal, vive como se fosse um animal saudável, apesar de o parasita continuar vivendo no cachorro. Só é um animal que demanda mais atenção e cuidado”, diz Shênia. Serviço: Mais informações sobre o Hospital Veterinário Público de Brasília podem ser obtidas no site da instituição.

Ler mais...

Ordenar

Ordenar

Faceta do tipo

Tipo

Filtro personalizado

Faceta da marca

Marcador