Comportamento da inflação de novembro no DF será publicado nesta terça-feira (10)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de novembro da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Ceasa do DF (ICDF). Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de novembro no DF ⇒ Data: terça-feira (10) ⇒ Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/Inflacaodezembro2024. *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de julho no DF será divulgado nesta sexta-feira (9)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (9), às 14h30, a análise dos resultados de julho de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de julho no DF – Data: 9/8 – Horário: 14h30 – Acompanhe: https://bit.ly/Inflaçãojulho2024 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF
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Comportamento da inflação de setembro no DF será divulgado nesta terça (11)
O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de preços dos índices IPCA – Índice de Preço ao Consumidor Amplo, IPCA por faixa de renda, INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor e ICDF – Índice Ceasa do Distrito Federal. A análise será transmitida pelo canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de setembro no DF Data: terça-feira (11) Horário: 14h30 Clique aqui para acompanhar pelo YouTube. *Com informações do IPEDF
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Governo divulga inflação de julho no DF
Brasília, 8 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF Codeplan divulga nesta terça-feira (9), às 14h30, o comportamento da inflação de julho no Distrito Federal. Dessa forma, será apresentado o Painel Análises Econômicas, com a avaliação dos resultados, do mês passado, de quatro índices. Entre os quais, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o IPCA por faixa de renda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). A apresentação será feita de forma online por meio deste link. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de julho no DF Data: terça-feira (9) Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/InflacaoDF_722 Mais informações pelo email comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan
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Encontro debate ações para incentivar doação de órgãos
A campanha Setembro Verde alerta sobre o incentivo à doação de órgãos e tecidos. Este ano, até o momento, foram realizados no Distrito Federal 448 transplantes e, para fortalecer as ações sobre o tema, um encontro ocorreu nesta terça-feira (21) na Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências de Saúde (Fepecs), reunindo o secretário de Saúde, general Pafiadache, e representantes dos hospitais multitransplantadores do DF. Na reunião com representantes dos hospitais multitransplantadores do DF, o secretário de Saúde, general Pafiadache, ressaltou que a doação de órgãos e tecidos é prioridade para a pasta| Fotos: Breno Esaki/Agência Saúde-DF “Nos próximos meses, o foco será no fortalecimento das comissões intra-hospitalares de doação de órgãos e tecidos para transplantes, que são as principais responsáveis pelo necessário aumento no número de doadores”, explica Camila Hirata, diretora da Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET). [Olho texto=”“O GDF já se projeta no cenário nacional em números de cirurgias realizadas e está acima da média nacional em transplantes realizados de coração, fígado, rim, córnea e medula óssea”” assinatura=”General Pafiadache, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Segundo o secretário de Saúde, general Pafiadache, a doação de órgãos e tecidos é prioridade para a Secretaria de Saúde do DF. “O GDF já se projeta no cenário nacional em números de cirurgias realizadas e está acima da média nacional em transplantes realizados de coração, fígado, rim, córnea e medula óssea. O maior beneficiário disso é o paciente que aguarda na fila por um órgão”, informou o secretário. O general também enfatizou o trabalho que o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), unidade contratada pela Secretaria de Saúde, realiza. “O ICDF tem compromisso com o paciente, desde a procura e a captação do órgão, até a cirurgia e o pós-operatório”, destaca. Transplantes feitos no DF O Distrito Federal realiza transplantes de córnea, tecido esquelético, medula óssea, rim, fígado e coração. Os procedimentos são feitos em hospitais da rede pública, conveniados e da rede privada. São eles Hospital de Base, Hospital Universitário de Brasília (HUB), Hospital da Criança de Brasília – José Alencar (HCB), Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), Hospital Brasília, Hospital DF Star, Hospital Sírio-Libanês e Hospital Santa Lúcia. [Numeralha titulo_grande=”448″ texto=”transplantes foram realizados no DF este ano, até agora” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O Instituto de Cardiologia é referência em transplante de coração para pacientes do DF e de outros estados, principalmente das regiões Norte e Centro-Oeste. Somente nesta unidade são realizados transplantes de coração, fígado e medula óssea no DF pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Hospital Regional da Asa Norte (Hran), que é referência no atendimento a queimados no DF e no Centro-Oeste brasileiro, faz transplantes de pele por meio de autorizações especiais e está em processo de credenciamento para realizar esse procedimento. Painel de Transplantes O portal InfoSaúde-DF conta com o Painel de Transplantes – ferramenta lançada em agosto de 2021 -, onde a população do DF pode acompanhar, de forma transparente, as informações sobre transplantes, em que é possível consultar dados como fila de espera por órgão, número de pacientes transplantados e hospitais onde cada procedimento foi realizado. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Também participaram do evento na Fepecs a coordenadora-geral do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, Arlene Badoch; a diretora executiva da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências em Saúde, Inocência Rocha; a diretora-geral do Complexo Regulador em Saúde do DF, Joseane Gomes, e o tesoureiro da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, Fernando Atik. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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Instituto de Cardiologia do DF abre 11 novos leitos de UTI
O Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF) vai dobrar a capacidade de cirurgia de alta complexidade adulta e pediátrica em cardiologia e transplantes, conforme a demanda ou necessidade da população do DF. Foram entregues 11 novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Instituto, que permitirão tal avanço. Os 11 novos leitos de UTI do ICDF são destinados a pacientes pré ou pós-cirúrgicos e possibilitarão procedimentos cardíacos em adultos e crianças | Fotos: Geovana Albuquerque/Agência Saúde-DF [Olho texto=”“Estes novos leitos possibilitarão mais cirurgias cardíacas adultas e pediátricas, o que resulta na diminuição de mortalidade por conta destes problemas, além de atender demandas reprimidas”” assinatura=”Arilene Luís, assessora especial da Secretaria de Saúde” esquerda_direita_centro=”direita”] Os novos leitos foram inaugurados na antiga unidade coronariana, sendo 6 infantis e 5 adultos. Dois deles possuem capacidade de isolamento. Os leitos de UTI são destinados para pacientes pré ou pós-cirúrgicos. Desta maneira, o ICDF passa de 28 para 39 leitos. “A Secretaria de Saúde apoia a linha de cuidados ao doente cardíaco e transplantado. A prova disso é esta parceria com o ICDF. Estes novos leitos possibilitarão mais cirurgias cardíacas adultas e pediátricas, o que resulta na diminuição de mortalidade por conta destes problemas, além de atender demandas reprimidas”, explica a médica Arilene Luís, assessora especial que representou o secretário de Saúde Osnei Okumoto na entrega. Segundo a assessora, o ICDF possui atendimento de referência em cardiologia e transplantes e o objetivo da Secretaria de Saúde é melhorar a assistência à população, reduzir filas e diminuir o número de ações ajuizadas na Justiça. O general Pafiadache e a médica Arilene Luís ressaltaram a importância dos novos leitos de UTI do ICDF para diminuir a mortalidade entre pacientes com necessidade de transplantes cardíacos O general Manoel Luiz Narvaz Pafiadache, superintendente executivo do ICDF, destaca que, apesar das dificuldades, a entrega destes novos leitos é um esforço conjunto de vários setores da sociedade em prol dos atendimentos, principalmente, de crianças que hoje aguardam na fila para realizar algum procedimento de alta complexidade. [Olho texto=”“Não temos as vagas, mas fazemos o papel da Justiça ao ajuizar as ações. Por isso, é uma honra estar presente nesta entrega, participando da melhoria da Cardiologia de alta complexidade aqui no DF”” assinatura=”Ramiro Nóbrega Sant’ana, coordenador do Núcleo de Saúde da Defensoria Pública do DF” esquerda_direita_centro=”direita”] “Nosso objetivo é atender com celeridade estes pacientes que estão na fila de urgência para que todos sejam tratados o mais rápido possível. Salvar mais vidas é nossa missão, nosso papel com a sociedade”, afirma. Todos os leitos são equipados com monitorização central, respiradores adultos, pediátricos e neonatais, pontos de hemodiálise e demais equipamentos e insumos necessários a uma UTI de alta complexidade em cardiologia e transplantes. O que causa uma certa demora para chamar os pacientes da fila é o fato dos procedimentos serem de alta complexidade, muitas vezes transplantes, o que demanda muitos dias de internação na UTI, no pós-operatório. “Tem pacientes que ficam 20 dias, outros dois meses, outros até 80 dias até se recuperarem o suficiente para irem para um quarto de enfermaria. Esses novos leitos devem aumentar a capacidade em 12 ou 18 pacientes a mais por mês”, ressalta o gerente-geral adjunto do ICDF, Dr. Gebrim. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Segundo Ramiro Nóbrega Sant’Ana, coordenador do Núcleo de Saúde da Defensoria Pública do DF, a demanda por uma cirurgia cardíaca de alta complexidade é muito grande e existe um número muito alto de famílias procurando a Justiça para tentar ter um acesso mais rápido ao procedimento. “Não temos as vagas, mas fazemos o papel da Justiça ao ajuizar as ações. Por isso, é uma honra estar presente nesta entrega, participando da melhoria da cardiologia de alta complexidade aqui no DF”. *Com informações da Secretaria de Saúde do DF
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DF tem a menor inflação do Brasil
Os preços registrados no Distrito Federal no mês de maio sofreram variação de 0,27%, de acordo com os resultados mensurados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o menor resultado dentre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e ficou abaixo da média nacional (0,83%). O grupo de alimentação e bebidas obteve destaque na contribuição negativa, reduzindo -0,05% ponto percentual (p.p.) no índice geral do mês em questão. Esse resultado se deu por conta da deflação das frutas (-10,68% e 0,09 p.p.). O grupo educação também registrou redução de preços, porém menos intensa. Os produtos que contribuíram para reforçar a inflação no mês pertencem aos grupos de saúde e cuidados pessoais (0,87% e 0,12 p.p.), habitação (0,58% e 0,08 p.p.), artigos de residência (1,17% e 0,04 p.p.), transportes (0,14% e 0,03 p.p.), vestuário (0,63% e 0,03 p.p.), despesas pessoais (0,15% e 0,02 p.p.) e comunicação (0,17% e 0,01 p.p.). A pesquisadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Jéssica Milker, explica: “O resultado mensal mostra que houve uma aceleração da inflação na capital federal e as perspectivas são de que o indicador deve manter-se nos próximos meses. Isso porque, mesmo que o Banco Central esteja elevando a taxa Selic com o intuito de desestimular o consumo e, assim, segurar a inflação, alguns fatores como a valorização das commodities e a desvalorização do real frente ao dólar contribuem para elevar os preços de produtos alimentícios e combustíveis no mercado interno”, finalizou. IPCA por faixa de renda A Codeplan estimou o impacto da inflação por faixa de renda em 0,17% para os 25% mais ricos em maio de 2021 e de 0,36% para os 25% mais pobres do Distrito Federal. Em 12 meses, essas faixas acumulam altas de 7,37% e 7,14%, respectivamente. A menor inflação entre as famílias de maior renda é explicada pela queda de 37,10% nos preços da passagem aérea, que possui um peso mais expressivo nessa faixa, enquanto a variação positiva de 3,62% na energia elétrica, de elevada contribuição para as famílias de mais baixa renda, reforçou a diferença entre alta de preços percebida por esses dois grupos. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O INPC, que analisa a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), atingiu 0,41% em Brasília, sendo menor que a nacional (0,96%) e que as demais regiões acompanhadas pelo IBGE. No acumulado de 12 meses, o DF registra alta de 8,60% e o Brasil, 8,90%. Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) O ICDF de maio apresentou queda na variação total de preços de -19,23%, o resultado se deu por conta da influência do grupo das frutas (-23,73%), legumes (-5,4%) e verduras (-19,89%). O grupo de ovos e grãos foi o único que apresentou aumento de 2,51%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] João Bosco, da Diretoria técnico-operacional da Ceasa/DF, esclareceu: “As variações são mais bruscas do que no IPCA e INPC por avaliarmos um grupo bem menor de produtos. Comum a amostra mais pequena, preços a possibilidade de compensações é menor. Além disso, é importante destacar que o ICDF avalia o mercado atacadista, enquanto os índices ao consumidor percebem a inflação do varejo”. *Com informações da Codeplan
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Secretaria de Saúde apresenta metas para 2020
Okumoto: “Todos os feitos e projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população” | Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde A Secretaria de Saúde apresentou nesta quinta-feira (23), no Palácio do Buriti, as metas da pasta para 2020. O evento foi realizado em conjunto com subsecretarias, representantes de órgãos e institutos vinculados. Entre as principais metas está a construção do Hospital Oncológico, de quatro novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de sete novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). “É uma satisfação apresentar o trabalho realizado e a programação das ações que serão desenvolvidas nos próximos anos. É muito importante a integração de todos e a vontade de fazer acontecer. É um empenho em conjunto. Todos os feitos e os projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população”, destaca o secretário de Saúde do DF, Osnei Okumoto. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Os projetos também foram apresentados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), pelo Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), pelo Hospital da Criança de Brasília (HCB) e pela Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). As iniciativas contribuem com a assistência e com os serviços da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. “Precisamos unir e integrar, todos juntos, em um só objetivo, que é prestar assistência digna e humanizada para a população do Distrito Federal”, ressaltou o diretor-presidente do Iges-DF, Francisco Araújo. O conjunto de metas estruturantes inclui ações planejadas entre as subsecretarias de Saúde e demais instituições que integram a rede. Construções e demais obras A elaboração de projetos de engenharia para construção e melhoria de equipamentos de saúde estão entre as principais metas. O início das obras do Hospital de Oncologia, com valor estimado em R$ 122 milhões; a construção de sete UPAs; a conclusão, ampliação, reformas e construção de UBSs; e a ampliação, reforma e licitação de novos hospitais são algumas das grandes obras de infraestrutura programadas para 2020. [Olho texto=”“Todos os feitos e os projetos elaborados são sempre para oferecer o melhor para a população”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Na pasta de Vigilância à Saúde estão programadas ações que integram vigilância e assistência. Com isso, a subsecretaria visa garantir a aquisição de insumos estratégicos para os programas de saúde pública, informatizar a subsecretaria e suas diretorias, tratar 2 milhões de imóveis para controle de vetores e atingir a meta de cobertura vacinal preconizada pelo Ministério de Saúde – entre 80 e 95%, de acordo com o agravo. Na busca de mais controle e redução de despesas, a Subsecretaria de Administração Geral tem entre as principais metas: extinção de despesas indenizatórias, pareceres referenciais para editais e contratos, revisão das portarias de contratação e execução contratual, reequilíbrio dos contratos, promover treinamentos para os servidores, mais publicidade em licitações e contratos e conclusão de licitações estratégicas como a do Sistema de Gestão Hospitalar. Dentro das ações para reestruturar a secretaria, foram estipuladas metas como o credenciamento de mais 19 serviços, como o de fenda palatina e das UPAs 24 horas, no valor estimado de R$ 2,7 milhões. Também está prevista a criação de um ambiente na plataforma digital para o cidadão ter acesso aos serviços de regulação, marcação de consultas e monitoramento diário das filas. A ferramenta servirá também para que o gestor ou técnico da pasta tenham melhor controle de painéis de monitoramento e informações. Balanço da Saúde reuniu no Buriti subsecretarias, representantes de órgãos e institutos vinculados |Foto: Breno Esaki / Secretaria de Saúde Na área da Logística a principal meta é a licitação, contratação e implementação do Operador Logístico, sistema que vai modernizar e otimizar processos de gerenciamento, armazenamento e distribuição de insumos para o atendimento à saúde no DF. Uma cooperação com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) para a melhoria no atendimento da Atenção Primária é outra importante meta da assistência. Órgãos e institutos vinculados O Iges-DF colocou a construção de sete UPAs, a reforma da sala de manipulação de quimioterápicos, a abertura de mais uma sala cirúrgica e a reativação do décimo andar do Hospital de Base entre as principais ações a serem executadas em 2020. No Hospital da Criança de Brasília a meta é credenciar 30 leitos de UTI junto ao Ministério da Saúde, o credenciamento para execução de transplante de medula óssea e a abertura de mais 54 leitos. Já o ICDF visa implementar três programas, entre eles o “Coração Valente”, com o objetivo de criar uma linha de cuidado para melhorar o acolhimento das mães desde o diagnóstico fetal. O Hemocentro, por sua vez, vai nomear 50 novos servidores concursados e iniciar o programa de certificação junto à American Association of Blood Banks (AABB). A Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) vai transferir a Escola de Enfermagem para o Campus da Asa Norte e aumentar a oferta de residência em 10%, em 2020, além de aumentar os recursos de fomento para pesquisa em 20%. * Com informações da Secretaria de Saúde
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Na luta contra o tempo, paciente do DF recebe novo coração
Distrito Federal realiza vigésimo transplante de coração do ano. Órgão veio de Vitória da Conquista, na Bahia. Foto: Mariana Raphael/SES-DF Quatro horas. Este é o tempo máximo que um coração sobrevive fora do peito do doador até ser transplantado em outra pessoa. É um dos órgãos com menor durabilidade e, por isso, correr contra o relógio faz parte da rotina que poderá dar novo fôlego de vida a quem está à espera de um transplante. Nessa corrida contra o tempo, a parceria entre os órgãos é fundamental. Tanto que permitiu a uma paciente de 58 anos, internada no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), receber, na tarde dessa terça-feira (23), um coração doado em Vitória da Conquista, na Bahia. O transporte foi feito por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e levado ao instituto pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros. O trajeto durou cerca de duas horas e meia. A vinda do órgão para o DF foi mediada pela Central Nacional de Transplantes. “Quando há doação e o estado não tem condições de fazer o transplante, seja porque não tem receptor, seja por não ter logística viável, a central faz um ranking para verificar qual localidade teria melhores condições de receber”, explica a diretora substituta da Central Estadual de Transplantes, Joseane Gomes Fernandes Vasconcellos. A escolha do DF ocorreu porque a paciente estava classificada como grave e urgente. Além disso, era o local que teria condições de fazer o transporte do órgão com maior agilidade. [Olho texto=”Com esse transplante, realizado pelo ICDF, o Distrito Federal chega a 20 transplantes de coração somente neste ano. O número já se aproxima do quantitativo realizado durante todo o ano de 2018, quando 34 cirurgias desse órgão foram feitas.” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Indicação O transplante de coração é indicado quando as medidas clínicas e cirúrgicas para o tratamento de insuficiência cardíaca foram esgotadas e a expectativa de vida do paciente não ultrapassar dois anos. Para receber um órgão, o potencial receptor deve estar inscrito em uma lista de espera, respeitando-se a ordem de inscrição, a compatibilidade e a gravidade de cada caso. A lista é única, organizada por estado ou região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e por órgãos de controle federais. Se existe um doador elegível (com morte encefálica confirmada), após a autorização da família para que ocorra a retirada dos órgãos, a Central de Transplantes emite a lista dos potenciais receptores e informa às equipes de transplante que os atende. Samu No DF, são realizados transplantes de coração, fígado, rins e córneas de doadores falecidos. Aqui, também são feitos transplantes de medula óssea, que seguem outro protocolo para a doação: pode ser realizado com células do próprio paciente, de doador aparentado ou de doador anônimo, cadastrado no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Além da parceria com a FAB e o Corpo de Bombeiros, a Secretaria de Saúde conta com o apoio de um carro do Samu, que agiliza os atendimentos relacionados a transplantes. Neste ano, já foram 340 ocorrências geradas para transporte terrestre. “Esses transportes são para todo tipo de apoio logístico para a doação: avaliação do potencial doador pela equipe, levar ou buscar órgão no aeroporto ou em hospital, levar equipe para a retirada de órgãos ou para a retirada de globo ocular (córnea), transporte de material biológico necessário à triagem dos receptores ou para avaliação dos doadores”, elenca Joseane Gomes. Doação A legislação, no Brasil, determina, desde 2001, que a doação seja autorizada pela família do paciente. Então, é fundamental que a pessoa informe aos familiares sobre o seu interesse em ser um doador de órgãos. “O familiar pode informar aos profissionais de saúde do local de internação do paciente sobre o interesse em doar os órgãos. A equipe da unidade aciona a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante para entrevistar a família, orientar sobre todos os procedimentos e colher a assinatura de autorização”, explica. Em 2018, foram registrados 53 doadores de órgãos e 251 apenas de córnea. Foram realizados 302 transplantes de córnea, 55 de rim de doador falecido, dez transplantes de rim de doador vivo, 86 de fígado e 34 transplantes de coração. *Com informações da Secretaria de Saúde
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