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Comportamento da inflação de novembro no DF será publicado nesta terça-feira (10)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de novembro da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Ceasa do DF (ICDF). Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de novembro no DF ⇒ Data: terça-feira (10) ⇒ Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/Inflacaodezembro2024. *Com informações do IPEDF

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Comportamento da inflação de julho no DF será divulgado nesta sexta-feira (9)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta sexta-feira (9), às 14h30, a análise dos resultados de julho de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de julho no DF – Data: 9/8 – Horário: 14h30 – Acompanhe: https://bit.ly/Inflaçãojulho2024 – Mais informações: comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF

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Inflação de março no DF será divulgada nesta quarta-feira (10)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de março de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. O anúncio poderá ser acompanhado no canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas – Inflação de março no DF Data: quarta (10) Horário: 14h30 Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Inflação no DF cai para 0,56% em abril, a metade do mês anterior

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou inflação de 0,56% em abril no DF. O indicador caiu pela metade quando comparado ao mês de março. Entre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a variação mensal dos preços na capital federal foi a oitava maior, mas está abaixo da média nacional (0,61%). Entre os fatores que contribuíram para esse comportamento inflacionário, destacam-se o aumento nos preços dos produtos farmacêuticos – que tiveram reajuste de 5,60% devido à recomposição anual – e dos planos de saúde, puxando a alta observada no grupo de Saúde e cuidados pessoais (1,44%), a maior entre os grupos de bens e serviços do índice. Por outro lado, o grupo de artigos de residência apresentou a maior queda entre os grupos (-0,45%), ainda que o item com a maior redução nos preços tenha sido a energia elétrica residencial, pertencente ao grupo de Habitação, que também registrou variação negativa (- 0,11%). [Numeralha titulo_grande=”0,56%” texto=”IPCA no DF para o mês de abril” esquerda_direita_centro=”direita”] Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) registrou inflação de 0,46% no Distrito Federal. A redução é ainda mais significativa que a do IPCA, visto que em março também chegou a 1,1%. A variação mensal foi a sexta menor entre as 16 regiões analisadas pelo IBGE e, assim como o IPCA, ficou abaixo do resultado nacional (0,53%). No INPC, a alta no grupo de alimentação e bebidas (0,75%) teve forte contribuição para o resultado do índice em abril, enquanto o grupo de artigos de residência (-0,41%) colaborou para segurar a inflação em abril. Vale ressaltar que o IPCA incide sobre as famílias com rendimentos entre um e 40 salários mínimos e o INPC, entre um e cinco salários mínimos. IPCA por faixa de renda Realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), o cálculo indica que os grupos de média e alta renda sentiram uma inflação de 0,46% em abril, enquanto o grupo de baixa renda de 0,51%. Isso se deve aos diferentes pesos que cada grupo de bens e serviços possuem para cada faixa de renda: em abril, o grupo de Saúde e cuidados pessoais teve maior peso para o índice geral em todas as faixas, seguido pelos grupos de Transportes e Alimentação e bebidas, com maior peso para as rendas menores. *Com informações do Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal

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Economia cresce pelo sétimo trimestre consecutivo no Distrito Federal

Brasília, 16 de setembro de 2022 – No segundo trimestre de 2022, a conjuntura econômica do Distrito Federal se mostrou aquecida graças, entre outros fatores, à evolução positiva do mercado de trabalho e pelo aumento potencial de consumo da população, conforme indica o Boletim de Conjuntura do DF apresentado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística (IPEDF), na manhã desta quarta-feira (14). O setor de indústria foi o que teve a maior expansão no trimestre, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%) | Foto: Arquivo Agência Brasil A atividade econômica da capital avançou 2,5%, entre abril e junho de 2022, quando comparado com o mesmo período de 2021. De acordo com o Índice de Desenvolvimento Econômico do DF (Idecon-DF) este é o sétimo aumento consecutivo do nível e contou com a colaboração de todos os grandes setores produtivos. [Olho texto=”Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] O setor de indústria teve a maior expansão, com +4,6%, seguido por serviços (+2,4%) e agropecuária (+0,4%). No acumulado em quatro trimestres (terceiro trimestre de 2021 ao segundo trimestre de 2022), o DF apresentou variação positiva de 2,9%. Nessa base, a indústria distrital incrementou 3,3% e os serviços acumularam alta de 2,9%. Inflação Mensurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação da capital brasileira, no segundo trimestre de 2022, foi de 2,35%. O resultado representa uma desaceleração no ritmo de crescimento dos preços em comparação ao primeiro trimestre do mesmo ano, no entanto, ainda é o percentual mais elevado para o período desde 1996 (3,57%). O grupo de transportes, entre os pesquisados pelo Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o que mais contribuiu com a pressão inflacionária (+1,11 p.p.). No que se trata da variação de preços por faixa de renda, diferentemente dos três primeiros meses do ano, as famílias locais de menor renda, quando comparada às outras faixas de renda, vivenciaram uma inflação menor no período (+0,76%), ou seja, a variação de preços foi maior para as famílias de maiores rendas. Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), acumulado entre abril e junho, ficou em 1,82%, resultado que o deixa abaixo do IPCA no segundo trimestre de 2022. Esse comportamento é explicado pela menor contribuição dos itens de transporte e pela deflação no setor de habitação, grupo com grande participação no orçamento das famílias que recebem entre um e cinco salários mínimos. Na geração de empregos, o setor de construção é um dos destaques em saldo positivo, com mais 2.163 vagas no período | Foto: Paulo H Carvalho/ Agência Brasília Mercado de trabalho A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), quando comparada com o primeiro trimestre de 2022, mostra que a desocupação apresentou uma redução de 3,1 pontos percentuais no DF. Assim, a taxa de desocupação ficou em 15,6% no segundo trimestre, sendo o menor valor trimestral dos últimos seis anos (2016 – 15,6%). Segundo o levantamento, cerca de 57 mil pessoas incrementaram o contingente de ocupados no mercado de trabalho, em empregos formais ou informais, no confronto dos segundos trimestres de 2021 e 2022. Os empregos no setor público (+46 mil pessoas) foram o grande destaque, assim como os do setor privado com carteira assinada (+23 mil pessoas). Por outro lado, a PED observou uma queda no número de empregados domésticos (-9 mil pessoas) e nas demais posições (-4 mil pessoas). Com foco no mercado de trabalho formal, o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) indicou que o número de admissões ocorridas superou o de desligamentos pelo oitavo trimestre consecutivo. Só no DF, nos três meses analisados pelo boletim, foram criados 14.382 empregos formais. Com exceção da agropecuária, todos os grandes segmentos avaliados tiveram saldos positivos no intervalo de tempo, com destaque para os serviços (+10.473 vagas) e construção (+2.163 vagas). Assim, o saldo acumulado entre julho de 2021 e junho de 2022 foi de 59.920 postos de trabalho com carteira assinada. Confira o Boletim de Conjuntura Econômica do DF na íntegra.  

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Governo divulga inflação de julho no DF

Brasília, 8 de agosto de 2022 – O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal – IPEDF Codeplan divulga nesta terça-feira (9), às 14h30, o comportamento da inflação de julho no Distrito Federal. Dessa forma, será apresentado o Painel Análises Econômicas, com a avaliação dos resultados, do mês passado, de quatro índices. Entre os quais, o Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), o IPCA por faixa de renda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF). A apresentação será feita de forma online por meio deste link. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de julho no DF Data: terça-feira (9) Horário: 14h30 Acompanhe: https://bit.ly/InflacaoDF_722 Mais informações pelo email comunicacao@ipe.df.gov.br *Com informações do IPEDF Codeplan

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DF tem a menor inflação do Brasil

Os preços registrados no Distrito Federal no mês de maio sofreram variação de 0,27%, de acordo com os resultados mensurados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o menor resultado dentre as 16 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), e ficou abaixo da média nacional (0,83%). O grupo de alimentação e bebidas obteve destaque na contribuição negativa, reduzindo -0,05% ponto percentual (p.p.) no índice geral do mês em questão. Esse resultado se deu por conta da deflação das frutas (-10,68% e 0,09 p.p.). O grupo educação também registrou redução de preços, porém menos intensa. Os produtos que contribuíram para reforçar a inflação no mês pertencem aos grupos de saúde e cuidados pessoais (0,87% e 0,12 p.p.), habitação (0,58% e 0,08 p.p.), artigos de residência (1,17% e 0,04 p.p.), transportes (0,14% e 0,03 p.p.), vestuário (0,63% e 0,03 p.p.), despesas pessoais (0,15% e 0,02 p.p.) e comunicação (0,17% e 0,01 p.p.). A pesquisadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Jéssica Milker, explica: “O resultado mensal mostra que houve uma aceleração da inflação na capital federal e as perspectivas são de que o indicador deve manter-se nos próximos meses. Isso porque, mesmo que o Banco Central esteja elevando a taxa Selic com o intuito de desestimular o consumo e, assim, segurar a inflação, alguns fatores como a valorização das commodities e a desvalorização do real frente ao dólar contribuem para elevar os preços de produtos alimentícios e combustíveis no mercado interno”, finalizou. IPCA por faixa de renda A Codeplan estimou o impacto da inflação por faixa de renda em 0,17% para os 25% mais ricos em maio de 2021 e de 0,36% para os 25% mais pobres do Distrito Federal. Em 12 meses, essas faixas acumulam altas de 7,37% e 7,14%, respectivamente. A menor inflação entre as famílias de maior renda é explicada pela queda de 37,10% nos preços da passagem aérea, que possui um peso mais expressivo nessa faixa, enquanto a variação positiva de 3,62% na energia elétrica, de elevada contribuição para as famílias de mais baixa renda, reforçou a diferença entre alta de preços percebida por esses dois grupos. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O INPC, que analisa a inflação das famílias de menor renda (até cinco salários mínimos), atingiu 0,41% em Brasília, sendo menor que a nacional (0,96%) e que as demais regiões acompanhadas pelo IBGE. No acumulado de 12 meses, o DF registra alta de 8,60% e o Brasil, 8,90%. Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF) O ICDF de maio apresentou queda na variação total de preços de -19,23%, o resultado se deu por conta da influência do grupo das frutas (-23,73%), legumes (-5,4%) e verduras (-19,89%). O grupo de ovos e grãos foi o único que apresentou aumento de 2,51%. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] João Bosco, da Diretoria técnico-operacional da Ceasa/DF, esclareceu: “As variações são mais bruscas do que no IPCA e INPC por avaliarmos um grupo bem menor de produtos. Comum a amostra mais pequena, preços a possibilidade de compensações é menor. Além disso, é importante destacar que o ICDF avalia o mercado atacadista, enquanto os índices ao consumidor percebem a inflação do varejo”.   *Com informações da Codeplan

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DF tem inflação de 0,37% em setembro, a segunda menor entre as pesquisadas

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,37% em setembro no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é a segunda menor variação positiva entre as regiões pesquisadas, atrás apenas de Salvador (0,23%). No mês anterior, a inflação brasiliense foi de 0,58%. A inflação no Brasil ficou em 0,64% em setembro. No acumulado do ano, o Distrito Federal apresentou o quarto menor resultado (2,81%) entre as regiões pesquisadas, atrás de Curitiba (2,47%), Porto Alegre (2,52%) e Rio de Janeiro (2,79%), e menor que a inflação acumulada nacional, de 3,14%. O índice, divulgado mensalmente, mostra a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete, novamente, a alta nos  preços de combustíveis, como gasolina (3,28%), e de alimentos, como arroz (18,91%), óleo de soja (34,29%) e leite longa vida (5,10%). A queda nos preços dos planos de saúde (-2,25%) contribuíram para segurar a inflação. Ao analisarmos a inflação por grupos, alimentação e bebidas (1,50%) e transportes (1,11%) foram os que mais contribuíram para a alta inflacionária. Por outro lado, saúde e cuidados pessoais (-0,67%) e vestuário (-1,39%) colaboraram para equilibrar a inflação de setembro. Segundo Jéssica Milker, gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, “as altas estiveram relacionadas à desvalorização cambial e seu consequente estímulo às exportações, no caso do arroz, e do aumento do consumo de óleo e leite pelas famílias. Em compensação, tivemos uma redução no preço dos planos de saúde com a suspensão do reajuste pela Agência Nacional de Saúde Suplementar até o fim de 2020 ”. Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação das famílias de renda mais baixa (até 5 salários mínimos), registrou inflação de 0,59% em setembro, menor que o registrado no mês anterior (0,71%). O resultado está abaixo do índice nacional (0,87%) e é a segunda menor variação positiva do país, atrás apenas de Salvador (0,47%). No acumulado no ano, o INPC do Distrito Federal (1,40%) apresentou o quarto menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de Goiânia (1,36%), São Luís (1,25%) e Curitiba (1,08%). No Brasil, o INPC acumulado no ano foi de 2,04%. Desde junho, a variação mensal do INPC tem sido maior que a do IPCA, indicando que a alta de preços tem prejudicado mais intensamente as pessoas de mais baixa renda. Em setembro, esse cenário se deve ao fato de alimentos e bebidas como arroz, óleo de soja – que tiveram alta nos preços – ter maior participação no consumo dessas famílias do que itens como plano de saúde – que registrou queda no preço – por exemplo. A análise por grupos do INPC mostra que a alimentação e bebidas (1,71%) e os transportes (1,06%) apresentaram as maiores altas no mês, sendo o primeiro com peso mais elevado na cesta de consumo local. A principal queda foi observada no grupo de vestuário (-1,40%). A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Jéssica Milker, ressalta um dos motivos pelos quais o INPC foi superior ao IPCA: “em setembro, vimos o preço dos alimentos subirem pela segunda vez consecutiva. Dessa vez, os vilões foram o arroz, o óleo de soja e o leite longa vida, itens essenciais da alimentação dos brasileiros e que pesam no orçamento das famílias de mais baixa renda”. Acesse a íntegra do boletim IPCA – INPC do mês de setembro em: https://bit.ly/36PK8Ks *Com informações da Codeplan

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Em agosto, inflação do Distrito Federal fica em 0,58%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,58% em agosto no Distrito Federal, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é a terceira variação positiva consecutiva, sendo maior que o observado em junho (0,46%) e julho (0,34%), e o maior já observado no mês de agosto desde 2014. O resultado foi o terceiro maior do país entre as regiões pesquisadas, atrás de Campo Grande (1,04%) e Goiânia (0,66%). A inflação no Brasil ficou em 0,24% em agosto. No acumulado do ano, o Distrito Federal apresentou o sexto menor resultado (0,50%) entre as regiões pesquisadas, atrás de Goiânia (-0,25%), Curitiba (-0,09%), Porto Alegre (0,21%), São Luís (0,30%) e Belém (0,42%), e menor que a inflação acumulada nacional, de 0,70%. O índice, divulgado mensalmente, mostra a variação dos preços de produtos e serviços e é o indicador oficial da inflação no país. O resultado do Distrito Federal reflete a alta nos preços de combustíveis, como gasolina (5,73%) e etanol (3,37%), e de alimentos, como tomate (24,39%), arroz (6,31%) e carnes (4,54%). A queda nos preços das mensalidades dos cursos de ensino superior (-3,84%) contribuíram para segurar a inflação. Ao analisarmos a inflação por grupos, os Transportes foram os que mais contribuíram para a alta inflacionária de julho (1,88%). Alimentação e bebidas (0,95%) e Saúde e cuidados pessoais (0,79%) também influenciaram positivamente o índice. Por outro lado, Educação (-1,38%) e Artigos de residência (-0,52%) colaboraram para equilibrar a inflação de agosto. Segundo Renato Coitinho, pesquisador da Diretoria de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, “o resultado de agosto é fruto do terceiro aumento consecutivo nos preços da gasolina, impulsionados pelo preço internacional do barril de petróleo e pela taxa de câmbio elevada. Os alimentos também avançaram, especialmente itens de consumo amplo, como o arroz e o tomate, o que coloca um ônus maior em cima das famílias de menor renda”. Em relação aos itens com preços em queda, Coitinho declara que “um pequeno respaldo vem do grupo da educação, que tem mostrado indícios de retração nos seus preços conforme alguns cursos começam a reduzir suas mensalidades, possivelmente em função da suspensão de aulas presenciais”. INPC O INPC, que mede a inflação das famílias de renda mais baixa (até 5 salários mínimos), registrou inflação de 0,71% em agosto. O valor está acima do resultado nacional (0,36%) e é o segundo maior índice do país, empatado com Rio Branco e atrás apenas de Campo Grande (1,33%). No acumulado no ano, o INPC do Distrito Federal (0,09%) apresenta o quinto menor índice entre as regiões pesquisadas, atrás de São Luís (-0,11%), Curitiba (-0,18%) e Goiânia (-0,52%), e menor que o nacional (0,80%). O indicador do INPC apresentou alta superior à do IPCA devido ao maior peso de alimentos como arroz, carnes e tomate – que registraram variação positiva – e menor peso dos cursos de ensino superior – que registraram variação negativa – em sua cesta. A análise por grupos do INPC mostra que os Transportes (1,57%), a Alimentação e bebidas (1,13%) e a Comunicação (0,61%) apresentaram as maiores altas no mês, este último com peso mais elevado na cesta de consumo local. A única queda observada foi no grupo da Educação (-1,41%). Acesse a íntegra do boletim IPCA – INPC do mês de agosto: https://bit.ly/3igHrV4 * Com informações da Codeplan

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Saúde paga R$ 6 milhões em indenização de licença-prêmio nesta sexta (29)

A Secretaria de Saúde pagará a 2.003 servidores, na noite desta sexta-feira (29), o valor devido de R$ 6 milhões (R$ 6.000.233,92, mais precisamente). Serão beneficiados 1.987 aposentados, 11 exonerados e cinco pensionistas. A quantia é referente à pecúnia por indenização de licença-prêmio. Esse é o quinto montante desse tipo pago neste ano, cumprindo o determinado pelo Decreto nº 40.208/2019. A norma estabeleceu que a indenização de licença-prêmio seja paga, todo mês, pelo órgão ou entidade do servidor, em até 36 parcelas mensais e sucessivas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em janeiro, fevereiro, março e abril deste ano foram beneficiados 5.461 servidores aposentados da Secretaria de Saúde, além de pensionistas e exonerados da pasta. Eles receberam o valor total de mais de R$ 15,9 milhões. “Novamente, a Secretaria de Saúde cumpre seu papel e paga as merecidas pecúnias aos servidores que dedicaram anos das suas vidas à pasta. Seguimos com o determinado pelo governador Ibaneis Rocha, garantindo esse direito a eles, algo que as gestões passadas não fizeram”, afirmou o secretário de Saúde, Francisco Araújo. Para a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Saúde, Silene Almeida, o pagamento dessas pecúnias é a prova de que a atual gestão respeita os servidores da pasta. “Isso é mais do que um acerto de contas ou pagamento devido. É a valorização do trabalho dos profissionais de saúde”, ressaltou. Histórico O atual governo recebeu um passivo de quase R$ 150 milhões em pecúnias acumuladas dos anos de 2016 a 2018, inviabilizando o pagamento dentro do prazo previsto na Lei n° 840/2011. Acrescidas as aposentadorias de 2019, o montante a pagar seria de mais de R$ 200 milhões. No entanto, o governador Ibaneis Rocha determinou, em outubro do ano passado, o pagamento e o parcelamento com a correção monetária, maneira encontrada para garantir os direitos dos servidores. Decreto O Decreto nº 40.208/2019 estabeleceu que a indenização de licença-prêmio devida a esses servidores será paga todos os meses pelo órgão ou entidade responsável. De acordo com o artigo n° 17 do decreto, a partir da segunda cota recebida pelo servidor haverá atualização dos valores, incidindo a correção pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). O valor mínimo de cada parcela é R$ 2 mil. Na época o decreto não estabeleceu qual seria o índice a ser aplicado na atualização das parcelas. A Secretaria de Economia informou que o INPC seria escolhido por ser rotineiramente utilizado pelo governo como parâmetro para reajuste de salários em negociações trabalhistas. * Com informações da Secretaria de Saúde

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