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INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)

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Comportamento da inflação de junho no DF será analisado nesta quarta (10)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta quarta-feira (10), às 14h30, a análise dos resultados de junho de 2024 da variação de preços dos Índices de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Ceasa do DF (ICDF) e IPCA por faixa de renda. Serviço ⇒ Painel Análises Econômicas – Inflação de junho no DF ⇒ Data: quarta (10) ⇒ Horário: 14h30 ⇒ Acompanhe neste link. *Com informações do IPEDF  

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Inflação no DF em fevereiro fica abaixo da registrada no país

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação para famílias com renda mensal de um a 40 salários mínimos – registrou alta de 0,48% no Distrito Federal em fevereiro, abaixo da observada no país (0,84%), de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre as regiões pesquisadas, a variação de preços na capital federal foi a segunda menor, acima apenas de Rio Branco (0,44%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido a fatores como a redução nos preços da gasolina | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília No acumulado anual, tanto o DF quanto o Brasil apresentaram alta de 5,6%. O resultado foi influenciado pela alta no grupo Educação (6,55%), em razão do aumento nos preços dos cursos regulares (ensino fundamental, médio e superior), assim como nos grupos Saúde e cuidados pessoais (1,26%), Despesas pessoais (0,59%) e Alimentação e bebidas (0,45%). O grupo Transportes apresentou a maior queda, devido à redução nos preços da gasolina e passagem aérea, assim como nos grupos de Artigos de residência (-0,54%), Vestuário (-0,41%), Habitação (-0,20%) e Comunicação (-0,12%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Já a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – que abrange as famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos – registrou alta de 0,34% no DF, a menor entre as regiões pesquisadas pelo IBGE e abaixo da observada no país (0,77%). No acumulado anual, observou-se alta de 4,62%, também abaixo da registrada no Brasil (5,47%). O resultado do INPC foi impulsionado pela alta nos mesmos grupos observados no IPCA, com exceção da Habitação, mas com diferentes percentuais: Educação (5,96%), Saúde e cuidados pessoais (1,95%), Despesas pessoais (0,42%), Alimentação e bebidas (0,30%) e Habitação (0,07%). O mesmo comportamento se aplicou às quedas: Transportes (-0,86%), Artigos de residência (-0,47%), Vestuário (-0,29%) e Comunicação (-0,22%). Entre os itens considerados no cálculo do INPC, as variações que contribuíram para o resultado foram similares ao IPCA. O cálculo do IPCA por faixa de renda realizado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) indica que a inflação registrada nos grupos Alimentação e bebidas e Saúde e cuidados pessoais possuem maior peso entre as faixas de menor renda. Por outro lado, a deflação nos Transportes, especialmente das passagens aéreas, beneficia as faixas de maior renda. A variação dos preços entre as diferentes faixas apontou uma inflação de 0,34% para as famílias de baixa renda; 0,22% para as de média/alta renda; 0,11% para as de alta renda; e 0,09% para as de média/baixa renda. *Com informações do IPEDF  

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Inflação de janeiro no DF é menor do que a registrada em dezembro

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (9), revelou uma inflação de 0,33% na capital federal em janeiro, abaixo da observada em dezembro de 2022 (0,50%) e do resultado nacional (0,53%). Entre as 16 regiões pesquisadas, é a sexta menor inflação. O grupo de comunicação foi o principal responsável pelo comportamento inflacionário do mês, com uma variação de 1,77%, especialmente em razão do aumento nos preços do combo de telefonia, internet e TV por assinatura (3,24%). Outros seis grupos também contribuíram para o resultado: despesas pessoais (0,67%), alimentação e bebidas (0,49%), artigos de residência (0,48%), educação (0,46%), saúde e cuidados pessoais (0,37%) e transportes (0,30%). Apenas dois dos nove grupos de itens considerados no cálculo do índice apresentaram queda nos preços dos seus produtos e serviços: vestuário (-0,94%), com destaque para roupas masculinas (-1,67%) e infantis (-1,50%), e habitação (-0,39%), com a queda de 4,75% nos preços da energia elétrica residencial, após três meses consecutivos de alta. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No acumulado do ano, o cenário se inverte: alta de 6,08% no Distrito Federal, acima da registrada no país (5,77%). IPCA por faixa de renda O Instituto de Pesquisa Estatística do Distrito Federal (IPEDF) calcula a inflação sentida pelas famílias em diferentes faixas de renda na capital. Em janeiro, todos os grupos de renda perceberam aumento nos preços dos produtos e serviços: famílias de média-alta renda (0,53%); baixa e alta renda (0,52%); e média-baixa renda (0,44%). Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) A inflação medida pelo INPC no DF foi de 0,27% em janeiro, inferior ao resultado observado em dezembro de 2022 (0,57%) e ao índice nacional (0,46%), sendo o quinto menor entre as 16 regiões pesquisadas. No acumulado em 12 meses, registrou-se alta de 5,26% na capital federal e de 5,71% no país. O INPC abrange famílias com renda mensal de um a cinco salários mínimos, enquanto o IPCA é voltado a grupos familiares que têm renda de até 40 salários mínimos. Acesse aqui a íntegra do boletim. *Com informações do IPEDF  

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Comportamento da inflação de setembro no DF será divulgado nesta terça (11)

O Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) divulga nesta terça-feira (11), às 14h30, a análise dos resultados de setembro da variação de preços dos índices IPCA – Índice de Preço ao Consumidor Amplo, IPCA por faixa de renda, INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor e ICDF – Índice Ceasa do Distrito Federal. A análise será transmitida pelo canal do IPEDF no YouTube. Serviço Painel Análises Econômicas: Inflação de setembro no DF Data: terça-feira (11) Horário: 14h30 Clique aqui para acompanhar pelo YouTube. *Com informações do IPEDF  

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Com queda no preço da gasolina, DF tem maior deflação do País

Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). A média nacional do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou em -0,21%. Com a diminuição do preço da gasolina no Brasil (de 5,35% em relação a outubro), o grupo de transporte fez com que o Distrito Federal tivesse a maior deflação do País em novembro (-0,43%). Foto: Renato Araujo/Agência Brasília. 26/11/2018 Os números foram apresentados na tarde desta sexta-feira (7) pela Companhia de Planejamento do DF (Codeplan), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicado na manhã de hoje. Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, a queda foi mais forte no IPCA de Brasília porque o combustível tem peso maior no bolso do consumidor local. “O brasiliense é um dos poucos cidadãos do País a morar em uma média de 20 quilômetros distante do local de trabalho.” Além da gasolina, os setores de alimentação e bebidas (-0,04%), de habitação (-0,43%) e de saúde e cuidados pessoais (-1,71%) influenciaram na deflação na capital federal. “As refeições não tiveram uma queda muito forte, mas o peso do grupo também tem impacto alto para o brasiliense.” Lerípio destacou que a inflação no DF tem apresentado resultados baixos nos últimos 12 meses, com acúmulo de 3,34%. INPC de Brasília também foi o menor do Brasil O economista apresentou ainda uma análise do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), em que Brasília também teve a maior deflação do País, de -0,58% em relação a outubro. A média nacional foi de -0,25%. A razão é a mesma: a queda dos valores do setor de transporte (-1,49%), que afeta o grupo contemplado pelo INPC – com renda mensal de 1 a 5 salários mínimos – da mesma forma que os consumidores abrangidos pelo IPCA – com renda de 1 a até 40 salários mínimos. Ceasa segue tendência contrária aos outros índices com aumento de 3,85% Na mesma divulgação, o economista da Diretoria Técnico-Operacional das Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) João Bosco Soares, expôs o Índice Ceasa do DF (ICDF). “Diferentemente do IPCA e do INPC, a nossa média teve inflação de 3,85% porque os grupos de frutas, legumes e verduras aumentaram de preço”, explicou Soares. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] No entanto, a elevação é habitual no último trimestre em Brasília. “Os preços no DF têm um comportamento padronizado em novembro. Nos últimos três anos, o mês ficou em uma média de 3,8% de inflação.” Soares diz que a repetição na variação dos preços ocorre por conta do período chuvoso, das preparações para as festas de fim de ano e para as férias, quando muitas pessoas saem de Brasília. As frutas (2,26%) e os legumes (7,27%) foram as principais causas do aumento por terem o maior peso no ICDF. Nos dois casos, as chuvas de novembro diminuíram a produção de itens como: manga tommy (30,69%) melancia graúda extra (23,81%) abobrinha italiana extra (50,7%) cebola nacional (49,11%) beterraba extra (35,84%) batata-lisa (33,72%) Mesmo que as verduras tenham apresentado inflação alta (17,75%), o grupo não pesa muito no ICDF. O mesmo ocorre com ovos e grãos, com queda de 3,83%. O ICDF acompanha 66 itens de hortifrutigranjeiros com base na alimentação do brasileiro e na relevância das vendas na Ceasa-DF. Veja a íntegra da análise do IPCA e INPC de Brasília em novembro de 2018. Edição: Raquel Flores

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Termina nesta quinta (29) o prazo para empresas regularizarem débitos relativos ao ICMS e ao ISS

Termina nesta quinta-feira (29) o prazo para as empresas regularizarem os débitos relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Os responsáveis foram previamente avisados via domicílio fiscal eletrônico pelo portal Agênci@net e pelo e-mail cadastrado no órgão. [Olho texto=” O pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] No caso de inadimplência, o pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF — opção para quem não tem acesso à internet. Os valores parcelados serão acrescidos de 1% de juros ao mês e correção monetária calculados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) — referente aos débitos até maio. A partir de junho, os acréscimos legais passaram a ser recalculados com base na taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net (menu Serviços/Outros/Consultar Rito Especial). Para acessar o canal é preciso da autenticação pelo certificado digital. [Olho texto=”No caso das faturas que vencem hoje, é importante atentar para o horário bancário permitido para pagamentos on-line” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] As faturas poderão ser impressas pela internet até as 23h59 desta quinta (29). No caso das contas que vencem hoje, é importante atentar para o horário bancário permitido para pagamentos on-line. Dúvidas ou esclarecimentos pontuais sobre os lançamentos devem ser encaminhados ao Atendimento Virtual. Inadimplentes serão incluídos na dívida ativa Os inadimplentes que não negociarem os débitos até esta quinta (29) serão inclusos em dívida ativa. Além disso, haverá acréscimo de 10% no montante devido, e o contribuinte ficará sujeito ao protesto em cartório e impossibilitado de contratar junto ao setor público ou participar de licitações. Outras penalidades previstas são: as empresas nessa situação não poderem usufruir de regimes especiais e de benefícios fiscais e ainda serem retiradas da faixa de tributação especial do Simples Nacional. Regularização de dados pode ser feita pelo portal da Fazenda Quantidade expressiva de contribuintes poderá regularizar as pendências diretamente pelo portal da Secretaria de Fazenda, mediante a retificação da declaração encaminhada ao órgão ou com o envio do comprovante de recolhimento referente à pendência. ICMS e ISS Os débitos relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) somam R$ 307.994.933,38. Os valores são de 19.868 empresas e correspondem ao período de maio e junho de 2018, bem como exercícios de 2014 e 2016 (repescagem de declarações).  Os números foram levantados pela Subsecretaria da Receita do DF em procedimento que verifica a diferença entre os valores informados pelos contribuintes e o que eles realmente pagaram em impostos. Mensalmente, as empresas têm de declarar informações sobre as operações comerciais (compra, venda e recolhimentos tributários) via livro fiscal eletrônico (LFE) e guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária (GIA-ST). Edição: Marcela Rocha

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Empresas têm de regularizar R$ 307,9 milhões em ICMS e ISS

A Secretaria de Fazenda iniciou novo rito especial de cobrança, agora referente a débitos que somam R$ 307.994.933,38 — relativos ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços (ICMS) e ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Os valores são de 19.868 empresas e correspondem ao período de maio e junho de 2018, bem como exercícios de 2014 e 2016 (repescagem de declarações). [Numeralha titulo_grande=”29 de novembro” texto=”Prazo para as empresas regularizarem dívidas de ICMS e ISS” esquerda_direita_centro=”esquerda”] A regularização deve ser feita até 29 de novembro. Os responsáveis foram avisados via domicílio fiscal eletrônico pelo portal Agênci@net e pelo e-mail cadastrado no órgão. Os números foram levantados pela Subsecretaria da Receita do DF em procedimento que verifica a diferença entre os valores informados pelos contribuintes e o que eles realmente pagaram em impostos. Mensalmente, as empresas têm de declarar informações sobre as operações comerciais (compra, venda e recolhimentos tributários) via livro fiscal eletrônico (LFE) e guia nacional de informação e apuração do ICMS substituição tributária (GIA-ST). Inadimplentes serão incluídos na dívida ativa Os inadimplentes que não negociarem os débitos dentro do prazo serão inclusos em dívida ativa. Além disso, haverá acréscimo de 10% no montante devido, e o contribuinte ficará sujeito ao protesto em cartório e impossibilitado de contratar junto ao setor público ou participar de licitações. Outras penalidades previstas são: as empresas nessa situação não poderem usufruir de regimes especiais e de benefícios fiscais e ainda serem retiradas da faixa de tributação especial do Simples Nacional. Como pagar as pendências com ICMS e ISS No caso de inadimplência, o pagamento das pendências pode ser feito à vista ou parcelado, mediante negociação no site da Secretaria de Fazenda ou nas agências da Receita do DF — opção para quem não tem acesso à internet. Os valores parcelados serão acrescidos de 1% de juros ao mês e correção monetária calculados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) — referente aos débitos até maio. [Olho texto=”O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net ” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] A partir de junho, os acréscimos legais passaram a ser recalculados com base na taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic). O boleto para pagamento à vista está disponível na área restrita do Agênci@net (menu Serviços/Outros/Consultar Rito Especial). Para acessar o canal é preciso da autenticação pelo certificado digital. Contribuintes sem acesso à internet poderão solicitar o documento em uma das agências da Receita do DF. Dúvidas ou esclarecimentos pontuais sobre os lançamentos devem ser encaminhados ao Atendimento Virtual. Regularização de dados pode ser feita pelo portal da Fazenda Quantidade expressiva de contribuintes poderá regularizar as pendências diretamente pelo portal da Secretaria de Fazenda, mediante a retificação da declaração encaminhada ao órgão ou com o envio do comprovante de recolhimento referente à pendência.

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Economia de Brasília fica estável em abril comparada à média nacional

Com acúmulo de 0,46% na inflação do ano, até abril, no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), Brasília se aproxima da média nacional (0,92%). Até o mês anterior, a diferença era de 0,06% para 0,7%, o que demonstrava um descolamento da economia local em relação ao País. Segundo dados divulgados pela Codeplan, nesta quinta-feira (10), aumento do IPCA em relação a março foi de 0,4%. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dados foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta quinta-feira (10), com base em levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o economista da Codeplan João Renato Lerípio, essa aproximação demonstra estabilidade da economia brasiliense, apesar do aumento da inflação de 0,4% em relação a março. Lerípio destacou que a elevação dos preços pesou fortemente no bolso dos brasilienses. “O grupo de transporte aumentou 0,65%, enquanto não houve variação no resto do País.” Para o economista, isso ocorreu porque o valor da gasolina subiu. Ele explica que o peso do combustível em Brasília é 30% maior do que em todo o Brasil, porque as distâncias percorridas aqui são maiores do que nas outras 12 capitais analisadas. Como o preço se elevou apenas no DF de março a abril, a diferença foi ainda maior. [Olho texto=”Peso do combustível no DF é 30% maior do que no resto do País” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Além disso, a energia elétrica teve influência de 0,022 pontos percentuais no IPCA. A gerente de Contas e Estudos Setoriais da Codeplan, Clarissa Jahns Schlabitz, justificou: “O aluguel tem peso muito maior, mas se manteve estável em abril, o que fez com que o aumento da conta de luz fosse sentido com mais força”. Transporte e habitação foram os grupos que mantiveram as variações semelhantes no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado de 2018. Os valores são de 0,43% em Brasília e de 0,69% no Brasil. Segundo os economistas, os grupos de transporte e de habitação têm peso ainda maior para os consumidores contemplados pelo INPC, de famílias com rendimento mensal de 1 a 5 salários mínimos. O IPCA mede famílias que recebem de 1 a 40 salários mínimos. Índice Ceasa acompanha preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros O Índice da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa) de abril também foi apresentado na Codeplan, com variação de 5,55% em relação a março. Ele acompanha os valores de 66 itens de hortifrutigranjeiros de Brasília. Houve inflação devido principalmente aos legumes, que apresentaram majoração de 14,23%. Segundo o economista da Diretoria Técnico-Operacional da Ceasa João Bosco Soares Filho, a cebola, a abobrinha-italiana e a beterraba tiveram produção reduzida devido ao racionamento de água no Distrito Federal. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O grupo de frutas aumentou 2,09% por conta de uma entressafra. Isso fez os produtores elevarem os preços da goiaba e do morango. Apesar do crescimento de 28,15% registrado para verduras, o setor não tem muito peso para o índice calculado. Já o grupo de ovos e grãos se manteve estável com variação de 0,06%, que não influencia o índice da Ceasa. Edição: Raquel Flores

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Brasília registra inflação abaixo da média nacional em março

A inflação no Distrito Federal, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apresentou estabilidade em março. O porcentual na capital federal foi de 0,01% e ficou abaixo da média nacional (0,09%). Em entrevista coletiva na sede da Codeplan nesta terça-feira (10), foram divulgados o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o ndice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o Índice Ceasa. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília Os dados levantados em 13 capitais pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram divulgados pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), nesta terça-feira (10), na sede da empresa pública. A variação em março também registrou queda de 0,18% em relação a fevereiro, quando a taxa foi de 0,19%. O setor que mais impactou a redução inflacionária foi o de transporte (-1,19%), impulsionado pela baixa no preço das passagens aéreas e na variação na gasolina. Em contrapartida, os grupos que tiveram alta na inflação foram os de vestuários, com variação positiva de 1,76%, de saúde e cuidados pessoais (0,30) e de alimentação e bebidas (0,30%). Na medição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília apresentou alta de 0,18% em março. Em relação ao Brasil, o resultado ficou acima do registrado no País (0,07%). [Olho texto=”Excesso de chuvas influenciou preço de legumes e frutas no DF. Índice Ceasa teve alta de 6,77% nos hortigranjeiros no mês” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Impulsionaram o INPC para baixo, coincidentemente, os mesmos grupos do IPCA. Em março, os preços dos hortifrutigranjeiros distribuídos pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) subiram 6,77%. O índice foi apresentado pelo economista João Bosco Soares Filho. As frutas sofreram elevação de 10,35%, com destaque para mamão Havaí (95,81%) e Formosa (59,90%). Em contrapartida, a goiaba apresentou queda de 30,14%. Já o setor de legumes registrou variação mensal negativa de 1,54%. A boa produção da safra do tomate impulsionou a queda de -20,91% em março, seguida pela da batata lisa (-13,49%) e a da cebola nacional (-4,53%). O maior volume de chuvas reduziu a produção e impulsionou a alta do pepino japonês (39,38%), da vagem (34,20%), e da cenoura (17,47%). As verduras caíram 8,80% com a redução no preço do repolho (-19,12%) e da couve-flor (-17,22%). Os ovos e grãos apresentaram variação positiva de 10,23% causada pela grande demanda no período de quaresma. Edição: Vannildo Mendes

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Brasília teve a menor inflação do País em janeiro

A inflação em Brasília registrou recuo de 0,15% no primeiro mês do ano. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no Distrito Federal foi o menor registrado no País e a única deflação em janeiro. A gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, e o chefe da Seção de Controle de Portaria e Estatística da Ceasa, Fernando Nogueira. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (8) pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), na sede da empresa pública. Calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice apresentou variação positiva em 12 das 13 localidades pesquisadas. No acumulado do ano, a inflação de Brasília ficou perto da média nacional, com 2,87%. No País, a taxa é de 2,86%. De acordo com a gerente de Contas e Estudos Setoriais, Clarissa Jahns Schlabitz, a baixa foi impulsionada pelos setores de vestuário (-1,20), de habitação (-0,85) e de transportes (-0,82). [Olho texto=”A baixa da inflação em Brasília foi puxada pelos setores de vestuário (-1,20), de habitação (-0,85) e de transportes (-0,82)” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O grupo de vestuário teve a queda relacionada às promoções de início de ano. Já no setor de habitação, a redução foi impactada pela troca da bandeira tarifária na energia elétrica, que passou de vermelha para a verde. No grupo de transporte, a variação do preço da gasolina foi o principal motivador. No acumulado de 12 meses, a inflação apresentou queda nos artigos de residência, de alimentação e de bebidas. A alta foi puxada por saúde e cuidados pessoais, educação e transportes. Na aferição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), Brasília também apresentou deflação de 0,15% em janeiro. Em relação ao Brasil, o resultado ficou abaixo da variação medida do País (0,23%). A redução no INPC foi impulsionada, coincidentemente, pelos mesmos grupos do IPCA. Ceasa aponta alta nos preços dos legumes Hoje também foi apresentado o Índice Ceasa do Distrito Federal (ICDF), medido pela Centrais de Abastecimento do DF (Ceasa-DF) com base nos preços de 66 itens de hortifrutigranjeiros vendidos em Brasília. A variação do setor foi de 0,87% em relação a dezembro. A alta ocorreu no setor de legumes, que registrou variação mensal de 8,24%. O aumento foi causado pela baixa oferta de produtos, resultado da baixa produção da beterraba (78,29%), cenoura (53,31%) e tomate (51,10%). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Em janeiro, os preços das frutas caíram 1,36%. A variação negativa incidiu mais na banana nanica (-21,31%), no limão-taiti (-37,98%) e abacate (-37,98%). No entanto, o período de entressafra deixou a melancia 38,60% mais cara, e a goiaba apresentou alta de 15,84%. As verduras apresentaram queda de 2,13%, com destaque para a alface americana, a lisa e a crespa (-29,90%). Os ovos e grãos apresentaram taxa de -0,22%. Edição: Vannildo Mendes

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