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Instituto Federal de Brasília

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Ação de limpeza retira mais de meia tonelada de resíduos do Lago Paranoá 

O Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) promoveu uma ação de limpeza significativa no deque norte do Lago Paranoá neste sábado (8). Aberta à participação da população, a iniciativa resultou na remoção de 570 quilos de resíduos. Além de mergulhadores,  alunos e professores do Instituto Federal de Brasília (IFB) participaram equipes da Polícia Ambiental do DF, da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (Adasa). Além do SLU, ação contou com a participação de outros órgãos do GDF e voluntários da população e de mergulhadores profissionais | Fotos: Vinícius Mendonça/SLU A ação teve início às 8h e envolveu tanto a limpeza das margens do lago quanto a coleta de lixo subaquático, em operação efetuada por mergulhadores voluntários. “Estamos muito felizes em cooperar com esta ação”, afirmou o presidente da Associação Brasileira de Esportes e Pesca Subaquáticos (DFSub), Marcelo Reisman. “Ver a comunidade se unir por uma causa tão importante é realmente inspirador”. Imagem de São Jorge estava entre o material recolhido Entre os resíduos removidos, foram encontrados pneus, garrafas PET, cerâmica, latas de alumínio, restos de construção e até uma imagem de São Jorge, totalizando 570 quilos de material retirado do lago. Esse esforço não apenas melhora a estética e a saúde do Lago Paranoá, mas também reforça a importância da preservação ambiental. “A limpeza do Lago Paranoá é uma ação crucial para a conservação de um dos principais pontos turísticos e de lazer de Brasília; no entanto, é igualmente importante que a população entenda que o lugar de descarte de resíduos não é no lago, mas sim no lixo”, lembrou o presidente do SLU, Silvio Vieira. “A colaboração de todos é essencial para mantermos nossa cidade limpa e saudável.” *Com informações do SLU Créditos das fotos é Vinícius Mendonça

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Excursão leva artesãs da área rural ao Salão do Artesanato de Brasília

Produtoras rurais e artesãs das regiões do Gama, Planaltina, Tabatinga (RA Planaltina) e Alexandre de Gusmão (RA Brazlândia) participaram, nesta sexta-feira (10), de uma excursão ao 17º Salão do Artesanato de Brasília. A visita foi promovida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-DF) com a proposta de que as artesãs observassem as peças comercializadas no evento, no shopping Pátio Brasil, até domingo (12). Adriana Fernandes (E): “Ver de perto um espaço desse, tão organizado e profissional, nos incentiva a querer alcançar esse patamar” | Foto: Divulgação/Emater-DF “Essa excursão foi realizada com objetivo de que elas prestassem atenção aos detalhes, como a qualidade do produto, a embalagem, a organização das prateleiras de forma que chame a atenção dos consumidores e também para que elas pudessem interagir com os artesãos”, afirmou a turismóloga da Emater-DF, Zaida Regina. “Geralmente, as artesãs da área rural ficam muito sós, então um passeio como esse é um estímulo à integração social.”  Pela manhã, as artesãs se reuniram no centro de formação da empresa para ouvir o relato das que tiveram a oportunidade de conhecer a Feira Nacional do Artesanato de 2023, no Ceará. A Emater-DF levou cinco artesãs rurais e quatro técnicas ao evento. Aprendizado As artesãs Adriana Fernandes, Valdira Sena e Adrielly Sena, do Assentamento Pequeno William (Região Administrativa de Planaltina), ficaram satisfeitas com a visita desta sexta. “Ver de perto um espaço desse, tão organizado e profissional, nos incentiva a querer alcançar esse patamar”, observou Adriana. Ela contou que o grupo de mulheres do assentamento conseguiu uma verba do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e desenvolveu dois projetos para trabalho com vegetação do Cerrado. “Agora que estamos mais preparadas, podemos aumentar nossa produção, com perspectivas de elevação da renda”, comemorou. Valdira, que participou do primeiro curso de artesanato da Emater-DF em 2011, relatou seu progresso: “Antes eu era aluna, hoje sou instrutora. Nunca imaginei que poderia alcançar esse status”. Por meio dos projetos, ela enumera quais materiais são usados na fabricação de cachepôs, caixinhas, decoração para espelhos, luminárias, bonecas e cestos: “Fibra de bananeira, capim-colonião, palha de milho, rabo-de-raposa, troncos de árvores e mais o que tiver no Cerrado, no entanto, sem destruir. Apenas colhemos os materiais que a natureza já descartou”. Já Adryelly disse que encara o artesanato como uma terapia: “É  um momento em que a gente dá um tempo para si”. Aluna do ensino médio integrado ao técnico em agropecuária do Instituto Federal de Brasília (IFB), a jovem falou sobre o conhecimento que adquire ao trabalhar com a atividade: “A gente aprende a reconhecer nosso território, plantas, animais, enfim, nossas raízes”. *Com informações da Emater-DF

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Curso de Libras é oferecido a servidores da Segurança Pública

Até o dia 10 deste mês, servidores da área de Segurança Pública poderão se inscrever para a terceira edição do curso de Língua Brasileira de Sinais (Libras). A capacitação será realizada até dezembro deste ano, no formato online. Ao  todo, foram disponibilizadas 50 vagas para as secretarias do DF de Segurança Pública (SSP) e de Administração Penitenciária (Seape) e das forças de segurança – polícias Civil (PCDF) e Militar (PMDF), Corpo de Bombeiros (CBMDF) e Departamento de Trânsito (Detran). Curso visa facilitar abordagens policiais e atendimento emergencial pelos bombeiros, por exemplo | Foto: Divulgação/SSP Resultado de uma cooperação técnica entre a SSP e o Instituto Federal de Brasília (IFB), o curso tem a meta de proporcionar melhor qualificação dos agentes da segurança pública na prestação do serviço à sociedade, com foco na inclusão e aceitação da pessoa com deficiência (PcD).  Esta é a terceira edição do curso de Libras destinado à Segurança Pública. A primeira ocorreu em 2022. “O objetivo é facilitar abordagens policiais, registros de ocorrências em delegacias, atendimento emergencial pelos bombeiros e solicitação de documentos durante uma blitz feita pelo agente de trânsito, por exemplo”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O curso ocorrerá de forma online e ao vivo, pela plataforma Google Meet, com carga horária de 120 horas. Com início no dia 21, as aulas serão ministradas duas vezes por semana, com uma turma às segundas e sextas-feiras, de 9h às 11h. “Estamos trabalhando em um protocolo para atendimento em delegacias e abordagens da Polícia Civil”, explica o coordenador de ensino da Subsecretaria de Ensino e Gestão de Pessoas (Suegep) da SSP, André Telles. As inscrições podem ser feitas por meio deste link. *Com informações da Secretaria de Segurança Pública do DF

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Curso de medicina da Escs passa a contar com Libras na grade curricular

Alunos do 4º ano de medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde (Escs) estão vivenciando uma experiência inovadora para aprimorar o atendimento a pacientes com deficiência auditiva em ambiente acadêmico. Por meio de uma nova diretriz curricular, o projeto de extensão do curso passou a oferecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) aplicada à saúde, dentro do eixo Habilidades e Atitudes – uma forma de conscientizar futuros médicos a terem um olhar voltado às necessidades de minorias. Aula de Linguagem Brasileira de Sinais expande a capacidade de interação dos futuros profissionais de saúde com os pacientes | Foto: Divulgação/Fepecs [Olho texto=”“O objetivo é ter profissionais que entendam melhor esses pacientes, os acolham de forma mais efetiva e humanizada quando estiverem à frente do atendimento e, além de tudo, que se tornem pessoas melhores” ” assinatura=”Adriana Graziano, coordenadora das turma do 4º ano de medicina da Escs” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Em parceria com o Instituto Federal de Brasília (IFB) e um docente especializado em Libras, a Escs formou dois grupos de 42 estudantes cada. Ao longo do primeiro semestre, os alunos se dedicaram a 60 horas de atividades teórico-práticas, divididas entre vídeos explicativos e teatralização – momento em que puderam simular e treinar o atendimento ao paciente com deficiência auditiva. Para finalizar a primeira etapa do projeto antes do recesso, no início desta semana, as turmas tiveram aulas práticas e teóricas no auditório e no laboratório morfofuncional da Escs, onde aprenderam novas maneiras de lidar com os pacientes e abordar as dificuldades enfrentadas por eles ao chegarem a um ambiente em que não são entendidos. Escuta ativa [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Acolhimento de minoria deve ser para todos que estão em alguma situação de minoria, e o paciente que tem deficiência auditiva está inserido nesses grupos”, ressalta a coordenadora da turma do quarto ano do curso, Adriana Graziano. “É cada vez maior a necessidade de voltar o olhar para o paciente com deficiência e acolhê-lo, pois o paciente que não é entendido não tem o tratamento adequado.” Como instituição de ensino e de saúde, a escola atua para adequar a formação de futuros médicos às necessidades gerais da comunidade, investindo no aprendizado da escuta ativa, tanto no formato tradicional quanto por meio da linguagem de sinais, como uma das maneiras mais eficazes de oferecer um tratamento digno ao paciente. A conclusão das aulas será marcada pela troca de experiências, que contribui para a entrega de melhores profissionais à população do DF. “O objetivo é ter profissionais que entendam melhor esses pacientes, os acolham de forma mais efetiva e humanizada quando estiverem à frente do atendimento e, além de tudo, que se tornem pessoas melhores”, resume a coordenadora do curso de medicina da Escs. *Com informações da Fepecs

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