Estudantes do DF celebram formatura do Pontes para o Mundo no País de Gales
Ao som de uma playlist que mesclou repertório de Beatles com Tribalistas, estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal, participantes da primeira edição do programa de intercâmbio Pontes para o Mundo, celebraram a formatura da iniciativa no Reino Unido. Em seu discurso, o estudante Igor Pereira comentou: “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo” | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias” Hélvia Paranaguá, secretária de Educação Os 28 alunos que viveram a experiência educacional internacional no País de Gales, no Pembrokeshire College e no NPTC Group of Colleges, foram os primeiros a receberem os diplomas da graduação. Emocionados, eles relembraram momentos da vivência de três meses, que classificaram como transformadora e única. Ao conhecer uma nova cultura, diferentes disciplinas e um novo modo de ensino, os intercambistas ganharam confiança e autonomia. Durante a cerimônia de formatura realizada no País de Gales, a secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, destacou o papel do programa na vida dos jovens estudantes: “A iniciativa foi criada com a missão de construir caminhos onde a distância já existiu, criar oportunidades onde havia dúvidas, abrir portas para que nossos jovens do Distrito Federal possam ver, experimentar e transformar o mundo com a força de suas próprias histórias”. Aos formandos, a secretária declarou que toda a comunidade escolar do Distrito Federal está muito orgulhosa dos intercambistas. “Aqui no País de Gales vocês enfrentaram o frio, a linguagem diferente, abraçaram novas rotinas, provaram novos sabores, aprenderam novas formas de pensar e, acima de tudo, descobriram habilidades que talvez não soubessem que tinham”, relatou. Novos aprendizados Com um discurso feito na língua inglesa, aprimorada pelo intercâmbio realizado, Igor Pereira, 17 anos, aluno do Centro de Ensino Médio Escola Industrial de Taguatinga (Cemeit) e do Pembrokeshire College, enfatizou os aprendizados que obteve com a experiência internacional. “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar” Maria Fernanda Caldeira, intercambista “Nós aprendemos sobre os nossos próprios sentimentos e sobre a cultura de diminuir o ritmo”, declarou. “Aprendemos a como nos manter calmos diante de situações difíceis e como isso pode nos ajudar a solucionar situações. A gente teve a chance de escolher as matérias, e acho que isso nos ajudou a criar um senso de pensamento crítico sobre o nosso próprio futuro ao responder uma simples pergunta: o que eu quero estudar?” Já Maria Fernanda Caldeira, 17, aluna do Centro Educacional (CED) Stella dos Cherubins Guimarães Trois, que participou do programa no NPTC Group of Colleges, falou sobre a coragem dos estudantes de estarem ali. “Nós honramos o nome do programa construindo pontes para o mundo, e agora, mais do que nunca, queremos explorar ainda mais o que a vida tem a nos mostrar”, afirmou. Momentos marcantes O início da despedida dos professores foi marcado por muita emoção e pelas lembranças que os estudantes brasileiros levarão na mala. A diretora de jornada estudantil do Pembrokeshire College, Eva Rees, relembrou o primeiro contato do grupo com a neve. [LEIA_TAMBEM]“Nunca neva em novembro, mas para vocês nós fizemos acontecer”, brincou. “Eu sei que desde o primeiro dia vocês estavam ansiosos para saber se veriam neve, e vocês não só viram, como aproveitaram ao máximo. Fizeram anjos, bonecos e guerra de bolas de neve. Tenho certeza que vocês sempre se lembrarão da primeira vez que viram a neve.” O Pontes para o Mundo é um programa de intercâmbio educacional executado pela Secretaria de Educação (SEEDF), que oferece a estudantes da rede pública de ensino do DF a oportunidade de vivência internacional. A primeira edição teve como destino o Reino Unido, onde os alunos selecionados foram direcionados para diferentes colleges na Inglaterra, País de Gales e Escócia. A partir do próximo ano, o número de vagas do programa será ampliado. A previsão é que o Pontes para o Mundo também seja expandido para outros países como Japão, Alemanha e Espanha. Além disso, para transformar a iniciativa em um programa permanente, a Secretaria de Educação (SEEDF) encaminhará um projeto de lei à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). *Com informações da Secretaria de Educação
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Servidores do SLU concluem curso de gerenciamento de resíduos sólidos no Japão
Nos últimos 40 dias, os servidores do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU), Victor Alexsander e Lorena Brasil, concluíram com sucesso o curso “Municipal Solid Waste Management Practice”, no Japão, promovido pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). Esta iniciativa representa um passo significativo para a inovação e o aprimoramento da gestão de resíduos sólidos no Distrito Federal. Os servidores do SLU Lorena Brasil e Victor Alexsander foram responsáveis por elaborar um plano voltado para combater o descarte irregular de resíduos domiciliares e entulho, com a ambição de reduzir esse problema em até 50% nos próximos cinco anos em Brasília | Foto: Divulgação/SLU Victor Alexsander, da Coordenação de Geoinformação, compartilhou sua experiência enriquecedora durante os 40 dias no Japão. De acordo com o servidor, ter realizado a capacitação no Japão foi uma experiência transformadora e enriquecedora. “Receber uma bolsa da Jica para participar do curso foi uma oportunidade única que me permitiu mergulhar profundamente no interessante sistema japonês de gerenciamento de resíduos sólidos,” comemorou Victor. Durante o curso, os servidores foram expostos a uma combinação de aulas teóricas e visitas técnicas, que ampliaram significativamente seu entendimento sobre a coleta, tratamento intermediário e disposição final de resíduos sólidos. Victor destacou a importância das estratégias inovadoras aprendidas para reduzir a geração de resíduos, como campanhas educacionais e a aplicação dos princípios dos 3Rs (Reduzir, Reutilizar, Reciclar). Um dos pontos altos do curso foi o desenvolvimento de um plano de ação específico para Brasília. Os servidores do SLU foram responsáveis por elaborar um plano voltado para combater o descarte irregular de resíduos domiciliares e entulho, com a ambição de reduzir esse problema em até 50% nos próximos cinco anos. Com a nova formação, Victor e Lorena retornaram confiantes de que, com a aplicação dos conhecimentos adquiridos, o SLU poderá fazer uma diferença significativa para a população do Distrito Federal. “Estou ansioso para aplicar todo o aprendizado na Coordenação de Geoinformação, onde os conhecimentos em análise e otimização de roteiros de coleta serão muito úteis. Assim, poderei contribuir de maneira efetiva para o aprimoramento do gerenciamento de resíduos sólidos no Distrito Federal”, disse Victor. *Com informações do SLU
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DF tem três mulheres e um homem no golbol de Tóquio
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio dão partida nesta terça-feira (24) com as primeiras disputas já programadas para o mesmo dia. No golbol, modalidade desenvolvida exclusivamente para pessoas com deficiência visual, que contabiliza quatro representantes do Distrito Federal, a seleção brasileira masculina enfrenta a Lituânia a partir das 21 horas do dia 24, e a feminina joga contra os Estados Unidos, a partir das 5h30 do dia 25. O ala Leomon Moreno afirma que o Brasil tem potencial para ganhar o ouro | Foto: Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) Faz parte da equipe masculina o ala brasiliense Leomon Moreno, de 28 anos, que iniciou na capital federal a trajetória esportiva em campeonatos escolares, regionais e brasileiros, até conquistar uma vaga na seleção principal. A convocação veio junto com títulos individuais, como artilheiro de campeonato, melhor jogador de golbol do Brasil, melhor atleta paralímpico brasileiro de 2014 e da Europa, onde defende o Sporting de Portugal, ao mesmo tempo em que representa o Santos Clube, de São Paulo. “Nossa expectativa aqui em Tóquio é nada menos que o ouro. Nós temos já o bronze e a prata paralímpicos. Então para completar o nosso quadro de medalhas, a gente, com certeza, tem em mente o ouro. Temos esse potencial e estamos trabalhando firme para chegarmos em ótimas condições”, vislumbra Leomon, que já viajou pelo Compete Brasília, da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL), quando competia na cidade. [Olho texto=”O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos” assinatura=”” esquerda_direita_centro=”direita”] Do COP de São Sebastião O Centro Olímpico e Paralímpico (COP) de São Sebastião revelou dois talentos da modalidade, que participam, pela primeira vez, dos Jogos Paralímpicos. As alas Jessica Gomes Vitorino, 28 anos, de Brasília, e Kátia Aparecida Ferreira, 26 anos, de Unaí (MG), treinam juntas no local. As duas também são beneficiadas pelos programas Bolsa Atleta e Compete Brasília, da SEL. As meninas já estão em treinamento na quadra oficial dos jogos. “As expectativas são as melhores. A gente veio buscar essa medalha em uma viagem muito longa, muito cansativa. Mas estamos com muita esperança e determinação para levarmos essa medalha. Um sonho que não é só meu, mas dos treinadores, dos clubes que representamos, de todos”, destaca Kátia, que conseguiu sua vaga no início deste ano. No feminino, o Brasil corre atrás de sua primeira medalha de ouro paralímpica. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Já Jéssica Gomes ostenta em seu currículo o bicampeonato nos Jogos ParapanAmericanos (Lima 2019 e Toronto 2015); o bronze no Mundial de Goalball Malmö 2018; e a prata no Campeonato das Américas 2017 em São Paulo. “Conheci o golbol em 2009, quando fui convidada para participar das Paralimpíadas daquele ano. Aceitei e daí por diante foi amor completo a esse esporte”, relembra a brasiliense. Por fim, Ana Gabriely Brito, 31 anos, completa a equipe. Nascida em Brasília, conheceu a modalidade no Rio de Janeiro, onde morava, e atualmente joga no time do Serviço Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP). Sua primeira convocação para a seleção foi em 2016 e fez parte da formação que levou o ParapanAmericanos de Lima 2019 e o bronze no Mundial de 2018. *Com informações da SEL
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Atletas olímpicos e paralímpicos recebem vacina contra covid
Atletas olímpicos e paralímpicos da capital federal que vão representar o Brasil nas Olimpíadas de Tóquio foram vacinados na tarde desta segunda-feira (17) pela Secretaria de Saúde do DF. Ao todo, 41 pessoas receberam a primeira dose da imunização, incluindo atletas, paratletas e integrantes das comissões técnicas. Os atletas e paratletas foram imunizados no Hospital Militar de Área de Brasília (Hmab). Os imunizantes vieram do Ministério da Saúde e são do laboratório Pfizer/BioNTech. Aloisio de Lima, 47 anos, é paratleta com medalhas internacionais na modalidade de tênis de mesa | Foto: Breno Esaki / Agência Saúde-DF [Olho texto=”“É um momento muito especial a imunização desses atletas e paratletas, para que eles possam defender o Brasil com muita força e com muita garra”” assinatura=”Osnei Okumoto, secretário de Saúde” esquerda_direita_centro=”esquerda”] O secretário de Saúde, Osnei Okumoto, destacou a importância da vacinação para esses esportistas que irão representar o Brasil no Japão. “É um momento muito especial a imunização desses atletas e paratletas, para que eles possam defender o Brasil com muita força e com muita garra. Desejo boa sorte e que todos tenham muito sucesso nas Olimpíadas de Tóquio”, afirma. Promessa de medalha A velocista Vida Aurora Manuela – campeã brasileira em 2020 em sua categoria – tem 20 anos e mora do Recanto das Emas. A atleta é uma das promessas de medalha para a nação brasileira. “Gratidão de poder representar a nossa bandeira depois de tudo que vivemos e das incertezas que tivemos se esse momento realmente aconteceria. A sensação que sinto é de felicidade e alívio”, conta, sorridente. O subsecretário de Vigilância à Saúde, Divino Valero, destaca que mais uma etapa foi cumprida no processo de imunização da população do DF. “Está sendo uma etapa muito especial, pois esses atletas irão nos representar nas Olimpíadas, e a Secretaria de Saúde, juntamente com a União, dá uma resposta de imunidade, tranquilidade e de segurança para esses atletas representarem nosso país com muita saúde”, destaca. [Olho texto=”“A minha esperança é que todos possam ter a felicidade de ter a segurança desta vacina, como nós, atletas, estamos tendo agora”” assinatura=”Aloisio de Lima, 47 anos, paratleta de tênis de mesa” esquerda_direita_centro=”direita”] Segurança Aloisio de Lima, 47 anos, é brasiliense e compete na modalidade de tênis de mesa. Ele sofreu um grave acidente de rapel em 2003 e, desde 2004, dedica-se ao esporte. No currículo, o paratleta tem conquistas expressivas, como o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015, e o bronze por equipes no Mundial da China de 2014. Conta, também, com medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro. “A minha esperança é que todos possam ter a felicidade de ter a segurança desta vacina, como nós, atletas, estamos tendo agora”, considera. Para o diretor do Hospital Militar de Área de Brasília, Sergio Goya, a missão do Exército Brasileiro é contribuir com a sociedade para conseguir atingir a meta de vacinar todos. “O mais importante é vacinar esses atletas para que eles possam ir e voltar com segurança.” [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Vacinação no DF O DF vem garantindo a completa imunização da população, guardando, quando necessário, a segunda dose para quem tomou a primeira. Existe um planejamento a cargo do Comitê de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 no DF para garantir que nenhum cidadão fique sem a total imunização. Em Tóquio, todos os atletas serão testados diariamente e rastreados por um aplicativo. Os jogos Olímpicos começarão em 23 de julho e seguem até o dia 8 de agosto, e os Paralímpicos ocorrem de 24 de agosto a 5 de setembro. *Com informações da Secretaria de Saúde
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Templo Shin Budista é ponto estratégico para turismo de Brasília
Templo Shin Budista Terra Pura, na Asa Sul, destaca-se em meio à arquitetura planejada da capital | Foto Luís Tajes / Setur-DF Um reduto oriental dedicado ao budismo e à meditação se destaca na área central de Brasília. Fundado pelos primeiros imigrantes japoneses que chegaram a Brasília, o Templo Shin Budista Terra Pura, localizado na quadra 315/316 sul, funciona desde 1973 e permanece como um local que mantém origens, cultura e costumes japoneses, aberto para os moradores e turistas. Além do budismo tradicional japonês, o templo representa também a arquitetura tradicional, com sua estrutura inspirada nas casas japonesas. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] A secretária de Turismo do DF, Vanessa Mendonça, reuniu-se com o monge Sato, que lidera o templo, para falar sobre a importância de inserir o turismo místico na vida brasiliense. “O templo é um lugar único e diferente de todas as outras atrações da nossa cidade. Ele representa a tradição e a história deste povo, que imigrou para o Brasil após as consequências da Segunda Guerra Mundial. O Brasil tem a maior população de origem japonesa fora do Japão, e Brasília é uma cidade mística e cosmopolita. Por isso é tão acolhedora”, declarou a chefe da Secretaria de Turismo (Setur-DF). Altar do templo mantém tradição budista nos mínimos detalhes | Foto: Luís Tajes / Setur-DF Para o monge Sato, a parceria com a Setur-DF significa que a cidade está dando a devida importância aos aspectos místico e religioso. “Brasília começou como um sonho de Dom Bosco e Juscelino Kubitschek, que reuniu uma equipe extraordinária para planejar e construir Brasília. Uma marca dessa equipe é que a capital federal fosse uma cidade moderna, e faz parte do pós-modernismo o caráter inter-religioso, intercultural e intersocial. Nós, que representamos o budismo, podemos dizer que parcerias são importantes porque demonstram uma preocupação de que todas as religiões sejam representadas”, ponderou o religioso. Devido à importância da representação de uma cultura tão única e tradicional como a japonesa, em 2014 o Templo Shin Budista foi tombado como Patrimônio Histórico de Brasília. Língua japonesa e artes marciais como karatê, tai chi chuan, kung fu e ninjutsu são ensinadas no templo | Foto: Luís Tajes / Setur-DF Atividades A estrutura do templo é mantida por meio de doações (sugeridas entre R$ 5 e R$ 10) e da arrecadação com as mensalidades de alguns cursos pagos. A visitação guiada e as sessões de meditação são gratuitas. Entre os cursos, são oferecidas aulas de língua japonesa e artes marciais como karatê, tai chi chuan, kung fu e ninjutsu. Para 2020, o templo preparou uma programação de cursos de introdução ao budismo e ao shin budismo, práticas budistas e melhoria do sono, além de palestras do Dharma, entre outras atividades. Quem estiver em Brasília no mês de agosto não pode deixar de conferir a famosa Quermesse do Templo Shin Budista, realizada anualmente e marcada pela variedade de pratos da cozinha japonesa, apresentações de dança e artes marciais, meditação e exposição de artigos ligados à cultura. Acesse o site do Templo Shi Budista Terra Pura para mais informações. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Brasília sedia pela primeira vez edição do Grand Slam de Judô
“O esporte é uma ferramenta de transformação social e o governo Ibaneis tem esse objetivo”, discursou Paco Britto | Foto: Vinícius de Melo / Agência Brasília Cerca de 400 atletas de 61 diferentes nações estão na capital federal para participar do Grand Slam de Judô, um dos maiores eventos da modalidade em todo o mundo. É a primeira vez que Brasília sedia uma edição desse porte. Na tarde desta segunda-feira (7), foi realizada a cerimônia oficial de abertura, com a participação do vice-governador Paco Britto, que foi recebido pelo secretário de Esportes do DF, Leandro Cruz. A competição, que seguirá até a próxima terça-feira (8) no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), reúne alguns dos melhores atletas do mundo na modalidade, com transmissão ao vivo para 120 países. No Brasil, a última edição desse campeonato aconteceu há sete anos. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Entre os atletas participantes constam nomes tarimbados do esporte nacional, como Ketleyn Quadros e Luciano Corrêa. Também o líder do ranking nacional sênior e da categoria Sub-21 – o mais novo atleta da Seleção Brasileira – Guilherme Schimidt, de 18 anos. Morador de Taguatinga, o judoca André Mariano está atuando, nessa edição do Grand Slam, como árbitro da Federação Internacional de Judô. O Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Esporte e Lazer, é o principal patrocinador do evento. O torneio faz parte de uma agenda de políticas públicas que visa trazer grandes iniciativas esportivas para a cidade. “É importante ressaltar que não estamos só trazendo turismo, desenvolvimento econômico e movimentação à nossa economia. Estamos estimulando os nossos jovens, trazendo alunos dos Centros Olímpicos e Paralímpicos para visitarem o Grand Slam e verem que o esporte é uma oportunidade, para se espelharem nos atletas que estão no tatame. O esporte é uma ferramenta de transformação social e o governo Ibaneis tem esse objetivo”, observou Paco, que foi bastante aplaudido pelos presentes ao citar, entre outros atletas, a presença de Guilherme Schimidt. Para o presidente da Confederação Brasileira de Judô, Sílvio Acácio Borges, o evento coroa a comemoração dos 50 anos de existência da entidade. “Não foram pequenos os esforços para chegarmos a esse espetáculo”, destacou o dirigente, desejando sucesso a todos competidores e profissionais envolvidos no evento. Retorno O chefe de Mídia e Marketing da Federação Internacional de Judô, Vlad Marinescu, relembrou as competições anteriores da modalidade no Brasil, como os Jogos Olímpicos de 2016. “É um prazer voltar ao Brasil, um país que entende o valor do judô, que é mais que um esporte: é um caminho de vida baseado no respeito”, elogiou, agradecendo e parabenizando os governos federal e do Distrito Federal, em nome do presidente da confederação. Já o secretário especial do Esporte do Governo Federal, Décio Brasil, ressaltou o momento de confraternização entre os atletas do mundo todo. “É um estímulo às crianças, quando veem seus ídolos competindo. Além de proporcionar integração dos atletas e a inclusão social em nosso país”, pontuou, citando o bolsa-atleta, que beneficia 36 competidores. “Um milhão e 600 mil são destinados, anualmente, ao judô”, completou. Também participaram da abertura da competição o embaixador do Japão no Brasil, Akira Yamada; músicos da Banda da Polícia Militar do DF, que executaram o Hino Nacional; mestres, atletas, técnicos e delegações; familiares dos atletas do judô; representantes do governo federal e lideranças do judô nacional, entre outros convidados.
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Brasília e Japão estudam cooperação para promoção turística
O Governo do Distrito Federal e a Embaixada do Japão poderão ter uma cooperação para incentivar o intercâmbio de turistas entre a capital brasileira o país asiático. A secretária de Turismo , Vanessa Mendonça, reuniu-se com o primeiro-secretário da embaixada japonesa no Brasil, Susumu Shiono, para estreitar as relações entre brasilienses e japoneses e, consequentemente, promover um intercâmbio turístico entre eles. Desde que o governo federal isentou o visto para turistas do Japão, a procura de passagens para o Brasil pelos japoneses teve um incremento de 40% nas buscas, de acordo com pesquisa do buscador de passagens Kayak, realizada em junho deste ano. Esse mesmo levantamento constatou que Brasília ocupa a quarta posição entre as cidades brasileiras mais procuradas por esse público. Para a secretária de Turismo, o interesse por Brasília pelos japoneses é uma importante oportunidade para que seja realizada uma cooperação de promoção turística entre o Governo do Distrito Federal e a embaixada do Japão. “As secretarias de Turismo e de Relações Internacionais têm todo o interesse de aproximar as nossas capitais por meio do Turismo e do comércio exterior”, comentou Vanessa Mendonça. Segundo ela, desde o início do ano, Brasília ganhou um novo olhar sobre o Turismo da capital e tem apresentado aos moradores e visitantes a grande variedade de atividades turísticas que a cidade oferece. “Vamos trabalhar os nossos atrativos de forma segmentada e customizar as experiências que oferecemos para o público japonês”, explicou a secretária. Foto: Luís Tajes/Setur-DF Susumo Shiono disse que a embaixada está muito interessada em fazer uma cooperação com o GDF para aumentar o fluxo turístico. “Acredito que Brasília é uma cidade com muito potencial e por isso gostaria de ter uma cooperação com o governo”, ressaltou o representante do Japão. * Com informações da Secretaria de Turismo
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Estudantes do CIL de Brazlândia têm à disposição o ensino da língua japonesa
Embaixada do Japão lança curso de Língua Japonesa no CIL de Brazlândia. Foto: Acácio Pinheiro/Agência Brasília O Centro Interescolar de Línguas (CIL) da rede pública de ensino do Distrito Federal oferece pela primeira vez em Brazlândia o curso de língua japonesa. Na manhã desta segunda-feira (17), uma grande festa comemorou a chegada do curso à unidade. O evento contou com a participação do embaixador do Japão, Yamada Akira, que celebrou a importância de fortalecer a cultura japonesa no Brasil. “Para mim é uma alegria a chegada do estudo da nossa língua no CIL de Brazlândia. O Japão e o Brasil têm uma longa história de amizade. Nossas relações são excelentes. Quero aproveitar essa oportunidade para desenvolver ainda mais a interação entre os dois países”, afirmou Yamada Akira. De acordo com o embaixador, no Brasil moram dois milhões de descendentes de japoneses e mais de 700 empresas japonesas atuam no país. “Além disso, mais de 50 mil japoneses moram no território brasileiro e o Japão também recebe cerca de 200 mil brasileiros no país”, disse o embaixador. A festa contou com diversas atividades relacionadas à cultura japonesa. Os alunos foram divididos em grupos e apresentaram temas como mangá, animê, comidas típicas, pontos turísticos e festival das estrelas (tenabata). Nas salas também foram apresentados trabalhos realizados pelos alunos, feitos nas línguas estudadas por eles (inglês, espanhol e francês). A professora mestre em Língua Japonesa pela Universidade de São Paulo (USP) Priscila Montagnane está otimista com a chegada do curso. “Além da língua, eles vão aprender um pouco da disciplina, responsabilidade e pensamento coletivo que a cultura japonesa traz. Vai ser um enriquecimento para a vida deles”, comemora. “Aprender a língua japonesa é bem mais simples do que as pessoas imaginam, mas como qualquer língua exige dedicação e esforço”, afirma a educadora. Inscrições No primeiro momento, apenas estudantes matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal poderão se inscrever. A inscrição será feita de acordo com a escolaridade do candidato, no ano de 2019. Cada estudante poderá se inscrever em até quatro opções de línguas estrangeiras, de acordo com a oferta. Os estudantes somente poderão se inscrever no turno contrário ao da matrícula na unidade escolar de origem. O resultado da primeira chamada será divulgado no dia 17 de julho, a partir das 18h. A segunda chamada está prevista para o dia 25 de julho, também a partir das 18h. O sorteio é realizado eletronicamente e a consulta do resultado é de inteira responsabilidade do candidato. As matrículas deverão ser feitas nos dias 18, 19 e 22 de julho para os contemplados na primeira chamada e nos dias 26 e 29 de julho para os contemplados na segunda chamada. Veja onde ficam os Centros Interescolares de Línguas *Com informações da Secretaria de Educação
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