Aluna da rede pública do DF representará o Brasil no Sul-Americano de judô no Paraguai
Aos 14 anos, a judoca brasiliense Laura Mayumi Tamada, aluna do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 da Asa Sul, se prepara para representar o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Escolares 2025, que ocorrerão em Assunção, no Paraguai, entre os dias 30 de novembro e 8 de dezembro. A vaga foi conquistada após a vitória na série ouro dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), realizados em Uberlândia (MG) no início do ano. Aluna do CEF 03 da Asa Sul, a judoca Laura Mayumi Tamada vai representar o Brasil nos Jogos Sul-Americanos Escolares 2025 | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Além do apoio do programa do Governo do Distrito Federal (GDF) Compete Brasília, que auxilia atletas em deslocamentos para eventos esportivos fora da cidade, Laura conta que o suporte da escola onde estuda é crucial para continuar rendendo no esporte. Ao se mudar para Brasília, aos 11 anos, a jovem ingressou na rede pública e encontrou acolhimento no CEF 03, onde atualmente cursa o 9º ano. A mãe de Laura, Thawana Tamada, destaca a importância do incentivo do GDF e da rotina de treinos para que a filha concilie esporte e escola. “Aqui em Brasília sentimos muito incentivo ao esporte. O judô é maravilhoso para o desenvolvimento, mas não é barato. Temos três filhos e gastos altos. Esses benefícios ajudam a manter a Laura no caminho certo”, reconhece a comerciante. Para o secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, é motivo de grande orgulho ver uma estudante-atleta como Laura representar o Brasil em uma competição internacional. “Nosso compromisso é seguir apoiando histórias como a da Laura, por meio de programas como o Compete Brasília e o Bolsa Atleta, que garantem que o talento dos nossos jovens encontre oportunidades reais de crescimento e reconhecimento”, declarou. A jovem conquistou a vaga na competição internacional ao vencer na série ouro dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), realizados em Uberlândia no início deste ano | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília Incentivo que transforma Laura sempre contou com o apoio da equipe pedagógica para conciliar os estudos com as viagens. “Quando eu falto por causa das competições, os professores me ajudam a repor o conteúdo e as faltas são justificadas. Esse apoio faz toda diferença. Sem ele, eu não conseguiria equilibrar tudo”, destacou a judoca. A jovem começou no judô ainda criança, aos 6 anos, quando morava em São Paulo e estudava em uma escola particular. Podendo escolher entre jazz, balé e judô, ela optou pela arte marcial. “Eu fazia balé e jazz, mas era péssima nisso. Acabei escolhendo o judô e foi amor à primeira luta”, contou. Desde então, se dedica ao esporte com rotina intensa de treinos e competições. Laura reforça ainda que a escola pública não perde para a particular: “O CEF tem uma estrutura muito boa. O ensino e os professores são muito bons”. Além de ter conquistado o ouro nos Jogos Escolares, a judoca acumula participações em campeonatos nacionais e agora está prestes a competir fora do país. “Vai ser meu primeiro campeonato internacional. Estou ansiosa, mas muito feliz. Representar o Brasil é uma honra enorme, porque mesmo sendo minha primeira experiência fora, eu sei que o Brasil é um país muito forte no judô”. Thawana Tamada, mãe da atleta: "Aqui em Brasília sentimos muito incentivo ao esporte. O judô é maravilhoso para o desenvolvimento, mas não é barato. Temos três filhos e gastos altos. Esses benefícios ajudam a manter a Laura no caminho certo" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília O técnico Lucas Costa Marques destaca que o desempenho de Laura é resultado direto da disciplina e da rotina intensa de treinos. “Ela é muito dedicada dentro e fora do tatame, cuida da alimentação, dos estudos e treina de quatro a cinco horas por dia, somando judô, parte física e jiu-jítsu”. Para o treinador, essa combinação de foco e confiança evidencia o potencial da atleta. “Ela tem muita garra e autoconfiança. Sabemos que a vida de qualquer atleta exige investimentos altos, como kimono, alimentação e suplementos, então o incentivo que ela recebe do GDF para competir fora de Brasília é fundamental”, comemora. [LEIA_TAMBEM]A atleta embarca para o Paraguai no fim do mês com a delegação brasileira, levando na bagagem o kimono, o sorriso e o orgulho de ser uma estudante da rede pública, além da determinação que não falta. “Meu sonho é chegar às Olimpíadas. O judô mudou minha vida. Quando entrei, eu era muito agitada. O esporte ajuda especialmente nas competições, porque sou muito competitiva, então ajuda a extravasar. Quando estou dentro do tatame, sai um peso enorme das costas, é um sentimento muito bom, algo que nunca senti em nenhum outro lugar. Eu vivo por isso — treinando, pensando e sonhando com o esporte.” Acompanhando de perto cada passo da filha, o pai de Laura, Fabrício Tamada, ressalta o orgulho de vê-la chegar tão longe: “Ver a Laura representando o Brasil no exterior é muito emocionante. Acompanhamos desde o início, quando ela ainda engatinhava no judô. Primeiro foram as competições regionais, depois os campeonatos nacionais, e agora ela conquistou a vaga para o Sul-Americano. É uma satisfação enorme e nos deixa muito felizes ver toda a evolução dela”. Lucas Costa Marques, técnico da Laura: "Sabemos que a vida de qualquer atleta exige investimentos altos, como kimono, alimentação e suplementos, então o incentivo que ela recebe do GDF para competir fora de Brasília é fundamental" | Foto: Tony Oliveira/Agência Brasília Do DF para o mundo A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, aponta que ter uma estudante brasiliense representando o Distrito Federal e o Brasil em uma competição internacional é uma consequência positiva do trabalho integrado do GDF. “Esse resultado é fruto do talento dos nossos alunos e do empenho da nossa rede em incentivar o esporte escolar. Temos investido e participado ativamente de jogos escolares, como os JEBs e outras competições, porque acreditamos no poder transformador do esporte na formação integral dos nossos estudantes.” A diretora do CEF 03 da Asa Sul, Belmaria Teles de Faria, reforça o orgulho em ver o nome da escola chegar tão longe. “A Laura está conosco desde o 6º ano e sempre teve o suporte da equipe. A escola dá todo o apoio necessário para que ela possa competir sem prejuízo aos estudos. O esporte tem um papel fundamental na formação dos alunos, e ver uma estudante da rede pública representando o Brasil é motivo de muita alegria”, afirmou.
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Wrestling do DF conquista medalhas e mostra força da nova geração nos Jogos Escolares
Luta e técnica levaram estudantes-atletas da luta olímpica para o pódio. No wrestling, o Distrito Federal mostrou força ao conquistar medalhas na série prata e bronze, representando o início de uma nova fase de destaque da capital na competição. Realizados em Uberlândia (MG), os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2025 reúnem atletas de todo o país em uma celebração do esporte e da educação. O desempenho foi considerado um avanço importante pelo técnico Rodrigo Diniz Virmor, que falou sobre a dedicação e o potencial dos jovens atletas, com idades entre 12 e 13 anos. “Foi uma competição muito difícil, mas os alunos se superaram. Estamos no começo de um novo trabalho, e esses resultados mostram que estamos no caminho certo. A expectativa é continuar evoluindo e, no próximo ano, buscar medalhas na série ouro”, afirmou o técnico. O estudante cubano Luiz Gilberto Muniz Guerra, de 12 anos, aluno do CEF Lobo Guará (Riacho Fundo II), conquistou a medalha de ouro na série prata | Fotos: Ícaro Henrique/SEEDF Foram vencedores os estudantes Fernanda Gonçalves Valente Carneiro, 14 anos, da escola SEB AZ Brasília, e Francisco Neto, 13, da Católica de Brasília, ambos com medalha de bronze série prata. O estudante cubano Luiz Gilberto Muniz Guerra, de 12 anos, aluno do CEF Lobo Guará (Riacho Fundo II), conquistou a medalha de ouro na série prata. Morando há três anos no Brasil, ele começou nas artes marciais ainda na infância, em Cuba. “Eu comecei na luta com 4 anos, lá no meu país. Agora é treinar muito para garantir o ouro na série ouro no próximo ano”, contou o atleta. Família presente A trajetória dos jovens atletas também é marcada pelo incentivo familiar. O técnico e pai, Roberto Vieira da Silva Júnior, comemorou a conquista do filho, Roberto Vieira da Silva Neto, de 12 anos, aluno do Colégio Vitória Régia (Riacho Fundo – Unidade 5), que garantiu a medalha de ouro na série bronze. O chefe da delegação do Distrito Federal, José Flávio da Silva, e o aluno do Colégio Vitória Régia (Riacho Fundo I), Roberto Vieira da Silva Neto (Robertinho), de 12 anos, que garantiu a medalha de ouro na série bronze “O Robertinho começou a treinar com 2 anos e 7 meses, no judô. Com três anos e meio já estava no jiu-jitsu. Sempre procurei fazer um trabalho forte de quedas com ele, e o professor Neto propôs levá-lo para os Jogos Escolares lá em Brasília”, relatou. A dona de casa Irani Silva do Nascimento também acompanhou com orgulho a estreia do filho, Pedro Henrique do Nascimento Vitorino, nos Jogos Escolares. Ela contou que o esporte entrou na vida do menino aos nove anos, quando ele recebeu orientação médica para praticar atividades físicas. Depois de experimentar futebol e tênis, Pedro se encontrou nas artes marciais, começando pelo judô e, mais tarde, chegando ao wrestling, onde destacou-se como um jovem atleta promissor. “Está sendo uma experiência incrível acompanhar meu filho e toda a equipe em uma competição nacional. O esporte transformou a vida dele e abriu novas oportunidades. É muito gratificante ver o esforço dele sendo reconhecido”, afirmou Irani. Presentes pela segunda vez na competição, Angelina Dias da Silva (mãe), Ronaldo da Costa David (pai) e Carlos Eduardo Costigan Dias David (irmão), acompanharam cada luta de Ana Luiza Habilidades na luta e na arte A estudante Ana Luiza Costigan, 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 01 do Paranoá, também representou o DF na série bronze. Apesar de não ter conquistado medalha, ela mostrou que seu talento vai muito além da luta olímpica. “Faço muita coisa legal desde pequena. Cresci fazendo esporte desde os 5 anos de idade, e atualmente faço ginástica rítmica, karatê, wrestling, balé, danças urbanas e hip hop”, contou Ana Luiza. A atleta ressaltou ainda a importância do apoio familiar em sua trajetória esportiva. Presentes pela segunda vez na competição, Angelina Dias da Silva (mãe), Ronaldo da Costa David (pai) e Carlos Eduardo Costigan Dias David, e o irmão de 15 anos, acompanharam cada luta de perto. “A minha família sempre me apoia muito. Eles estão comigo em todas as competições e me incentivam a continuar. Fico muito feliz de tê-lo por perto, porque isso me dá mais força para lutar e fazer o que eu amo”, disse a estudante. *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Atletas do DF participam da cerimônia de abertura dos Jogos Escolares Brasileiros
O primeiro dia de competições dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2025 começou com tudo, mas o torneio nacional para atletas sub-14 mais conhecido do país não é feito só de pressão e esforço físico na busca pelo pódio, mas também de diversão. Músicas, apresentações, shows e muita alegria marcaram a cerimônia de abertura, celebrada nesta terça-feira (7), que inicia oficialmente os jogos realizados em Uberlândia (MG). O evento, sediado na Arena Sabiazinho, no coração da cidade, contou com a presença de milhares de estudantes-atletas, assim como de técnicos e dirigentes das delegações dos 26 estados e do Distrito Federal (DF). Considerado um dos principais espaços esportivos do país, o local é conhecido por sua multifuncionalidade, podendo receber jogos de diversas modalidades, além da capacidade para mais de seis mil pessoas nas arquibancadas. A noite começou com os estudantes recebendo entusiasmadamente o JacaJEBs, a mascote oficial da competição. O evento também contou com a presença de um robô gigante, da apresentação do grupo de torcida organizada Cheerleaders Sexy Lions, do time de Ginástica Artística da Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel), assim como da dança do Praia Clube C&A Dança e Grupo Jovem. Os estudantes participaram do Desfile das Bandeiras na abertura dos JEBs | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF DF marca presença O ponto alto da cerimônia foi o protagonismo de três estudantes da rede de ensino do DF. Henzo Brigatto, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, que compete na modalidade vôlei de praia, e Giovanna Victória, do Colégio Seriös, atleta de vôlei, tiveram a oportunidade de representar a capital ao desfilarem com a bandeira e a placa com nome do DF. Para Henzo, estar no JEBs é uma experiência única. "O sentimento ao levantar a placa na frente de todos os atletas foi de muito orgulho por representar cada um deles e cada modalidade", disse. Enquanto os colegas representaram a capital federal no desfile, a mesatenista Rafaela Menezes, do Colégio WGS, pôde iluminar o evento ao carregar a tocha. “Foi um sentimento muito bom estar representando o DF, minha escola, no meio de tanta gente. E ver todo mundo feliz, animado, é um sentimento incrível”, disse. Quando perguntada sobre como foi carregar a icônica tocha, a atleta respondeu: “É um pouquinho mais pesada do que eu achei que era”. A estudante Rafaela Menezes, do Colégio WGS, carregou a tocha na cerimônia Início dos jogos O dia foi marcado, também, pelo início das competições em seis modalidades. Na natação, os atletas do DF conquistaram medalha de bronze na categoria 100m costas feminino e bronze no revezamento 4x50m masculino. Já o vôlei de praia destacou-se com os times masculino e feminino, que garantiram vitórias sobre seus respectivos rivais, Bahia e Goiás. As competições continuam até o dia 28 de outubro em Uberlândia (MG). *Com informações da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF)
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Estudantes do DF contaram com serviço de fisioterapia nos Jogos Escolares Brasileiros
Nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBS) 2024, a saúde dos estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal ganhou destaque com a inclusão de serviços de fisioterapia esportiva. A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) cedeu uma fisioterapeuta dedicada para atender os alunos, oferecendo o suporte necessário durante as competições. A fisioterapeuta Nayara Ferreira acompanhou os jogos no Recife (PE) e explica como a prática ajuda na prevenção de lesões: “O esforço físico intenso pode levar a uma quantidade significativa de dor muscular. A fisioterapia desempenha um papel crucial na preparação para o gesto esportivo, ajudando a identificar e corrigir desequilíbrios biomecânicos e musculares, em colaboração com técnicos e preparadores físicos.” A fisioterapeuta da SEEDF, Nayara Ferreira, ajudou os estudantes do DF na competição no Recife (PE) | Fotos: Felipe de Noronha/ SEEDF Nayara também aponta as lesões mais comuns observadas nos atletas e as técnicas que utiliza em situações de emergência. “Em situações de emergência, utilizamos técnicas de analgesia, sendo o gelo uma das principais. Ele é eficaz no controle do edema causado por traumas. Também aplicamos eletroterapia, como o tens, além de técnicas como laser e liberação miofascial, complementadas por massagens relaxantes”, explica. Na reta final das competições de badminton, o atleta Luiz Henrique Barbosa, 13 anos, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 106 do Recanto das Emas, se lesionou durante um jogo e precisou de atendimento de fisioterapia. “Comecei a sentir muita dor na perna à noite e, no jogo de segunda-feira (30), voltei a sentir o mesmo incômodo. Então, o técnico me orientou a procurar a Nayara, pois meu rendimento poderia diminuir no próximo jogo”, contou o estudante. Luiz Henrique Barbosa se lesionou durante um jogo e precisou de atendimento de fisioterapia Para Jailson Lucieno Silva, técnico de badminton e professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Recanto Emas, a fisioterapia foi essencial para a performance dos atletas. Ele reforça que o ideal é que esse atendimento seja contínuo, não apenas nas competições, já que um atleta bem preparado fisicamente tem mais chances de se destacar e competir em alto nível. “A prevenção de lesões e a recuperação adequada são fundamentais para manter o desempenho e a saúde dos atletas. O trabalho do fisioterapeuta não só melhora a condição física dos jogadores, como também facilita o trabalho dos técnicos, permitindo que possamos planejar treinos mais eficazes e adaptados às necessidades de cada um”, explicou. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da Secretaria de Educação
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DF conquista medalhas no vôlei de praia e na natação nos JEBs 2024
A equipe do Distrito Federal continua se superar e a subir no pódio em diferentes modalidades dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024. Na terça-feira (1º), foi a vez de os meninos do vôlei de praia garantirem o ouro na série cobre. A dupla formada pelos alunos do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, Antônio Cardoso e Murilo Alves, 14 anos, levou a melhor contra os adversários do Amapá. Os atletas do DF também se destacaram na natação nos últimos dias de competição. Murilo Alves e Antônio Cardoso competiram juntos no vôlei de quadra masculino e conquistaram a medalha de bronze na competição. Para Murilo, levar mais uma medalha para casa, desta vez no vôlei de praia, é um privilégio. “Fiquei muito feliz porque estamos jogando contra atletas que já estão acostumados a esse nível de competição. Conseguir levar mais uma medalha para casa é simplesmente demais”, celebrou. A dupla formada pelos alunos do CEF 11 do Gama garantiu o ouro na série cobre | Fotos: Felipe de Noronha/SEEDF O estudante falou sobre a diferença entre as duas modalidades disputadas por ele nos JEBs 2024. “Para mim, a diferença é que o vôlei de praia é um pouco mais puxado. Na quadra, a gente não precisa correr tanto, o que facilita um pouco. Além disso, no vôlei de praia jogamos em dupla, então é necessário um entrosamento maior com o parceiro para que tudo ocorra bem”, comentou. O técnico da dupla e professor de educação física no Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama, Allisson Rangel, explica a abordagem que usa nos treinos para desenvolver a resistência e a técnica dos atletas. “Nossos treinamentos acontecem duas vezes por semana. Focamos em treinos de força, impulsão e deslocamento na areia. A parte física é fundamental”, contou. Natação Delegação brasiliense de natação que compete nos JEBs 2024 é formada por 16 atletas O final do JEBs também foi marcado pelas disputas nas piscinas. A atleta do CEF 01 do Núcleo Bandeirante, Júlia Massaneiro, 14 anos, disputou os 50 e os 100 metros livres. A aluna não garantiu medalha na competição, mas acumula experiência e amor pelo esporte, que pratica desde os 12 anos por influência da família. “É o meu terceiro ano nos JEBs. Nadei 50 metros livres, melhorei alguns centésimos e peguei a final B com o segundo tempo. Hoje, posso dizer que amo muito o esporte, comecei por influência do meu irmão, que nada desde 2020. O que vale para a gente é a oportunidade de competir com atletas de alta performance e voltar ainda com mais experiência pra casa”, disse a estudante. Rodrigo Lacerda Alves, técnico de natação do Sesc em Taguatinga Norte, fala sobre o rendimento dos atletas nos JEBs. “Estamos com 16 atletas, sendo oito meninos e oito meninas. Eles têm se destacado em competições nacionais, sendo finalistas em campeonatos brasileiros. Um exemplo é o Pedro Jaime, que conquistou medalha no Brasileiro no primeiro semestre”, explicou. Pedro é aluno do Colégio Ideal da Asa Sul e faz natação desde os sete meses de vida. O estudante garantiu a medalha de bronze na prova dos 50 metros peito. “Comecei a nadar quando tinha sete meses. Minha família inteira sempre nadou, minha irmã também começou desde bebê. Então, minha mãe me colocou na natação ainda muito pequeno. De forma competitiva, comecei a treinar de verdade em 2021. Foi quando percebi que queria seguir isso para a minha vida”, relembrou. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da Secretaria de Educação
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Torcida especial: Pais falam sobre a emoção de acompanhar os filhos nos JEBs 2024
No Recife, sede das disputas dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, o sonho de ver os filhos competindo em nível nacional se torna realidade para algumas famílias do Distrito Federal. Nas arquibancadas das quadras, piscinas e campos, o ambiente competitivo dá lugar a histórias de amor e dedicação com a presença dos familiares dos atletas. Além da torcida dos amigos, alguns estudantes contaram com o apoio dos pais nas arquibancadas dos Jogos Escolares Brasileiros | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF A empreendedora Rose Nunes economizou cada centavo para assistir ao filho Henzo Brigato atuar no time de vôlei masculino do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 11 do Gama, que conquistou a medalha de bronze na competição. Para ela, estar ali, na arquibancada, é um privilégio e uma oportunidade única de vivenciar de perto a paixão do filho pelo esporte. “Batalhei bastante para conseguir acompanhar o Henzo e ver essa turma guerreira representando uma escola pública do Gama. Sei que muitas mães infelizmente não conseguiram vir, mas estou aqui representando cada uma delas”, destacou. Pela segunda vez nos JEBs, Henzo ficou feliz em poder competir fora do seu estado e em companhia da mãe. Ele não poupou agradecimentos à matriarca da família e ao pai, o empreendedor Hildo Evaristo Nunes. “Quero agradecer a minha mãe por todo o esforço que ela e meu pai fizeram para que essa viagem acontecesse. Estou muito feliz. Te amo, mãe e pai!”, disse. O estudante também comentou sobre a experiência de competir fora do DF. “É muito legal poder competir em outra cidade. Conseguimos enxergar a força que o esporte tem. Além disso, estamos pertinho do mar, isso é incrível. Estou muito feliz”, completou. A mãe observou de perto os desafios que o time enfrentou desde o início para poder competir nos JEBs 2024 e está orgulhosa da conquista da medalha de bronze. “O desafio começou nas fases eliminatórias, em Brasília, pois temos atletas muito bons na capital. No Recife, eles tiveram a chance de encarar o esporte em nível nacional, conhecer pessoas novas, atletas de outros estados”, completou Rose. A empreendedora Rose Nunes foi até o Recife acompanhar o filho Henzo Brigato nos JEBs 2024; o estudante joga no time de vôlei masculino do CEF 11 do Gama Pai coruja O professor de Educação Física do Centro de Iniciação Desportiva (CID) do Gama e técnico de atletismo, Wellington Luiz, está nos JEBs deste ano a trabalho, mas também teve a oportunidade de acompanhar a filha, Gabriela Beatriz, de 14 anos, atleta da marcha atlética. Para ele, cada passo que a estudante dá na pista é uma celebração do esforço conjunto e da dedicação à formação esportiva. A aluna do colégio Objetivo de Brasília garantiu a medalha de prata na série bronze da competição. “É uma felicidade gigante poder acompanhar a Gabi na competição, primeiro porque ela é minha filha e, segundo, porque é minha atleta também. Ela está entre as três melhores do Brasil. Fico orgulhoso”, celebrou o técnico. Wellington Luiz, professor de Educação Física do CID do Gama, acompanhou de perto a conquista da filha, Gabriela Beatriz, na prova de marcha atlética Wellington conhece a alegria que é poder disputar e ganhar uma medalha pois também compete na marcha atlética. O pai relembra os primeiros passos da filha na modalidade. “A Gabi começou no esporte porque me acompanhava nos treinos desde pequena e logo demonstrou interesse. No início, insisti para que ela seguisse na corrida, mas não teve jeito, queria a marcha”, contou. O time brasiliense de atletismo, composto por 31 atletas, sendo 29 de escolas públicas, obteve um bom desempenho nos JEBs 2024, conquistando cinco medalhas nas séries ouro, prata e bronze. JEBs 2024 Os Jogos Escolares Brasileiros 2024 são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno, que enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Neste ano, uma delegação de 245 membros foi enviada ao Recife. *Com informações da Secretaria de Educação
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Aluno do CED 01 do Itapoã leva ouro no taekwondo nos Jogos Escolares Brasileiros 2024
A equipe do Distrito Federal viveu um verdadeiro dia de luta nessa quinta-feira (26) nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024, realizados em Recife (PE). Nas disputas do taekwondo e do karatê, o time brasiliense conquistou medalhas, inclusive uma de ouro, garantida pelo estudante do Colégio Cívico-Militar Centro Educacional (CED) 01 do Itapoã Claudemir Soares de Oliveira, de 14 anos. O atleta de taekwondo venceu o adversário de Pernambuco na série prata dos JEBs. Claudemir enfrentou cinco oponentes durante a competição e saiu vitorioso na série prata dos JEBs | Foto: Felipe de Noronha/SEEDF O caminho até o pódio foi longo e Claudemir enfrentou cinco oponentes durante a competição. Apesar das dificuldades, saiu vitorioso da final, disputada no Parque e Centro Esportivo Santos Dumont. “Estou quebrado, mas feliz, porque fiquei em primeiro lugar na série prata. Isso significa muito pra mim, já que é meu primeiro e último JEBs. São anos treinando, e vencer na final contra um adversário da casa foi uma missão e tanto. Vou continuar treinando e me preparando para outro campeonato em novembro”, contou o jovem. Uma das inspirações de Claudemir é o irmão Clayton Soares, 16 anos, que também é atleta de taekwondo e já competiu nos JEBs e nos Jogos Escolares da Juventude. “Nós começamos juntos no taekwondo. Estávamos passando na rua, encontramos um alojamento que oferecia o curso, e decidimos participar. Pensávamos que era só uma brincadeira mas, quando vimos, já estávamos com dois anos de treinamento”, afirmou Claudemir. “São anos treinando, e vencer na final contra um adversário da casa foi uma missão e tanto”, ressaltou o estudante Claudemir Soares de Oliveira O time de taekwondo do DF se despede da competição com um quadro cheio de medalhas. Ainda na quinta-feira, mais três estudantes brilharam e subiram no pódio. Ana Beatriz Cruz, 12, do Colégio Vencer, e Érick Gabriel Teixeira, 14, do Colégio Educativo Passionista de Santa Esperança, levaram medalha de bronze na série prata. Já Mateus Souza Santos, de apenas 11 anos, do Colégio Esplanada, também conquistou bronze na série bronze. O instrutor de artes marciais no Centro Olímpico do Recanto das Emas, Klevisson Mendes Caixeta, técnico dos alunos, acompanhou de perto a jornada dos atletas nos JEBs e ficou emocionado com os resultados da equipe. “Missão cumprida, graças a Deus. Estou muito feliz com os resultados e a experiência que os meninos adquiriram. Vamos voltar pra casa, treinar ainda mais. A maioria dos meninos é jovem e tem chance de voltar ano que vem, então, se Deus quiser, voltaremos com uma delegação ainda mais forte”, afirmou. Karatê A quinta-feira também foi de jogos e medalhas para o time de karatê do Distrito Federal, que se despediu dos JEBs 2024 com conquistas na competição. Murilo de Paula, 14 anos, do Centro Educacional (CED) Vale do Amanhecer, garantiu o ouro na série prata, e a estudante Sofia Miyuki, 12, do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 15 de Taguatinga, ficou com a medalha de bronze na série bronze. Já o estudante Arthur Araújo, 13, do Colégio Tiradentes, ficou com a prata na série ouro, e a aluna do Colégio La Salle de Águas Claras Maria Eduarda Monteiro, 12, conquistou o bronze na série prata. A quinta (26) também trouxe muitas conquistas para a equipe do DF de karatê: foram quatro medalhas na modalidade O professor da Associação Hardy em Sobradinho, Filipe Hardy, técnico do time, avaliou a performance dos atletas. “Saio muito feliz e satisfeito com o resultado e com o desempenho dos atletas. Todos se entregaram durante as lutas e disputas, deram o melhor de si, e é assim que deve ser”, observou. O professor também comentou sobre o campeonato e a estrutura oferecida aos atletas. “Os JEBs são muito diferenciados. Além da megaestrutura, proporciona aos estudantes uma oportunidade única de viajar e conhecer pessoas de outras cidades e estados, além de ver a praia, algo que muitos talvez nunca teriam a chance de conhecer. Ver a alegria e a satisfação deles em participar de algo tão grande, que para muitos era inimaginável, é muito gratificante”, finalizou. JEBs 2024 Os jogos são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com apoio da Secretaria de Educação (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. A SEEDF enviou à Recife uma delegação de 245 membros. *Com informações da Secretaria de Educação
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Estudantes do DF desembarcam no Recife para disputar os Jogos Escolares Brasileiros
Os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 começaram nesta sexta-feira (20), no Recife (PE), e os estudantes das escolas públicas do Distrito Federal desembarcaram na capital pernambucana para participar de mais um importante evento esportivo, que se estenderá até 3 de outubro. Antes de embarcar para os JEBS, Michael Brian e o pai Bruno Silveira, visitaram o secretário executivo da SEEDF, Isaias Aparecido, e a secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá | Fotos: Felipe de Noronha / Ascom SEEDF Os anfitriões fizeram uma recepção calorosa para os atletas no Aeroporto do Recife, com a participação da Banda Marcial Rotary do Alto da Pedra, formada por estudantes de escolas públicas da cidade. Além disso, o mascote dos JEBs, conhecido como JacaJEBs, também marcou presença e interagiu com os alunos que desembarcaram para competir. Os JEBs são uma competição destinada à faixa etária de 12 a 14 anos, realizada pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE). A Secretaria de Educação do DF (SEEDF) apoia a competição e destaca a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou para o Recife uma delegação de 245 membros. O mascote dos JEBs, conhecido como JacaJEBs, marcou presença e interagiu com os alunos que desembarcaram no Recife para competir Entre os convocados está o estudante do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 25 de Ceilândia Michael Brian, conhecido como Boltinho do DF. Descoberto aos 6 anos no Centro Olímpico do Riacho Fundo, o estudante tem se destacado nas provas de corrida com uma impressionante trajetória de 70 vitórias em 73 provas disputadas. A recente mudança da família para Ceilândia visou aprimorar o treinamento de Michael no Centro Olímpico Parque da Vaquejada. O resultado foi um ótimo desempenho nas competições, o que garantiu participação nos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs). Bruno Silveira, pai do atleta, relata que o esporte serve como um “remédio” para a hiperatividade diagnosticada do filho. “Como uma alternativa para a medicação, o médico propôs o esporte como uma possibilidade. Assim, ele pode descarregar toda essa energia no esporte e nas competições”, disse. Michael diz que está focado nos JEBs e que vai competir para buscar o primeiro lugar. “Quero conseguir essa vitória para o DF e para minha escola”, afirmou o atleta. “Estamos encarando os Jogos Escolares Brasileiros como uma oportunidade para competir em um ambiente de alta visibilidade e destaque”, completou o pai. Cerimônia de abertura A cerimônia de abertura está marcada para esse sábado (21), às 19h30, na Arena Pernambuco, onde se reunirão mais de 9 mil participantes, incluindo estudantes-atletas, técnicos e voluntários. Este ano, a competição servirá como seletiva para os Jogos Escolares Sul-Americanos na Colômbia e para a ISF Gymnasiade Sub-15, que ocorrerá em 2025 na Sérvia. O Parque e Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, será o principal local das atividades. *Com informações da SEL-DF
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Jogos Escolares reúnem 28 mil estudantes do DF em diversas modalidades
Começou nesta quinta-feira (9) a maior competição esportiva para estudantes da rede pública e particular do Distrito Federal. A estimativa é que 28 mil alunos atletas de 12 a 17 anos, de 305 instituições de ensino participem da 64ª edição anual dos Jogos Escolares do DF (JEDF). A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes. A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, esteve presente no evento e destacou a importância das atividades esportivas para a saúde física e mental dos alunos. “O esporte é uma ferramenta poderosa para as nossas crianças, seja para a autoestima, convivência, para a melhora no ambiente escolar e a saúde dos nossos alunos. São momentos que ficam na memória afetiva. Essa também é uma preocupação do Governo”, destaca Celina Leão. A cerimônia de abertura foi realizada no ginásio poliesportivo da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e reuniu aproximadamente 1.500 estudantes | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O JEDF, organizado anualmente pela Secretaria de Educação do DF (SEEDF), procura promover a prática esportiva na vida dos alunos e destacar as futuras promessas desportivas. O campeonato oferece até 14 modalidades, incluindo atletismo, badminton, ciclismo, ginástica artística e rítmica, judô, karatê, natação, taekwondo, tênis de mesa, triathlon, vôlei de praia, wrestling e tiro com arco. A secretária de Educação do DF, Hélvia Paranaguá, fez a abertura oficial dos jogos e salientou que além da prática do desporto, a competição possibilita aos jovens a troca de experiências, o respeito e o intercâmbio social. “Estamos com o foco muito firme na cultura da paz, no respeito aos adversários. É um trabalho pedagógico aliado ao desporto, é um momento de inclusão e da diversidade que está tão presente no esporte”, afirma. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte Entrada no esporte Os Jogos Escolares também servem como etapa seletiva para as competições nacionais, como os Jogos Escolares Brasileiros (JEBS), os Jogos da Juventude e as Paralimpíadas Escolares. Para Camila Campanate, aluna do segundo ano do Centro de Ensino Médio 01 do Gama, que participa há dois anos da competição e também já representou o DF no campeonato brasileiro, no Rio de Janeiro, as disputas são uma forma de inserir os alunos dentro do esporte. “Fui convidada por um professor para entrar no time de basquete e me apaixonei pela competição. Se não fosse a escola e o incentivo, jamais saberia da modalidade e do meu desenvolvimento como atleta”, conta a estudante. O subsecretário de Esporte, Lazer e Espaços Esportivos, Nivaldo Félix, também destacou o papel da competição como porta de entrada para o cenário esportivo pelos estudantes. “Quando duas secretarias se juntam em uma ação, sabemos que podemos alcançar muito mais vidas e resgatar os valores do esporte. São duas portas de entrada: a educação e o esporte”, completa. O torneio é composto por três fases: regional, distrital e nacional. A escola campeã nos Jogos Escolares do DF participa da competição nacional e disputa com outras escolas de todo o país que também foram campeãs em seus respectivos estados.
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Atletas dos JEBs participam de um tour cívico pelo DF
Até a próxima quarta-feira (8), quando Brasília recebe os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs), atletas de 12 a 14 anos de todos os estados do Brasil estarão presentes na cidade e, por meio da Secretaria de Turismo do DF (Setur), têm participado de um tour cívico nos principais pontos turísticos da capital. Durante a visita, guias mostram aos atletas aspectos históricos da capital federal | Foto: Ana Carolina/Setur O grupo já passou por pontos como a Praça dos Três Poderes, Catedral, Esplanada dos Ministérios, Memorial JK, entre outros. Guias de turismo acompanham todos os passeios, tirando as dúvidas e apresentando a cidade aos atletas. A cearense Marina Silva, 14, se disse impressionada com a arquitetura da cidade. “Quando falaram que Brasília seria uma cidade planejada, eu não esperava que seria algo tão bem-projetado”, elogia. O amapaense Gustavo Gabriel Alves, 12, também gostou da capital: “É uma cidade organizada, bem-planejada. Já é a segunda vez que venho a Brasília, e é muito bonito ver as pessoas educadas, a cidade bonita, as igrejas, o Planalto. Pode-se dizer que Brasília representa a gente”. Turismo cívico [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] Por sua vez, o secretário de Turismo, Cristiano Araújo, também vê nesses passeios uma boa oportunidade de apresentar a capital aos jovens. “A Secretaria de Turismo, com o apoio do nosso governador Ibaneis Rocha, está atuando de forma constante em busca da potencialização do turismo cívico em nossa cidade, para que cada vez mais os estudantes conheçam a história de nossa capital”, afirma. Para o professor Euzébio Cunha, que acompanha a delegação cearense, o tour proporcionado pelo GDF funciona como um intercâmbio cultural. “Eles vão chegar em casa e contar por onde passaram, e isso será uma experiência marcante”, diz.”Esse passeio cultural, creio que marca ainda mais essa trajetória que eles estão vivendo”. Brasília não recebia os JEBs há 19 anos. Nesta edição, aproximadamente 6 mil atletas e mais de mil integrantes das comissões técnicas tornam a edição de 2023 a maior em número de inscritos. *Com informações da Setur
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