Governo avança na modernização do registro de empresas com foco no desenvolvimento econômico do DF
Com o compromisso de tornar o Distrito Federal um ambiente cada vez mais favorável ao empreendedorismo, o Governo do Distrito Federal reuniu, nesta terça-feira (29), representantes das administrações regionais, órgãos licenciadores, Sebrae-DF, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh-DF) e demais parceiros estratégicos para discutir medidas que agilizem a abertura de empresas e fortaleçam o ambiente de negócios na capital. “O GDF está fazendo uma verdadeira revolução nessa nova fase da Junta Comercial, buscando colocar o Distrito Federal no lugar que merece estar no ranking nacional em se tratando do tempo de abertura de empresas", destacou o secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo | Foto: Divulgação/Junta Comercial do DF O encontro foi conduzido pelo secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, e pela presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), Raquel Carvalho. A reunião marcou mais um passo do GDF na construção de soluções integradas e eficientes para simplificar os processos de formalização empresarial. “O GDF está fazendo uma verdadeira revolução nessa nova fase da Junta Comercial, buscando colocar o Distrito Federal no lugar que merece estar no ranking nacional em se tratando do tempo de abertura de empresas. Aqui pela Secretaria de Governo, nós iniciamos, por meio da Secretaria Executiva das Cidades, um trabalho para identificar os gargalos no processo de análise de viabilidade de endereço realizado nas administrações regionais e nos processos de licenciamento das empresas junto aos órgãos competentes. São pontos extremamente importantes para o desenvolvimento econômico das regiões administrativas e temos que melhorar o tempo a começar da análise de viabilidade para abertura de uma empresa”, disse o secretário de Governo, José Humberto. A presidente da Jucis-DF também reforçou a importância da atuação integrada entre os órgãos e destacou o empenho da Junta em modernizar seus processos. “A Junta Comercial do DF está passando por uma transformação significativa nesta nova fase da gestão. Estamos trabalhando incansavelmente para dar mais agilidade aos processos, desenvolvendo projetos e ações que fortaleçam o ambiente de negócios, sempre com foco na redução da burocracia e no incentivo ao empreendedorismo”, afirmou Raquel Carvalho. Além do diagnóstico do cenário atual, foram debatidas propostas para desburocratizar e agilizar o processo de abertura de empresas, tornando-o mais transparente, rápido e eficiente. O objetivo é claro: impulsionar o empreendedorismo, atrair investimentos e fazer do DF uma referência nacional em formalização empresarial. A integração entre os órgãos do GDF é vista como pilar fundamental para dinamizar o ambiente de negócios e gerar mais oportunidades para a população. A modernização dos processos, o uso da tecnologia e a gestão colaborativa são os caminhos para um desenvolvimento econômico sólido e sustentável. *Com informações da Junta Comercial do DF
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Junta Comercial: modernização e agilidade para abertura de empresas
“Na qualidade de instituição pública, cumpre-nos buscar, de forma permanente, a implantação de ações que garantam a eficiência, a eficácia e efetividade nos serviços prestados, tendo como foco a sociedade e, no nosso caso, o setor produtivo, como cliente principal. Inúmeras iniciativas e projetos têm sido desenvolvidos pela Jucis-DF, oportunizando a sistematização e a articulação de ações existentes com as nossas propostas, permitindo a efetivação de objetivos claros e mensuráveis para o cumprimento de sua missão institucional. Contudo, os resultados obtidos representam o esforço de uma equipe que acreditou ser possível, com compromisso e dedicação, superar dificuldades comuns ao serviço público e desenvolver um trabalho de qualidade como referência nacional para as atividades de registro mercantil. Fruto desse esforço, atualmente a Jucis-DF alcançou um novo patamar na qualidade de atendimento graças aos significativos investimentos realizados em infraestrutura, suporte tecnológico e valorização dos recursos humanos. Reflexo da modernização e do engajamento da equipe de colaboradores, a autarquia distrital figura entre os estados com tempo médio de abertura de empresas abaixo de um dia, segundo o boletim do segundo quadrimestre de 2023 divulgado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.” *Walid de Melo Pires Sariedine, presidente da Junta Comercial
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Jucis-DF participa de debate sobre negócios
A atuação da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) foi um dos temas de destaque da terceira edição do ciclo virtual de debates Law Experience, promovido pelos cursos de direito e de relações internacionais do Centro Universitário de Brasília (UniCeub). Encerrado nesta quarta (30), o evento contou com a participação da diretora de registro empresarial e integração da junta, Anna Cláudia L. M. Garcia, que representou a autarquia. Tendências e experiências do mercado foram os assuntos principais abordados durante as palestras e oficinas do evento. Convidada a participar da mesa de debates sobre Recuperação de empresas – ao lado o professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Machado Cavalli e do docente do UniCeub Romilson Amaral Duarte –, Anna Cláudia relembrou o histórico da Jucis-DF, que passou da gestão do governo federal para a do GDF em julho de 2019, e falou sobre o processo de digitalização que culminou em uma junta 100% digital e em completa integração com as administrações regionais e com os órgãos licenciadores do DF. A medida, aliada a outras ações, fez com que a capital federal passasse da última colocação nacional em tempo de abertura de empresas para uma das primeiras posições. Se antes se levava quase um mês para abrir um negócio no DF, agora esse processo demanda menos de três horas. “Como cliente, posso dar meu depoimento e dou os parabéns à atual gestão da Junta Comercial, pois o serviço melhorou muito”, ressaltou Duarte, que presidiu a mesa. Recuperação judicial Entre os assuntos abordados pela mesa durante a participação da diretora da Jucis-DF, estava a procura por recuperação judicial – operação utilizada para evitar que uma empresa em dificuldade financeira feche as portas. É um processo por meio do qual a companhia endividada consegue um prazo para continuar operando enquanto negocia com os credores, sob mediação da Justiça. “Talvez por desconhecimento, muitos empresários optam logo pelo pedido de encerramento das atividades em vez de procurar pela recuperação judicial”, explicou Anna Cláudia. “Inclusive, no início da pandemia, muitos pedidos de paralisação de empresas foram registrados na junta comercial, possivelmente como medida preventiva.” Anna Cláudia pontuou o caminho do processo dentro da autarquia após a decisão do juiz pela recuperação judicial e lembrou que, após o arquivamento na junta, o empresário não pode alienar o ativo permanente. Crise e incentivo Assunto pontual, as dificuldades trazidas pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19) também foram debatidas durante o evento. A diretora da Jucis-DF citou ações do governo que buscam incentivar o empreendedorismo, como as linhas de crédito do Banco de Brasília (BRB). “Percebemos que a crise incentivou o empreendedorismo na cidade, pois tivemos mais aberturas do que fechamentos de empresas durante a pandemia”, destacou. * Com informações da Jucis-DF
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DF abriu mais de 11 mil empresas durante a pandemia
Mesmo com a crise econômica provocada pela Covid-19, 11.390 negócios foram abertos na capital do país entre 17 de março (data em que começaram a ser adotadas as medidas preventivas contra o novo coronavírus) e 5 de junho. No mesmo período foram fechadas 3.720 empresas. A capital teve um número de extinções de empresas abaixo quando comparado com o mesmo período de 2019, em que tivemos 5.315 fechamentos. Os dados constam de levantamento produzido pela equipe da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis.DF). Entre as atividades econômicas que mais abriram, comércio varejista de artigos de vestuário e de bebidas e lanchonetes estão entre as principais. O movimento de constituição de novos empreendimentos foi maior nas regiões administrativas de Ceilândia (626), Plano Piloto (587) e Taguatinga (510). Em contrapartida, também foram as cidades mais prejudicadas neste período. O número total de aberturas também abrange a constituição de Microempreendedores Individuais (MEI), que tem o registro feito diretamente com o governo federal. Relatórios disponíveis no site Desde que o sistema de integração do registro mercantil passou para a gestão da Jucis.DF, no fim de 2019, a equipe da autarquia se debruça sobre os dados para identificar todos os relatórios que são possíveis elaborar. A partir desta segunda-feira (8), os levantamentos sobre aberturas e fechamentos de empresas, entre outras informações, estarão disponíveis no site do órgão. A vantagem da publicidade dos dados será reduzir a burocracia para que outros órgãos do Governo do Distrito Federal tenham acesso e possam utilizar essas informações para o desenvolvimento de políticas públicas, principalmente neste momento de crise econômica provocado pela Covid-19. No entanto, dados pessoais dos empresários, que são protegidos por lei, não constarão nesses levantamentos. Como são dados públicos, todo cidadão terá acesso pela aba Estatísticas, localizado na página principal do site da Jucis.DF. “Assim como as demais autarquias, empresas públicas e secretarias, a Junta Comercial está fazendo a parte dela ao divulgar esses dados e enriquecer as ações do governo para reerguer a economia do DF no momento pós-pandemia”, frisou o presidente da Jucis.DF, Walid Sariedine. Link do levantamento: http://jucis.df.gov.br/periodo-17-de-marco-a-5-de-junho/ * Com informações da Junta Comercial do DF * Matéria atualizada dia 9/6 às 18h44
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Jucis-DF assume Diretoria Institucional da Fenaju
A Federação Nacional de Juntas Comerciais (Fenaju) promoveu, nesta quinta-feira (26), por videoconferência, a Assembleia Geral Ordinária de Presidentes. Entre os vários temas abordados, foi realizada a eleição da diretoria para o mandato 2020/2021, tendo sido a presidente da Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa), Cilene Sabino, reconduzida à presidência da federação. Também foi criada a Diretoria Institucional da Fenaju. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] “Fico muito feliz, mas o desafio permanece e estamos enfrentando agora um momento que exigirá muito mais compromisso de todos nós”, ressaltou a presidente reeleita. Entre as realizações do mandato anterior, Cilene aponta como uma das principais a conquista de um espaço físico para ser a sede da Fenaju. A convite do presidente da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), Walid Sariedine, a sede nacional da federação foi inaugurada em Brasília em 7 de agosto de 2019. “Como uma amiga descreveu: eu tirei a entidade de uma pasta para uma sede. Hoje, ela tem uma cara”, afirmou Cilene. Diretoria aliviará presidência Segundo a presidente da Fenaju, ser responsável por 27 juntas comerciais não é tarefa fácil. Por isso, decidiram na assembleia pela criação de um setor que aliviaria esse peso: a Diretoria Institucional. “Ela agirá conforme os princípios da presidência, conversando com as categorias de classe, com o setor produtivo, com o Congresso Nacional, com as embaixadas, com toda a sociedade”, acrescentou Cilene. Para dirigir a nova unidade foi escolhido Sariedine e, para suplente, o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota. “O trabalho da atual gestão da Junta Comercial do DF é extraordinário. Em pouco tempo houve realizações grandiosas, por isso a escolha deles para a diretoria”, disse a mandatária da federação. Ela diz acreditar que, por serem da capital federal, o coração do país, será muito mais fácil o diálogo com todas as esferas que podem contribuir com o trabalho da Fenaju, tanto nacional quanto internacionalmente. “Por serem aguerridos, focados e justos, sei que farão um ótimo trabalho.” * Com informações da Jucis-DF
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Janeiro registra maior abertura de empresas dos últimos anos
Abdias comemora rapidez no processo de abertura de empresas: “Muito diferente do passado” | Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília A agilidade do atendimento 100% digital e a aposta do empresariado na economia do Governo do Distrito Federal (GDF) fizeram com que a Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) registrasse, em janeiro de 2020, a abertura de 1.132 empresas. O número é 64% superior ao mesmo período de 2018 e 58% a mais que em 2019, quando o órgão ainda estava sob a gestão do governo federal. Inversamente proporcional à constituição de empresas no DF está o fechamento de negócios. Enquanto mais firmas foram abertas no primeiro mês do ano, menos negócios foram encerrados em relação ao mesmo período de 2019. Foram 460 em janeiro de 2018 e 702 no mês do ano passado. Neste ano foram encerrados 598 negócios. [Numeralha titulo_grande=”1.132 empresas abertas em janeiro” texto=”Número 64% superior ao mesmo período de 2018 e 58% que em 2019″ esquerda_direita_centro=”direita”] “As ações digitalizadas voltadas ao empresariado trouxeram segurança jurídica e conforto a quem quer investir na cidade e enfrentava burocracias para isso”, acredita o presidente da Jucis-DF, Walid Sariedine. Os resultados dessa desburocratização são o reflexo da política econômica aplicada pelo governador Ibaneis Rocha. Ao assumir o Executivo, ele defendeu junto à Câmara Legislativa a gestão da Junta Comercial pelo DF com o propósito de tirar os obstáculos para a abertura de negócios na capital. Um projeto de lei foi criado, abrindo o caminho da legalização do novo modelo de administração. Pressa Empresário do ramo imobiliário, Abdias Alves Machado, de 43 anos, sabe bem como a quebra de burocracias facilita a vida de quem quer abrir um negócio. Há alguns anos ele abriu uma empresa. Entre entrega de papéis e idas presenciais à Junta Comercial do DF demorou quase um mês para conseguir o que, em janeiro deste ano, fez em três dias. “Eu tinha assinado um contrato de consultoria e precisava urgentemente da empresa aberta para o negócio ir adiante. Foi muito rápido e simples, muito diferente do passado”, diz ele. Como abrir A primeira etapa para se abrir uma empresa no Distrito Federal é procurar a região administrativa onde ela será instalada. Lá é feita a análise de viabilidade do nome empresarial, de acordo com a instrução normativa número 15. Passada essa fase, o empresário registra toda a documentação digitalmente, por meio do site da Junta Comercial (saiba o passo a passo aqui). [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O processo de inscrição da empresa chega a durar minutos, quando a documentação solicitada e anexada ao pedido está toda correta. Em seguida, o empresário deve solicitar licenças de funcionamento, como a liberação do Corpo de Bombeiros e o alvará de funcionamento. Aprimoramento A Junta Comercial do DF planeja criar soluções de tecnologia para melhorar ainda mais o atendimento. Uma delas será trazer todo o polo tecnológico da Federação das Juntas Comerciais para Brasília. Atualmente ele funciona em Minas Gerais. A mudança vai abrir 50 vagas de emprego. Outro passo será integrar as administrações regionais ao programa da Jucis-DF, o que agilizará ainda mais o atendimento ao público.
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Parceria buscará atrair investimentos de outros países
A Junta Comercial, Industrial e Serviços do DF (Jucis-DF) e o Escritório de Relações Internacionais da Governadoria fecharam acordo na segunda-feira (20) para, em conjunto, buscar parcerias nas embaixadas. A meta é atrair mais investimentos e empregos para a cidade, além de contribuir com o desenvolvimento tecnológico do governo. “A importância desse trabalho em conjunto é a capacidade de potencializar as ações que envolvam as representações diplomáticas”, ressalta a chefe do Escritório de Relações Internacionais, Renata Zuquim. Dessa forma, ela explica, são identificados os interesses que empresas estrangeiras têm no DF, de maneira a trazê-las para cá. “Nós já criamos os braços para agilizar o serviço na Junta Comercial, mas precisamos de tecnologia para fazer as pontes entre todos os entes do governo envolvidos com as melhorias que podemos entregar para a população”, resume o secretário-geral da Jucis-DF, Maxmiliam Patriota. Protagonismo internacional Desde antes da inauguração, Brasília acolheu pessoas de todos os lugares do Brasil e do mundo. Esse fato se intensificou com a inauguração do Palácio do Itamaraty, em 1970, e a consequente transferência do Ministério das Relações Exteriores (MRE) para a cidade, mudança seguida pelas demais embaixadas que ainda se localizavam no Rio de Janeiro. A partir da redemocratização, Brasília passou a ter maior autonomia política e protagonismo internacional. No fim dos anos 1980, foram promovidos acordos de irmanação, bem como de filiação a redes de cidades. Os processos concorrentes de globalização e regionalização contribuíram para valorizar o papel do governo local nos cenários interno e externo. Para lidar com o crescente número de temas desse segmento, o Governo do Distrito Federal, em 1993, criou a Coordenação para Assuntos Internacionais. No começo dos anos 2000, foi publicada a estrutura da Governadoria do Distrito Federal, da qual a Assessoria Internacional faz parte, cuidando, entre outras competências, da coordenação dos assuntos internacionais do governo. * Com informações da Jucis-DF
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Junta Comercial agora é 100% digital
A partir desta quarta-feira os serviços da Junta Comercial, Industrial e Serviços do DF passam a ser 100% digitais. A modernização acaba com as filas e os empresários não precisarão mais se deslocar à sede da JUCIS para abrir, regularizar ou baixar de empresas. Tudo passa a ser feito pela internet. Somente casos específicos serão atendidos presencialmente mediante agendamento no site www.jucis.df.gov.br. A adoção exclusiva do registro digital de empresas faz parte de um cronograma de metas adotado pela nova diretoria da Junta. A medida fez com que a Jucis saltasse da última para a primeira posição no ranking da Receita Federal que mede o tempo médio de abertura de empresas, que passa a ser feito pelo site http://www.redesimples.df.gov.br/em até 3 minutos. O governador Ibaneis Rocha foi representado na solenidade pelo vice Paco Britto. Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ruy Coutinho, tanto a transferência da Junta para o DF quanto sua modernização eram aguardadas há décadas pelo empresariado local. “Temos a decisão de fazer o melhor com a urgência e pragmatismo requeridos para tornar o governo do mais moderno e mais eficiente”, disse o titular da SDE. “O desenvolvimento é uma obra de todos, e não apenas do governo. A Junta nasce para ser aliada, parceira e amiga do empresariado”, acrescentou Coutinho. O vice-governador Paco Britto destacou que a transferência da Redesim para a autarquia facilitará a expansão de empresas locais. “Isso possibilitou que empresários do DF possam abrir filiais de suas empresas em outras unidades da federação pela Redesim”, elogiou o vice-governador. Novas tecnologias Durante a solenidade, o presidente da Jucis, Walid de Melo Sariedine, anunciou a assinatura de convênio com o Sebrae Nacional para desenvolver projeto piloto para desenvolver novas tecnologias de integração da Redesim. “Faremos isto sediando um polo tecnológico do projeto e garantindo mais de 50 empregos diretos no DF”, disse Walid. O presidente da Junta reconheceu o apoio de vários órgãos do governo para que o serviço digitalizado fosse alcançado em pouco mais de cem dias de gestão. A solenidade contou com a presença de parlamentares, empresários e os dirigentes e representantes da Fibra, Fecomércio, Sebrae, Tribunal de Contas do DF e da OAB DF. Na ocasião, foi entregue a diversas autoridades o prêmio de Mérito Junta Comercial. Até dezembro a Junta era uma autarquia da União. A MP 861, transformada em lei em maio, transferiu a entidade para o GDF. Desde junho a Câmara Legislativa regulamentou o funcionamento da Jucis, agora inteiramente digitalizada. Desde novembro a Junta assumiu a gestão da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), antes a cargo da SDE. * Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE)
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Junta Comercial do DF participa de seminário na Bahia
O secretário-geral da Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF), Maxmiliam Patriota, apresentou, nesta quinta-feira (21), a palestra “A Lei da Liberdade Econômica e os municípios”, no seminário Bahia Mais Simples, que ocorre até esta sexta-feira (22) em Salvador. Promovido pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas da Bahia (Sebrae-BA), o evento reúne mais de 350 gestores de mais de 100 municípios baianos. “Apresentei uma síntese dos principais pontos da Lei n° 13.874/2019 e dos impactos dessas alterações para os municípios. Essa legislação tem grande relevância para o ambiente empreendedor brasileiro neste momento em que o Brasil caiu 15 posições no Doing Business (ranking do Banco Mundial que analisa a regulamentação do ambiente de negócios entre as economias de 190 países)”, explicou Patriota. Digitalização Além de participar de um dos painéis, representantes da Jucis-DF – também está no evento o presidente da autarquia, Walid Sariedine, e a assessora especial da Presidência, Flávia Taiane – assistiram às outras palestras do dia, como a do gerente nacional da Rede Nacional para Simplificação do Registro e Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), o auditor da Receita Federal Carlos Nassif. Ele ministrou painel sobre “Como acelerar a digitalização do governo, tendo o cidadão como foco desta ação?”. A vice-presidente da Junta Comercial do Estado da Bahia (Juceb), Paula Miranda, também participou do ciclo de palestras abordando o tema “Juceb, Junta Inovadora e Empreendedora”. O evento ainda conta com oficinas e debates. *Com informações da Jucis-DF
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Walid de Melo: menos burocracia e mais transparência para o setor empresarial
Walid de Melo: “Estamos trabalhando para que o serviço público seja mais transparente, mais célere e com preço mais justo”. Foto: Acácio Pinheiro / Agência Brasília Reivindicação antiga do setor empresarial, a Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF) passou a integrar a estrutura administrativa do governo local em julho deste ano por meio da Lei Distrital nº 6.315. Vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, a autarquia tem a função de executar e administrar os registros das atividades comerciais e empresariais da capital, além de fomentar, simplificar e integrar o registro de empresa e negócios. À frente da Jucis há dois meses, Walid de Melo participou das diretorias das Relações de Trabalho, Assuntos Legislativos e Financeira da Federação das Indústrias do DF. Tem formação técnica administrativa e cursos de técnica em logística. Em entrevista à Agência Brasília, o presidente da autarquia conta sobre as expectativas para o setor empresarial, a facilitação na abertura de empresas e o maior incentivo ao empreendedorismo no DF. Qual é a função da Junta Comercial, Industrial e de Serviços do Distrito Federal (Jucis-DF)? Temos três órgãos certificadores. A Junta, a Ordem dos Advogados do Brasil Seccional DF (OAB-DF)] e os cartórios. A formação, transformação ou alteração de uma empresa, ou seja a vida formal do empresário, passa por nós. Temos dos pequenos aos grandes empresários, inclusive as S/A. Somos ligados à Receita Federal e à Secretaria de Economia. Toda a vida empresarial é assistida pelo contabilista que dá o suporte ao empresário, mas a certificação é dentro da Junta Comercial. Em julho, graças a ações do GDF, a Junta passou a integrar a estrutura administrativa do Executivo. Qual a importância dessa integração e o que muda? Antes a Junta pertencia ao Governo Federal. Sempre foi um pleito do empresariado brasiliense que ela estivesse dentro do GDF. Assim como todas as Juntas de todos os estados do país. Por várias vezes já se tentou essa negociação. Tivemos a sorte e a competência do governador Ibaneis Rocha, que assim que foi eleito conseguiu fazer isso. A Junta vindo para o DF foi de uma importância gigantesca porque dá celeridade aos procedimentos, diminui a burocracia e fomenta políticas públicas que precisam ser feitas para um desenvolvimento do empresariado. [Olho texto=”A Junta vindo para o DF foi de uma importância gigantesca porque dá celeridade aos procedimentos, diminui a burocracia e fomenta políticas públicas que precisam ser feitas para um desenvolvimento do empresariado” assinatura=”Walid de Melo, presidente da Jucis-DF ” esquerda_direita_centro=”direita “] Quais são as prioridades da sua gestão frente à Junta Comercial para promover o avanço do setor produtivo? Quando assumimos em julho tivemos a preocupação de entender como estava a situação. Tínhamos uma reclamação muito grande do setor produtivo, em especial dos contabilistas, com relação aos prazos de trâmite de documentação. Atualmente, toda a documentação que dá entrada e que não tem uma exigência sai praticamente no mesmo dia. A redução de tempo foi enorme. Em média, levava 11 dias para a pessoa dar entrada e sair com a certificação necessária. Fazemos em um dia, há casos que fazemos em horas. Estamos trabalhando para reduzir ainda mais esses prazos. Também temos planos de digitalizar a Junta. Como seria o processo de digitalização de todos os dados e documentos da Junta Comercial? Já há um prazo previsto para que isso ocorra? Até o final do ano devemos estar com a Junta toda digitalizada. Para o setor produtivo essa tecnologia é muito importante. O empresário precisa ter o certificado digital. Quando não tem ele pode dar uma procuração para o contador fazer. Na maioria das vezes quem faz as alterações são os contabilistas. Eles não vão precisar ter pessoas que se deslocam de um escritório de contabilidade todos os dias, pois isso gera um custo. Há uma eficiência maior. Até a questão de segurança jurídica, também. Quanto mais célere for o processo e mais transparente, de forma digital, é melhor para o setor produtivo, empresariado e a economia. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”esquerda”] Como fica a questão dos funcionários da Junta? Serão cedidos para o GDF? Antes era um Departamento da União e havia 117 funcionários, entre servidores de carreira, concursados, comissionados e terceirizados. Atualmente estamos com 93 empregados. Alguns continuaram, outros foram devolvidos. Foi muito difícil conseguir informações do passado, pois não havia um relatório de gestão. Estamos buscando saber o que aconteceu na Junta aos poucos. Há expectativa de concurso público para cargos efetivos no órgão? A lei deu o prazo de dois anos para fazermos concurso público e estamos correndo atrás dos requisitos para poder lançar o edital. Nossa ideia é manter os cargos comissionados e preencher vagas, talvez cerca de 20 vagas, com servidores de carreira em áreas que a legislação exige, como recursos humanos, auditorias, ouvidorias. A Junta pretende diminuir a taxa para empresários? Estamos trabalhando para que o serviço público seja mais transparente, mais célere e com um preço mais justo. Estamos na média do Brasil. Isso não quer dizer que vamos continuar com esse preço, mas não podemos ser irresponsáveis de dizer que vamos baixar os preços sabendo dos custos. Estamos fazendo tudo com responsabilidade. Já há grupos de trabalho cuidando disso para vermos como faremos a compensação dessa taxa e se há legalidade para isso. Estamos notando um otimismo, apesar de pouco tempo, do empresariado.
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