Riacho Fundo ganhou três quilômetros de novas calçadas em 2025
O Riacho Fundo tem recebido importantes investimentos em acessibilidade, com construção de um total de 3 km de calçadas nas vias principais da região neste ano. Os serviços já contemplaram áreas como o entorno de escolas, a Avenida Sucupira e o Kanegae. A QN 7 ganhou aproximadamente 1,5 km de passeios nas proximidades do Centro Educacional 2 (CED 2), da Escola Isaac Newton e do complexo esportivo da cidade. As obras também alcançaram a Área Especial nos arredores da administração local, com o objetivo de aumentar a segurança e a mobilidade da população, e em volta do Centro de Ensino Fundamental 1, do Ginásio de esportes, e da Escola Classe 2. Obras nas calçadas atendem a demanda antiga dos moradores, que agora podem contar com mais segurança | Fotos: Matheus H. Souza/Agência Brasília Segundo o administrador da cidade, Rogério Silveira, a reforma das calçadas da QN 7 é uma demanda antiga dos moradores. “Essas calçadas têm anos de pedidos da população; havia até troncos de árvores nelas, e, em parceria com a Novacap, conseguimos maquinário para retirar esses troncos e começar a obra”, aponta. Ele afirma que a iniciativa atende diretamente aos pedidos da comunidade, especialmente de idosos que enfrentavam dificuldades para caminhar com segurança. Mais obras Suelen da Paz acompanha as obras: “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante” Além do serviço nas calçadas, o administrador anuncia que, no segundo semestre deste ano, será feito o recapeamento das ruas principais da região, incluindo a construção de novas calçadas. “Serão aproximadamente três mil metros de calçadas e asfalto”, enumera. “Esse trabalho é reflexo direto do GDF nas Ruas: a população pede, e a gente atende de imediato”, concluiu, em referência ao programa do GDF que executa melhorias na infraestrutura urbana das cidades. Há 20 anos morando no Riacho Fundo, a professora Suelen da Paz, 40, que costuma circular com frequência pela região, aprova as obras das calçadas. “Elas estavam bem estragadas, faltando pedaços… a gente tropeçava”, relata. Ela também cita ainda a dificuldade enfrentada por cadeirantes para se locomover no local: “Para cadeirante, principalmente, era muito difícil. Agora melhorou bastante”. [LEIA_TAMBEM]Também moradora da região, a auxiliar de serviços gerais Maria de Fátima Mesquita, 61, avalia as obras de calçamento como positivas e reconhece a importância da obra para a mobilidade urbana, principalmente para os idosos. “Cortavam a árvore e ficava o toco, né?”, relembra. “A gente acabava tropeçando”. Agora, com a nova calçada, ela se diz mais tranquila: “Ficou legal. Ajuda o pessoal a transitar com mais segurança.”
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Escola Classe Kanegae brilha em premiação do 13º Concurso de Desenho e Redação da CGU
A quarta-feira (23) foi de festa na Escola Classe (EC) Kanegae, localizada na área rural do Riacho Fundo. A unidade foi premiada no 13º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União (CGU), realizado no ano passado com o tema “Cidadania Digital: Acesso e Educação para a Democracia”. Cinco estudantes do 1º ao 5º anos do ensino fundamental foram premiados na categoria Escola Cidadã. A 13º Concurso de Desenho e Redação da Controladoria-Geral da União premiou cinco estudantes da EC Kanegae, do 1º ao 5º anos do ensino fundamental | Fotos: Jotta Casttro/SEEDF O concurso contou com a participação de 32 escolas do Distrito Federal. Estudantes do 1º ao 5º anos participaram com desenhos, enquanto alunos do 6º ao 9º anos, do ensino médio, da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do ensino profissionalizante concorreram com redações. Na EC Kanegae, 157 estudantes dos anos iniciais do fundamental se engajaram no projeto, acompanhados por oito professores, por meio de um plano de mobilização. Além da produção dos desenhos, o plano de mobilização incluiu diversas ações. Entre elas, a criação da Caixa do Desabafo, para que os alunos compartilhassem experiências anonimamente; a leitura do livro Somos todos extraordinários, de R. J. Palacio; palestras e discussões sobre cidadania digital e ética no ambiente online; uso de sites e jogos educativos como Plenarinho, Genially e Interland; exposição de cartazes sobre o tema na escola; e o incentivo aos pais para explorarem o tema com os filhos durante o recesso escolar. A diretora da EC Kanegae, Schirley Rocha, destacou a importância de tratar a cidadania nos dias de hoje: “A cidadania está presente em tudo o que fazemos – e agora também no ambiente digital, onde formamos alunos conscientes, éticos e preparados para os desafios do mundo atual”. Ela também reconheceu o trabalho coletivo: “As professoras, coordenadoras e toda a equipe escolar contribuíram significativamente para que a escola recebesse esse prêmio”. Os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental participaram do concurso com desenhos Premiação Durante o evento, foram apresentados os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, que trataram de temas como conectividade, uso do computador e os perigos de conversar com estranhos na internet. Cinco estudantes da EC Kanegae, do 1º ao 5º anos, foram premiados nesta edição. Bernardo Vitor da Silva, aluno do 3º ano e um dos vencedores da categoria Escola Cidadã, compartilhou o que aprendeu: “Eu aprendi que não se pode sair postando qualquer coisa na internet, nem falar com qualquer pessoa. Temos que tomar cuidado com essas coisas. Achei muito legal – e ganhei um patinete”, comemorou. O estudante do 3º ano Bernardo Vitor da Silva, de 8 anos, foi um dos ganhadores da categoria Escola Cidadã Cidadania digital A subsecretária de Educação Básica da Secretaria de Educação do DF, Iêdes Braga, destacou o orgulho de ver uma escola do campo sendo reconhecida nacionalmente: “É uma alegria enorme voltar à Kanegae, uma escola que respeita muito o seu território. Temos o compromisso com a ética cidadã também no meio virtual, e parabenizo muito a escola por isso”. Já Eveline Brito, secretária-executiva da CGU e jogadora assumida de Minecraft, conversou com os estudantes sobre a conexão entre o mundo digital e a vida real: “No Minecraft, construímos nossos mundos com bloquinhos, certo? A vida também é assim: construída com ética, respeito e cidadania, para que todos vivam em paz. Precisamos evitar mentiras, levantar muros contra o preconceito – e é isso que fazemos no dia a dia para criar um mundo melhor”. O tema da 14ª edição do Concurso de Desenho e Redação da CGU será: “O clima está mudando, e você?”. *Com informações da Secretaria de Educação (SEEDF)
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Drenagem está garantida na Colônia Agrícola Kanegae
Com a chegada do período de chuvas, é cada vez mais importante manter limpas e desobstruídas as estruturas que auxiliam no escoamento das águas pluviais. Na Colônia Agrícola Kanegae, situada no Riacho Fundo, o GDF Presente atuou, ao lado da administração regional, na limpeza de canaletas de concreto instaladas em vias do local. Mais de uma tonelada e meia de terra e materiais orgânicos e inservíveis foram recolhidos de aproximadamente um quilômetro de extensão de canaletas| Foto: Divulgação/GDF Presente As equipes do Polo Sul do GDF Presente, com o reforço de reeducandos do programa Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), recolheram mais de uma tonelada e meia de terra e materiais orgânicos e inservíveis de aproximadamente um quilômetro de extensão de canaletas. [Olho texto=”“Pedimos a ajuda da população para que o lixo não seja jogado em qualquer local. O descarte correto é de suma importância. Somente juntos poderemos prevenir eventuais acidentes decorrentes de alagamentos”” assinatura=”Ana Lúcia Melo, administradora do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”direita”] O coordenador do Polo Sul do programa, Carlos Alberto Alves, conta que a ação foi executada com sucesso e que os moradores ficaram muito gratos com os serviços prestados. “Foi um pedido deles, e eles ficaram tão felizes em nos ver trabalhando que trouxeram até lanche para o pessoal. Eles gostaram muito”, conta. Líder comunitário da Kanegae, Adalison Lopes Borges, 37 anos, conta que, quando as canaletas estão entupidas, a água que deveria descer por elas invade a rodovia, causando buracos no asfalto, e também levando transtornos às casas construídas na parte baixa da encosta. “Esse serviço traz o benefício do conforto, de não ter que desviar de um buraco e correr o risco de bater o carro, das casas não sofrerem com inundações”, avalia. A administradora regional do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, ressalta que a limpeza tanto de canaletas quanto de bocas de lobo é prioridade para o GDF e faz um alerta. “Pedimos a ajuda da população para que o lixo não seja jogado em qualquer local. O descarte correto é de suma importância para que tenhamos uma cidade limpa e organizada. Somente juntos poderemos prevenir eventuais acidentes decorrentes de alagamentos”, lembra. Além do Riacho Fundo, o GDF Presente também atuou em outras localidades do DF para continuar preparando as estruturas para o período chuvoso, como no Guará e no Plano Piloto, além de ajudar pontos que sofreram consequências das precipitações, como em Planaltina. Confira outras ações do GDF Presente:
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Wi-Fi Social chega à região agrícola do Riacho Fundo
Presente em diversas localidades, o Wi-Fi Social chegará em breve ao Riacho Fundo. Em parceria com a administração da cidade, a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) já está acertando os detalhes para implantação do projeto em dois movimentados pontos da cidade: a Chácara 26, na Colônia Agrícola Sucupira, e a Comunidade Vale da Bênção, na Colônia Agrícola Kanegae. Uma comitiva do governo visitou esses locais, a cerca de 20 km do centro de Brasília. De acordo com a Administração Regional do Riacho Fundo, a Secti havia solicitado a indicação de locais de maior vulnerabilidade social, e a visita confirmou que ambas as áreas preenchem os pré-requisitos para a instalação das antenas com roteadores para difusão do sinal de internet wi-fi gratuito. Meta é implantar 100 pontos de wi-fi gratuitos até o fim deste ano | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília O subsecretário de Ações e Projetos Estruturantes da Secti, João Pedro Gurgulino, ressalta que a implementação do Wi-Fi Social nos dois pontos já está bem-encaminhada. “Estamos atualmente realizando estudos de viabilidade para avaliar a melhor forma de fazer essa entrega o quanto antes”, explica. Quando instalados, os roteadores irão beneficiar cerca de 2,1 mil pessoas, que em sua maioria não possuem internet via fibra óptica e precisam a pacotes de dados de celular para navegar. [Olho texto=”“Um dos principais objetivos é levar mais qualidade de ensino, principalmente agora, durante a pandemia com as aulas on-line” ” assinatura=”Ana Lúcia Melo, administradora do Riacho Fundo” esquerda_direita_centro=”esquerda”] Para este ano, o titular da Secti, Gilvan Máximo, anuncia que haverá pelo menos 100 novos pontos entregues. “É um wi-fi de alta qualidade, com capacidade até para realizar chamadas de vídeo”, destaca. A meta do GDF é ter 200 pontos fixos com internet gratuita até o fim da atual gestão, em 2022. A administradora do Riacho Fundo, Ana Lúcia Melo, lembra que a implantação dessa política pública trará vários benefícios, principalmente em relação à educação das crianças. “Um dos principais objetivos é levar mais qualidade de ensino, principalmente agora, durante a pandemia com as aulas on-line”, pontua. “Muitos pais não têm dinheiro para colocar crédito no celular, e o Wi-Fi Social será vital”. Segundo a Secti, devem ser instalados de dois a três roteadores na Chácara 26, por se tratar de uma área mais extensa. Já na Comunidade Vale da Bênção, a intenção da pasta é colocar uma unidade do roteador. Além desses locais, a Feira Permanente do Riacho Fundo também vai receber o Wi-Fi Social. [Relacionadas esquerda_direita_centro=”direita”] O que é O Wi-Fi Social é um projeto da Secti que oferece internet gratuita à população do Distrito Federal, sem ônus ao poder público ou ao usuário, por meio de sinal wi-fi, em locais de grande circulação de pessoas. Todo o custo do projeto é de responsabilidade das empresas credenciadas, que, aprovadas em certame, em contrapartida exploram modalidades de publicidade digital nos equipamentos conectados. * Com informações da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação
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