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Ministério da Cultura

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Projeto leva oficinas gratuitas de circo e cultura a jovens de São Sebastião

A arte como ferramenta de transformação social é a proposta do projeto “Circo na Escola Chicão: Formação de Plateia Circo Roda Vida”, que acaba de abrir inscrições para oficinas gratuitas de circo, música, dança e teatro, destinadas a estudantes do Centro Educacional São Francisco (conhecido como Chicão) e a jovens da comunidade de São Sebastião. Serão quatro edições do projeto, cada uma com um mês de duração | Foto: Divulgação/Secec-DF A iniciativa, que ocorrerá de agosto a novembro, com quatro edições, cada uma com um mês de duração, busca ampliar o acesso à cultura e fomentar o desenvolvimento pessoal e coletivo por meio de atividades artísticas vivenciais. Mais do que ensinar técnicas, o projeto - que conta com cerca de 100 horas de prática - tem como objetivo despertar talentos, fortalecer vínculos comunitários e promover a inclusão social. As oficinas serão feitas às quartas e quintas-feiras, das 19h às 22h, e contam com vagas limitadas. Além dos alunos do CED São Francisco, a oportunidade está aberta a jovens da comunidade de São Sebastião com idade a partir de 15 anos. [LEIA_TAMBEM]“A ideia é que os participantes tenham uma experiência enriquecedora, que ultrapasse o palco e reverbere no dia a dia; queremos mostrar que a arte pode ser caminho, linguagem e oportunidade”, destaca o idealizador e coordenador técnico do projeto, Marco Aurélio Feresin Júnior, conhecido como Tapioca - artista e educador com mais de 20 anos de trajetória no circo e no teatro. Além da prática artística, o projeto também tem um olhar voltado à geração de renda e ao empreendedorismo cultural, capacitando os jovens para atuarem em projetos, eventos e espetáculos - dentro e fora da escola. A iniciativa é viabilizada por meio da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (Pnab), em parceria com a Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e o Ministério da Cultura. Serviço Circo na Escola Chicão: Formação de Plateia Circo Roda Vida ⇒ Oficinas: circo, música, dança e teatro ⇒ Público-alvo: alunos do CED São Francisco e jovens da comunidade de São Sebastião ⇒ Período: de 6 de agosto a novembro ⇒ Local: CED São Francisco - São Sebastião ⇒ Inscrições: WhatsApp (61) 99114-9604 e link na bio do Instagram @circo_roda_vida. *Com informações da Secec-DF

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Acordo de cooperação técnica fortalecerá sistema de gestão das bibliotecas públicas do DF

As 24 bibliotecas públicas do Distrito Federal passaram a contar com o apoio do Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) após a assinatura do acordo de cooperação técnico esta semana entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e a União, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) e do Ministério da Cultura (MinC). Com duração de 30 anos, a parceria tem o objetivo de aprimorar a assistência às políticas públicas desenvolvidas nos equipamentos públicos. O acordo prevê que a atualização do acervo das bibliotecas públicas do DF tenha a inclusão de obras literárias do atual mercado editorial | Foto: Divulgação “Temos um otimismo muito grande com a formalização dessa parceria”, afirma o titular da Secec, Claudio Abrantes. “Queremos avançar nas ações e sabemos que a presença das bibliotecas públicas fortalece direitos e melhora a qualidade de vida. É uma ótima oportunidade contar com o SNBP.” O acordo permitirá a melhoria da gestão das bibliotecas. Com acesso ao Sistema Nacional, será possível encontrar informações sobre cada um dos espaços no mesmo canal, inclusive, em relação ao acervo. Outra possibilidade seria a atualização do acervo das bibliotecas com a inclusão de obras literárias do atual mercado editorial. Intercâmbio “Esse acordo vai fortalecer as bibliotecas públicas com o que há de mais avançado na área de bibliotecas – a partir dessa assinatura, o MinC vai oferecer assistência técnica às bibliotecas com ações que vão auxiliar o cidadão”, reforça a diretora da Biblioteca Nacional de Brasília (BNB), Marmenha Rosário. Ao se tornar a 12ª unidade da Federação a integrar o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, o Distrito Federal também poderá fazer um intercâmbio de boas práticas. “O acordo vai possibilitar que as iniciativas que a gente faz aqui no DF sejam divulgadas pelo sistema nacional para todos os estados participantes”, pontua Marmenha. “Da mesma forma, também vamos poder ficar sabendo das atividades interessantes em outros estados e replicá-las aqui”. Este ano, o Distrito Federal bateu recorde no número de pessoas que frequentaram a Biblioteca Nacional de Brasília. Nos primeiros quatro meses do ano foram registrados 31.839 usuários, quase duas vezes mais do que no mesmo período em 2023.

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Projeto leva oficinas culturais a escolas do DF

“Eu subi no pé de coco pra buscar um coco verde”. Os versos da poetisa maranhense Lília Diniz viraram sucesso entre os alunos da Escola Classe P Norte, no Sol Nascente, em Ceilândia. A canção agradou tanto que o artista de Brasília Marcelo Café aprendeu a letra para acompanhar os pequenos na apresentação musical no colégio. No Sol Nascente, alunos entram em contato com canções populares por meio do projeto As Duas Asas – Cultura e Educação. Foto: Andre Borges/Agência Brasília O show faz parte do projeto As Duas Asas – Cultura e Educação, promovido pelo Ministério da Cultura em parceria com as Secretarias de Educação e de Cultura. A iniciativa leva ações culturais para dentro das escolas públicas, além de promover formação artística com oficinas de dança, música e teatro. Durante a apresentação na quarta-feira (21), as crianças fizeram fila para ajudar o músico com a letra e pediram bis várias vezes. Um coral se formou para entoar a canção popular que foi ensinada pela professora de canto Tábata Costa nas aulas ministradas pelo projeto. Com uma turma de alunos entre 9 e 11 anos, ela ensina a fazer rima e atrai a afeição dos pequenos. Julia Ferreira, de 9 anos, adora a música “do coco” e quer cantar igual a Tábata. [Olho texto='”Trazer as brincadeiras folclóricas para dentro da sala de aula é uma oportunidade de os alunos terem um novo olhar”‘ assinatura=”Magda Pereira, diretora da Escola Classe P Norte” esquerda_direita_centro=””] Para a diretora da Escola Classe P Norte, Magda Pereira, o resgate das canções populares é de grande importância. “Nossos alunos têm uma visão de mundo reduzida. O contato deles com a música é pelo o rap e o funk. Trazer as brincadeiras folclóricas para dentro da sala de aula é uma oportunidade de os alunos terem um novo olhar”, explica Magda. Cultura Afro também é destaque no projeto Duas Asas Além de canções populares brasileiras, o projeto As Duas Asas – Cultura e Educação leva para dentro das escolas a musicalidade e os ritmos africanos. Coordenada pelo dançarino do grupo Obará, José Calixto de Andrade Filho, a oficina de dança afro chama a atenção dos alunos do Centro de Ensino Fundamental GAN, na 603 Norte. As aulas ocorrem às quintas e sextas-feiras, no período da tarde, para os estudantes do sexto e do sétimo ano. A novidade agrada os alunos, que aproveitam o momento para correr e brincar aos comandos da professora de dança Louise Lucena. Com exercícios cênicos, Louise prepara os alunos para as movimentações da dança africana como samba-reggae, coco, chula e maracatu, apresentadas pelo dançarino Kaled Andrade. “Quero trazer para dentro da escola o conceito de dança pouco conhecida neste meio, onde a maioria tem contato apenas com o pagode e o funk carioca”, explica Andrade. As oficinas pelo projeto As Duas Asas serão ministradas até setembro em outras duas escolas, no Varjão e no Lago Norte. Além do canto e da dança, aulas de teatro e percussão estão sendo trabalhadas com os alunos. Edição: Marina Mercante

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